LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Viajar para dentro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Viajar para dentro"

Transcrição

1 39

2 LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas Viajar para dentro Os brasileiros estão viajando mais. Pouco importa o destino: a verdade é que os pacotes turísticos e as passagens mais baratas estão tirando as pessoas de casa. Muita gente lucra com isso, como os donos de hotéis, restaurantes, locadoras de automóveis e comércio em geral. Alguém perde? Talvez os psicanalistas. Poucas coisas são tão terapêuticas como sair do casulo. Enquanto os ônibus, trens e aviões continuarem lotados, os divãs correm o risco de ficar às moscas. Viajar não é sinônimo de férias, somente. Não basta encher o carro com guarda-sol, cadeirinhas, isopores e travesseiros e rumar em direção a uma praia suja e superlotada. Isso não é viajar, é veranear. Viajar é outra coisa. Viajar é transportar-se sem muita bagagem para melhor receber o que as andanças têm a oferecer. Viajar é despir-se de si mesmo, dos hábitos cotidianos, das reações previsíveis, da rotina imutável, e renascer virgem e curioso, aberto ao que lhe vai ser ensinado. Viajar é tornar-se um desconhecido e aproveitar as vantagens do anonimato. Viajar é olhar para dentro e desmascarar-se. Pode acontecer em Paris ou em Trancoso, em Tóquio ou em Rio Pardo. São férias, sim, mas não só do trabalho: são férias de você. Um museu, um mergulho, um rosto novo, um sabor diferente, uma caminhada solitária, tudo vira escola. Desacompanhado, ou com um amigo, uma namorada, aprende-se a valorizar a solidão. Em excursão, não. Turmas se protegem, não desfazem vínculos, e viajar requer liberdade para arriscar. Viajando, você come bacon no café da manhã, passeia na chuva, vai ao super de bicicleta, faz confidências a quem nunca viu antes. Viajando, você dorme na grama, usa banheiro público, anda em lombo de burro, costura os próprios botões. Viajando, você erra na pronúncia, usa colar de conchas, troca horários, dirige do lado direito do carro. Viajando, você é reinventado. É impactante ver a Torre Eiffel de pertinho, os prédios de Manhattan, o lago Como, o Pelourinho. Mas ver não é só o que interessa numa viagem. Sair de casa é a oportunidade de sermos estrangeiros e independentes, e essa é a chave para aniquilar tabus. A maioria de nossos medos são herdados. Viajando é que descobrimos nossa coragem e atrevimento, nosso instinto de sobrevivência e conhecimento. Viajar minimiza preconceitos. Viajantes não têm endereço, partido político ou classe social. São aventureiros em tempo integral. Viaja-se mais no Brasil, dizem as reportagens. Espero que sim. Mas que cada turista saiba espiar também as próprias reações diante do novo, do inesperado, de tudo o que não estava programado. O que a gente é, de verdade, nunca é revelado nas fotos. Adaptado de : MEDEIROS, Martha. Viajar para dentro, in Trem-Bala, L&PM Pocket, 2011 Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto. A) Uma viagem, que oportunize boas experiências e crescimento ao indivíduo, tem benefícios equivalentes ao aprendizado adquirido nos bancos escolares. B) Considerados estatisticamente, os exemplos oferecidos pela autora levam a concluir que ela vê mais oportunidades de aproveitamento e fruição em viagens para o estrangeiro do que em viagens dentro do território nacional. C) Para alcançarem- se os efeitos benéficos que uma viagem pode oferecer ao indivíduo, é preferível que ele viaje anônimo, possibilitando, assim, uma completa sensação de liberdade. D) As pessoas que têm o hábito de viajar são mais despojadas e corajosas, tornando- se isentas de medos e preconceitos. E) Viajar equipara as pessoas, na medida em que elas abandonam, de certa forma, suas peculiaridades originais. Assinale a passagem que melhor refere o tema do texto. A) Os brasileiros estão viajando mais. (l. 01) B) Poucas coisas são tão terapêuticas quanto sair do casulo. (l ) C) São férias, sim, mas não só do trabalho. (l ) D) Mas ver não é só o que interessa numa viagem. (l ) E) O que a gente é, de verdade, nunca é revelado nas fotos. (l )

3 Considere as afirmativas abaixo, com relação ao texto. I. Desmascarar- se (l.28) significa abandonar as suas hipocrisias. II. Uma boa viagem equivale a uma psicoterapia, já que seus efeitos são os mesmos. III. Tramandaí ou Capão da Canoa, por exemplo, poderiam ser destinos para a viagem recomendada pela autora. Quais estão corretas? A) Apenas I. B) Apenas II. C) Apenas III. D) Apenas I e II. E) Apenas II e III. Considere as propostas de deslocamento da palavra somente na frase Viajar não é sinônimo de férias, somente. (l. 14). I. Para antes de Viajar. II. Para entre Viajar e não. III. Para entre é e sinônimo. Quais podem manter o significado da frase original? A) Apenas I. B) Apenas II. C) Apenas III. D) Apenas I e II. E) Apenas II e III. Considere a passagem Em excursão, não. Turmas se protegem (l. 37). Se o ponto final que há entre não e Turmas fosse substituído por uma vírgula, quatro das palavras ou expressões abaixo poderiam ser inseridas logo após essa vírgula, mantendo o significado original da passagem, EXCETO uma. Assinale- a. A) conquanto B) visto que C) já que D) porquanto E) uma vez que Considere as propostas de substituição, no texto, para a passagem ao que lhe vai ser ensinado. (l ). I. a influência nova qualquer. II. a quase totalidade de eventos do mundo. III. a toda a gama de conhecimentos. Quais devem ter acrescentado o acento grave, indicativo da ocorrência de crase, sobre a palavra sublinhada? A) Apenas I. B) Apenas II. C) Apenas III. D) Apenas I e II. E) Apenas II e III. 3 Considere as afirmações abaixo, em relação à pontuação do texto. I. O motivo de emprego das vírgulas que estão antes e depois de restaurantes (l. 06) é o mesmo das que estão antes e depois de do inesperado (l. 66). II. A vírgula após lotados (l. 11) justifica- se pelo mesmo motivo da que está após viajando (l. 39). III. O motivo de emprego da vírgula que está após vínculos (l.38) é o mesmo da que está após independentes (l. 54). Quais estão corretas? A) Apenas I. B) Apenas I e II. C) Apenas I e III. D) Apenas II e III. E) I, II e III. Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da frase. Mantém aceso o ideal sempre lutamos e próximos os parceiros, sonhos tanto convivemos e eu. A) com o qual de quem nos você B) para o qual em cujos os você C) pelo qual com cujos você D) por que com cujos tu E) com que em cujos os tu Considere as frases abaixo, em relação à sua correção gramatical. I. Discussões houve, é verdade; todavia, hoje reina o consenso. II. Entre eu e tu, não há mais dívidas: estou quite contigo. III. Senhores jornalistas, a secretária do deputado solicitou às policiais que entregassem elas mesmas o documento a Vossa Excelência. Quais estão corretas? A) Apenas I. B) Apenas II. C) Apenas III. D) Apenas I e II. E) Apenas II e III. 10. Considere as frases abaixo, em relação à sua correção gramatical. I. Bastantes motivos já devia haver para que interpuséssemos uma medida de segurança. II. Era talvez meio- dia e meia quando o jurista expôs sua opinião acerca do processo. III. Vimos, por este meio, requerer a Vossa Senhoria que assessore seus funcionários em tarefa tão árdua. Quais estão corretas? A) Apenas I. B) Apenas II. C) Apenas III. D) Apenas I e II. E) Apenas II e III.

