FERRAMENTA PARA AVALIAÇÃO DE AMBIENTES DE SUPORTE PARA ENSINO- APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA

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1 i RONISE BIEZUS FERRAMENTA PARA AVALIAÇÃO DE AMBIENTES DE SUPORTE PARA ENSINO- APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA Monografia apresentada à UNOCHAPECÓ como parte dos requisitos para obtenção do grau de Bacharel em Ciência da Computação. Orientador: Denio Duarte Chapecó - SC, jul. 2006

2 ii FERRAMENTA PARA AVALIAÇÃO DE AMBIENTES DE SUPORTE PARA ENSINO-APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA RONISE BIEZUS Esta Monografia foi julgada para obtenção do título de Bacharel em Ciência da Computação, na área de concentração e aprovada pelo curso de Ciência da Computação ORIENTADOR: Prof. Denio Duarte COORDENADORA DO CURSO: Prof. Monica Tissiani de Toni Pereira BANCA EXAMINADORA PRESIDENTE: Denio Duarte Angélica Z. Fagan Radamés Pereira Roberta Pasqualli

3 iii AGRADECIMENTOS Quero iniciar meus agradecimentos por duas pessoas fundamentais em minha vida, meu pai Adair e minha mãe Ide, por estarem sempre dispostos a me ajudar quando preciso, por confiarem em mim e acreditarem que eu chegaria ao fim dessa trajetória, apesar dos tropeços e dificuldades que enfrentei nesses anos de graduação. Ao meu noivo Cleverson, agradeço pelos momentos de conforto e amizade. Por acompanhar de perto todos os momentos difíceis que passei, principalmente na fase final do curso, sempre me apoiando, dizendo que eu conseguiria e que comemoraríamos juntos depois. As minhas amigas Marcela e Mônica, pelas boas risadas que compartilhamos, as palavras de apoio, o companheirismo as vezez em que ajudamos uma a outra. As minhas amigas e colegas de trabalho Jakeline e Rosamaria, por me ouvirem todas as vezes em que precisava contar sobre o meu trabalho, do meu progresso, do que ainda faltava fazer, do quanto estava sendo difícil. Por me ajudarem na revisão, e pelo incentivo que sempre me deram. E aos demais amigos, que de alguma forma ajudaram e estiveram presentes, e foram de grande importância pra mim. A minha orientadora do TCC1, professora Jusane, que me ajudou com o tema do trabalho e orientação das minhas pesquisas e ao professor Denio, que me orientou no TCC2.

4 iv SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...VI LISTA DE TABELAS...VII LISTA DE QUADROS...VIII LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS...IX 1 INTRODUÇÃO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA AMBIENTES VIRTUAIS DE ENSINO-APRENDIZAGEM Teleduc Moodle NORMA NBR PACOTES DE SOFTWARE INTRODUÇÃO REQUISITOS DE QUALIDADE Descrição do Produto Documentação do Usuário Programas e Dados INSTRUÇÕES PARA TESTE A NORMA ISO/IEC 9126 PRODUTOS DE SOFTWARE MODELO DE QUALIDADE PARA CARACTERÍSTICAS INTERNAS E EXTERNAS Funcionalidade MODELO DE QUALIDADE PARA QUALIDADE EM USO A NORMA ISO/IEC AVALIAÇÃO DE PRODUTO DE SOFTWARE ISO/IEC VISÃO GERAL Estabelecer requisitos de avaliação Especificar a avaliação Projetar a avaliação Executar a avaliação ISO/IEC PLANEJAMENTO E GESTÃO ISO/IEC PROCESSO PARA DESENVOLVEDORES ISO/IEC PROCESSO PARA ADQUIRINTES ISO/IEC PROCESSO PARA AVALIADORES ISO/IEC DOCUMENTAÇÃO DE MÓDULOS DE AVALIAÇÃO METODOLOGIA DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO ESTABELECER REQUISITOS DE AVALIAÇÃO Estabelecer o propósito da avaliação Identificar tipos de produtos a serem avaliados Especificar modelo de qualidade... 52

5 v 6.2 ESPECIFICAR A AVALIAÇÃO Selecionar métricas Estabelecer níveis de pontuação para as métricas Estabelecer critérios para julgamento PROJETAR A AVALIAÇÃO EXECUTAR A AVALIAÇÃO Obter as medidas Comparar com critérios Julgar os resultados CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO ESTUDO DE CASO DESENVOLVIMENTO DO PROTÓTIPO PARA AVALIAÇÃO DE AMBIENTE DE SUPORTE AO ENSINO-APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA ANÁLISE DE REQUISITOS Requisitos funcionais Requisitos não funcionais MODELAGEM UML PARA A FERRAMENTA PROPOSTA PAAV Descrição textual do protótipo Diagrama de Casos de Uso Diagrama de Domínio Diagrama de seqüência Diagrama de Colaboração Contratos Glossário Diagrama de Entidade-Relacionamento FUNCIONALIDADES DO PAAV APLICAÇÃO DO PROTÓTIPO PAAV AVALIAÇÃO DO AMBIENTE TELEDUC AVALIAÇÃO DO AMBIENTE MOODLE CONSIDERAÇÕES FINAIS CONCLUSÃO TRABALHOS FUTUROS REFERÊNCIAS ANEXOS

6 vi Lista de Figuras Figura 1: Tela inicial do ambiente Teleduc Figura 2: Tela inicial do ambiente Moodle Figura 3: Estrutura da NBR ISO/IEC Figura 4: Qualidade no ciclo de vida Figura 5: Relacionamento entre as partes da ISO/IEC Figura 6: Processo de avaliação Figura 7: Processo de avaliação segundo a Norma Figura 8: Processo de avaliação Figura 9 : Modelo de Qualidade Figura 10: Critérios de aceitação Figura 11: Notas obtidas dos componentes avaliados Figura 12: Casos de Uso Ator avaliador Figura 13: Diagrama de Domínio Figura 14: Diagrama de seqüência para o caso de uso Cadastrar Avaliador Figura 15: Diagrama de seqüência para o caso de uso Cadastrar Software Figura 16: Diagrama de seqüência para o caso de uso Cadastrar os Objetivos para Avaliação Figura 17: Diagrama de seqüência para o caso de uso Responder Formulário de Avaliação 83 Figura 18: Diagrama de colaboração do caso de uso Cadastrar Avaliador Figura 19: Diagrama de colaboração do caso de uso Cadastrar Software Figura 20: Diagrama de colaboração do caso de uso Preencher Objetivos para Avaliação Figura 21: Modelo de dados do PAAV Figura 22: Gráfico comparativo para o AVA Teleduc Figura 23: Gráfico comparativo para o AVA Moodle Figura 24: Gráfico comparativo entre os componentes do Teleduc e Moodle

