Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso ASPECTOS QUE MOTIVAM OU DESMOTIVAM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS A PRATICAREM AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Autor: Renan Crestani Leal Orientador: Profº. MSc. Fabio Antônio Tenório de Melo Brasília - DF 2013
2 RENAN CRESTANI LEAL ASPECTOS QUE MOTIVAM OU DESMOTIVAM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS A PRATICAREM AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA. Monografia apresentada ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Titulo de Licenciado em Educação Física. Orientador: MSc. Fabio Antônio Tenório de Melo. Brasília 2013
3 Monografia de autoria de Renan Crestani Leal, intitulada ASPECTOS QUE MOTIVAM OU DESMOTIVAM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS A PRATICAREM AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA, apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 23/11/2013, defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada: Prof. MSc. Fabio Antônio Tenório de Melo Orientador Educação Física - Licenciatura UCB Prof. Mtdo. Denis Leite Vieira Educação Física Licenciatura UCB Brasília DF 2013
4 RESUMO Referência: LEAL, Renan Crestani. Aspectos que motivam ou desmotivam alunos de escolas públicas e privadas a praticarem aulas de Educação Física folhas. Educação Física, Universidade Católica de Brasília, Antes de tudo, o professor de Educação Física deve estar conscientizado do seu papel de motivador e que as teorias da motivação devem fazer parte da sua filosofia de ensino. O presente estudo teve como objetivo, identificar e comparar, o nível de Motivação dos alunos nas aulas de Educação Física de uma instituição de ensino pública e privada. Fizeram parte da amostra (n=70) alunos de ambos os sexos na faixa etária de 13 a 18 anos dos Colégios Leonardo da Vinci e Centro Educacional 02 de Taguatinga DF. Os dados recolhidos foram postados em percentuais de respostas e apresentados em um quadro, para análise. Ao final verificou-se que na comparação entre as duas instituições de ensino, os alunos da escola particular estão mais motivados a participarem das aulas de Educação Física, pois apresentaram respostas que evidenciam maiores percentuais na motivação intrínseca, tais como Gosto de atividades físicas, As atividades me dão prazer, já na escola pública foi demonstrada a prevalência de respostas como Preciso tirar boas notas, Faz parte do currículo da escola, Esqueço-me das outras aulas evacuando assim de fatores que demonstram a vontade própria em fazer parte das aulas de Educação Física. Palavras chaves: Educação Física, Motivação, Professor.
5 5 ASPECTOS QUE MOTIVAM OU DESMOTIVAM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS A PRATICAREM AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. 1. INTRODUÇÃO Há um bom tempo que a Educação Física deixou de ser apenas complemento na vida das pessoas, hoje ela ocupa um espaço muito importante na construção de um ser humano desde o principio de seu desenvolvimento motor. Atualmente a Educação Física escolar é concretizada como um conteúdo pedagógico que compõe o currículo educacional e participa da formação do aluno, Araujo et al. (2008). Nahas (1997) sugere que a função da Educação Física na escola deve ser a educação para um estilo de vida ativo. O objetivo é ensinar os conceitos básicos da relação da atividade física, aptidão física e saúde, além de proporcionar vivências diversificadas, levando os alunos a escolherem um estilo de vida mais ativo. O autor, ainda observa que esta perspectiva procura atender a todos os alunos, principalmente aos que mais necessitam; sedentários, baixa aptidão física, obesos e portadores de deficiências. Neste sentido, foge do modelo tradicional que privilegiava apenas os mais aptos e que não atendia às diferenças individuais. Para Samulski (1995), a motivação é caracterizada como um processo ativo, intencional e dirigido a um objetivo, o qual depende de fatores pessoais (intrínsecos) e ambientais (extrínsecos). Assim, a motivação possui um determinante nível de ativação e uma de direção de comportamento (intenções, interesses, motivos e metas). Perante esses fatores motivadores (intrínsecos e extrínsecos), Cratty, (1984) define-os da seguinte maneira; os intrínsecos são determinados por fatores inerentes à formulação, ou seja, relacionados à sua própria natureza e à de seus componentes que inclui fatores internos, como o prazer, satisfação, força de vontade em realizar as aulas de Educação Física, e por outro lado, a motivação extrínseca compreende fatores externos que levam os jovens à prática da atividade física, como, por exemplo, influência de colegas, dos pais e do próprio professor.