4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS As questões 11 e 12 baseiam- se no código abaixo, que mostra um programa escrito na linguagem de programação Java. Neste código os números à esquerda representam cada linha do código fonte. Eles são meramente ilustrativos e não fazem parte do programa public class Forma { protected String cor; public Forma(){ public Forma(String cor){ this.cor = cor; public String tostring(){ return "Cor:" + cor; class Ponto{ private int x, y; public Ponto(int x, int y){ this.x = x; this.y = y; public String tostring(){ return "Ponto: (" +x +", " + y + ")"; public int getx() { return x; public int gety() { return y; class Retangulo extends Forma{ protected Ponto ptinicio, ptfim; public Retangulo(){ public Retangulo(String cor, Ponto ptinicio, Ponto ptfim){ super(cor); this.ptinicio = ptinicio; this.ptfim = ptfim; public String tostring(){ return "Pontos: (" +ptinicio +"),(" + ptfim + ")"; class Quadrado extends Retangulo{ public Quadrado(String cor, Ponto ptinicio, int lado){ this.ptinicio = ptinicio; ptfim = new Ponto(ptInicio.getX()+lado, ptinicio.gety()+lado); public class Teste { public static void main(string[] args) { Forma f; Retangulo r; Ponto p = new Ponto(); Quadrado q1 = new Quadrado("verde", p, 3); Quadrado q2 = new Quadrado("verde", new Ponto(2, 5), 3); r = (Retangulo)q1; f = (Forma)q2; System.out.println(r); System.out.println(f); 1 A classe Retangulo é da classe Forma e da classe Quadrado. A classe Forma é da classe Quadrado. E a definição da instância da classe Ponto na classe Retangulo compreende uma. Qual das alternativas abaixo preenche CORRETAMENTE as lacunas? A) Subclasse, superclasse, superclasse, sobreposição. B) Subclasse, superclasse, superclasse, delegação. C) Superclasse, superclasse, subclasse, coesão. D) Superclasse, subclasse, subclasse, sobrecarga. E) Superclasse, subclasse, subclasse, composição. 4

5 1 Analisando a hierarquia de classes anterior (Forma, Retangulo e Quadrado) e a classe Teste assinale a alternativa CORRETA: A) O código não será compilado, devido a um erro na linha B) O código não será compilado, devido a um erro na linha C) O código não será compilado, devido a um erro na linha D) O código não será compilado, devido a um erro na linha E) Esse programa será compilado com sucesso. 1 Indique a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas: Algumas linguagens de programação possuem como característica a reflexão computacional, que permite. No caso da linguagem Java a classe usada para viabilizar essa característica é a classe. A) obter informações de uma classe e seus membros em tempo de execução; java.lang.metaclass B) manipular objetos em Java; java.lang.reflect.class C) obter informações de uma classe e seus membros em tempo de execução; java.lang.class D) criar cópias (clones) de objetos; java.lang.metaclass E) criar cópias (clones) de objetos; java.lang.class 1 Em relação aos conceitos de classes abstratas e interfaces, na linguagem de programação Java, é INCORRETO afirmar que: A) Uma classe pode implementar diversas interfaces e herdar de apenas uma classe abstrata. B) As interfaces aumentam o acoplamento entre classes. C) Interfaces e classes abstratas não podem ser instanciadas. D) Todos os métodos em uma interface são implicitamente declarados como abstract e public. E) Para que um método seja definido como abstrato ele deve ser declarado em uma classe abstrata, ou em uma interface. A questão 15 baseia- se no código abaixo, que mostra um programa escrito na linguagem de programação Java. Observe que nos códigos abaixo os números à esquerda representam cada linha do código fonte. Eles são meramente ilustrativos e não fazem parte do programa public class Lista { private No primeiro; public Lista() { primeiro = null; public Object getprimeiro() throws ProvaConcursoException { if (primeiro == null) throw new ProvaConcursoException(); return primeiro.dado; public Object removeprimeiro() throws ProvaConcursoException{ if(primeiro == null)throw new ProvaConcursoException(); Object elemento = primeiro.dado; primeiro = primeiro.proximo; return elemento; private class No { public Object dado; public No proximo; public class ProvaConcursoException extends Exception{ private static int numexcecoes; public ProvaConcursoException(){ numexcecoes++; public static int getnumexcecoes() { return numexcecoes; 5

6 public class TesteLista { public static void main(string[] args) { Lista lista = new Lista(); try{ lista.getprimeiro(); lista.removeprimeiro(); catch(provaconcursoexception e){ System.out.println("Erro de execução"); finally{ 10. System.out.println("Exceção tratada"); 1 1 System.out.println("No. total de 1 exceções:"+provaconcursoexception.getnumexcecoes()); 1 System.out.println("Fim da execução"); Ao executar a classe TesteLista, apresentada acima, qual alternativa apresenta CORRETAMENTE o valor impresso na saída padrão do usuário será? A) Erro de execução Exceção tratada No. total de exceções:1 Fim da execução C) No. total de exceções:0 Fim da execução E) Erro de execução Exceção tratada Erro de execução Exceção tratada No. total de exceções:2 Fim da execução B) Erro de execução Exceção tratada No. total de exceções:2 Fim da execução D) Erro de execução No. total de exceções:2 Fim da execução 1 define os resultados desejados e o mecanismo, ou processo, pelo qual os resultados são gerados. também define os resultados desejados, mas o processo pelo qual os resultados são gerados é deixado nas mãos de um agente externo. Assinale a alternativa que complete CORRETAMENTE as lacunas: A) Linguagem procedural; Linguagem não- procedural B) Linguagem estruturada; Linguagem orientada a objetos C) Linguagem não- procedural; Linguagem procedural D) Linguagem orientada a objetos; Linguagem estruturada E) Linguagem interpretada; Linguagem de consulta estruturada 1 Em relação a protótipo de funções na linguagem de programação C, assinale a alternativa INCORRETA: A) void f(void); B) int f(const int *p1); C) void f(int p1[][13]); D) void f(int p1[], int (*) (int a, int b); E) double f(int p1,, int p2); 1 Com relação à linguagem de programação C é INCORRETO afirmar que: A) Os ponteiros são um dos elementos principais para a construção de estruturas de dados na linguagem C. B) O método de passagem de parâmetros da linguagem C é por valor, mas é possível simular a passagem por referências usando o operador de endereço (operador asterisco - *) e por indireção. C) Estruturas (struct) são tipos de dados derivados que agrupam sob um único nome coleções de variáveis. D) Um ponteiro para uma função contém o endereço da função na memória. E) O operador sizeof é um operador unário e é utilizado para determinar o tamanho de qualquer tipo de dado em bytes durante o processo de compilação. 6

