Sondagem Industrial. Ano 2 - nº 1-1º trimestre de 2010
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- Lucinda Caiado Caldeira
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1 A procura identificar a percepção dos empresários sobre o presente e as expectativas sobre o futuro. Os dados apresentados servem como parâmetro capaz de mensurar o provável desempenho futuro da indústria alagoana à vista da expectativa dos empresários sobre as diretrizes e estratégias a serem seguidas na condução de seus negócios. São avaliados os indicadores Nível de Atividade, Estoques e Lucratividade do trimestre anterior, as expectativas para os próximos seis meses e os principais problemas enfrentados pelas empresas. R E S U M O E X E C U T I V O A no primeiro trimestre de 2010 apresenta, mais uma vez, avaliações distintas para as MPE e as médias e grandes empresas. No caso das MPE, tanto em relação ao mesmo trimestre em 2009 como ao trimestre imediatamente anterior, se observa, para a maioria dos indicadores avaliados pelos empresários, a continuidade de relativa estabilidade na avaliação dos empresários observada em Sondagens anteriores, o que demonstra certa regularidade no desempenho dessas empresas. O mesmo não se verifica no tocante às grandes e médias. Além da sazonalidade específica do setor sucroalcooleiro, a avaliação dos empresários dos indicadores da Sondagem continua a ter suas discrepâncias explicadas, basicamente, pela forma como a crise impactou o setor de commodities no último trimestre de 2008 e o processo de recuperação desde então. Em outras palavras, a volta da economia gradualmente ao padrão de normalidade tem sido refletida na tendência das avaliações das médias e grandes empresas para níveis positivos da maioria dos indicadores. Do ponto de vista das expectativas dos empresários para a economia seis meses à frente, com exceção do setor sucroalcooleiro, que em razão do período de apontamento tem na maioria dos indicadores expectativas com evolução negativa, a avaliação dos empresários das MPE, médias e grandes, sem usinas na amostra, são bastante promissoras. O fato de a economia nordestina continuar crescendo acima da média nacional, de ser um ano de eleições (quando aumentam os gastos públicos) e de copa do mundo podem estar influenciando positivamente os ânimos dos empresários alagoanos. Alagoas tem apresentado indicadores de melhoria de seu mercado interno. No acumulado de doze meses até fevereiro de 2010, obteve a quarta maior taxa de crescimento no volume de vendas do comercio varejista ampliado do Nordeste, 11,5%, ficando acima dos 8,3% auferido para o Brasil no mesmo período. Também até fevereiro do corrente, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (MDS), Alagoas havia sido contemplada com R$ 1,6 bilhão em Programas de transferência de Renda, Segurança Alimentar e Assistência Social, beneficiando cerca de 2,9 milhões de pessoas. Segundo dados do banco Central do Brasil (BCB), o crédito a pessoa física se expandiu 29,2% no mesmo período. Ademais, o otimismo quanto ao futuro é alimentado também pela flagrante melhoria no desempenho da economia brasileira, principalmente a partir do segundo semestre de 2009, e que se mantém em 2010 com a perspectiva de crescimento do Produto Interno Bruto acima de 6%. Informativo da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas
2 NÍVEL DE ATIVIDADE No primeiro trimestre de 2010 em relação à igual período no ano anterior, a avaliação dos empresários das MPE, no tange aos indicadores de volume de produção, evolução do número de empregados e utilização da capacidade instalada, ver gráfico nº 1, apresentou discreta melhora, apesar de continuar abaixo do nível positivo no caso dos dois primeiros itens, o que denota certa estabilidade em suas respectivas avaliações, contudo confirmando a tendência de melhoria no tocante ao terceiro indicador. Nos dois primeiros meses de 2010 as vendas no varejo de Alagoas tiveram um crescimento médio de 1,4%, acima dos 1,05% ao mês obtido ao longo de De dezembro de 2009 a janeiro de 2010, houve expansão de 2,7% no crédito a pessoa física no Estado. No que diz respeito às médias e grandes empresas, a avaliação em termos de volume de produção e nível de emprego ficou relativamente estável, enquanto que em relação à utilização da capacidade houve deslocamento da freqüência das respostas em direção ao nível positivo. O primeiro trimestre