XXII Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 17 à 21 de Outubro de 2016
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- Luiz Guilherme de Barros
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1 XXII Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 17 à 21 de Outubro de 2016 MOTIVAÇÃO PARA A PARTICIPAÇÃO DE ESCOLARES NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Edity Nayanne Andrade Alves¹* (IC), Maria Neurismar Araújo Souza¹ (PQ), Kessiane Brito Fernandes¹ ² (IC) 1. Faculdade Terra Nordeste 2. Universidade Estadual do Ceará Programa de Pós-Graduação em Educação. nayanne_andrade@hotmail.com. Palavras-chave: Motivação. Escolares. Educação Física. Fatores Intrínsecos. Fatores Extrínsecos. Resumo Introdução: Por ser considerada por muitos autores como tema chave de qualquer ação humana, a motivação tem sido muito estudada e discutida em diferentes ambientes. Para o professor de Educação Física essa discussão é muito importante porque os escolares necessitam de motivação para a obtenção dos objetivos educacionais propostos. Objetivo: Verificar a motivação dos escolares para a participação nas aulas de Educação Física. Métodos: Esse estudo apresenta delineamento transversal com abordagem quantitativa e sua amostra compõe-se por 411 escolares dos anos finais do ensino fundamental de escolas públicas do município de São Gonçalo do Amarante/CE. Foi aplicado o questionário elaborado por Kobal (1996) como instrumento de coleta de dados. Resultados: Verificou-se que o gênero masculino (62,00%) e a faixa etária do grupo de 11 a 12 anos (65,84%) encontram-se mais motivados em participar das aulas de Educação Física. Ao analisar o percentual de respostas concordantes verificamos que os escolares encontram-se mais motivados intrinsecamente do que extrinsecamente. Em relação à motivação intrínseca o estudo mostra que os escolares participam porque gostam de atividades físicas e porque as aulas são prazerosas. Já na motivação extrínseca os escolares participam porque precisam tirar boas notas e quando sentem-se integrados ao grupo. Conclusão: Conclui-se que é necessário identificar os fatores que motivam a participação dos escolares nas aulas de Educação Física para que se possa criar estatégias pedagógicas que os levem a alcançar os objetivos educacionais propostos nesta disciplina. Introdução Por ser considerada por muitos autores como tema chave de qualquer ação humana, a motivação tem sido muito estudada e discutida em diferentes ambientes. Sua importância em diversas áreas é inquestionável, no desporto e na atividade física ela tem grande relevância, tanto quando se questiona rendimento, quando se fala em aderência ou adesão a qualquer programa de atividade física seja ele qual for. (MORENO; DEZAN; DUARTE; SCHWARTZ, 2011). A origem etimológica da palavra motivação vem do verbo latino movere, sendo a motivação força que coloca a pessoa em ação e que acorda sua disponibilidade de se transformar. É aquilo que nos move, que nos leva a agir e a realizar alguma coisa. Logo, podemos dizer que motivar significa predispor-se a um comportamento desejado para determinado fim (FERREIRA, 1988). Bear, Connors e Paradiso (2006), declaram que a motivação pode ser pensada como a força que compele um acontecimento a acontecer. Os mesmos autores declaram ser útil considerar que a probabilidade e a direção de um comportamento variam com o nível da motivação de executar esse comportamento. Além disso, enquanto a motivação pode ser requerida para que certo comportamento ocorra, ela não garante que o mesmo aconteça. ISSN
2 Considera-se nesse trabalho dois tipos de motivação: extrínseca e intrínseca. A motivação extrínseca considera fatores externos que levam os jovens a prática da atividade física, como por exemplo, influência dos colegas, dos pais, do professor, da escola. Já a motivação intrínseca inclui fatores internos, como o prazer pela atividade proposta, satisfação da turma, força de vontade em realizar as aulas. (MORRIS; MAISTO, 2004). De acordo com Chicati (2000) para se conseguir atingir a motivação interna do aluno, a escola deve buscar o desenvolvimento da atividade mental, no próprio aluno, pois o que somente vem acontecendo atualmente é a transformação do estudo num meio de obter notas, elogios e presentes. Para