7 1 Considerando os conceitos de orientação a objetos abaixo: Conceito Descrição I - Subclasse 1 - Algoritmos que acessam os dados de um objeto II - Objeto 2 - Instância especializada de uma classe III - Método 3 - Redefinir um método em uma subclasse IV - Operação 4 - Meio pelo qual os objetos interagem V - Sobrecarga 5 - Entidade concreta que existe no tempo e no espaço VI - Sobrescrita VII - Mensagem Associam- se CORRETAMENTE as colunas conceito e descrição em: A) I- 5, II- 2, III- 1, IV- 4, V- 3, VII- 1 B) I- 5, II- 2, III- 4, IV- 1, V- 3, VII- 1 C) I- 5, II- 2, III- 1, IV- 1, VI- 3, VII- 4 D) I- 2, II- 5, III- 4, IV- 1, VI- 3, VII- 1 E) I- 2, II- 5, III- 1, IV- 1, VI- 3, VII Considerando a tecnologia XML assinale a alternativa que apresenta a estrutura XML bem formada: A) < _cpf> </_cpf> B) < cpf > < /cpf > C) <Cpf> </cpf> D) <cpf numero= digito= 11 /> E) <cpf> <numero> </numero><digito>11</digito><cpf> 2 Um dos principais benefícios da XML é que ela separa a estrutura de dados de sua apresentação e processamento. O que fornece o mecanismo para exibição de dados em XML, sendo utilizada para definir as regras conforme as quais os dados em XML devem ser formatados e exibidos? A) HTML B) CSS C) XSD D) XSL E) DTD A questão 22 baseia- se no código abaixo, que mostra um programa escrito utilizando- se HTML e JSP. Neste código os números à esquerda representam cada linha do código fonte. Eles são meramente ilustrativos e não fazem parte do programa. <%@page contenttype="text/html" pageencoding="utf-8"%> <%@page import="java.util.*" %> <%@page import="teste.funcionario" %> <!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 01 Transitional//EN" " <html> <head> <title>cadastro</title> </head> <body> 10. <h1>lista funcionários</h1> 1 <jsp:usebean id="f" class="teste.funcionario"/> 1 <form name="cadastro" action="index.jsp" method="post"> 1 <select name="nomesfunc"> 1 <% 1 int cont=0; 1 ArrayList<Funcionario> lista = f.listar(); 1 for(funcionario func : lista){ 1 String nome = func.getnome(); 1 if(cont==0) 20. out.print("<option selected>"+nome+"</option>"); 2 else%> 2 <option> <%=nome%> </option> 2 <% 2 cont++; 2 2 %> 2 </select> 2 </form> 2 </body> 30. </html> 7

8 2 Analisando o código acima é INCORRETO afirmar que: A) o código das linhas 2 e 3 corresponde a uma diretiva B) o código da linha 11 inclui uma java bean C) o código das linhas 14 a 21 é um scriptlet D) o código da linha 22 corresponde a uma atribuição E) o código da linha 22 corresponde a uma expressão A questão 23 baseia- se no código abaixo, que mostra um programa escrito na linguagem de programação PHP. Neste código os números à esquerda representam cada linha do código fonte. Eles são meramente ilustrativos e não fazem parte do programa. <?php $v = '1'; if ($v == 1){echo 'A'; if ($v === '1'){echo 'B'; if ($v === 1){echo 'C'; if ($v == ('1' + '0')){echo 'D'; if ($v == (1 + '0')){echo 'E';?> 2 Ao executar o código, apresentado acima, o valor impresso na saída padrão do usuário será? A) ABCD B) ADE C) BCDE D) BCD E) ABDE 2 Com relação às tecnologias para o desenvolvimento web analise as afirmações abaixo: I. A primeira linha de uma página Web é a declaração DOCTYPE, a qual é uma tag HTML que indica ao navegador Web que tipo de HTML a página utiliza. II. III. IV. Para que um arquivo XHTML seja compatível com XML ele deve seguir algumas regras: começar a página com uma declaração de tipo de documento (DOCTYPE); tags e atributos de tags devem ter letra minúscula; é necessário usar aspas em atributos de tags; e todas as tags devem ser fechadas. O CSS (Cascading Style Sheets) ou folhas de estilo em cascata permitem estabelecer estilos, que são regras que descrevem como formatar partes de uma página Web. JavaScript usa tipagem fraca, isto é, as variáveis não precisam ser declaradas, e uma variável que foi usada para guardar uma String pode ser usada para armazenar um número posteriormente. Assinale a alternativa CORRETA: A) Somente a afirmação IV está correta B) Somente as afirmações I e III estão corretas C) Somente as afirmações II, III e IV estão corretas D) Somente as afirmações III e IV estão corretas E) Todas as afirmações estão corretas 2 Webservice é um serviço de software publicado na web através do protocolo I, descrito em um arquivo II, e registrado em um III. Preenchem CORRETA e respectivamente as lacunas I, II, III: A) SOAP, WSDL, ESB B) SOAP, WSDL, UDDI C) HTTP(S), XML, UDDI D) SOAP, XML, UDDI E) HTTP(S), XML, ESB 8

9 A questão 26 baseia- se nos códigos abaixo, que mostram um programa escrito na linguagem de programação C++. Neste código os números à esquerda representam cada linha do código fonte. Eles são meramente ilustrativos e não fazem parte do programa //Arquivo Prova.h #include <string> using namespace std; class Prova{ public: Prova( string ); void setnome( string ); string getnome(); void imprime(); private: string nome; ; //Arquivo Prova.cpp #include <iostream> #include "Prova.h" using namespace std; Prova::Prova(string nome) { setnome(nome); void Prova::setNome(string n) { nome = n; string Prova::getNome() { return nome; void Prova::imprime() { cout << "Bem-vindo à prova:" << getnome(); //Arquivo Principal.cpp #include <iostream> #include "Prova.h" using namespace std; int main() { Prova prova1("engenharia de Software"); provaimprime(); 2 Considerando os códigos anteriores assinale a alternativa INCORRETA: A) O sinal de ponto- e- virgula no final da definição da interface da classe Prova (Arquivo Prova.h - linha 12) é opcional. B) Ao definir as funções- membro de uma classe fora dessa classe, omitir o nome da classe e o operador binário de resolução de escopo (::) antes dos nomes da função causa erros de compilação. C) O arquivo Prova.h define a interface de uma classe, que descreve quais serviços os clientes de uma classe podem usar e como solicitá- los, mas não como a classe os executa. D) Para garantir que o pré- processador possa localizar arquivos de cabeçalho corretamente, diretivas do pré- processador #include devem colocar os nomes dos arquivos de cabeçalho definidos pelo usuário entre aspas, como, por exemplo, no arquivo Prova.cpp linha E) Para garantir que o pré- processador possa localizar arquivos de cabeçalho corretamente, diretivas do pré- processador #include devem colocar os nomes dos arquivos de cabeçalho da biblioteca- padrão de C++ entre sinais de < e >, como, por exemplo, no arquivo Prova.cpp linha 9