6 6 Outro ponto a destacar, é o fator da desmotivação dos alunos em estarem participando das aulas, alguns estudos já apontam que, principalmente nas escolas públicas, a falta de materiais e instalações e de planejamento das aulas, a não motivação de alguns professores e o desinteresse pela prática de atividade física, são determinantes para esses aspectos, (GIAROLA, 1998; CHICATI, 2000; OLIVEIRA; ALVES, 2005; VEIGA et al. 2003). López (1993) nos trás algumas características relativas aos que define a satisfação-insatisfação dos alunos com as aulas de educação física como um estado psicológico, expresso pelo resultado de vivências afetivas entre os modelos positivos e negativos (agradável-desagradável). Essa falta de motivação pode ser considerada um dos maiores problemas enfrentados pelos professores na atualidade, levando-os a vivenciar junto a seus alunos experiências frustrantes, como desinteresse e indisposição para alcançar os objetivos educacionais, (MÜLLER, 1998). Em estudo feito por Delgado e Paranhos (2009), em meninas do Ensino Médio em uma cidade do Rio de Janeiro, pode-se de verificar que na escola privada a participação é maior em relação à pública e que apesar disso a importância dada às aulas pelas alunas do ensino público é maior que a do ensino particular. Sobre a relação da motivação dos alunos e o tipo de instituição de ensino (pública ou privada), Marzinek, (2004) constatou-se que os colegas, o professor, o conteúdo e a infraestrutura escolar são os fatores principais para que os alunos possam sentir motivação nas aulas de Educação Física. Para tanto, o presente estudo tem como objetivo, identificar e comparar, o nível de Motivação dos alunos nas aulas de Educação Física de uma instituição de ensino pública e privada.
7 7 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 População Alunos de escolas públicas de séries do Ensino Fundamental, regularmente matriculados em escolas particulares e da Secretaria de Educação do Distrito Federal, da cidade satélite de Taguatinga-DF. 2.2 Amostra Fizeram parte da amostra (n=70) alunos de ambos os sexos na faixa etária de 13 a 18 anos, regularmente matriculados na 8ª série (9º ano) do Ensino Fundamental nas escolas; Leonardo da Vinci Taguatinga e Centro Educacional 02 de Taguatinga (Centrão), ambas situadas na região administrativa de Taguatinga - DF. 2.3 Instrumento Foi utilizado para mensuração dos dados, um questionário de característica qualitativa e cunho descritivo, adaptado de Gouvêa (1997) e Kobal (1996). 2.4 Análise Estatística Os dados foram postados em percentuais de respostas e apresentados em um quadro, para análise. 2.5 Procedimentos Mediante autorização prévia das direções das escolas, e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido pelos pais e/ou responsáveis, os alunos foram abordados em horário de aula e com a ajuda do professor da disciplina, foi esclarecido o preenchimento do instrumento.
8 8 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Quadro 1: Fatores que motivam ou não alunos a participarem das aulas de Educação Física. Questões Escola Particular Escola Pública 1. Participo das aulas de Educação Física por que: 2. Eu gosto das aulas de Educação Física quando: 3. Não gosto das aulas de Educação Física quando: 4. Participo das aulas de Educação Física por que: Outros (E): 35,29% / Estou com meus amigos (B): 32,39% / Faz parte do currículo da escola (A): 23,53% / Preciso tirar boas notas (D): 8,82% / Meu rendimento é melhor que o de meus amigos (C): 0%. Sinto me integrado ao grupo (C): 73,52% / Esqueço-me das outras aulas (A): 17,65% / O professor e meus colegas reconhecem minha atuação (B): 5,88% / Minhas opiniões são aceitas (D): 2,94% / Saio-me melhor que meus colegas (E): 0%. Outros (E): 35,29% / Não me sinto integrado ao grupo (A): 32,39% / Meus colegas zombam de minhas falhas (D): 29,41% / O professor compara meu rendimento com o de outro (C): 2,94% / Não me simpatizo com o professor (B): 0%. Gosto de atividades físicas (A): 64,70% / Gosto de aprender novas habilidades (C): 14,70% / As aulas me dão prazer (B): 11,76% / Sinto-me saudável com as aulas (E): 8,82% / Acho importante aumentar meus conhecimentos sobre esportes e outros conteúdos (D): 0%. Preciso tirar boas notas (D): 44,11% / Faz parte do currículo da escola (A): 26,47% / Outros (E): 14,70% / Estou com meus amigos (B): 8,82% / Meu rendimento é melhor que o de meus amigos (C): 5,88%. Esqueço-me das outras aulas (A): 47,05% / Sinto me integrado ao grupo (C): 20,59% / O professor e meus colegas reconhecem minha atuação (B): 14,70% / Minhas opiniões são aceitas (D): 8,82% / Saio-me melhor que meus colegas (E): 8,82%. Outros (E): 47,05% / Não me sinto integrado ao grupo (A): 23,53% / Não me simpatizo com o professor (B): 14,70% / O professor compara meu rendimento com o de outro (C): 11,76% / Meus colegas zombam de minhas falhas (D): 2,94%. Gosto de atividades físicas (A): 52,94% / Acho importante aumentar meus conhecimentos sobre esportes e outros conteúdos (D): 20,59% / Gosto de aprender novas habilidades (C): 17,65% / Sinto-me saudável com as aulas (E): 8,82% / As aulas me dão prazer (B): 0%.