o professor de Educação Física esse trabalho será ainda maior porque os seus conteúdos necessitam de maior motivação, e nem sempre os alunos se encontram prontos para algum tipo de atividade física. No entanto, percebe-se que a escola pública tem muitos problemas tanto nas instalações, como nas metodologias do professor, conteúdo da aula ministrada como também falta de materiais que são fundamentais nas aulas desta disciplina. Sendo assim, há vários fatores que interferem na motivação para as aulas de Educação Física. Os escolares nessa fase do ensino fundamental encontram-se em processo de mudança da fase da da infância para adolescência. A palavra adolescência é derivada do verbo latino adolescere significando crescer ou crescer até a maturidade. É o período de transição da dependência infantil para o mundo adulto (SILVA; MACHADO, 2009). O que se nota é que os escolares estão em um processo de crescimento tanto no corpo como psicológico, o que gera várias dúvidas com relação aos estudos e outras coisas da vida. A escolha da temática motivação emergiu da necessidade de compreender os processos de otimização da motivação para as aulas de Educação Física. Partindo desse contexto motivacional, o presente estudo teve como objetivo investigar a motivação de caráter intrínseco e extrínseco dos escolares dos anos finais do ensino fundamental nas aulas de Educação Física no município de São Gonçalo do Amarante/CE. Metodologia Este estudo apresenta delineamento transversal e natureza quantitativa. Estudos transversais ou de corte transversal são estudos que visualizam a situação de uma população em um determinado momento, como instantâneos da realidade. A abordagem quantitativa se torna tudo que pode ser mensurado em números, classificados e analisados utilizando técnicas estatísticas (ROUQUAYROL; ALMEIDA, 2006). O presente estudo foi realizado em três das escolas públicas de ensino fundamental que possúíam maior número de escolares matriculados em cada uma das regiões da cidade sede, sertão e praia. A amostra foi composta por 411 alunos, entre meninos e meninas, das três principais escolas públicas de São Gonçalo do Amarante/CE. Os critérios de inclusão foram: estar devidamente matriculados nos anos finais do ensino fundamental e aceitar participar da pesquisa; o de exclusão foi não comparecer no ato da aplicação do questionário. O instrumento de coleta de dados aplicado foi o questionário elaborado por Kobal (1996), sendo este um recurso validado nacionalmente que avalia a identificação de motivos intrínsecos e extrínsecos nas aulas de Educação Física. Ele é constituído por 3 questões com 32 afirmações no total, sendo 16 referentes à motivação intrínseca e 16 à motivação extrínseca. Cada afirmação é respondida através de uma escala tipo LIKERT de 5 pontos, onde 1= Concordo muito, 2= Concordo, 3= Estou em dúvida, 4= Discordo, 5= Discordo muito. O pesquisador foi em cada escola para obter a autorização da realização da pesquisa e posteriormente foi aplicar o questionário em cada sala referente aos anos finais do ensino ISSN
3 fundamental, detalhando cada afirmação juntamente com os escolares. Os diretores de cada escola assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido autorizando os escolares participarem do estudo. Os resultados foram apresentados considerando as 3 afirmações com a maior porcentagem de concordância pelos escolares de cada fator: intrínseco e extrínseco, totalizando 6 afirmações. Resultados e Discussão A partir dos resultados encontrados verificou-se que o gênero masculino encontra-se mais motivado (62%) em participar das aulas de Educação Física e a faixa etária do grupo de 11 a 12 anos também se encontra mais motivada (65,84%). Notou-se que em relação à motivação intrínseca os escolares responderam de forma significativa que participam das aulas porque gostam de atividades físicas (90,51%), gostam das aulas quando movimentam o corpo (87,59%) e não gostam das aulas de Educação Física quando não tem oportunidade de jogar (54,01%). Já com relação à motivação extrínseca os escolares responderam de forma relevante que participam das aulas porque precisam tirar boas notas (85,64%), gostam das aulas quando se sentem integrados ao grupo (62,38%) e não gostam das aulas quando alguns colegas querem mostrar