7 vii Lista de Tabelas Tabela 1: Avaliação do componente Documentação do Usuário Tabela 2: Avaliação do componente Interface Tabela 3: Avaliação do componente Software Tabela 4: Nota do produto Tabela 5: Notas do componente Documentação do usuário Tabela 6: Notas do componente Interface Tabela 7: Notas do componente Software Tabela 8: Nota final do AVA Teleduc Tabela 9: Notas do componente Documentação do usuário Tabela 10: Notas do componente Interface Tabela 11: Notas do componente Software Tabela 12: Nota final do AVA Moodle

8 viii Lista de Quadros Quadro 1: Requisitos de Qualidade para a Descrição de Produtos Quadro 2: Requisitos de Qualidade para a Documentação do Usuário Quadro 3: Requisitos de Qualidade para Programas e Dados Quadro 4: Instruções para teste...32 Quadro 5: Subcaracterísticas da qualidade segundo a ISO/IEC Quadro 6: Estabelecer o propósito da avaliação Quadro 7: Identificar tipos de produtos a serem avaliados Quadro 8: Subconjunto do Modelo de qualidade... 56

9 ix Lista de SIGLAS E Abreviaturas ABNT AVA CB COTS DED EaD IC IEC ISO NIED NTU ONS PAAV SED UNB UNICAMP Associação Brasileira de Normas Técnicas Ambiente Virtual de Aprendizagem Comitês Brasileiros Commercial off the shelf Divisão do Ensino a Distância Educação a distância Instituto de Computação International Engineering Consortium International Organization Standardization Núcleo de Informática Aplicada a Educação National Technological University Organismos de Normalização Setorial Protótipo para avaliação de ambientes virtuais Serviço de Ensino a Distância Universidade de Brasília Universidade Estadual de Campinas

10 x RESUMO O objetivo deste trabalho é desenvolver um protótipo para avaliar a qualidade de pacotes de software. A avaliação foi realizada através de um formulário de avaliação respondido pelo avaliador, sendo que, de acordo com as respostas obtidas, foi realizado o cálculo da nota do software, que indicou o nível de qualidade do mesmo. Para garantir a qualidade dos softwares oferecidos no mercado, foram desenvolvidas Normas na área de Engenharia de Software que descrevem os processos que devem ser seguidos para a realização da avaliação. A partir do estudo destas normas, e com base no trabalho de mestrado apresentado por Regina Colombo (2004), foi desenvolvido um protótipo e utilizado para avaliar dois ambientes virtuais de ensino-aprendizagem, o Teleduc e o Moodle. Ambos são livres e utilizados pela Unochapecó, proporcionando a educação a distância. Palavras-chave: avaliação, educação a distância, qualidade de software, Normas, Teleduc, Moodle.

11 xi ABSTRACT The objective of this work is to develop a prototype to evaluate the software package quality. The evaluation was developed through an evaluation form was answered by the evaluator and, according to the answers obtained, it was realized the count of the software grade, what indicated its quality. For guaranteeing the software s quality provide in the market, norms were developed in the Engineer area of Software that describe the process that must be followed to the evaluation process. From the study of this norms and based in the master s degree work presented by Regina Colombo (2004), a prototype was developed to evaluate the two virtual spaces of teaching-learning, Teleduc and Moodle. Both are free and used by Unochapecó, offering the distance education. Keywords: evaluation, distance teaching, software quality, rules, Teleduc, Moodle.

12 12 1 INTRODUÇÃO O surgimento da tecnologia de informação ofereceu às empresas e aos diversos setores de atividades do mercado de trabalho uma forma alternativa de suprir as suas necessidades, através da agilidade oferecida pelos sistemas computacionais, da rapidez na transmissão de dados e também pela facilidade no desempenho das tarefas diárias. Como conseqüência desta evolução tecnológica, surgiu a internet, que se tornou a forma mais ágil e rápida de levar informação para todos as partes do mundo; e através dela foram desenvolvidas ferramentas para diversos fins. Uma dessas ferramentas é o ambiente virtual de ensino-aprendizagem (AVA). A Internet tem tido um grande impacto em boa parte de nossas vidas. A World Wide Web agora é um grande conglomerado de informações, e quando se deseja saber alguma informação, basta procurá-la na Web. Esta grande facilidade da internet propicia inúmeras idéias para o desenvolvimento de aplicações de diversas finalidades como, por exemplo, ambientes de ensinoaprendizagem, visando complementar o processo de aprendizagem (COSTA et al., 2001, p. 14). Um dos objetivos desses ambientes é facilitar a educação a distância (EaD), que é a capacidade de comunicação entre o professor e o aluno de forma diferenciada; eles não se encontram juntos no mesmo espaço físico, mas trocam informações através da internet, por meio de salas de aula virtuais, grupos de trabalho na rede e outros meios de pesquisa, bem como atividades entre os participantes desses ambientes. A facilidade da EaD é que o aluno pode fazer seu próprio horário de estudo, dependendo de seu cotidiano e do seu tempo disponível, podendo ele mesmo organizar suas atividades dentro do curso que está freqüentando. Através da utilização da Web para a EaD, a interação entre o professor e o aluno ocorre de maneira diferente do ensino convencional, através de s, chats e outros mecanismos que os ambientes de educação a distância oferecem para a comunicação entre as pessoas que participam de cursos on-line e seus professores, oportunizando o ensino, com a utilização de diversas mídias para comunicação, como texto, imagem, áudio e vídeo.

