RESIDENCIAL GRAN ROYALLE LAGOA SANTA CAPÍTULO II DAS NORMAS DE CONSTRUÇÃO I - NORMAS GERAIS

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1 RESIDENCIAL GRAN ROYALLE LAGOA SANTA CAPÍTULO II DAS NORMAS DE CONSTRUÇÃO I - NORMAS GERAIS 1) Em cada unidade autônoma somente será permitida a construção de uma casa de moradia e obras complementares, sendo vetada a construção de edificações de uso multifamiliar quer sejam agrupadas quer sejam isoladas, galpões e obras similares. 2) Toda intervenção nos lotes, sejam obras de terraplanagem, vedações, gradis, arrimos e instalação de obras, deverão ser precedidos de aprovação do projeto arquitetônico, emissão de anuência pela Associação, do alvará de construção emitido pela Prefeitura Municipal de Lagoa Santa e regularização junto ao CREA MG. 3) Execução de levantamento topográfico e sondagem não carecem de autorização, devendo apenas ser feita a comunicação prévia junto ao Gestor de Operações da Associação. 4) A liberação de licença interna para inicio de obras e emissão de crachás de funcionários da obra está condicionada a apresentação dos documentos descritos acima. É também condição indispensável para esta liberação que o associado esteja em dia com as taxas e demais obrigações. 5) Os projetos arquitetônicos deverão, além do disposto nesta norma, obedecer à legislação de obras da Prefeitura Municipal de Lagoa Santa, prevalecendo sempre a que for mais restritiva. 6) É obrigatória a concessão de passagem de águas pluviais de lotes vizinhos à montante, desde que devidamente canalizadas, correndo por conta exclusiva do usuário da servidão todas as despesas necessárias à implantação e manutenção das redes. II - DEMARCAÇÃO 1) Qualquer obra no lote deverá ser precedida de demarcação e do levantamento planialtimétrico feitos por profissional legalmente habilitado, sendo o serviço feito às expensas do proprietário da obra. 2) No caso de qualquer dúvida quanto aos limites e confrontações das unidades autônomas, o associado devera contratar os serviços do topógrafo indicado pela loteadora, Gran Royalle Lagoa Santa Empreendimentos Imobiliários S.A, devendo a solicitação ser feita perante a Associação que encaminhará à loteadora. III - OCUPAÇÃO DO SOLO 1) DEFINIÇÃO Entende-se por ocupação a área definida pela projeção dos limites da edificação. 2) TAXA DE OCUPAÇÃO: 1

2 A ocupação máxima de cada unidade autônoma é de 50 % (cinquenta por cento) de sua área real levantada e demarcada por profissional legalmente habilitado. III - RELAÇÕES COM O ENTORNO Estas relações são estabelecidas em duas categorias: 1) ENTRE UNIDADES AUTÔNOMAS: Vedações nas divisas a) A vedação das divisas será em cercas vivas, madeira rústica, telas de arame liso ou similares, desde que a altura total não ultrapasse 1,80 m (um metro e oitenta centímetros), podendo ter mureta estrutural que não ultrapasse 30 cm (trinta centímetros) acima do terreno natural. Sua aparência deverá harmonizar-se com a proposta arquitetônica. b) Não será permitida a construção de muros divisórios de alvenaria e similares, nem cercas de arame farpado. c) Será permitida a construção de muros de arrimo nas divisas exclusivamente para a contenção de terrenos naturais nas rampas de acesso de veículos. d) No caso da execução de cercas vivas, elas deverão ser mantidas podadas na altura máxima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros). Afastamentos laterais, e de fundos a) Os afastamentos frontais, laterais e de fundos são obrigatórios e têm as seguintes dimensões mínimas: Áreas Lotes de 525m2 a 999m2 igual ou superior a 1.000m2 Afastamento Frontal 3,00 5,00 Afastamentos Laterais e Fundos 2,00 2,50 b) Sobre os afastamentos mínimos obrigatórios laterais e de fundo, poderão ser projetados beirais de no máximo 80 cm (oitenta centímetros). Poderão ser construídas piscinas e decks com cota altimétrica de borda limitada em 30 cm (trinta centímetros) acima do terreno natural e com afastamento de 50 cm (cinqüenta centímetros) da divisa lateral e fundos. Afastamento frontal: a) O afastamento frontal é obrigatório; b) Nesta área os únicos elementos construtivos possíveis de serem executados são: Padrão de água e luz; muros de arrimo estritamente necessários à contenção de 2