9 9 5. Eu gosto das aulas de Educação Física quando: 6. Não gosto das aulas de Educação Física quando: 7. O que você mudaria nas aulas, para que elas se tornem mais motivantes? As atividades me dão prazer (D): 32,39% / Movimento meu corpo (E): 32,39% / Aprendo uma nova habilidade (A): 17,65% / Dedico-me ao máximo a atividade (B): 14,70% / Compreendo os benefícios das atividades propostas em aulas (C): 2,94%. Não consigo realizar bem as atividades (A): 32,39% / Não sinto prazer na atividade proposta (B): 32,39% / Quase não tenho oportunidade de jogar (C): 17,65% / Não há tempo para praticar tudo o que eu gostaria (E): 11,76% / Exercito pouco meu corpo (D): 5,88%. Mais atividades recreativas, mais atividades esportivas... (A): 52,94% / Outros/quais (E): 29,41% / Mais aulas práticas (D): 11,76% / Mudança de horários de aulas (B): 5,88% / Mais aulas teóricas (C): 0%. Aprendo uma nova habilidade (A): 35,29% / Compreendo os benefícios das atividades propostas em aulas (C): 20,59% / As atividades me dão prazer (D): 20,59% / Dedicome ao máximo a atividade (B): 17,65% / Movimento meu corpo (E): 5,88%. Não há tempo para praticar tudo o que eu gostaria (E): 35,29% / Não consigo realizar bem as atividades (A): 23,53% / Exercito pouco meu corpo (D): 23,53% / Não sinto prazer na atividade proposta (B): 14,70% / Quase não tenho oportunidade de jogar (C): 2,94%. Mais aulas práticas (D): 41,37% / Mais atividades recreativas, mais atividades esportivas... (A): 38,23% / Mudança de horários de aulas (B): 11,76% / Outros/quais (E): 5,88% / Mais aulas teóricas (C): 2,94%. Pode-se perceber na 1ª questão relacionada o por que dos alunos participarem das aulas de Educação Física, os resultados apresentaram uma diferença entre as escolas pesquisadas. Revelou-se que as ações dos alunos no colégio público tornam-se obrigatória pela disciplina fazer parte do currículo escolar, e pela condição de imposição do professor que, para a aprovação o aluno, este deve participar efetivamente das aulas. No colégio particular essa mesma questão apresentou respostas diferentes, em comparação a escolar pública, já que a maioria dos respondentes não se identificaram com nenhuma das opções colocadas no questionário (Faz parte do currículo da escola, estou com meus amigos, meu rendimento é melhor que o de meus amigos e preciso tirar boas notas), tendo o maior índice na resposta outros. O que leva a crer que o fator motivacional para esses jovens alunos não se baseia
10 10 em nenhuma das alternativas citadas a cima, induzindo assim a outros fatores que levam eles a participarem das aulas de Educação Física na escola, um dos fatores possíveis é apresentado por Eckert (1993) que em um estudo realizado em crianças, observou que elas sentem a necessidade de exercitar as habilidades para melhorálas, para ganhar status social e para desenvolver suas capacidades. O item segundo o qual os alunos afirmam participarem das aulas de Educação Física para estarem com seus amigos teve um índice de concordância elevado, mesmo que alguns alunos considerem de menor importância estar com os amigos neste período. Betti (1992), discorda deste item e diz, em seu estudo com alunos de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental e 1ª série do ensino médio, que a presença dos colegas é um fator decisivo, conforme relatam as diversas entrevistas feitas pelo mesmo. Por outro lado, devemos também citar algumas interferência dos mesmos, pois não possuem uma participação cooperativa nas aulas, ou seja, fazem brincadeiras fora de hora, os que têm mais habilidade zombam dos que sabem menos, há desentendimentos entre os alunos, e mesmo outros alunos que ficam apenas assistindo às aulas contribuem para que alguns deixem de gostar e até de participar das aulas de Educação Física. Os dados da 2ª questão nos apresentam em quais momentos os alunos mais gostam de praticar as aulas de Educação Física. Novamente mostrando a discrepância entre os resultados obtidos