de 2009 ainda refletiu consideravelmente a crise financeira internacional, que resultou no colapso nas linhas de financiamento às exportações e forte retração do comércio internacional. Enquanto que nos três primeiros meses de 2010, além da retomada das exportações, o mercado mundial tem possibilitado um vigoroso crescimento dos preços. Tomando como base o mês anterior, em janeiro deste ano, o preço da commodity subiu 2,25%, em fevereiro 9,58% e em março 10,95%. Ainda em relação às grandes e médias empresas, a avaliação do desempenho na margem no primeiro trimestre de 2010, como pode ser visto no gráfico nº 2, reflete a sazonalidade típica do setor sucroalcooleiro. No caso das MPE, as respostas observadas no mesmo gráfico apontam acomodação na margem para os três indicadores, com discreta oscilação. Como já ressaltado nas Sondagens anteriores, enquanto o crédito continuar se expandindo, o salário mínimo obtendo ganhos reais e os programas como minha casa, minha vida e de transferência de renda injetando volume considerável de recursos nos estados nordestinos, o mercado interno de consumo de massa será fortalecido e as MPE beneficiadas. A tendência a acomodação do consumo, por sua vez, se justifica pela limitação da capacidade de endividamento das famílias. 1
3 NÍVEL DE ESTOQUES Quanto ao nível dos estoques, na comparação com mesmo trimestre do ano anterior, gráfico nº 3, a freqüência das respostas das MPE mantém discreta oscilação, o que ratifica um padrão observado nas analises de Sondagens anteriores nessas empresas que é de certo equilíbrio ou pouca flutuação na avaliação do nível dos estoques em virtude, entre outras razões, do custo financeiro de carregamento e da maior estabilidade do mercado consumidor. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, gráfico nº 4, se observa, na margem, alterações um pouco mais acentuadas na freqüência das respostas das MPE, só que em direção ao nível desejável. As grandes e médias empresas, por sua vez, em relação ao mesmo período do ano anterior apresentaram avaliações em patamares muito próximos em termos de níveis de estoques, registrando, assim, um padrão regular de avaliação muito influenciado pela sazonalidade da indústria do açúcar. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, a acentuada discrepância observada no caso das médias e grandes empresas é diretamente explicada pelos efeitos da crise financeira internacional sobre as exportações do setor sucroalcoo leiro. Ou seja, em função da crise de liquidez, as usinas foram obrigadas a queimar estoques e fazer caixa, o que afetou diretamente o nível dos estoques em dezembro de 2008, o mesmo não ocorrendo em Em síntese, mais uma vez, os dados confirmam padrão pelo qual na estrutura da indústria alagoana para o caso das MPE existe certa estabilidade nos níveis dos estoques, enquanto que das médias e grandes empresas o padrão segue as flutuações sazonais empreendidas pelo setor sucroalcooleiro. 2
4 VARIAÇÃO DA LUCRATIVIDADE A avaliação da situação financeira e do lucro operacional se mantém com discreta oscilação na opinião dos empresários das MPE em relação ao mesmo período do ano anterior, mas apresenta nítida variação negativa na margem, conforme gráficos nº 5 e nº 6. A explicação pode estar tanto na acomodação dos níveis de consumo das famílias pós festas natalinas como em certa limitação em sua capacidade de endividamento. O fato da comparação com igual período dar resultados muito próximos denota, também, um padrão de ajuste sazonal. No caso das médias e grandes empresas, na avaliação dos mesmos indicadores na comparação do 4º trimestre de 2009 com igual período do ano anterior, é observado significativa melhoria na freqüência das avaliações atingindo o patamar de evolução positiva. Estes dados, assim como na Sondagem anterior, refletem a superação, do ponto de vista da rentabilidade e gestão financeira dessas empresas, das dificuldades impostas pela crise do subprime, seja no tocante a retração do comercio internacional, seja no que tange ao esgotamento das linhas de financiamento. Na avaliação na margem, se observa basicamente estabilidade no campo positivo, com uma pequena oscilação na freqüência de respostas das médias e grandes empresas para o indicador situação financeira, o que mais uma vez se deve a sazonalidade típica do setor sucroalcooleiro e ao seu efeito dinamizador dos demais segmentos da indústria alagoana. 3