13 13 Diversas instituições de ensino estão utilizando a EaD para divulgar e oferecer seus cursos. Isso porque a internet se tornou um meio prático e com vários recursos disponíveis, promovendo o ensino de uma maneira fácil e acessível, mesmo a pessoas que não possuem muito conhecimento na área da computação. Com a evolução da Informática na Educação, os ambientes computacionais de ensino passaram a ser vistos como uma excelente alternativa também para a Educação à Distância (EAD), dando a este campo da ciência um novo vigor. A EAD tem por objetivo o desenvolvimento de ambientes e de metodologias que propiciem o aprendizado remoto, isto é, que um ou mais alunos possam vivenciar experiências de aprendizagem em local fisicamente diferente do qual o ambiente e os recursos instrucionais se encontram (BICA, 1999, p. 12). Os AVAs são úteis principalmente para as pessoas que não podem permanecer em um campus universitário, ou não têm disponibilidade para estudar nos horários normais das aulas, por isso se apóiam na internet através desses ambientes para conseguir prosseguir com os estudos (COSTA et al., 2001). Considerando a importância da qualidade que esses ambientes precisam ter para que a sua utilização traga benefícios, e para garantir que esta qualidade esteja presente nos softwares disponíveis aos usuários, a ABNT e a ISO estabeleceram Normas na área de Engenharia de Software para visualizar o nível de qualidade desses softwares. Avaliar produtos de software é uma atividade que está crescendo, pois possui um importante objetivo, que é garantir a qualificação de produtos de softwares. Essa qualificação é obtida pelos softwares que estão de acordo com os requisitos de qualidade estabelecidos nas normas nacionais e internacionais. As normas que serão expostas no decorrer deste trabalho são utilizadas para avaliar qualquer tipo de software, seja ele um pacote de software que já esteja disponível para comercialização, ou softwares que ainda estão em desenvolvimento. No caso do presente trabalho, o objetivo é avaliar a qualidade de AVA, verificando se os ambientes estão de acordo com os requisitos de qualidade estabelecidos nas Normas, e se oferecem um nível bom de qualidade para sua utilização. A primeira norma que será estudada é a ISO/IEC Essa Norma define requisitos de qualidade para pacotes de software na maneira em que eles são comercializados. Ela é

14 14 importante no processo de avaliação da qualidade, pois oferece uma documentação completa sobre o produto e também algumas instruções de como testá-lo. Outro conceito importante no processo de avaliação é o que diz respeito à Norma ISO/IEC 9126, isso porque ela contém as seis características de qualidade que são avaliadas em um software: usabilidade, manutenibilidade, funcionalidade, confiabilidade, eficiência e portabilidade. No caso deste trabalho, foi escolhida apenas uma destas características para o desenvolvimento do estudo de caso, que é a funcionalidade. A funcionalidade tem por objetivo atender ao usuário com suas diversas funções e capacidades, de maneira que ela possa suprir as suas necessidades. Essa característica diz respeito à capacidade do software em atender ao usuário. Finalmente, a última Norma que será estudada para o desenvolvimento deste protótipo é a ISO/IEC 14598; nela estão descritas todas as fases do processo de avaliação, desde o planejamento até os resultados da avaliação. Através do estudo de todas essas normas, Regina Colombo defendeu sua dissertação de mestrado, intitulada Processo de avaliação da qualidade de pacotes de software, desenvolvida na Unicamp, e que foi base para a realização deste trabalho, pois nela contêm as métricas que fazem parte do protótipo e que foram aplicadas nos softwares avaliados conforme o objetivo deste trabalho. Foi desenvolvido um protótipo de uma ferramenta de software para avaliar a qualidade de ambientes de suporte para ensino-aprendizagem a distância. Através dessa avaliação, são extraídos dados e informações relacionadas a determinadas características e funções que o ambiente possui. Essas informações indicarão se o software está de acordo com os requisitos de qualidade pertencentes às Normas. Foram realizados dois estudos de caso para a aplicação do protótipo, utilizando-se dos AVAs Teleduc e Moodle. O Teleduc foi criado na Unicamp e é um software livre. Está instalado na Unochapecó como uma forma de proporcionar a educação a distância. O Moodle também é utilizado pela Unochapecó, mas por enquanto ele está somente em fase de testes.

15 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O próximo capítulo abrange conceitos sobre Educação a distância, suas vantagens, desvantagens, e também comenta sobre os dois AVAs utilizados pela Unochapecó, o Teleduc e o Moodle. O terceiro capítulo apresenta conceitos sobre pacotes de software contidos na Norma ISO/IEC A estrutura desta Norma está dividida em duas partes: os requisitos de qualidade e as instruções para teste. O quarto capítulo do trabalho descreve a Norma ISO/IEC 9126, que contém um conjunto de características de qualidade aplicável a qualquer produto de software. Ela é dividida em duas partes: modelo de qualidade para características internas e externas e modelo de qualidade para qualidade em uso. O quinto capítulo apresenta a Norma ISO/IEC Essa Norma apresenta requisitos para planejamento e execução de um processo de avaliação de qualidade de um produto de software. O sexto capítulo descreve a abordagem desenvolvida por Regina Colombo da Unicamp que contém a metodologia do processo de avaliação. Essa metodologia apresenta todos os procedimentos que deverão ser realizados para o processo da avaliação da qualidade do software. Nesse capítulo também consta um estudo de caso, que avalia o AVA Unvir, contendo todas as etapas para o processo de avaliação, as notas dos componentes avaliados no software, e no final, apresenta a nota total do produto, especificando assim, se o produto está de acordo com as normas de qualidade e qual o nível de qualidade do mesmo. O sétimo capítulo descreve o protótipo proposto para avaliação de ambiente de suporte ao ensino-aprendizagem a distância, apresentando a análise dos requisitos do sistema e a modelagem UML para o desenvolvimento do protótipo. O oitavo capítulo contém a aplicação do protótipo desenvolvido, descrevendo a avaliação feita nos AVAs Teleduc e Moodle. A conclusão é exposta no capítulo nove.