10 2 Considere a linguagem de programação C++ e analise as afirmações: I. Definir como const uma função- membro em uma classe, que modifica um dado- membro do objeto gera um erro de compilação. II. III. Chamar uma função- membro não const sobre um objeto const gera um erro de compilação. Tentar declarar um construtor ou destrutor como const não gera erro de compilação. Assinale a alternativa CORRETA: A) Somente as afirmações I e II estão corretas B) Somente a afirmação I está correta C) Somente a afirmação II está correta D) Somente as afirmações II e III estão corretas E) Somente as afirmações I, II e III estão corretas 2 Em relação aos conceitos de CSS considere: Coluna A Coluna B (1) ( ) Folha de estilo interna <head> <title> Folha de estilo </title> ( ) Seletor de classe <style type = text/css > ( ) Seletor universal h1{color:#ff00ff; </style> </head> (2) <h1 style = color:#ff00ff; > texto </h1> (3) h1, h2, h3, h4, h5, h6 { background:#000000; (4) * {background:#000000; (5).cores{ color:#ff00ff; background:#000000; (6) #cores{ color:#ff00ff; background:#000000; Associa- se CORRETAMENTE, de cima para baixo, a Coluna A com a Coluna B em: A) 2, 5, 3 B) 1, 6, 3 C) 1, 5, 4 D) 2, 5, 4 E) 2, 6, 3 2 Considerando arquitetura orientada a serviços analise as afirmações: I. SOA requer criar componentes de granularidade grossa, chamados serviços, que requerem baixo acoplamento com seus clientes. II. III. IV. O ESB é um documento XML que descreve um conjunto de mensagens SOAP e a forma como elas são trocadas. SOAP é dependente de plataforma e linguagem, é baseado em XML, é o envelope que irá carregar toda a comunicação entre o servidor e o cliente. Registries de web services são repositórios contendo documentos que descrevem dados de negócio. Assinale a alternativa CORRETA: A) Somente a afirmação IV está correta B) Somente as afirmações I e IV estão corretas C) Somente as afirmações I, III e IV estão corretas D) Somente a afirmação II está correta E) Somente as afirmações II e III estão corretas 30. O que, conforme o valor, em um modelo entidade- relacionamento (ER), também pode receber o nome de associação obrigatória ou associação opcional? A) Relacionamento binário B) Entidade associativa C) Relacionamento ternário D) Cardinalidade Mínima E) Cardinalidade Máxima 10

11 3 A abordagem ER (Entidade- Relacionamento) é a técnica de mais difundida. Nesta técnica, um é usualmente representado por meio de um diagrama, chamado diagrama entidade- relacionamento (DER). A alternativa que completa CORRETAMENTE as lacunas é: A) esquema conceitual; esquema B) modelagem lógica; modelo lógico C) projeto lógico; projeto D) projeto relacional; projeto lógico E) modelagem conceitual; modelo conceitual 3 Uma restrição de integridade é uma regra de consistência de dados que é garantida pelo próprio SGBD. O tipo de restrição onde se encontram as restrições de integridade que especificam que os valores de um determinado campo devem obedecer à definição de valores admitidos para uma determinada coluna e que, nos SGBD mais recentes, o usuário pode definir suas próprias restrições é: A) Integridade de vazio B) Integridade de chave C) Integridade referencial D) Integridade de domínio E) Integridade de gatilho 3 Esquema de um banco de dados é: A) A instância do banco de dados B) A instância de uma relação do banco de dados C) Uma relação (tabela) do banco de dados D) O projeto físico do banco de dados E) O projeto lógico do banco de dados 3 A SQL inclui um recurso para testar se uma subconsulta possui alguma tupla no resultado (teste de relações vazias). Isso é possível utilizando- se: A) In B) Exists C) Where D) Join E) With 3 Quando queremos que um valor que aparece em uma relação para um determinado conjunto de atributos também apareça para certo conjunto de atributos em outra relação, chamamos essa condição de: A) Integridade referencial B) Integridade de domínio C) Integridade de vazio D) Integridade em cascata E) Integridade de chave 11

12 3 Considere a tabela abaixo, em um banco de dados relacional: Codigo Produto Valor Quantidade 1 Caderno 2, Lápis 1, Mesa 5, Telefone 5, Caneta 2, Apontador 3, Garrafa null null Quais os valores resultantes após a execução das seguintes funções de agregação sobre a tabela, respectivamente: count(*); sum(quantidade); avg(valor) A) 8; 171; 2,57 B) 7; 170; 3,00 C) 7; 170; 2,57 D) 6; 171; 2,57 E) 6; 170; 3,00 3 Analise as afirmações sobre as fases de projeto de um novo banco de dados: I. Na primeira fase são capturadas as necessidades da organização em termos de armazenamento de dados independentemente de implementação. II. Na segunda fase o modelo do banco de dados é enriquecido com detalhes que influenciam no desempenho do banco de dados, mas que não interferem em sua funcionalidade. III. Na terceira fase se obtém o modelo lógico, que define como o banco de dados será implementado em um SGBD específico. Assinale a alternativa CORRETA: A) Somente as afirmações I e II estão corretas B) Somente as afirmações I e III estão corretas C) Somente as afirmações II e III estão corretas D) Somente as afirmações I, II e III estão corretas E) Somente a afirmação I está correta 3 Os gatilhos possibilitam que algumas restrições de integridade sejam criadas, para um banco de dados relacional, pelo próprio usuário. Sobre gatilhos é CORRETO afirmar: A) É possível especificar uma condição em que, quando houver uma violação, informações sejam armazenadas em banco de dados, mas, infelizmente, não é possível especificar ações com as quais outros usuários sejam informados em caso de violação. B) Esquemas de bancos de dados podem ser criados com a utilização de gatilhos. C) Eventos são especificados por gatilhos. Os eventos básicos que podem ser especificados para ativação das regras são os comandos: INSERT, DELETE, UPDATE, CREATE TABLE, ALTER TABLE. D) Os eventos ativam a regra e esses eventos são, normalmente, operações de atualização de bancos de dados aplicadas explicitamente e as condições determinam se a ação da regra deve ser executada. E) A ação a ser executada com a ativação do gatilho somente pode ser definida como uma sucessão de declarações SQL. Não é possível que um programa externo seja acionado automaticamente por um gatilho. 12