5 EXPECTATIVAS PRÓXIMOS 6 MESES Com exceção do setor sucroalcooleiro, que em razão do período de apontamento tem na maioria dos indicadores expectativas com evolução negativa, o gráfico nº 7 apresenta um quadro de expectativas para os próximos seis meses de evolução positiva na avaliação dos empresários das MPE, médias e grandes, sem usinas na amostra. O fato de a economia nordestina continuar crescendo acima da média nacional, de ser um ano de eleições (quando aumentam os gastos públicos) e de copa do mundo podem estar influenciando positivamente os ânimos dos empresários alagoanos. Alagoas tem apresentado indicadores de melhoria de seu mercado interno. No acumulado de doze meses até fevereiro de 2010, obteve a quarta maior taxa de crescimento no volume de vendas do comercio varejista ampliado do Nordeste, 11,5%, ficando acima dos 8,3% auferido para o Brasil no mesmo período. Também até fevereiro do corrente, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (MDS), Alagoas havia sido contemplada com R$ 1,6 bilhão em Programas de transferência de Renda, Segurança Alimentar e Assistência Social, beneficiando cerca de 2,9 milhões de pessoas. Segundo dados do banco Central do Brasil (BCB), o crédito a pessoa física se expandiu 29,2% no mesmo período. Ademais, o otimismo quanto ao futuro é alimentado também pela flagrante melhoria no desempenho da economia brasileira, principalmente a partir do segundo semestre de 2009, e que se mantém em 2010 com a perspectiva de crescimento do Produto Interno Bruto acima de 6%. Quatro fatores básicos têm contribuído para fortalecer o mercado de consumo de massa e alavancar o ritmo de atividade e o nível de emprego da economia brasileira: expansão dos investimentos em infraestrutura (Programa de Aceleração do Investimento PAC) e habitacional (Programa minha casa, minha vida ), maior oferta de crédito para as classes C e D, aumento real do salário mínimo e ampliação do número de famílias beneficiadas pelos programas de transferência. De acordo com os dados do Banco Central do Brasil, para o segundo semestre de 2009, houve expansão 22% no crédito consignado e de 18% no microcrédito ao consumidor. Além do crescimento da oferta de crédito nas instituições financeiras, a expansão da rede de varejo tem papel crucial para o acesso ao crédito, principalmente da classe C, com seus mecanismos de financiamento ao consumidor. Não é sem razão, que mesmo no pior período pós crise, mais especificamente o primeiro semestre de 2009, o varejo apresentou taxas positivas e obteve de março de 2009 a fevereiro de 2010 aumento no índice de volume de vendas de 11,7%. No que tange aos programas de transferência, ainda com base nos dados (MDS), até fevereiro do corrente já havia sido investido no Nordeste, região que possui o maior contingente de pobres do país, cerca de R$ 15,6 bilhões nos Programas de Transferência de Renda, Assistência Social e Seguridade Alimentar. Outro destaque importante é o crescimento do emprego na construção civil, em grande parte possibilitada pelo maior volume de crédito para o setor imobiliário e pelo Programa minha casa, minha vida do Governo Federal. Todavia, as conseqüências no longo prazo de um modelo de fortalecimento do mercado interno com financiamento do déficit em transações correntes por meio da poupança externa têm gerado razoável polêmica entre os economistas e, de fato, pode ter impactos negativos consideráveis sobre vários elos das cadeias produtivas de segmentos industriais, em função do risco do estimulo a substituição da produção doméstica por importados. Contudo, no curto prazo, as importações podem atenuar as pressões inflacionárias decorrentes do ritmo de crescimento da economia brasileira enquanto os investimentos não maturam. A grande ameaça para as perspectivas futuras no curto prazo esta na intensidade de elevação da taxa de juros pelo BCB e suas impoicações sobre os investimentos produtivos. 4