de ambos os colégio, onde os alunos do colégio particular optaram pelo momento que estão integrados ao grupo. Perante a esta resposta, acredita-se na hipótese que os professores devem estruturar melhor as suas aulas visando diminuir cada vez mais os comportamentos negativos (inimizades e discussões) entre os alunos e assim introduzir atividades que possibilitam promover a integração e a participação de todos. No colégio público, a maior prevalência das respostas sobre a 2ª questão (Eu gosto das aulas de Educação Física quando) baseou-se na opinião dos alunos esquecerem-se das outras aulas. Deste modo, pode-se induzir que as outras disciplinas não tenham importância significativa para eles. Nesse contexto, Lovisolo,(1995, p.9), destacou que: A disciplina de Educação Física é a que os alunos mais gostam (sentem-se motivados), porém não é a primeira em importância.
11 11 A 3º questão apresentava as hipóteses pelo quais os alunos não se identificavam com as aulas. Entretanto, percebeu-se que em ambos os colégios a maior prevalência das respostas não foi em fatores mais explicativos listados no questionário, pois os percentuais mais elevados foram na opção outros levando em consideração que no colégio particular a segunda opção com maior aceitação (não me sinto integrado ao grupo) apresentou resultados bem próximos à primeira, o que mostra a possibilidade dos alunos não estarem motivados a praticar as aulas por motivos de distancia entre alguns colegas de classe ou atividade proposta. Relacionando com a segunda opção escolhida pelos alunos, Mattos (2000, p.81), diz que uma das missões que cabe aos profissionais de Educação Física é desenvolver uma pedagogia esportiva que possibilite o acesso à cultura esportiva desmistificada a todos os indivíduos, para que se sintam integrados aos grupos de colegas. Em relação à 4ª questão sobre a motivação intrínseca que aborda o assunto da participação nas aulas de Educação Física, foi constatado que os alunos dos colégios públicos e particulares, optaram na sua grande maioria pela mesma resposta ao questionário (gosto de atividades físicas), apresentando assim uma unificação quanto ao valor do exercício físico na vida desses alunos. Nesse sentido Bento (1987), apresenta que se o hábito dessa prática desportiva regular for adquirido desde a infância e se o prazer estiver durante as atividades, a probabilidade de ocorrer o gosto pela prática desportiva estende-se por toda a vida no indivíduo. Cabe ressaltar a importância de que os professores e pedagogos do esporte construam aulas e treinamentos utilizando atividades que tragam prazer e diversão para os seus alunos, proporcionando, desta forma, condições para que ocorra um aumento da motivação Intrínseca dos alunos. Ainda sobre a motivação intrínseca, a 5ª questão traz sugestões sobre em que momento os alunos mais gostam das aulas de Educação Física. Os alunos da escola particular equipararam em duas opções do questionário, sendo elas; As atividades me dão prazer (32,39%) e Movimento meu corpo (32,39%), resultando assim quase 65% da totalidade das hipóteses apresentadas. Esse resultado nos mostra o tão quão é significativa à disciplina nesta escola, contrapondo a esse resultado, Martins Junior (1990), realizou um estudo sobre a Educação Física escolar que tinha o intuito de analisar a importância do professor como motivador
12 12 das aulas de Educação Física em alunos pertencentes às 3as séries do ensino médio, em tal estudo foi constatado que os alunos careciam de motivação para a prática das aulas, e que os conteúdos ministrados nas suas escolas pareciam não os levar a uma prática esportiva mais efetiva. Já uma grande parcela dos alunos da escola pública divergiram dos resultados encontrado na escola particular, pois a maior parte da turma escolheu a hipótese deles aprenderem uma nova habilidade, como fator motivacional desta questão. Perante a isso, o resultado nos deixa como sugestão de que quando o