3 terrenos naturais, limitados à altura máxima de 1,0m (um metro), para acessos de veículos e pedestres. c) O alinhamento frontal é o limite de inicio das rampas de aclive ou declive para acesso de veículos ou pedestres. Em hipótese alguma o passeio poderá ser utilizado como rampa. Edificações em mais de um lote No caso de construção de uma edificação uni familiar em mais de um lote contíguo lateralmente ou de fundos, pertencentes a um mesmo proprietário e se a ocupação e os afastamentos tomarem por base este grupamento de lotes, eles permanecerão indivisos posteriormente. Vedações Não será permitido a instalação e gradil no alinhamento. O afastamento frontal deverá incorporar-se visualmente à paisagem. Passeio A área frontal a cada unidade autônoma, existente entre o alinhamento e a rua, nas medidas mínimas de: 2,0m (dois metros) para as vias locais 2,5m (dois metros e cinquenta centímetros) para as avenidas Conforme projeto urbanístico aprovado junto ao município, é obrigação do proprietário do lote a execução de passeios públicos, devendo sua padronização de revestimento e a proporção entre área ajardinada e a área pavimentada serem definidas pela Associação. IV- CONDIÇÕES GERAIS DOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS 1) GABARITO DE ALTURA O gabarito altura máxima da última laje da construção será: a) 6m (seis metros) com relação ao ponto médio do alinhamento para terrenos em declive. b) 7m (sete metros) com relação ao ponto médio do terreno natural para terrenos em aclive. c) O espaço existente entre a última laje e o telhado, não poderá configurarse como pavimento. 3

4 2) FACHADAS As fachadas deverão apresentar um aspecto agradável e harmonioso em toda a construção, incluindo-se na exigência as vistas laterais e fundos. 3) COBERTURAS O uso de telhas de fibrocimento, metálicas e similares, fica condicionado à análise tipológica da edificação por parte da administração da Associação, devendo, sempre que utilizadas, estarem embutidas em platibandas. 4) Fica vetada a construção de casas do tipo popular, bem como de ardósia, pau-apique, barracos e similares, sendo que poderão ser construídas casas de madeira desde que tenham dimensões, isolamento, acabamento e aparência compatíveis com os padrões de casas de alvenaria. 5) O conjunto de edificações de cada unidade autônoma deverá ter uma área mínima de 120m2 (cem metros quadrados). 6) Todos os projetos de edificações deverão ser submetidos à análise e parecer da Associação a ser realizada por profissional legalmente habilitado. V- APROVAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS Constituem-se dados imprescindíveis para a análise do projeto arquitetônico: 1) IMPLANTACÃO Deverá ser executada em escala compatível e conter as seguintes informações: a) Lançamento das curvas de nível modificadas para a implantação da edificação; níveis dos platôs gerados pelo projeto de terraplanagem; taludes e arrimos. b) Rampas de acesso, escadas externas. c) Localização do padrão de água e luz. d) Indicação e dimensionamento do passeio e) Afastamentos laterais, de fundo e frontal. f) Indicar nome da via pública. g) Indicar lançamento de águas pluviais na via púbica ou sua eventual passagem por terrenos vizinhos. 2) PLANTA DE LOCALIZAÇÃO: a) Informar a esquina mais próxima. b) Informar se os lotes vizinhos são vagos ou construídos. c) Nomes das vias públicas 4

5 3) PLANTAS Plantas de todos os pavimentos na escala 1:50. Em se tratando de reforma, identificar paredes a serem demolidas, construídas e a construir, com simbologia normatizada pela ABNT. 4) ELEVAÇÕES E CORTES: a) Apresentar todas as elevações da edificação, devendo a elevação voltada para a via pública ser representada necessariamente na escala 1:50, podendo as demais estarem representadas na escala 1:100. b) Mínimo de dois cortes, sendo um longitudinal e um transversal na escala 1:50, com lançamento das alturas máximas da edificação, de acordo com o gabarito de altura estabelecido; indicar os limites das divisas com suas respectivas vedações ( pode haver rupturas no desenho) e o terreno natural com sua modificações. 5) COBERTURA Diagrama de cobertura especificando os materiais de recobrimento, caimentos e inclinações e a localização das caixas d água. 6) Perfil longitudinal e perfil transversal do terreno. 7) Memórias de cálculo exigidas pela Prefeitura. VI- PROCEDIMENTOS GERAIS REFERENTES DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS 1) Solicitar as informações básicas junto à Prefeitura Municipal de Lagoa Santa; 2) Apresentar no escritório da Associação: a) Uma cópia impressa do conjunto de pranchas que compõem o projeto para análise prévia; b) Memória de cálculo da taxa de ocupação; taxa de permeabilidade; coeficiente de aproveitamento e declividade do terreno. c) Cópia do documento de propriedade do imóvel; d) Cópia do levantamento topográfico; 3) O responsável pela análise dos projetos listará as correções cabíveis e as disponibilizará ao proprietário ou ao responsável técnico pelo projeto arquitetônico no escritório da associação no prazo de 15 (quinze) dias. 4) Somente após serem esgotadas as correções, o proprietário ou o seu responsável técnico encaminhará um conjunto de 3 (três) cópias do conjunto de pranchas do projeto arquitetônico e uma cópia em arquivo eletrônico à Associação. 5) Após o parecer favorável da Associação, o projeto deverá ser encaminhado para aprovação junto à Prefeitura. VII - PROCEDIMENTOS GERAIS PARA A EXECUÇÃO DE OBRAS: A- INÍCIO DE OBRA 5