6 PRINCIPAIS PROBLEMAS O padrão observado nas Sondagens anteriores continua a ser confirmado neste novo levantamento da opinião dos empresários quanto aos principais problemas: com exceção da elevada carga tributária, as questões macroeconômicas impactam de forma diferenciada as dificuldades enfrentadas pelas MPE, médias e grandes empresas, conforme gráfico nº 8. A mudança que houve é que nos problemas apontados pelas médias e grandes empresas a ênfase maior passou a recair sobre taxas de juros, falta de capital de giro e racionamento de energia. Mais uma vez torna-se evidente que a crise afetou de maneira mais contundente estas empresas com elevação em seu custo financeiro e, em muitos casos, dificuldade de acesso as linhas de financiamento. Questões estruturais começam a ganhar relevância como o problema da escassez de energia, o que pode estar a refletir o próprio crescimento da economia de maneira mais sustentada. A menor relevância do câmbio deve estar atrelada ao significativo aumento nos preços das commodities, como o açúcar, sustentado pelo forte ritmo de expansão da economia chinesa. Todavia, voltamos a enfatizar, que de todos os problemas elencados a apreciação cambial, taxa de juros e a elevada carga tributária são os que deveriam merecer mais atenção das autoridades econômicas, principalmente porque impostos elevados, juros altos e câmbio apreciado retiram a competitividade das empresas, mesmo que não sejam exportadoras, ao favorecem um processo de substituição da produção doméstica pela importações de bens e serviços. Dados do IBGE das importações brasileira por categoria de uso final, para março de 2010, demonstram o crescente peso dos bens de capital e das matérias-primas, sem falar no crônico déficit no comercio de produtos eletrônicos ou de maior intensidade tecnológica. Quanto aos juros, três fatores parecem, à primeira vista, explicar o ciclo de alta iniciado pelo BCB na reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM) em abril, que elevou a selic de 8,75% para 9,5%: i) como o BCB não iniciou o ciclo de elevação dos juros em março, o mercado, por meio da taxa DI de 1 dia, passou a exigir ritmo mais forte de aumento para aplacar suas expectativas de inflação futura; ii) o BCB buscou compensar os efeitos de manutenção da política fiscal expansionista e, deste modo, desacelerar o nível de atividade econômica em 2010, cujas estimativas de expansão estão acima de 6%aa; e iii) o risco de contágio da crise grega e seus conseqüentes efeitos de saída de capitais do país também teria contribuído para a forte puxada nos juros.
7 NOTAS TÉCNICAS A Sondagem industrial é elaborada pela Unidade Pesquisa Industrial da FIEA. A construção da amostra teve como base o Cadastro de Estabelecimentos Empregadores (CEE) do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), anobase 2005 e do Cadastro Industrial da FIEA (2006). A metodologia de geração das amostras é conhecida como Amostragem Probabilística. Os parâmetros de precisão e confiança foram especificados em precisão de 5% e nível de confiança de 95%. As informações solicitadas são de natureza qualitativa e resultam do levantamento direto com base em questionário próprio, cada pergunta permite cinco alternativas excludentes a respeito da evolução ou expectativa de evolução da variável em questão. As alternativas estão associadas, da pior para a melhor, aos escores 0, 25, 50, 75 e 100. As perguntas relativas à sondagem propriamente dita (nível de atividade, estoques e lucratividade e situação financeira) têm como referência o trimestre anterior. As questões de expectativas referem-se aos próximos seis meses. O indicador de cada questão é obtido ponderando-se os escores pelas respectivas freqüências relativas das respostas. Os resultados gerais para cada uma das perguntas são obtidas mediante a ponderação dos indicadores dos grupos Pequenas e Médias e Grandes utilizando-se como peso a variável Pessoal Ocupado em 31/12, segundo a RAIS/ MT de 2005, considerando-se as empresas com mais de 25 empregados. 5
8 Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Indicadores de Desempenho Publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas - FIEA Federação das Indústrias do Estado de Alagoas - FIEA Presidente: José Carlos Lyra de Andrade 1º Vice-presidente (supervisão): José da Silva Nogueira Filho Unidade Técnica UNITEC/FIEA Coordenador: Helvio Vilas Boas Elaboração: Núcleo de Pesquisas do IEL/AL Coordenadora Eliana Sá - (82) Informações Técnicas: Reynaldo Rubem Ferreira Júnior - (82) /3079 Luciana Santa Rita - (82) /3079 Diagramação: Unidade Corporativa de Comunicação Social - UNICOM Endereço: Av. Fernandes Lima, Farol Ed. Casa da Indústria Napoleão Barbosa 6º andar - CEP:
Gráfico nº 1 - Variação do Nível de Atividade 1T/08-1T/07 Elaboração Núcleo de Pesquisa Industrial da FIEA 52,08
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