16 16 2 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA A área da educação tem sofrido uma revolução tecnológica, como conseqüência da expansão computacional que se espalha por todos os setores de atividades do mundo. O fácil acesso à Internet e às fontes de pesquisa que ela oferece estão sendo utilizadas por um número cada vez maior de pessoas; isso tem aumentado a discussão sobre como a Internet pode auxiliar no processo de ensino-aprendizagem e contribuir para que, mesmo longe da sala de aula, as pessoas possam adquirir conhecimento e obter uma formação. O objetivo deste trabalho é avaliar ambientes que auxiliam na educação a distância, em relação as normas NBR 12119, ISO/EC 9126 e 14598, assim, este capítulo pretende abordar a conceituação da EaD, demonstrando suas vantagens, desvantagens, exemplos da aplicação da EaD, e também levantar informações sobre os dois ambientes virtuais utilizados pela Unochapecó, que são o Teleduc e o Moodle, e que farão parte do estudo de caso realizado neste trabalho. A EaD já tem mais de um século de existência, ele tem se tornado uma maneira eficaz de expandir a educação, tornando o ensino-aprendizagem mais acessível a um número crescente de pessoas. Um dos primeiros modos de se utilizar esse método era na forma de correspondência. Com a revolução tecnológica, esse método de educação passou a adotar as novas tecnologias como a televisão, o rádio e o computador (MENEZES et al., 2006). Durante todos os anos em que a EaD vem sendo utilizado, vários fatores modificaram e evoluíram a sua performance: as características das escolas; dos alunos e dos professores, bem como a distribuição geográfica entre os alunos e professores; o tipo de curso ministrado; a tecnologia existente para o funcionamento do curso e a relação do custo/benefício dessa tecnologia necessária (BICA, 2006). Há muitas maneiras de se conceituar a EaD. Segundo Menezes et al., (2006, p. 3), [...] educação a distância consiste na instrução por meio de mídia impressa ou eletrônica para pessoas engajadas em um processo de aprendizado em tempo e local diferentes do(s) instrutor(es) ou dos outros aprendizes. Para Bica (2006, p. 12), [...] um ou mais alunos possam vivenciar experiências de aprendizagem em local fisicamente diferente do qual o ambiente e os recursos instrucionais se encontram.

17 17 Já para Costa et al. (2001, p. 17), a EaD conceitua-se [...] como uma forma de ensino baseado na aplicação da tecnologia na aprendizagem, possibilitando a auto-aprendizagem, sem se preocupar com limitações de lugar, tempo ou distância. Outro conceito é dado por Llamas apud Niskier (1999), que diz [...] a educação à distância é uma estratégia educativa baseada na aplicação da tecnologia à aprendizagem, sem limitação de lugar, tempo, ocupação ou idade dos alunos. Conclui-se, então, que existe uma característica que distingue a EaD de qualquer outro tipo de ensino, é a separação física entre o professor e o aluno. Isso faz com que os meios de comunicação sejam mais utilizados do que quando se trata de uma aula presencial, em que os conteúdos educativos são expostos aos alunos na forma impressa e/ou verbal. O aluno que se utiliza desse processo de ensino acaba tornando-se um pouco responsável pela sua própria aprendizagem, pois ele precisa ser extremamente dedicado com suas tarefas e avaliações, isso porque o acompanhamento do professor é limitado, não se obtendo um contato imediato com o aluno para esclarecimento de dúvidas ou correções. A EaD possibilita que a educação seja alcançada por pessoas que estejam geograficamente dispersas. Esse é um fator positivo da EaD pois é uma alternativa eficiente de levar a educação ao maior número possível de pessoas, considerando a importância que a educação possui com relação a oportunidades de trabalho e ao crescimento, tanto pessoal, como profissional. Segundo Boas (2006) algumas das vantagens da EaD sobre o ensino convencional são: facilidade de uso; eliminação de barreiras geográficas; possibilidades ilimitadas de obter informações e também de atualização das informações; ter um moderno conceito de motivação para o aprendizado. Para Bica (2006) as vantagens da EaD são: poder alcançar um grande número de pessoas ao mesmo tempo; fácil adaptação ao ritmo de aprendizagem do aluno; quanto maior o número de pessoas utilizando a EaD, menor será o custo; utiliza diversos meios de comunicação, como rádio, televisão, computador; o aluno cresce com o autodidatismo, ou independência na maneira de estudar. Apesar de existirem muitas vantagens relacionadas a esse ambiente virtual de ensinoaprendizagem, ele possui também algumas desvantagens, como sugere Costa et al. (2001), a falta de contato direto entre o professor e o aluno faz com que não haja troca de experiências;

18 18 o fator da homogeneidade, onde todos os alunos aprendem a partir do mesmo pacote institucional, não oportunizando ao aluno ser criativo e expressar suas idéias; o aluno sentir a necessidade de saber utilizar as tecnologias de multimídia para poder manter-se no curso e acompanhando o andamento das aulas; o perigo dos plágios e das fraudes. Niskier (1999) diz que uma desvantagem da EaD é que na visão de muitas pessoas, os cursos oferecidos a distância são de baixa qualidade. Ele afirma também que esse pensamento precisa ser mudado, pois numa época em que as mudanças, principalmente tecnológicas, são freqüentes, torna-se necessário que nos adaptemos com essas inovações. Ainda citando Niskier, um exemplo da aplicação da EaD é na Universidade de Brasília (UNB), onde foi organizado um Serviço de Ensino a Distância (SED), que oferece cursos de extensão a distância por fascículos e por jornais. Os cursos oferecidos na forma de fascículos são: Introdução à Ciência Política, Pensamento Político Brasileiro, Introdução às Relações Internacionais e Curso de Pensamento Político Brasileiro. Os oferecidos por jornais são: O que é Política?, Grécia Clássica, Pensamento Político Brasileiro, Relações Internacionais, Ideologias Internacionais e Ideologias Políticas. Cerca de 40 mil alunos de diversos pontos do país foram atendidos com seus cursos. Existem também exemplos em outros países como a África na School of Distance Studies at the University of Nairobi (Quênia), que capacita mais de 30 mil professores do ensino fundamental por ano utilizando a EaD. O objetivo é melhorar a qualidade do ensino nas escolas. Ou também nos Estados Unidos, na National Technological University (NTU), que é uma universidade reconhecida que não tem corpo docente e nem campus próprio, ela oferece cursos de educação geral e continuada em engenharia e confere seus próprios diplomas (NISKIER, 1999). Um detalhe muito importante quando se fala em EaD é o meio utilizado para promover o ensino-aprendizagem, dentre eles pode-se citar a televisão, rádio, correio e principalmente a World Wide Web, que é uma tecnologia capaz oferecer a educação em larga escala, através de computadores, possibilitando que um grande número de pessoas possam se aperfeiçoar com aulas, treinamentos e conhecimento necessário para permanecer ativo no mercado de trabalho. A Web proporciona maneiras de auxiliar a EaD através de ferramentas especializadas nessa área, como por exemplo os AVA, que disponibilizam um espaço para que universidades