professor traz novas modalidades para a prática dos alunos a aula se torna mais motivante e participativa. E normalmente não é isto que encontramos na maioria das vezes, em pesquisa desenvolvida em oito escolas, públicas e particulares verificou que o conteúdo desenvolvido raramente ultrapassa a esfera esportiva; mais do que isto, restringe-se ao voleibol, basquetebol e futebol, (BETTI, 1992). Quanto ao resultado da 6ª questão, pode-se perceber que ocorreu uma equiparação dos maiores percentuais em duas opções do questionário. No colégio particular, apresentando assim as diversidades entre o momento que os alunos menos gostam de praticar as aulas de Educação Física. Com aproximadamente 65% das escolhas dos alunos, as questões Não consigo realizar bem as atividades e Não sinto prazer na atividade proposta, apresentaram mais da metade das opções possíveis sobre o momento menos favorável da aula aos alunos. Paiano (1998) aponta, como razão para esse desprazer, o conflito de interesses gerado pela ênfase da competição que ocorre quando o professor assume a postura de técnico ou treinador, exige de seus alunos uma postura de atleta cobrando altos rendimentos, que muitas vezes são inadequados e não correspondem ao seu desenvolvimento motor e o objetivo da Educação Física Escolar. Já no colégio publico, foi constatado que os alunos consideraram que não há tempo suficiente para praticar tudo o que eles gostariam, ou seja, o momento que é destinado para as aulas de Educação Física não é satisfatório para poder vivenciar mais atividades que possam motiva-los cada vez mais. Concretizando essa afirmação, (NISTA-PICCOLO, 1995) afirmou que o tempo dedicado a Educação Física é insuficiente dentro do currículo, comparado a outras disciplinas, levando-se em considerações tudo que ela pode atingir visando à formação de sujeitos críticos,
13 13 participativos, autônomos, reflexivo, independente, dentre tantas outras qualidades. Uma ressalva sobre essa questão é que ambos os colégios pesquisados por mim, as aulas de Educação Física tinham duração de 50 minutos (aulas simples). E finalmente, os resultados da ultima questão que diz respeito à opinião dos alunos sobre as possíveis maneiras de deixar as aulas de Educação Física mais motivantes, o colégio particular apresentou um significante percentual, com mais de 50% de todas outras opções o querer por mais atividades recreativas, mais atividades esportivas, tal efeito sobressaiu como a hipótese de assim deixar as aulas praticas mais motivantes aos alunos. Para Silva e Gonçalves (2010 Pág. 29) as atividades recreativas têm uma importância na formação de todo ser humano, compreendendo seu desenvolvimento integral (motor, social e cognitivo). Um pouco distante desta afirmação de Silva e Gonçalves (2010 Pág. 29), Cavalieri (2012) acredita que os professores precisam primordialmente entender que a Educação Física é importante na formação dos alunos, e que não se pode somente deixar que as aulas sejam apenas um momento de recreação e lazer para os alunos, acrescenta ainda que como todas as outras disciplinas, o professor deve propiciar o desenvolvimento integral dos alunos. Novamente, os resultados encontrados se divergiram em ambos os colégios, aonde os alunos apontaram o desejo por mais aulas práticas no colégio público, embora o sentido das questões escolhidas dos dois colégios se pareça no contexto educacional. Este fator evidencia o resultado encontrado na 6ª questão do mesmo colégio, pois se assemelha a falta de tempo das aulas e o querer por mais atividades práticas. Contribuindo com essa afirmação, Betti e Zuliani (2002) afirmam que, apesar de valorizar as práticas corporais realizadas fora da escola, os alunos, forçam uma situação de dispensa das aulas praticas de Educação Física, pois não veem mais significado nessa disciplina, ou seja, podemos presumir neste caso que o professor não esteja conseguindo chamar a atenção dos alunos para participar de suas aulas.