13 3 Uma visão (view) SQL é chamada de atualizável quando permite que sejam realizadas inserções, atualizações ou exclusões. Analise as afirmações sobre as condições que possibilitam que uma visão seja atualizável: I. A cláusula SELECT deve conter apenas nomes de atributos da relação e não deve possuir quaisquer expressões, agregadas ou especificação DISTINCT. II. III. A cláusula FROM pode ter mais de uma relação desde que todos os atributos sejam listados na cláusula SELECT. Qualquer atributo da relação não listado na cláusula SELECT pode ser definido em nulo e a consulta não possui uma cláusula GROUP BY ou HAVING. Assinale a alternativa CORRETA: A) Somente a afirmação I está incorreta B) Somente a afirmação III está incorreta C) Somente as afirmações I e II estão incorretas D) Somente as afirmações II e III estão incorretas E) Somente a afirmação II está incorreta 40. Sobre procedimentos armazenados em bancos de dados pode- se dizer que são úteis em algumas circunstâncias. Analise as afirmações: I. Se um programa de banco de dados é necessário para várias aplicações, pode ser armazenado no servidor e invocado por quaisquer dos programas de aplicação, melhorando a modularidade do software. II. III. Executar um programa no servidor pode reduzir a transferência de dados. Os procedimentos podem aumentar o poder de modelagem proporcionado pelas visões, permitindo que tipos mais complexos derivados dos dados possam tornar- se disponíveis aos usuários dos bancos de dados. É CORRETO afirmar que os procedimentos armazenados são úteis nas circunstâncias representadas pela(s): A) Somente a afirmação I está correta B) Somente as afirmações I e II estão corretas C) Somente as afirmações I, II e III estão corretas D) Somente as afirmações I e III estão corretas E) Somente as afirmações II e III estão corretas 13

LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Viajar para dentro

LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Viajar para dentro 51, 8, 24 LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Viajar para dentro Os brasileiros estão viajando mais. Pouco importa o destino: a verdade

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Viajar para dentro

LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Viajar para dentro 40 LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Viajar para dentro Os brasileiros estão viajando mais. Pouco importa o destino: a verdade é que

Leia mais

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Especialização em desenvolvimento para web com interfaces ricas. Tratamento de exceções em Java Prof. Fabrízzio A. A. M. N. Soares

Especialização em desenvolvimento para web com interfaces ricas. Tratamento de exceções em Java Prof. Fabrízzio A. A. M. N. Soares Especialização em desenvolvimento para web com interfaces ricas Tratamento de exceções em Java Prof. Fabrízzio A. A. M. N. Soares Objetivos Conceito de exceções Tratar exceções pelo uso de try, catch e

Leia mais

Programação Orientada a Objetos em Java

Programação Orientada a Objetos em Java Programação Orientada a Objetos em Java Rone Ilídio da Silva Universidade Federal de São João del-rei Campus Alto Paraopeba 1:14 1 Objetivo Apresentar os principais conceitos de Programção Orientada a

Leia mais

1.6. Tratamento de Exceções

1.6. Tratamento de Exceções Paradigmas de Linguagens I 1 1.6. Tratamento de Exceções Uma exceção denota um comportamento anormal, indesejado, que ocorre raramente e requer alguma ação imediata em uma parte do programa [GHE 97, DER

Leia mais

Introdução a Java. Hélder Nunes

Introdução a Java. Hélder Nunes Introdução a Java Hélder Nunes 2 Exercício de Fixação Os 4 elementos básicos da OO são os objetos, as classes, os atributos e os métodos. A orientação a objetos consiste em considerar os sistemas computacionais

Leia mais

Guia de Fatores de Qualidade de OO e Java

Guia de Fatores de Qualidade de OO e Java Qualiti Software Processes Guia de Fatores de Qualidade de OO e Java Versã o 1.0 Este documento só pode ser utilizado para fins educacionais, no Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco.

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Viajar para dentro

LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Viajar para dentro 82 e 72 LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Viajar para dentro Os brasileiros estão viajando mais. Pouco importa o destino: a verdade é

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Parte V

Disciplina de Banco de Dados Parte V Disciplina de Banco de Dados Parte V Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Modelo de Dado Relacional O Modelo Relacional O Modelo ER é independente do SGDB portanto, deve ser o primeiro modelo gerado após

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando

Leia mais

Análise e Projeto Orientados por Objetos

Análise e Projeto Orientados por Objetos Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 01 Orientação a Objetos Edirlei Soares de Lima Paradigmas de Programação Um paradigma de programação consiste na filosofia adotada na

Leia mais

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados

Leia mais

Técnicas de Programação II

Técnicas de Programação II Técnicas de Programação II Aula 06 Orientação a Objetos e Classes Edirlei Soares de Lima Orientação a Objetos O ser humano se relaciona com o mundo através do conceito de objetos.

Leia mais

Material de apoio a aulas de Desenvolvimento Web. Tutorial Java WEB JSP & HTML & CSS & CLASSE & OBJETOS. AAS - www.aas.pro.

Material de apoio a aulas de Desenvolvimento Web. Tutorial Java WEB JSP & HTML & CSS & CLASSE & OBJETOS. AAS - www.aas.pro. Material de apoio a aulas de Desenvolvimento Web Tutorial Java WEB JSP & HTML & CSS & CLASSE & OBJETOS AAS - www.aas.pro.net Março-2012 Este pequeno tutorial tem como objetivo conduzir o programador passo-a-passo

Leia mais

Prototype, um Design Patterns de Criação

Prototype, um Design Patterns de Criação Prototype, um Design Patterns de Criação José Anízio Pantoja Maia Este artigo tem como finalidade compreender o funcionamento do padrão de projeto prototype, serão abordados os participantes que compõe

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS -TRATAMENTO DE EXCEÇÕES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS -TRATAMENTO DE EXCEÇÕES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS -TRATAMENTO DE EXCEÇÕES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO 5. Tratamento de Exceções Introdução e conceitos Capturando exceção usando

Leia mais

Modelo Entidade-Relacionamento

Modelo Entidade-Relacionamento Modelo Entidade-Relacionamento Banco de Dados I Fases do Projeto jt de BD Enunciado de requisitos entrevista com o usuário do banco de dados para entender e documentar seus requerimentos de dados. Projeto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA RESUMO DE AULA CRIAÇÃO E MANIPULAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

EXERCÍCIOS SOBRE ORIENTAÇÃO A OBJETOS

EXERCÍCIOS SOBRE ORIENTAÇÃO A OBJETOS Campus Cachoeiro de Itapemirim Curso Técnico em Informática Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas Professor: Rafael Vargas Mesquita Este exercício deve ser manuscrito e entregue na próxima aula; Valor

Leia mais

Programação Orientada a Objetos Prof. Rone Ilídio UFSJ/CAP

Programação Orientada a Objetos Prof. Rone Ilídio UFSJ/CAP Programação Orientada a Objetos Prof. Rone Ilídio UFSJ/CAP 1) Introdução Programação Orientada a Objetos é um paradigma de programação bastante antigo. Entretanto somente nos últimos anos foi aceito realmente

Leia mais

ATRIBUTOS PRIVADOS 6. ENCAPSULAMENTO MÉTODOS PRIVADOS MÉTODOS PRIVADOS

ATRIBUTOS PRIVADOS 6. ENCAPSULAMENTO MÉTODOS PRIVADOS MÉTODOS PRIVADOS ATRIBUTOS PRIVADOS Podemos usar o modificador private, para tornar um atributo privado, obtendo um controle centralizado Definimos métodos para implementar todas as lógicas que utilizam ou modificam o

Leia mais

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel Programação de Computadores - I Profª Beatriz Profº Israel As 52 Palavras Reservadas O que são palavras reservadas São palavras que já existem na linguagem Java, e tem sua função já definida. NÃO podem

Leia mais

Principais Comandos SQL Usados no MySql

Principais Comandos SQL Usados no MySql Principais Comandos SQL Usados no MySql O que é um SGBD? Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (como no Brasil) ou Sistema Gestor de Base de Dados (SGBD) é o conjunto de programas de computador (softwares)

Leia mais

AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP

AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP Antes de mais nada, vamos conhecer alguns conceitos, que serão importantes para o entendimento mais efetivos dos assuntos que trataremos durante a leitura desta apostila.