que são melhores que os outros. Diante dos presentes dados, ao analisar o percentual de respostas concordantes podemos ver que os escolares encontram-se mais motivados nas aulas de Educação Física intrinsecamente do que extrinsecamente. O conhecimento dos motivos que levam os adolescentes a praticar uma atividade motora, é um aspecto de fundamental importância para os professores de Educação Física, de modo que sua atuação seja estruturada com base no interesse do praticante, facilitando a escolha das atividades, o ritmo da aula, o comportamento relacional e a maneira de motivar para uma prática alegre e prazerosa (PEREIRA; 2006). Na diferença entre gêneros mostra que a categoria masculina se encontra mais motivada, diferente do estudo de Alves et al. (2010), que revelou que o grupo feminino tem maior motivação para essas aulas que o grupo masculino, apesar de a diferença não ter sido significativa. Já o estudo de Bidutte (2011) encontrou maior motivação por parte dos alunos do gênero masculino. Tal resultado pode ser atribuído à maneira com que as aulas são conduzidas, pois para Marante e Ferraz (2006), os meninos valorizam mais a realização propriamente dita da atividade proposta e status, já as meninas, atividades recreativas e cooperativas. Assim, apesar das mudanças sugeridas por diversos especialistas para a Educação Física escolar, ainda há uma forte inclinação ao trabalho com os esportes e principalmente, a mesma metodologia de ensino utilizado tanto nos anos iniciais quanto nos anos finais do ensino fundamental tais eles: a execução de fundamentos seguidas de vivências de jogos com ênfase na competição, os quais incentivam a realização e status, contribuindo com a maior participação e motivação do sexo masculino. O contrário dessa situação ocorre com as alunas do sexo feminino que acabam não tendo suas expectativas atendidas e, consequentemente, o nível motivacional é menor na participação das aulas em relação ao sexo masculino. Os resultados encontrados no presente estudo, na comparação entre a motivação nas aulas de Educação Física na variável faixa etária dos alunos, revelaram-se similares aos dos estudos de Rodrígues e Maura (2012) e Folle, Pozzobon e Farias (2007). Em ambos, apesar de não terem sido encontradas ISSN
4 diferenças estatísticas significativas, os escolares na faixa etária de até doze anos são os que consideram as aulas desta disciplina mais motivantes. Segundo Bidutte (2011), isso explica porque normalmente as aulas de Educação Física são apreciadas pelos alunos que se apresentam motivadas para fazê-la. Quanto mais inferior à faixa etária do aluno, mais ele é motivado durante as atividades físicas propostas pelo fato da sua idade maturacional ser mais lúdica e menos crítica. Nos anos finais do ensino fundamental iniciam-se os jogos desportivos e a valorização do desempenho motor nas atividades começa a aumentar. Nessa transição de atividades mais recreativas para atividades mais desportivas, quando os objetivos educacionais dos professores são diferentes das metas almejadas pelos estudantes, acabam por apresentar novas relações, podendo surgir conflitos causados pela formação da identidade pessoal do aluno, dentre elas as mudanças psicológicas e fisiológicas causadas pela puberdade, dada à tentativa de serem atendidas as necessidades pessoais, o que consequentemente, acaba modificando as relações entre os próprios alunos com relação à participação e motivação nas aulas de Educação Física proposta pelo professor. De acordo com os resultados relacionados à motivação intrínseca dos alunos, a grande maioria de ambos os sexos participam das aulas de Educação Física por gostarem de praticar atividades físicas, corroborando o estudo de Pereira (2006), realizado em Minas Gerais com escolares dos anos finais do ensino fundamental. Entretanto, o estudo de Bidutte (2011) realizado em São Paulo, encontrou maior motivação intrínseca para participar das aulas a partir do prazer pela atividade. Gostar de atividades físicas é um fator importante para a aprendizagem nas aulas de Educação Física de acordo com Maldonado (2006). O autor ressalta que a maioria dos jovens gosta de praticar atividades físicas pela sociabilidade, onde encontram a necessidade de formar grupos, além da estética, pois uma das preocupações