19 19 e empresas possam oferecer cursos e treinamentos. Os AVA serão apresentados na próxima seção. 2.1 AMBIENTES VIRTUAIS DE ENSINO-APRENDIZAGEM Pode-se dizer que os AVA são reproduções virtuais do ensino convencional, com professores, alunos, avaliações, discussões, troca de informações e conhecimentos, baseados na comunicação eletrônica através da Internet. Todas essas propriedades juntas fazem com que a EaD se torne uma alternativa a mais para quem quer estudar de uma forma diferente, sem se prender entre paredes e carteiras. Um conceito de AVA é dado por De Bastos et al. (2006) [...] como um ambiente que possui uma interface para navegação hipertextual que agrega múltiplas mídias, ferramentas de comunicação, síncrona e assíncrona, com proposta pedagógica, localizado em um único sítio. Uma característica importante do AVA é que ele também apóia o ensino presencial, auxiliando o professor na hora de disponibilizar o seu conteúdo, ou seja, o professor pode deixar o material para os alunos adquirirem pela internet, fazendo com que o seu tempo de aula presencial seja mais aproveitado. Um AVA é constituído de várias ferramentas que gerenciam os seus cursos oferecidos e possibilitam a comunicação entre seus participantes, além de possuir uma maneira fácil de organizar conteúdos (OEIRAS; ROCHA, 2006). Algumas destas ferramentas disponíveis nesses ambientes facilitam a interação entre os alunos, o que possibilita que sejam compartilhados conhecimentos e idéias. Alguns exemplos dessas ferramentas são citados por Mehlecke; Tarouco (2006): Comunicação Assíncrona 1 :! forma digital de correspondência enviada pela rede Internet; 1 Comunicação Assíncrona é quando os interlocutores se comunicam sem estabelecerem ligação direta, ou seja, a comunicação não é feita em tempo real.

20 20! Grupos de discussão: Estimulam a troca de informações através de mensagens entre vários membros de uma comunidade virtual que têm interesses afins. Chamada também de lista de discussão;! World Wide Web (WWW): definida como um grande sistema de informações que permite a recuperação de informação hipermídia. Ela possibilita o acesso universal de um grande número de pessoas a um grande universo de documentos;! FTP e Download: disponibilização de arquivos contendo áudio, texto, imagens ou vídeos;! Vídeo e Áudio sob demanda: permite assistir-se, assíncronamente, vídeos ou áudios previamente gravados e armazenados no servidor. Comunicação síncrona 2 :! Chat: Comunicação em tempo real entre duas ou mais pessoas, conhecida também como bate-papo;! Videoconferência: Comunicação bidirecional através de envio de áudio e vídeo em tempo real, via Web, por meio de câmeras acopladas ao computador;! Teleconferência: Definida como todo o tipo de conferência a distância em tempo real, envolvendo transmissão e recepção de diversos tipos de mídia, assim como suas combinações;! Áudio-conferência: Sistema de transmissão de áudio, recebido por um ou mais usuários simultaneamente. Para exemplificar um AVA, pode-se citar o AulaNet < Este é um sistema de educação a distância que disponibiliza comercialmente conteúdos explicativos sobre os softwares mais utilizados no mercado. O AulaNet oferece treinamento a profissionais de diversas áreas, de linguagem simples e de fácil acesso, onde os internautas podem executar o curso em qualquer computador conectado a internet. Oferece alguns cursos gratuitos como: Windows 98, Internet Explorer, Outlook Express. 2 Comunicação Síncrona é realizada quando os interlocutores encontram-se ligados simultaneamente em rede.

21 21 Outro exemplo é a Univir - Universidade Virtual < Foi criada em 1995 pelo professor Celso Niskier como uma empresa de educação via internet. Ela oferece cursos técnicos e de extensão universitária com certificados válidos em todo o Brasil como: Marketing, Administração, Letras, Informática, Técnico em Enfermagem, entre outros. Existem outros AVA que podem ser citados como o ABED Associação Brasileira de Ensino a Distância, Escolanet, Faculdade On-line UVB, Teleduc e Moodle, sendo que os dois últimos são utilizados na Unochapecó e serão discutidos nas próximas seções Teleduc O Teleduc é um ambiente para a realização de cursos a distância através da internet, é livre e tem como objetivo oferecer ferramentas que auxiliem no processo de ensinoaprendizagem a distância. Ele pode ser acessado através da página da Unochapecó < Desde 1997 o Teleduc vem sendo desenvolvido e aperfeiçoado pelos pesquisadores do Núcleo de Informática Aplicada a Educação (NIED), em parceria com o Instituto de Computação (IC), ambos da UNICAMP. Muitas instituições utilizam o software como UFRGS, USF, PUCSP, FUNDAP, Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, Universidade de Uberaba, UNICAMP, UNB, entre outras (ROCHA, 2006). O desenvolvimento do Teleduc foi de forma participativa, ou seja, os usuários do ambiente relatavam as suas necessidades relacionadas ao AVA, e a partir desses dados coletados, foram criadas todas as suas ferramentas de auxílio ao ensino-aprendizagem. Por isso o Teleduc é considerado de fácil manuseio, podendo ser utilizado por pessoa de outras áreas e não somente da área de Computação. (INTRODUÇÃO, 2006). Sabendo que a comunicação e interação entre as pessoas que utilizam um AVA são importantes para o bom desenvolvimento de atividades, o Teleduc desenvolveu um conjunto de ferramentas de comunicação como correio eletrônico, grupos de discussão, mural, portfólio, diário de bordo, bate-papo, entre outros mecanismos que auxiliam os participantes dos cursos se comunicarem e visualizarem os trabalhos desenvolvidos durante o curso (ESTRUTURA DO AMBIENTE, 2006).