6 1) A autorização para início de obra será dada pela administração da Associação, após a aprovação do projeto arquitetônico na Prefeitura de Lagoa Santa, a obtenção do alvará de construção e anotação de responsabilidade técnica de execução da obra junto aos Conselhos Competentes (CREA, CAU). 2) Nenhuma obra, construção ou demolição poderá iniciar-se no residencial sem previa autorização do Conselho Administrativo e Fiscal da Associação, devendo ser fielmente observadas as disposições deste regulamento, e das legislações aplicáveis; 3) O início e o término da obra deverão ser comunicados formalmente à Associação, e o alvará de construção deverá ser renovado na periodicidade estabelecida pela Prefeitura Municipal de Lagoa Santa. 4) Será autorizada a construção de barracão de obra, em caráter provisório e por prazo determinado e sua execução está vinculada à emissão da autorização para início de obra. 1) A frente do lote deverá ser fechada com tapume de compensado de madeira, painéis de concreto pré-moldado, telhas ou similar; este fechamento deverá também ser construído nas laterais e fundos dos lotes. O tapume deverá ser mantido durante todo o período da obra. Danos no tapume deverão ser reparados enquanto durar a obra. Excetuam-se os casos de desobrigação por escrito, por parte da Associação. B- DURANTE A OBRA 2) Somente será permitida a entrada de materiais de construção para obras devidamente regulamentadas, de segunda a sexta feira, no horário de 8:00 h `as 17:00 h. 3) O requerente deverá manter na obra uma cópia aprovada dos projetos, do alvará de construção, da autorização de início de obra e das anotações de responsabilidade técnica devidamente registradas nos Conselhos Competentes (CREA, CAU). 4) Fica reservado a administração da Associação, o direito de indagar a destinação de uma obra no seu conjunto e nas suas partes, recusando-se a aceitar o que for tido por inadequado do ponto de vista da segurança, higiene ou da construção. 5) Os materiais de construção não poderão ser despejados ou armazenados nos passeio e pistas de rolamento. Concluída a obra o proprietário deverá deixar limpas todas as áreas circundantes a ela. Decorrido o prazo de 30 (trinta) dias e não tendo o proprietário providenciado a limpeza, a associação providenciará para que ela seja feita e as despesas correrão por conta do proprietário. 6) Materiais, eventualmente depositados nos passeios ou em parte deles durante a semana, tais como tijolos, blocos, telhas, madeira, brita, areia e similares deverão ser recolhidos ao interior da obra até a sexta-feira da mesma semana em que foram depositados, devendo os passeios estarem limpos e desobstruídos nos finais de semana. 7) E vetado o uso de lotes vagos para depósito de entulho, lixo, lenha e similares, mesmo com autorização do seu proprietário. 6