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

Exercício 1 : As classes abaixo serão utilizadas neste exercício: public class Ponto { int x; int y; public Ponto(int x, int y){ this.

Exercício 1 : As classes abaixo serão utilizadas neste exercício: public class Ponto { int x; int y; public Ponto(int x, int y){ this. Exercício 1 : As classes abaixo serão utilizadas neste exercício: public class Ponto { int x; int y; public Ponto(int x, int y){ this.x = x; this.y = y; public String tostring(){ return "(" + x + "," +

Leia mais

Exercícios de Lógica Exercícios de Fixação 08

Exercícios de Lógica Exercícios de Fixação 08 Exercícios Exercícios de Lógica Exercícios de Fixação 08 1. A linguagem SQL apresenta uma série de comandos que permitem a definição dos dados, chamada de DDL (Data Definition Language). Assinale a alternativa

Leia mais

Curso de Java. Orientação a objetos e a Linguagem JAVA. TodososdireitosreservadosKlais

Curso de Java. Orientação a objetos e a Linguagem JAVA. TodososdireitosreservadosKlais Curso de Java Orientação a objetos e a Linguagem JAVA Roteiro A linguagem Java e a máquina virtual Objetos e Classes Encapsulamento, Herança e Polimorfismo Primeiro Exemplo A Linguagem JAVA Principais

Leia mais

3 Classes e instanciação de objectos (em Java)

3 Classes e instanciação de objectos (em Java) 3 Classes e instanciação de objectos (em Java) Suponhamos que queremos criar uma classe que especifique a estrutura e o comportamento de objectos do tipo Contador. As instâncias da classe Contador devem

Leia mais

Capítulo 14. Herança a e Polimorfismo. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra

Capítulo 14. Herança a e Polimorfismo. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra Capítulo 14 Herança a e Polimorfismo Objetivos do Capítulo Apresentar os conceitos de herança e de polimorfismo. Explorar os diversos recursos disponíveis no Java para a aplicação da herança e do polimorfismo

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA Aula 07: Funções O comando return Protótipo de funções O tipo void Arquivos-cabeçalho Escopo de variáveis Passagem de parâmetros por valor

Leia mais

Prova de pré-requisito

Prova de pré-requisito Prova de pré-requisito Curso Python e Django 1. Ao se acessar o site www.google.com qual comando e parâmetros são enviados para o servidor pelo navegador? a. GET / b. GET www.google.com c. PAGE index.html

Leia mais

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br LP II Estrutura de Dados Introdução e Linguagem C Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Considerações Gerais Introdução a Linguagem C Variáveis e C Tipos de

Leia mais

Unisant Anna Gestão Empresarial com ERP 2014 Modelagem de Sistemas - UML e MER

Unisant Anna Gestão Empresarial com ERP 2014 Modelagem de Sistemas - UML e MER Objetivo dessa aula é descrever as características e a simbologia dos diagramas UML e MER na modelagem de sistemas de informação de uma forma a permitir a comunicação entre técnicos e gestores. Modelagem

Leia mais

Java. Marcio de Carvalho Victorino www.dominandoti.eng.br

Java. Marcio de Carvalho Victorino www.dominandoti.eng.br Java Marcio de Carvalho Victorino www.dominandoti.eng.br 3. Considere as instruções Java abaixo: int cont1 = 3; int cont2 = 2; int cont3 = 1; cont1 += cont3++; cont1 -= --cont2; cont3 = cont2++; Após a

Leia mais

Java Básico. Classes Abstratas, Exceções e Interfaces Prof. Fernando Vanini Ic-Unicamp

Java Básico. Classes Abstratas, Exceções e Interfaces Prof. Fernando Vanini Ic-Unicamp Java Básico Classes Abstratas, Exceções e Interfaces Prof. Fernando Vanini Ic-Unicamp Classes Abstratas construção de uma classe abstrata construção de classes derivadas Classes e Herança Uma classe define

Leia mais

Projeto de Software Orientado a Objeto

Projeto de Software Orientado a Objeto Projeto de Software Orientado a Objeto Ciclo de Vida de Produto de Software (PLC) Analisando um problema e modelando uma solução Prof. Gilberto B. Oliveira Estágios do Ciclo de Vida de Produto de Software

Leia mais

MODELO DE DADOS VS ESQUEMA

MODELO DE DADOS VS ESQUEMA MODELO DE DADOS VS ESQUEMA Um modelo de dados é um conjunto de conceitos usados para se descrever dados. Um esquema é uma descrição de uma determinada coleção de dados, descrição essa baseada num certo

Leia mais

Implementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela

Implementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 04 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 2 Prof. Cristóvão Cunha Implementando uma Classe

Leia mais

Polimorfismo. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Polimorfismo. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Polimorfismo Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Polimorfismo; Polimorfismo Java; Métodos Abstratos Java Classes Abstratas Java Exercício - Java Polimorfismo C++ Classe Abstrata C++; Funções

Leia mais

Banco de Dados. Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011

Banco de Dados. Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011 Banco de Dados Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011 Roteiro Apresentação do professor e disciplina Definição de Banco de Dados Sistema de BD vs Tradicional Principais características de BD Natureza autodescritiva

Leia mais

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado

Leia mais

Para desenvolver a atividade a atividade desta aula utilizaremos o ambiente de desenvolvimento integrado NetBeans.

Para desenvolver a atividade a atividade desta aula utilizaremos o ambiente de desenvolvimento integrado NetBeans. 1 - Criando uma classe em Java Para desenvolver a atividade a atividade desta aula utilizaremos o ambiente de desenvolvimento integrado NetBeans. Antes de criarmos a(s) classe(s) é necessário criar o projeto

Leia mais

MC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática

MC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Instituto de Computação - IC MC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática Aula #3 : MER e MER Estendido Profs. Anderson Rocha e André Santanchè Campinas, 1 de Agosto

Leia mais

Lista de Revisão. 3. Analise a afirmativa a seguir como verdadeira ou falsa e justifique.