22 22 Alguns cursos já oferecidos através do Teleduc no Brasil: Arquitetura Rural, Biologia de Reprodução, Bioquímica da Nutrição, Curso Virtual de Espanhol etc.; e alguns que ainda estão em andamento: Cálculo III, Cidade Digital, Básico de Informática e Internet, Pedagogia dos Projetos etc. Na Unochapecó, esse AVA é utilizado desde 2004, oferecendo diversos cursos como: Ciência da Computação, Ciências Agrícolas, Geografia, Medicina, Formação continuada em Educação a Distância, Pedagogia, Sistemas de Informação, Políticas Educacionais e a Literatura na aula de Língua Inglesa (CURSOS EM ANDAMENTO, 2006). Figura 1: Tela inicial do ambiente Teleduc Moodle Outro AVA utilizado pela Unochapecó é o Moodle. Por enquanto esse ambiente está instalado na Universidade somente para a realização de testes, e pode ser acessado através do site <

23 23 O Moodle começou a ser desenvolvido no início da década de 90 pelo webmaster da Curtin University of Technology na Austrália, Martin Dougiamas. O ambiente oferece cursos a distância e atividades para cursos presenciais. Somente no ano de 2002 é que as instituições de ensino começaram a utilizar essa versão do Moodle, as versões anteriores foram somente testadas e ignoradas. O Moodle é um software livre, podendo ser baixado e utilizado por qualquer pessoa. É oferecido um espaço para sugestões sobre o ambiente, para que os participantes possam dar suas opiniões sobre o funcionamento de cursos ou sugerir mudanças no site. Assim como os outros AVA, o Moodle possui diversas formas de proporcionar a comunicação e interação entre os seus participantes, através de algumas ferramentas como: fóruns de discussão, diálogos, trabalhos, glossários, books, questionários, wikis, chat, entre outros (DOCUMENTAÇÃO PARA DOCENTES, 2006). A tradução do moodle para o português do Brasil é coordenada por Paula de Waal, mas além do português, o ambiente também oferece tradução em aproximadamente 70 outros idiomas, como: chinês, espanhol, alemão, italiano, japonês etc. Isso faz com que pessoas do mundo inteiro tenham a oportunidade de participar e usufruir desse ambiente (ACERCA DO MOODLE, 2006). O Moodle possui uma escala dos participantes do sistema: os Administradores, que cuidam da parte de gerenciamento, criação de cursos, configuração e tem acesso a todo o site, podendo inclusivamente apagar páginas; os Criadores, que possuem as funções do professor, podendo para além disso criar páginas; Professor, que pode editar páginas que lhe foram atribuídas e também nomear outros professores para a sua página; além dos os Alunos, que são parte fundamental de um AVA (DOCUMENTAÇÃO PARA DOCENTES, 2006). Com a modernização que o ambiente Moodle sofreu durante esses anos em que ele está sendo utilizado, ele se tornou mais uma importante ferramenta de EaD, oferecendo aos seus participantes praticidade, comunicação e disponibilidade de se obter uma formação.

24 24 Figura 2: Tela inicial do ambiente Moodle Sabendo que as ferramentas citadas anteriormente são utilizadas para facilitar a educação a distância, e que por isso possuem uma grande responsabilidade, é bom saber se elas estão de acordo com os requisitos de qualidade estabelecidos nas normas nacionais e internacionais. Para isso, usa-se as normas NBR para testar pacotes de software, a norma ISO/IEC 9126 que contém as características de qualidade e a norma ISO/IEC que possui as etapas do processo de avaliação. Todas essas normas serão detalhadas nas próximas seções.

25 25 3 NORMA NBR PACOTES DE SOFTWARE Neste capítulo serão descritos alguns conceitos referentes a Norma NBR Essa Norma estabelece requisitos de qualidade e também algumas instruções para testar a qualidade de pacotes de software. 3.1 INTRODUÇÃO A expansão da tecnologia no mercado de trabalho vem ocasionando uma procura maior de tecnologia da informação por um número diversificado de usuários. Um dos motivos desta procura é a agilidade que os sistemas computacionais oferecem no desempenho das tarefas diárias. Considerando esse crescimento da área computacional e a busca de empresas e usuários por softwares que garantam um retorno significativo, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) juntamente com a Organização Internacional de Normalização (ISO) desenvolveram um conjunto de normas brasileiras na área de Engenharia de Software para garantir a qualidade dos softwares oferecidos no mercado. O conteúdo dessas normas é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e Organismos de Normalização Setorial (ISO). Nesse sentido, foi publicada a norma ISO/IEC 12119, que diz respeito à definição de requisitos de qualidade para pacotes de software na forma em que são comercializados (conhecidos como software de prateleira, por exemplo, OpenOffice, Corel Draw) e que oferece algumas instruções de como testar um pacote de software com relação aos requisitos estabelecidos (ROCHA, 2001). O pacote de software pode ser definido como um conjunto completo e documentado, utilizado em aplicação ou função genérica e fornecido a diversos usuários; é internacionalmente conhecido como Commercial Off The Shelf (COTS) (SERGIO, 2004). Podem ser exemplos de pacotes de software: processadores de texto, planilhas eletrônicas, banco de dados, softwares gráficos, programas para funções técnicas ou científicas, programas utilitários, entre outros. Existem alguns softwares que necessitam de requisitos adicionais, por exemplo um software cujo requisito de segurança seja crítico, ou software com diferentes níveis de acesso

26 26 de usuários. Nesses casos, outros requisitos que serão importantes para a sua aplicação deverão ser incluídos (COLOMBO, 2004). Destacam-se alguns possíveis usuários dessa Norma: - fornecedores que estejam: especificando os requisitos para um pacote de software; projetando um modelo para descrever produtos; julgando seus próprios produtos; emitindo declarações de conformidade (ISO/IEC Guide 22); - submetendo produtos à certificação ou à obtenção de marcas de conformidade (ISO/IEC Guide 23); - entidades de certificação que pretendam estabelecer um esquema de certificação por terceira parte (internacional, nacional ou regional) (ISO/IEC Guides 2, 16, 28 e 44); - laboratórios de teste, que terão de seguir as instruções de teste durante a execução de testes para certificação ou para emissão de marca de conformidade (ISO/IEC Guide 25); - entidades de credenciamento que credenciam entidades de certificação e laboratórios de testes (ISO/IEC Guides 40 e 58); - auditores quando julgam a competência de laboratórios de teste (ISO/IEC Guide 58); - compradores que pretendam: comparar seus próprios requisitos com os aqui descritos; - comparar os requisitos necessários para executar uma determinada tarefa com a informação presente nas descrições de produtos existentes; procurar por produtos certificados; verificar se os requisitos foram atendidos; - usuários que pretendam se beneficiar com produtos melhores (NBR ISO/IEC 12119, 1996, p. 3). Além dessa norma, existem também outras que auxiliam no processo de avaliação, como por exemplo as ISO/IEC 9126, que contém as seis características de qualidade que podem ser avaliadas em um software, e também ISO/IEC 14598, que descreve [...] um modelo de qualidade, um processo de avaliação e alguns exemplos de métricas que podem ser utilizadas por organizações que pretendem fazer avaliação de produto de software. (COLOMBO, 2004, p. 2). Estas duas normas serão discutidas nos capítulos posteriores. A figura 3 mostra uma estrutura com o conteúdo da Norma 12119, esquematizando requisitos de qualidade, componentes de um pacote de software e instruções para teste. Esta estrutura é descrita nas próximas seções.