dos alunos, principalmente quando atingem a puberdade é a imagem corporal. Para Saba (2001, p.71) a aderência pode ser entendida como o ápice de uma evolução constante, rumo à prática do exercício físico inserida no cotidiano de um indivíduo. O mesmo autor explica que existem determinantes que são potencializadores de aderência, como o grau de apreciação que o indivíduo tem pela atividade, que está diretamente relacionado ao aumento da motivação intrínseca. O prazer é uma dimensão motivacional que tem papel fundamental na motivação intrínseca. Quando intrinsecamente motivada, a pessoa é movida a agir ludicamente e pela satisfação da sua própria vontade, resultando em um comportamento caracterizado pela autodeterminação. É nesse sentido que o prazer pode ser considerado um dos motivos que leva a pessoa a prática de atividades físicas e esportivas. Por isso, a importância do professor trazer atividades inovadoras e divertidas as aulas são fundamentais para E na última questão, da motivação intrínseca, os escolares responderam que não gostam das aulas de Educação Física quando quase não se há oportunidade de jogar. No critério nota, se não é a maior preocupação, é uma das maiores no âmbito escolar. Esse é um fator com tendência de motivação extrínseca que está presente em todas as disciplinas, tanto, que um percentual muito significativo dos alunos entrevistados são concordantes que precisam tirar boas notas. Os estudos de Marzinek e Neto (2004) tiveram resultados parecidos e seus alunos, em grande maioria, afirmaram que tirar boas notas era um aspecto motivador. Estes dados divergem do estudo de Kobal (1996), realizado em uma escola particular de Campinas SP, onde mostrou que os alunos não apontaram a necessidade de tirar boas notas, como um fator motivacional, para eles a Educação Física é diferente, talvez por não abordar tão somente o cognitivo e por suas avaliações passarem mais por aspectos atitudinais e procedimentais. ISSN
5 Concordar com a ideia deque um dos motivos para a participação nas aulas é o fato delas fazerem parte do currículo da escola pode não estar revelando o predomínio de nenhuma tendência motivacional, mas a aceitação de um aspecto incontestável, pois nesta faixa de escolaridade os alunos não podem optar por ter aulas desta ou daquela disciplina (KOBAL, 1996). Portanto, não tem uma definição se existe ou não motivação nas aulas de Educação Física pelo simples fato de integrar o currículo escolar obrigatório. Na motivação extrínseca, os escolares responderam que gostam das aulas de Educação Física quando se sentem integrados ao grupo, corroborando com o estudo de Eckert et. al., (2011), que mostra também grande relevância na motivação em participar da aula se os escolares estiverem em grupos. Para os alunos, estar com os amigos é um modo de estar incluso em um grupo onde se sentem bem e são compreendidos pelos próprios colegas. Xavier (2007) fala que os motivos sociais surgem para satisfazer as necessidades de se sentir querido(a), estar ligado(a) diretamente ao contato com outros seres humanos, o que torna decisivo para o sucesso em uma adaptação. O princípio da inclusão não deve desconsiderar as dificuldades dos alunos, mas sim fazer com que todos se sintam importantes na aula. E na última questão da motivação extrínseca os escolares mostram que não gostam de participar das aulas de Educação Física quando alguns colegas querem mostrar que são melhores que outros. Diferente do presente resultado, o estudo de Bidutte (2011) mostrou que a maioria dos escolares não gosta das aulas quando não sentem prazer pela atividade proposta. Para Peres (2012), isso se dá pelo fato de os alunos estarem em uma fase maturacional competitiva e não gostarem de se sentirem inferiores diante dos demais colegas. Podemos dessa maneira, observar que os motivos intrínsecos são mais influentes, não havendo uma diferença relevante para os motivos extrínsecos. Já na discordância observamos que a motivação extrínseca obtém um maior percentual em relação à motivação intrínseca. Dessa forma, ao compararmos os resultados do trabalho como os demais estudos relacionados á motivação nas aulas de Educação Física, podemos ver que há uma real concordância dos fatos expostos. Conclusão Sabendo que a motivação é um dos fatores imprescindíveis