14 14 4. CONCLUSÃO Verificou-se no presente estudo que na comparação entre as duas instituições de ensino, pode-se deduzir na maioria dos casos que os alunos da escola particular apresentaram-se mais motivados comparados aos da escola pública, pois apresentaram respostas que evidenciam maiores percentuais na motivação intrínseca, tais como Gosto de atividades físicas, As atividades me dão prazer, já na escola pública foi demonstrada a prevalência de respostas como Preciso tirar boas notas, Faz parte do currículo da escola, Esqueço-me das outras aulas evacuando assim de fatores que demonstram a vontade própria em fazer parte das aulas de Educação Física. Outro ponto importante que foi observado nas questões foi a ausência da oferta de atividades diversificadas em ambas as escolas, fazendo com que a Educação Física Escolar se resuma nuns poucos esportes e outras atividades escassas, ou seja, faltam aos professores novas alternativas em termos de conteúdos e procedimentos que tornem as aulas mais interessante, e que os direcionem a uma prática voluntária e continuada das atividades físicas. Assim sendo, a Educação Física perde, dia a dia, além da orientação e da motivação dos alunos para a prática de atividades físicas e esportivas, a condição de uma disciplina destinada à conscientização do aluno para uma prática regular e continuada. 5. REFERENCIAS ARAUJO et al. Motivação nas aulas de Educação Física: Um estudo comparativo entre gêneros. Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº Diciembre de BENTO, J. O. As Funções da Educação Física. Horizonte, v.45, n. 7, p , BETTI, Irene C. R. O prazer em aulas de educação física escolar: a perspectiva discente f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, CAVALIERI, Daniel. Educação Física no Ensino Médio. Por que o desinteresse dos alunos? Revista Digital - Buenos Aires - Año 17 - Nº Julio de 2012.
15 15 CHICATI, Karen Cristina. Motivação nas aulas de educação física no ensino médio. Revista da Educação Física, Maringá, v.11, n. 1, p , CRATTY, B.J. Psicologia do Esporte. 2 Ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil DELGADO, Danilo Müller; PARANHOS, Tiago Leite. Fatores que levam a não participação das alunas nas aulas de educação física escolar no ensino médio Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro ECKERT, Helen M. Desenvolvimento motor. 3. ed. Tradutora Maria Eduarda Fellows Garcia. São Paulo: Manole, GIAROLA, Kellie Cristina Marques M. Influência da escolha dos conteúdos na motivação das aulas de Educação Física em alunos da 3ª série do ensino médio Monografia (especialização) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá, GOUVÊA, F. (1997). A motivação e o esporte: uma análise inicial. Em M. A. Buriti. Psicologia do Esporte, Campinas: Alínea. KOBAL, M.C. Motivação intrínseca e extrínseca nas aulas de educação física. Dissertação (Mestrado em Educação Física), Campinas, UNICAMP, LÓPEZ, A. La importancia de los conocimientos teóricos dentro del sistema de conocimientos de la asignatura educación física f Tese (Doutorado)- Instituto Central de Ciências Pedagógicas (ICCP), Habana, LOVISOLO, H. Educação física: A arte de mediação. Rio de Janeiro: Sprint, MARTINS JUNIOR, J. O papel do professor de Educação Física como motivador da prática desportiva permanente da comunidade. Revista O Professor, Universidade Estadual de Maringá, n.1 (3ª série), p.47-55, MARZINEK, A. (2004). A Motivação de Adolescentes nas Aulas de Educação Física. Tese de Mestrado. Brasília: Universidade Católica de Brasília.