27 27 Figura 3: Estrutura da NBR ISO/IEC NORMA Requisitos de qualidade Instruções para teste Descrição do Produto Documentação do Usuário Programas e Dados Pré-requisitos de Teste Atividades de Teste Requisitos de Teste Relatório de Teste Teste de Acompanhamento Fonte: Tsukumo et al. (1997). 3.2 REQUISITOS DE QUALIDADE Os requisitos estabelecidos para os pacotes de software podem ou devem estar presentes nos pacotes. Todos os requisitos são documentados com os verbos pode e deve, com isso, podem ser classificados como Mandatórios (quando se usa o termo deve ) ou Recomendáveis (quando é utilizado o termo pode ) (COLOMBO, 2004). A classificação entre os requisitos Mandatório ou Recomendável será relacionada com o tipo de produto que está sendo avaliado, ou seja, o item que para um determinado produto é de requisito mandatório para outro produto poderá ser recomendável (COLOMBO, 2004). Por exemplo, um sistema para controle de estoque tem como um dos requisitos mandatórios a confiabilidade, já para um sistema de cadastro de clientes, o requisito confiabilidade não precisa ser mandatório e sim recomendável. A documentação de um pacote de software é composta pelos componentes Descrição do Produto, Documentação do Usuário e Progama de Dados. A seguir, serão apresentados os requisitos de qualidade pertencentes a esses componentes.

28 Descrição do Produto A descrição de um produto oferece ao usuário ou potenciais compradores algumas propriedades do pacote de software, para que tenham subsídios suficientes para avaliar se o produto está de acordo com suas necessidades (NBR ISO/IEC 12119, 1996, p. 4). No quadro 1 estão descritos os requisitos do documento Descrição do Produto e a indicação de quais itens são mandatórios e recomendáveis segundo a Norma. Neste quadro, como discutido anteriormente, é apresentado alguns requisitos obrigatórios como por exemplo o Item Identificações e Indicações, e requisitos opcionais como Item Declaração sobre Eficiência. Item Quadro 1: Requisitos de Qualidade para a Descrição de Produtos Requisitos Gerais Sobre o Conteúdo da Descrição De Produto Identificações e Indicações Declaração sobre Funcionalidade Declaração sobre Confiabilidade Declaração sobre Usabilidade Declaração sobre Eficiência Declaração sobre Manutenibilidade Declaração sobre Portabilidade Requisitos Fonte: Colombo (2004). O conteúdo da descrição deve ser inteligível, completo e possuir boa organização e apresentação, auxiliando os compradores em potencial na avaliação da adequação do produto às suas necessidades, antes de adquiri-lo. Deve apresentar o nome do produto, sua versão, os requisitos de hardware e software, as principais atividades realizadas e os componentes entregues com o pacote. Deve apresentar uma visão geral das funções disponíveis, os valoreslimite, se existirem, e os dispositivos de segurança de acesso ao produto, quando necessários. Deve apresentar as informações sobre os procedimentos para salvar e recuperar dados. Deve apresentar o tipo de interface com o usuário, se é necessário algum conhecimento técnico específico para seu uso e se o produto pode ser adaptado às necessidades do usuário. Pode incluir informações a respeito do tempo de resposta e taxa de throughput. Pode conter declarações sobre a manutenibilidade do produto. Pode conter declarações sobre a portabilidade do produto. Para exemplificar o Quadro 1, pode ser citado o software Corel Draw 12, utilizando: - Item Declaração sobre funcionalidade com os requisitos obrigatórios: funções disponíveis: ferramenta de seleção, ferramenta para corte de figuras, para redesenhar figuras, para criar desenhos geométricos, entre outros;

29 29 - Item Declaração sobre Portabilidade com requisitos opcionais: o software Corel Draw 12 pode ser instalado em qualquer computador, com o mínimo de esforço de adaptação, cuja plataforma pode ser Windows 98 ou compatível. O usuário deverá ter acesso a descrição do produto, independentemente da compra do produto, seja por meio de um disquete, de um catálogo ou qualquer outra forma que seja possível visualizar esse documento. Segundo Sergio (2004), o documento que especifica a descrição do produto é específico para pacotes de software ou produtos de prateleira, portanto não deve ser considerado quando a norma é utilizada para avaliar outro tipo de produto que não seja pacote Documentação do Usuário A documentação do usuário tem a função de fornecer dados que auxiliem na utilização e instalação do produto de software, bem como no uso da aplicação e na manutenção do produto. Ela contém um conjunto completo de documentos, disponíveis na forma impressa ou em mídia, fornecidos ao usuário junto com o produto (NBR ISO/IEC 12119, 1996). No quadro 2 estão descritos os principais requisitos da documentação do usuário, onde todos os itens devem conter os requisitos de qualidade indicados obrigatoriamente, isso irá auxiliar o usuário na instalação do produto. Quadro 2: Requisitos de Qualidade para a Documentação do Usuário Item Completude Correção Consistência Inteligibilidade Apresentação e Organização Requisitos Deve conter todas as informações necessárias para o uso do produto, tais como estabelecer todas as funções do pacote, procedimentos de instalação e os valores-limite. A informação apresentada deve estar correta e sem ambigüidade Deve haver plena coerência entre a documentação e a descrição do produto. Cada termo deve ter um único significado. A documentação deve ser compreensível pela classe de usuários que desenvolve atividades com o produto, utilizando termos apropriados, exibições gráficas e explicações detalhadas. Deve apresentar através de uma forma que facilite uma visão geral, através de índices e tabelas de conteúdo. Se o documento não estiver na forma impressa, deve haver indicação de como efetuar a impressão. Fonte: Colombo (2004).