nas aulas, seja ela intrínseca ou extrínseca qualquer indivíduo precisa dela no processo de ensino-aprendizagem. Neste sentido, conclui-se que os escolares do sexo masculino e a faixa etária de 11 á 12 anos estão mais motivados na participação das aulas de educação física. Em relação à motivação intrínseca o estudo mostra que os escolares participam porque gostam de atividades físicas, gostam das aulas prazerosas e não gostam quando não há oportunidade de jogar, já na motivação extrínseca os escolares participam porque precisam tirar boas notas, sentem-se integrados ao grupo e não gostam quando alguns colegas querem demostrar ser melhor que os outros. Portanto, é importante ressaltar que embora o presente estudo tenha sido realizado com uma amostra mediana de participantes, destaca-se a necessidade de ampliação deste tipo de estudo na área com uma amostra maior de alunos, a fim de que se possam ter maiores evidências para que os professores venham refletir sobre a sua pratica pedagógica e planejar atividades desafiadoras e motivadoras que contemplem a participação de todos os alunos durante as aulas de Educação Física. Referências ALVES, C. S. R. et al. Atividade física escolar e gênero: efeitos sobre fatores de autopercepção e motivação em crianças. Efdeportes.com, Buenos Aires, v. 14, n. 140, jan Disponível em: < Acesso em: 10 abr ISSN
6 BEAR, M., CONNORS, B.; PARADISO, M. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed BIDUTTE, L. C. Motivação nas aulas de educação física em uma escola particular. Psicologia Escolar e Educacional, Campinas, SP, v. 5, n. 2, p , dez CHICATI, K. C. Motivação nas aulas de educação física no ensino médio. Revista da Educação Física/UEM. Maringá, v. 11, n. 1, p , ECKERT, M. G. P. et al. Motivação dos alunos do 2º ano do ensino médio pela Educação Física: diagnosticar e intervir, EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 163, Diciembre de FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FOLLE, A.; POZZOBON, M. E.; FARIAS, G. O. Nível de satisfação de escolares nas aulas de educação física: um contributo para as ações pedagógicas do professor In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 7., 2007, Curitiba. Anais... Curitiba: Champagnat, MALDONADO, G. R. A educação física e o adolescente: a imagem corporal e a estética da transformação na mídia imprensa. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v, 5, n. 1, p , MARANTE, W. O.: FERRAZ, O. L. Clima motivacional e educação física escolar: Relações e implicações pedagógicas. Motriz, Rio Claro, v. 12, n. 3, p , MARZINEK, A.: NETO, A. F. A motivação de adolescentes nas aulas de educação física. Educacíon Fisica y Desporte Revista Digital, Buenos Aires, v. 11, n. 105, Fev MORENO; DEZAN; DUARTE; SCHWARTZ, Fatores motivacionais dos adolescentes para a prática de capoeira na escola. Revista Motriz. Rio Claro: Vol (100), n. 3, p , MORRIS, C. e MAISTO, A. Introdução à Psicologia. São Paulo: Prentice Hall KOBAL, M.C. Motivação intrínseca e extrínseca nas aulas de Educação Física. Dissertação (Mestrado em Educação Física), Campinas, UNICAMP, PERES, M. G. R. Fatores motivacionais para a prática de Ed física: Uma análise comparativa entre instituições. Dissertação (Mestrado em Educação Física) Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, PEREIRA, S. A. M. O sexismo nas aulas de Educação Física: uma análise dos desenhos infantis e dos estereótipos de gênero nos jogos e brincadeira. Tese (Doutorado em Educação Física). UGF, RODRÍGUES, A. L.; MAURA, V. G. La calidad de la clase de educación física. una guía de observación cualitativa para su evaluación. Efdeportes.com, Buenos Aires, ano 8, n. 48, maio Disponível em: < Acesso em: 20 abr ROUQUAYROL, M.Z, ALMEIDA FILHO, N.. Epidemiologia e saúde 6ª edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro SABA, Fabio K. F. Aderência: à prática do exercício físico em academias. São Paulo: Manole, SILVA, L. S; MACHADO, A. A; Psicologia do Esporte sobre as expectativas dos alunos. Artigo do campo, Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº Julio de Acesso em: 29 set XAVIER, A. R. S.; Influencias da Motivação na pratica de natação, Monografia de Graduação da Universidade Federal - UNIR Porto Velho, ISSN
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