7 8) Poderá ser utilizado lote vago como canteiro de obra, desde que haja autorização por escrito do proprietário do lote. Neste caso, o lote de apoio deverá também receber tapume e não poderá ter sua topografia modificada. No término da obra, o lote de apoio deverá ser limpo e seu tapume retirado. 9) Não será permitida a realização de obras, bem como a permanência de pessoal de obras no recinto interno do empreendimento após as 18:00 horas, e aos sábados, domingos e feriados. Casos excepcionais serão decididos pela administração da associação, por solicitação do interessado. C- TÉRMINO DE OBRA 1) Os passeios, meio-fios e os limites de concreto da pista de rolamento deverão ser recompostos. 2) Barracões de obra e tapume deverão ser demolidos e todos os resíduos da obra serem retirados. 3) A frente do lote deverá ser ajardinada. D- DISPENSA DE ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO 1) Serão dispensadas de alvará de construção emitido pela Prefeitura Municipal, as edificações de dependências não destinadas à habitação humana, tais como viveiros, áreas cobertas com menos de 12 m2, caramanchões, quiosques, estufas e tanques para fins domésticos desde que sejam obedecidos os recuos previstos, não exceda a taxa de permeabilidade correspondente à área do lote e sejam formalmente aprovados e autorizados pela Associação. E- PESSOAL DA OBRA. 1) Os funcionários das obras deverão ser previamente cadastrados e portarem os crachás identificadores para sua circulação dentro do condomínio. 2) É proibido o alojamento de pessoal de obra dentro dos perímetros da Associação, quer seja em alojamentos provisórios ou na obra em construção. F - EMBARGO DE OBRA. 1) Toda obra sofrerá fiscalização periódica. Havendo execução em desacordo com os projetos aprovados, o proprietário será imediatamente comunicado. Não sendo tomadas as medidas cabíveis no prazo de 15 dias, a obra será embargada. 2) Toda obra que estiver sendo executada sem a prévia autorização da administração, será embargada. 3) Será exigida a demolição de parte ou total da obra que não estiver enquadrada nesta norma. 4) A obra será embargada se: a) Estiver sedo executada sem o cumprimento das exigências legais; 7

8 b) Estiver colocando em risco a sua estabilidade com perigo para terceiros ou para o pessoal da própria obra; CAPÍTULO III- DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS A) RECURSOS HIDRICOS Para a proteção dos Recursos hídricos é vetado: a) Desviar, represar ou bombear total ou parcialmente os recursos hídricos que cortam a Associação; b) Lançar resíduos sólidos de qualquer natureza sobre as águas naturais, curso ou nascentes, que cortam ou fazem o limite externo da Associação; c) Lançar resíduos sólidos de qualquer natureza sobre as águas pluviais; d) Lançar esgotos, despejos de caixas de gordura, sabões ou detergentes, ácidos de limpeza, hipoclorito e similares sobre as águas naturais, cursos ou nascentes, que cortam ou fazem o limite externo da Associação ou sobre as águas pluviais que passam pela Associação; e) Perfurar poços artesianos, semi-artesianos ou cisternas sem a autorização da Associação e dos órgãos pertinentes; B) FAUNA E FLORA Para a proteção da fauna e da flora é vetado: a) Interferir na mata ciliar, suprimindo ou introduzindo espécies de plantas sem a devida autorização da Associação, do Município e dos demais órgãos competentes; b) Fazer supressão arbórea nas áreas comuns ou autônomas sem a autorização da Associação, do Município e dos demais órgãos competentes; c) Queimar serapilheira (folhas, galhos e restos de poda em geral), bem como fazer fogo ou fogueira que possa colocar em risco a área interna ou externa da Associação, sendo que a queima de cisco ou de qualquer entulho, em unidades autônomas ou áreas comuns, somente será permitida se apresentada autorização emitida pelos órgãos públicos competentes. d) Fixar qualquer tipo de placa nas árvores localizadas nas áreas comuns e nas unidades autônomas; e) Usar as árvores como apoio de tabeiras, bancadas e qualquer outra atividade que envolva fixação com pregos, arames ou similares; f) Usar armas de fogo, fogos de artifício de tiros, balões ou qualquer outro objeto que ponha em risco a vida e a presença da fauna nativa ou exótica; g) Capturar, cercar, molestar e comercializar animais domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos; h) Modificar, danificar ou destruir ninho, abrigo ou criadouro natural; i) Matar qualquer tipo de animal silvestre vertebrado; 8

9 C) ANIMAIS DOMÉSTICOS Quanto à manutenção de animais domésticos na área da Associação, é vetado: a) Trazer para a Associação cães portadores de leishmaniose ou qualquer outra doença de transmissão direta ou indireta; b) A livre circulação pelas dependências comuns da Associação de cães e gatos. Será permitido o trânsito de animais domésticos nas vias públicas quando acompanhados e deverão ser conduzidos com coleira e corrente pela pessoa responsável, vetado o acesso às áreas sociais. Os animais encontrados soltos serão recolhidos pela Associação e sua devolução ao proprietário se dará mediante o pagamento de multa a ser estipulada pela Associação. Os animais não procurados no prazo de 10 (dez) dias serão encaminhados à Prefeitura Municipal; c) É proibida a criação e a permanência de equinos, suínos, caprinos, bovinos e outros animais similares; d) É proibida a criação de qualquer espécie animal, de tal forma que o volume e as condições de higiene interfiram no bem estar da vizinhança. 9

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