Lista de Revisão. 3. Analise a afirmativa a seguir como verdadeira ou falsa e justifique. Lista de Revisão 1. Nos sistemas web, geralmente os usuários apresentam dois problemas típicos, a desorientação e a sobrecarga cognitiva. Discorra sobre esses problemas. 2. Apresente as principais diferenças

Leia mais

Roteiro do Programa e Entrada/Saída

Roteiro do Programa e Entrada/Saída Roteiro do Programa e Entrada/Saída c Professores de ALPRO I Faculdade de Informática PUCRS 03/2012 ALPRO I (FACIN) Roteiro do Programa e E/S 03/2012 1 / 32 Sumário 1 Relembrando 2 Programa Definição de

Leia mais

ARRAYS. Um array é um OBJETO que referencia (aponta) mais de um objeto ou armazena mais de um dado primitivo.

ARRAYS. Um array é um OBJETO que referencia (aponta) mais de um objeto ou armazena mais de um dado primitivo. Cursos: Análise, Ciência da Computação e Sistemas de Informação Programação I - Prof. Aníbal Notas de aula 8 ARRAYS Introdução Até agora, utilizamos variáveis individuais. Significa que uma variável objeto

Leia mais

8. Outros tipos de Transação (Modo de Transação de Autoconfirmação e Modo Implícito)

8. Outros tipos de Transação (Modo de Transação de Autoconfirmação e Modo Implícito) 8. Outros tipos de Transação (Modo de Transação de Autoconfirmação e Modo Implícito) Nos itens anteriores vimos transações do tipo explícitas, ou seja, aquelas que iniciam com BEGIN TRANSACTION. As outras

Leia mais

Reuso com Herança a e Composiçã

Reuso com Herança a e Composiçã Java 2 Standard Edition Reuso com Herança a e Composiçã ção Helder da Rocha www.argonavis.com.br 1 Como aumentar as chances de reuso Separar as partes que podem mudar das partes que não mudam. Exemplo:

Leia mais

UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes

UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes Após ser definido o contexto da aplicação a ser gerada. Devemos pensar em detalhar o Diagrama de Classes com informações visando uma implementação Orientada

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Introdução ao Visual Studio VB.Net. Programação Estruturada. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Introdução ao Visual Studio VB.Net. Programação Estruturada. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA Introdução ao Visual Studio VB.Net Programação Estruturada 1 Nesse momento inicial não iremos programar em VB.Net, usando o Visual Studio, mas conhecer alguns comandos e variáveis usadas em uma linguagem

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Viajar para dentro

LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Viajar para dentro 59, 11 LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Viajar para dentro Os brasileiros estão viajando mais. Pouco importa o destino: a verdade é

Leia mais

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008 Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,

Leia mais

Banco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes

Banco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes Banco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes Modelos de banco de dados Modelo de banco de dados é uma descrição dos tipos de informações que estão armazenadas

Leia mais

NOME SEXO CPF NASCIMENTO SALARIO

NOME SEXO CPF NASCIMENTO SALARIO Tutorial SQL Fonte: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=2973 Para começar Os Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Relacionais (SGBDr) são o principal mecanismo de suporte ao armazenamento

Leia mais

Orientação a Objetos e a Linguagem Java

Orientação a Objetos e a Linguagem Java Orientação a Objetos e a Linguagem Java Afrânio Assis afranio@gmail.com Novembro/2006 1 Reutilizição com Herança e Composição Novembro/2006 2 Introdução Separar as partes que podem mudar das partes que

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

JSP - ORIENTADO A OBJETOS

JSP - ORIENTADO A OBJETOS JSP Orientação a Objetos... 2 CLASSE:... 2 MÉTODOS:... 2 Método de Retorno... 2 Método de Execução... 2 Tipos de Dados... 3 Boolean... 3 Float... 3 Integer... 4 String... 4 Array... 4 Primeira:... 4 Segunda:...

Leia mais

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses

Leia mais

Tarefa Orientada 19 Triggers

Tarefa Orientada 19 Triggers Tarefa Orientada 19 Triggers Objectivos: Criar triggers AFTER Criar triggers INSTEAD OF Exemplos de utilização Os triggers são um tipo especial de procedimento que são invocados, ou activados, de forma

Leia mais

PROGRAMAÇÃO AVANÇADA -CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br

PROGRAMAÇÃO AVANÇADA -CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br PROGRAMAÇÃO AVANÇADA -CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO 1. Conceitos de Orientação a Objetos Introdução O paradigma da POO Classes

Leia mais

NetBeans. Conhecendo um pouco da IDE

NetBeans. Conhecendo um pouco da IDE NetBeans Conhecendo um pouco da IDE Professor: Edwar Saliba Júnior Sumário Apresentação:...1 Criando Um Novo Projeto de Software:...1 Depurando Um Código-fonte:...4 Entendendo o Código-fonte:...7 Dica

Leia mais

Orientação a Objetos com Java

Orientação a Objetos com Java Orientação a Objetos com Java Julio Cesar Nardi julionardi@yahoo.com.br 2011/2 Apresentação 3: Orientação Objetos: Conceitos Básicos Objetivos: Compreender os Conceitos Básicos da Orientação a Objetos;

Leia mais

PHP Profissional. Alexandre Altair de Melo Mauricio G. F. Nascimento

PHP Profissional. Alexandre Altair de Melo Mauricio G. F. Nascimento PHP Profissional APRENDA A DESENVOLVER SISTEMAS PROFISSIONAIS ORIENTADOS A OBJETOS COM PADRÕES DE PROJETO Alexandre Altair de Melo Mauricio G. F. Nascimento Novatec Sumário Agradecimentos...13 Sobre os

Leia mais

Sistemas para internet e software livre

Sistemas para internet e software livre Sistemas para internet e software livre Metodologia de modelagem de aplicações WEB Image: FreeDigitalPhotos.net Domínio: Elementos de aplicação WEB Páginas Web Scripts Formulários Applets e ActiveX Motivação

Leia mais

Prova de Java. 1) Copie o programa abaixo no eclipse e complete-o, utilizando os conceitos aprendidos durante o curso. (4 pontos)

Prova de Java. 1) Copie o programa abaixo no eclipse e complete-o, utilizando os conceitos aprendidos durante o curso. (4 pontos) Prova de Java 1) Copie o programa abaixo no eclipse e complete-o, utilizando os conceitos aprendidos durante o curso. (4 pontos) O programa consiste em uma aplicação que simula o comportamento de dois

Leia mais

Capítulo 22. Associações entre Classes. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra

Capítulo 22. Associações entre Classes. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra Capítulo 22 Associações entre Classes Objetivos do Capítulo Indicar os diferentes aspectos de um relacionamento entre classes que podem ser expressos através de uma associação. Descrever o significado

Leia mais

Programação Orientada a Objetos em Java. Herança

Programação Orientada a Objetos em Java. Herança Universidade Federal do Amazonas Departamento de Ciência da Computação IEC481 Projeto de Programas Programação Orientada a Objetos em Java Herança Professor: César Melo Slides baseados em materiais preparados

Leia mais

Roteiro 9 - SQL Básico: chave estrangeira, operadores de comparação e operadores booleanos

Roteiro 9 - SQL Básico: chave estrangeira, operadores de comparação e operadores booleanos Roteiro 9 - SQL Básico: chave estrangeira, operadores de comparação e operadores booleanos Objetivos: Criar restrições para atributos, chaves primárias e estrangeiras; Explorar consultas SQL com uso de

Leia mais

NOVIDADES DO JAVA PARA PROGRAMADORES C

NOVIDADES DO JAVA PARA PROGRAMADORES C PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB NOVIDADES DO JAVA PARA PROGRAMADORES C Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Apresentar o Conceito de Classes e Objetos Capacitar para a criação de objetos simples

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Viajar para dentro

LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Viajar para dentro 9 LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto abaixo e responda às questões propostas 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Viajar para dentro Os brasileiros estão viajando mais. Pouco importa o destino: a verdade é que os

Leia mais

Diagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes.

Diagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. 1 Diagrama de Classes Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. Um dos objetivos do diagrama de classes é definir a base para

Leia mais

Herança. Alberto Costa Neto DComp - UFS

Herança. Alberto Costa Neto DComp - UFS Herança Alberto Costa Neto DComp - UFS 1 Motivação Vimos como se faz encapsulamento e a importância de fazê-lo... Contudo, também é possível fazer encapsulamento em algumas linguagens não OO O que mais

Leia mais

Herança. Algoritmos e Programação II. Aula 5 Herança

Herança. Algoritmos e Programação II. Aula 5 Herança Algoritmos e Programação II Aula 5 Herança *Adaptado do material do Prof. Júlio Machado Herança Uma característica importante da programação orientada a objetos é permitir a criação de novas classes com

Leia mais

JDBC Java Database Connectivity

JDBC Java Database Connectivity 5 JDBC Java Database Connectivity Prof. Autor: Daniel Morais dos Reis e-tec Brasil Programação Avançada Para Web Página1 Meta Trabalhar com bancos de dados em aplicações web em JSP através das classes

Leia mais

Java 2 Standard Edition Como criar classes e objetos

Java 2 Standard Edition Como criar classes e objetos Java 2 Standard Edition Como criar classes e objetos Helder da Rocha www.argonavis.com.br 1 Assuntos abordados Este módulo explora detalhes da construção de classes e objetos Construtores Implicações da

Leia mais

Tarefa Orientada 16 Vistas

Tarefa Orientada 16 Vistas Tarefa Orientada 16 Vistas Objectivos: Vistas só de leitura Vistas de manipulação de dados Uma vista consiste numa instrução de SELECT que é armazenada como um objecto na base de dados. Deste modo, um

Leia mais

Faculdade Lourenço Filho - ENADE 2011-1

Faculdade Lourenço Filho - ENADE 2011-1 1. Quando se constrói um banco de dados, define-se o modelo de entidade e relacionamento (MER), que é a representação abstrata das estruturas de dados do banco e seus relacionamentos. Cada entidade pode

Leia mais

Algoritmos e Programação Estruturada

Algoritmos e Programação Estruturada Algoritmos e Programação Estruturada Virgínia M. Cardoso Linguagem C Criada por Dennis M. Ritchie e Ken Thompson no Laboratório Bell em 1972. A Linguagem C foi baseada na Linguagem B criada por Thompson.

Leia mais

2 Desenvolvimento de Software Orientado a Aspectos

2 Desenvolvimento de Software Orientado a Aspectos 2 Desenvolvimento de Software Orientado a Aspectos Separação de concerns é um princípio bem estabelecido da engenharia de software que diz que, para se dominar a complexidade do desenvolvimento de software,

Leia mais

Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva

Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva 1. O que são Serviços Web (Web Services)? Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva A ideia central dos Web Services parte da antiga necessidade

Leia mais

Na disciplina de Cálculo Numérico, vamos trabalhar com a linguagem C++ e o compilador que vamos usar é o Dev C++.

Na disciplina de Cálculo Numérico, vamos trabalhar com a linguagem C++ e o compilador que vamos usar é o Dev C++. Data: 14/8 Página 1 de 9 Primeiros passos Introdução Na disciplina de Cálculo Numérico, vamos trabalhar com a linguagem C++ e o compilador que vamos usar é o Dev C++. No tutorial anterior, mostramos como

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

WEBDESIGN. Professor: Paulo Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Escola CDI de Videira

WEBDESIGN. Professor: Paulo Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Escola CDI de Videira WEBDESIGN Professor: Paulo Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Escola CDI de Videira 1 CDI - Curso de Webdesign - Prof. Paulo Trentin Objetivos para esta aula Debater sobre

Leia mais

Computação II Orientação a Objetos

Computação II Orientação a Objetos Computação II Orientação a Objetos Fabio Mascarenhas - 2014.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/java Classes abstratas Até agora, usamos interfaces toda vez que queríamos representar algum conceito abstrato

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Android e Bancos de Dados

Android e Bancos de Dados (Usando o SQLite) Programação de Dispositivos Móveis Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do

Leia mais

Aplicações, durante a execução, podem incorrer em muitas espécies de erros de vários graus de severidade Quando métodos são invocados sobre um objeto:

Aplicações, durante a execução, podem incorrer em muitas espécies de erros de vários graus de severidade Quando métodos são invocados sobre um objeto: Tratamento de Exceções Prof. Bruno Gomes bruno.gomes@ifrn.edu.br Programação Orientada a Objetos Exceções Aplicações, durante a execução, podem incorrer em muitas espécies de erros de vários graus de severidade

Leia mais

Persistência de Dados

Persistência de Dados Persistência de s Universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Departamento de Ciência da Computação Tecnologia de Sistemas de Informação Estrutura de s II - DAD

Leia mais

Linguagem de Programação. Introdução ao PHP. Prof Mauricio Lederer Ciência da Computação - UNIANDRADE 1

Linguagem de Programação. Introdução ao PHP. Prof Mauricio Lederer Ciência da Computação - UNIANDRADE 1 Linguagem de Programação Introdução ao PHP 1 O que é PHP? - significa: Hypertext Preprocessor - uma das linguagens mais utilizadas para web - transforma sites estáticos em dinâmicos - atualização de páginas

Leia mais

Prof. Esp. Adriano Carvalho

Prof. Esp. Adriano Carvalho Prof. Esp. Adriano Carvalho O que é um Programa? Um arquivo contendo uma sequência de comandos em uma linguagem de programação especifica Esses comandosrespeitam regras de como serem escritos e quais

Leia mais

BANCO DE DADOS PROFESSOR MAURÍCIO - MAURICIO.MELLO@PUCPR.BR AULA 02. O Modelo Entidade-Relacionamento ( MER )

BANCO DE DADOS PROFESSOR MAURÍCIO - MAURICIO.MELLO@PUCPR.BR AULA 02. O Modelo Entidade-Relacionamento ( MER ) AULA 02 BANCO DE DADOS PROFESSOR MAURÍCIO - MAURICIO.MELLO@PUCPR.BR O Modelo Entidade-Relacionamento ( MER ) Fases do Projeto de Bases de Dados (EN94)- O Modelo Entidade- Relacionamento Definição : modelo

Leia mais