16 16 MATTOS, Mauro Gomes de; NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte Editora, MÜLLER, Ursula. Percepção do clima motivacional nas aulas de educação física f. 14. Dissertação (Mestrado) Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, NAHAS, M. V. Educação Física no ensino médio: educação para um estilo de vida ativo no terceiro milênio. Anais do IV Seminário de Educação Física Escolar/ Escola de Educação Física e Esporte, p.17-20, NISTA PÍCCOLO, Vilma L. Educação Física Escolar: ser... ou não ter? Vilma L. Nista Piccolo, org. 3. ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, OLIVEIRA, Cynthia Bisinoto Evangelista; ALVES, Paola Biasoli. Ensino Fundamental: papel do professor, motivação e estimulação no contexto escolar. Paidéia, Ribeirão Preto, v. 15, p , PAIANO, Ronê. Ser...ou não fazer: o desprazer dos alunos nas aulas de Educação Física e as perspectivas de reorientação da prática pedagógica do docente. Dissertação de mestrado em Educação pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, SAMULSKI, D (1995). Motivação. Em D. Samulski. Psicologia do esporte: teoria e aplicação prática. Belo Horizonte. SILVA, Tiago Aquino C., GONÇALVES, Kaoê Manual do lazer e recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo. Phorte, VEIGA, Feliciano H. et al. Motivação escolar dos alunos: um estudo do Inventory of School Motivation. In: CONGRESSO GALAICO-PORTUGUÊS DE PSICOPEDAGOGIA, 7., Anais... Corunha: Universidade do Minho/Universidade da Corunha, p
17 17 ZULIANI, L. R. Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 1, n. 1, ANEXOS
18 18 CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Trabalho de Conclusão de Curso Tema: Aspectos que motivam ou desmotivam alunos de escolas públicas e privadas a praticarem aulas de Educação Física. Neste questionário você deverá assinalar somente umas das opções de cada questão com um X no espaço em branco a frente da opção escolhida. Idade: Sexo: M ( ) F ( ) Série: Faz parte do currículo da escola Estou com meus amigos 1. Participo das aulas de Educação Física por que: Meu rendimento é melhor que o de meus amigos Preciso tirar boas notas Outros Esqueço-me das outras aulas O professor e meus colegas reconhecem minha atuação 2. Eu gosto das aulas de Educação Física quando: Sinto me integrado ao grupo Minhas opiniões são aceitas Saio-me melhor que meus colegas Não me sinto integrado ao grupo Não me simpatizo com o professor 3. Não gosto das aulas de Educação Física quando: O professor compara meu rendimento com o de outro Meus colegas zombam de minhas falhas Outros
19 19 Gosto de atividades físicas As aulas me dão prazer 4. Participo das aulas de Educação Física por que Gosto de aprender novas habilidades Acho importante aumentar meus conhecimentos sobre esportes e outros conteúdos Sinto-me saudável com as aulas Aprendo uma nova habilidade Dedico-me ao máximo a atividade 5. Eu gosto das aulas de Educação Física quando: Compreendo os benefícios das atividades proposta em aulas As atividades me dão prazer Movimento meu corpo Não consigo realizar bem as atividades 6. Não gosto das aulas de Educação Física quando: Não sinto prazer na atividade proposta Quase não tenho oportunidade de jogar Exercito pouco meu corpo Não há tempo para praticar tudo o que eu gostaria Mais atividades recreativas, mais atividades esportivas O que você mudaria nas aulas, para que elas se tornem mais motivantes? Mudança de horários das aulas Mais aulas teóricas Mais aulas práticas Outros/ Quais:
20 20 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Você está sendo convidado (a) para participar, como voluntário, em uma pesquisa. Após ser esclarecido (a) sobre as informações a seguir, no caso de aceitar fazer parte do estudo, assine ao final deste documento, que está em duas vias. Uma delas é sua e a outra é do pesquisador responsável. Em caso de recusa você não será penalizado (a) de forma alguma. INFORMAÇÕES SOBRE A PESQUISA Título do Projeto: Aspectos que motivam ou desmotivam alunos de escolas públicas e privadas a praticarem aulas de Educação Física. Pesquisador Responsável: Renan Crestani Leal Tel.: (061) Orientador: Prof. MsC.Fábio Antônio Tenório de Melo Esta pesquisa tem como objetivos identificar e comparar o nível de Motivação dos alunos nas aulas de Educação Física de uma instituição de ensino público e outra privada. Para a análise deste conhecimento, será utilizado um questionário de característica quantitativa e cunho descritivo. O próprio pesquisador irá realizar a aplicação do questionário, que será feito no local de aula dos respondentes. O estudo não apresentará riscos aos participantes e terá como benefício esclarecer os aspectos que motivam ou não os alunos a praticarem as aulas de Educação Física. Não haverá nenhum gasto com sua participação (ou de seu filho) e você não receberá nenhum pagamento com a sua participação. Você tem o direito de retirar o consentimento a qualquer momento, sem que isso leve a qualquer penalidade. Estou ciente de que a minha privacidade será respeitada, ou seja, meu nome ou qualquer outro dado ou elemento que possa, de qualquer forma, identificar-me (ou identifcar meu filho), será mantido em sigilo. Esclarecido dos procedimentos da pesquisa, CONCORDO com os termos propostos acima. Local e data / / / / Nome (Aluno): Assinatura do sujeito ou responsável:
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