30 30 Exemplificando o quadro anterior, se a instalação do software for feita pelo usuário, a documentação deve conter um manual de instalação que forneça todas as informações necessárias para que o processo de instalação seja concluído corretamente, como o espaço de armazenamento mínimo e máximo para a instalação do produto, por exemplo. Se o usuário tiver que fazer algum tipo de manutenção, a documentação deverá incluir um manual de manutenção contendo todas as informações necessárias para essa manutenção Programas e Dados O último componente são os programas e dados, do Item Requisitos de Qualidade, que é formado por um conjunto completo de programas de computador e dados fornecidos para a aplicação do produto de software e também como parte integral deste produto (ISO/IEC 12119, 1996). Os programas e dados utilizam como requisitos a funcionalidade, confiabilidade e usabilidade são características que devem ser destacadas para pacotes de software e verificadas por meio do uso do produto. Não existem requisitos específicos para os aspectos de eficiência, manutenibilidade e portabilidade, qualquer requisito declarado na documentação do pacote referente às características citadas deve ser conformidade (SERGIO, 2004). O quadro 3 apresenta os principais requisitos para programas e dados, os quais devem ser obrigatórios em todos os itens apresentados para melhor satisfação do usuário. Quadro 3: Requisitos de Qualidade para Programas e Dados Item Funcionalidade Confiabilidade Usabilidade Requisitos Devem ser verificados os procedimentos para instalação do produto; a presença de todas as funções mencionadas; a execução correta dessas funções; a ausência de contradições entre a descrição do produto e a documentação do usuário. O usuário deve manter o controle do produto, sem corromper o perder dados, mesmo que a capacidade declarada seja explorada até os limites ou fora deles; observar se uma entrada incorreta é efetuada, ou ainda se instruções explícitas na documentação são violadas. A comunicação entre o programa e o usuário deve ser de fácil entendimento, através das entradas de dados, mensagens e apresentação dos resultados, utilizando um vocabulário apropriado, representações gráficas e funções de auxílio (help), entre outras; o programa também deve proporcionar uma apresentação e organização que facilite uma visão geral das informações, além de procedimentos operacionais que o auxiliem; por exemplo, a reversão de uma função executada e o uso de recursos de hipertexto em funções de auxílio, entre outros. Fonte: Colombo (2004).

31 31 Para exemplificar o quadro anterior, pode-se citar o item funcionalidade onde o usuário deverá fazer a instalação do software com total sucesso de acordo com o manual de instalação, sem ocorrer falhas, e após ter instalado, ele poderá verificar se todos as funções mencionadas na documentação do usuário são executáveis e de forma correta. Isso deve ocorrer para que os requisitos de qualidade para programas e dados estejam de acordo com as normas de qualidade. 3.3 INSTRUÇÕES PARA TESTE De acordo com Sergio (2004), [...] teste é uma operação técnica que consiste na constatação, de acordo com um procedimento especificado, do atendimento de um dado produto a uma ou mais características. Existe uma classificação para o teste de pacotes de software: teste funcional (ou teste de caixa preta), onde o software é testado do ponto de vista do usuário, a estrutura interna do código ou a forma de implementação do software não são consideradas. Deverão ser testadas as funcionalidades do software, executando o software através de sua interface. Alguns erros podem ser percebidos como: funções incorretas, funções não implementadas, erros de interface, erros de desempenho, erros de inicialização e finalização, erros na estrutura de dados ou de acesso a dados externos (NBR ISO/IEC 12119, 1996). O Quadro 4 descreve especificações do teste do produto em relação aos requisitos de qualidade, dividindo as instruções em fases, componentes e obrigações. As fases contêm todas as etapas para a realização de testes. Algumas fases contem componentes que deverão ser verificados nas recomendações, para que o teste seja feito de acordo com as normas de qualidade.

32 32 Quadro 4: Instruções para teste Fases Componentes Recomendações Pré-requisitos de Presença de itens Teste Atividades de Teste Registros de Teste Relatório de Teste Teste de Acompanhamento Presença de componentes do Sistema Treinamento Descrição do Produto Documentação do Usuário Programas e Dados Fonte: Colombo (2004). Devem estar presentes, para a execução do teste, todos os componentes a serem entregues e os documentos de requisitos identificados na Descrição do Produto. Deve estar disponível todo o ambiente de hardware e software identificado na descrição do produto. Se o treinamento for mencionado na Descrição do Produto, o responsável pelo teste deve ter acesso ao material e ao programa de treinamento. Todo requisito especificado nesta Descrição deve ser testado. Todo requisito especificado nesta Documentação deve ser testado. Todo requisito especificado para os Programas e Dados deve ser testado. Os registros devem conter informações suficientes para permitir a repetição do teste, através de um Plano de Teste com os casos de teste, os resultados associados e a identificação das pessoas envolvidas. Deve conter um resumo com os objetos e resultados dos testes efetuados, com a seguinte estrutura: identificação do produto; sistemas computacionais utilizados; documentos usados; resultados dos testes da Atividade de Teste; uma lista das nãoconformidades e a data de encerramento do teste. Quando um produto é testado novamente (considerando o teste anterior), todas as partes modificadas e as partes inalteradas, mas influenciáveis pelas modificações, devem ser testadas como se ele fosse um produto novo. Como exemplo para o quadro acima, a Fase Relatório de Teste pode ser citada, pois é um documento importante no processo de avaliação, nele deve conter informações sobre o processo de avaliação que foi realizado, como alguns pontos positivos e negativos que o software avaliado possui, ou, se o produto estiver em um nível baixo de qualidade, pode conter algumas dicas que possam ajudar na implementação de um novo sistema ou somente nos ajustes do mesmo produto. Neste capítulo foi apresentada a Norma NBR com alguns conceitos e requisitos de qualidade para pacotes de software. No próximo capítulo, será discutido o modelo de qualidade para produto de software e as características de qualidade que podem ser avaliadas em um software conforme a Norma ISO/IEC 9126.

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