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1 Curso/Disciplina: Direitos Humanos / 2017 Aula: Convenção Americana de Direitos Humanos: análise dos arts. 1º ao 7º / Aula 12 Professor: Luis Alberto Monitora: Kelly Silva Aula 12 RESOLUÇÃO DE QUESTÕES: 2) (FGV Senado Federal Advogado) A Convenção Americana de Direitos Humanos de 1969 (Pacto de San José da Costa Rica) proíbe o restabelecimento da pena capital nos países que a tenham abolido. Pena capital é a pena de morte. Quando um país adere ao Pacto, existe o princípio do não retrocesso, em que a partir do momento em que o Estado estabelece direitos e garantias fundamentais, ele não pode voltar atrás. Assim, a questão acima está correta. 3) (CESPE PGE-AL Procurador adaptada) Quanto aos direitos civis contidos na Convenção Americana de Direitos Humanos, esta estabelece que nos países em que não houverem abolido a pena de morte, esta só poderá ser imposta pelos delitos mais graves, em cumprimento de sentença final de tribunal competente e em conformidade com a lei que estabeleça tal pena, promulgada antes de o delito ter sido cometido. O país que não aboliu a pena de morte poderá mantê-la, mas tão somente para os casos mais graves e desde que com certas restrições (não é aplicado em crimes políticos, para mulheres grávidas, menores de 18 anos e maiores de 70 anos). Assim, a questão está correta. 4) (CESPE PC-PB Delegado de Polícia) À luz da Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de San José), julgue os seguintes itens. I Admite-se a pena de morte em relação aos delitos políticos e aos delitos conexos com delitos políticos, devendo o Estado signatário fazer tal opção expressamente, quando da ratificação da Convenção. II O direito à vida deve ser protegido pela lei desde o momento do nascimento, que se dá com o início do trabalho de parto. III Não se pode restabelecer a pena de morte nos Estados que a hajam abolido. IV Não é possível impor pena de morte a pessoa que, no momento da perpetração do delito, for menor de dezoito anos. Estão certos apenas os itens Página1 a) I e II. b) I e III. c) II e IV. d) III e IV. e) I e IV.

2 A assertiva I está incorreta, pois não é admissível a aplicação de pena de morte em crimes políticos. A assertiva II está incorreta, pois o direito à vida é desde a concepção, de acordo com o art. 4º do Pacto. O item III está correto, de acordo com o princípio do não retrocesso. O item IV está correto. Assim, o gabarito é a letra D. DIREITO À INTEGRIDADE PESSOAL: O direito à integridade pessoal está vinculado à integridade física, moral e psíquica. Existe uma série de proteções que a própria Convenção estabelece (ex: vedação à prática de tortura, princípio da não transcendência). Assim, trata-se de uma derivação ao direito à vida. No entanto, a conceituação de direito à vida é muito complexa. Já houve questão que afirmou e considerou correto que o direito à vida alcança o direito à integridade física, moral e espiritual. O crime de tortura é um crime que viola a integridade física e moral porque não existe somente a tortura física, mas também a tortura intelectual ou psicológica. A própria lei nº 9.455/97 estabelece situações que definem o crime de tortura. De acordo com o Pacto de San José: Artigo 5. Direito à integridade pessoal 1. Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua integridade física, psíquica e moral. 2. Ninguém deve ser submetido a torturas, nem a penas ou tratos cruéis, desumanos ou degradantes. Toda pessoa privada da liberdade deve ser tratada com o respeito devido à dignidade inerente ao ser humano. 3. A pena não pode passar da pessoa do delinqüente. 4. Os processados devem ficar separados dos condenados, salvo em circunstâncias excepcionais, e ser submetidos a tratamento adequado à sua condição de pessoas não condenadas. 5. Os menores, quando puderem ser processados, devem ser separados dos adultos e conduzidos a tribunal especializado, com a maior rapidez possível, para seu tratamento. 6. As penas privativas da liberdade devem ter por finalidade essencial a reforma e a readaptação social dos condenados. Assim, o art. 5º do Pacto expõe uma grande proteção à integridade do ser humano. A integridade física diz respeito à proteção ao próprio corpo da pessoa; a integridade moral diz respeito à honra do ser humano, a sua reputação (é um aspecto imaterial); a integridade psíquica está relacionada à saúde mental do ser humano. A vedação da prática de tortura e aplicação de penas e tratos cruéis, desumanos e degradantes traz o princípio da humanidade das penas. A vedação da pena ser passada da pessoa do delinquente traz o princípio da personalidade da pena. De acordo com o art. 5º da Constituição: Página2 Art. 5º [...] XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;

3 É sempre importante destacar que os presos serão separados de acordo com a natureza do delito, idade, sexo e, até a condição do apenado. Assim, os processados devem ficar separados dos condenados, salvo em circunstâncias excepcionais, e ser submetidos a tratamento adequado à sua condição de pessoas não condenadas. Ademais, deve ter o julgamento de menores por tribunal especializado e com mais rapidez. As penas têm por finalidade essencial reformar e readaptar socialmente o condenado. RESOLUÇÃO DE QUESTÕES: 5) (CESPE PC-RN Investigador de Polícia) De acordo com a Convenção Americana sobre Direitos Humanos, é INCORRETO afirmar que os processados devem ficar separados dos condenados, salvo em circunstâncias excepcionais, e submetem-se a tratamento adequado à sua condição de pessoas não-condenadas. A assertiva está incorreta, pois os processados ficam separados dos condenados. 6) (PGT Procurador do Trabalho adaptada) As penas privativas de liberdade têm por finalidade essencial a retribuição do mal causado. A assertiva está incorreta, pois apesar de ser uma das finalidades, não é a essencial. A finalidade essencial é ressocializar o preso. Uma finalidade reflexa é fazer com que o preso pague com o mal o mal que ele causou. PROIBIÇÃO DA ESCRAVIDÃO E DA SERVIDÃO: O art. 6º da Convenção trata da proibição da escravidão e da servidão. A escravidão tem a ver com o regime que a pessoa é considerada uma propriedade. A escravidão vincula a ideia de propriedade. Servidão vem da nomenclatura de servo, que é aquele que sempre vai trabalhar para uma outra pessoa sem ter nenhum direito. Artigo 6. Proibição da escravidão e da servidão 1. Ninguém pode ser submetido a escravidão ou a servidão, e tanto estas como o tráfico de escravos e o tráfico de mulheres são proibidos em todas as suas formas. Assim, na escravidão a pessoa é tratada como objeto, já que existe relação de propriedade com seu dono, enquanto que na servidão não há relação de propriedade, sendo uma forma de trabalho forçado. O Código Penal traz o crime de redução a condição análoga à de escravo, conforme se verifica: Página3 Redução a condição análoga à de escravo Art Reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto: (Redação dada pela Lei nº , de ) Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa, além da pena correspondente à violência. (Redação dada pela Lei nº , de ) 1º Nas mesmas penas incorre quem: (Incluído pela Lei nº , de )

4 I cerceia o uso de qualquer meio de transporte por parte do trabalhador, com o fim de retê-lo no local de trabalho; (Incluído pela Lei nº , de ) II mantém vigilância ostensiva no local de trabalho ou se apodera de documentos ou objetos pessoais do trabalhador, com o fim de retê-lo no local de trabalho. (Incluído pela Lei nº , de ) 2º A pena é aumentada de metade, se o crime é cometido: (Incluído pela Lei nº , de ) I contra criança ou adolescente; (Incluído pela Lei nº , de ) II por motivo de preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem. (Incluído pela Lei nº , de ) Voltando ao Pacto, o art. 6º prossegue dizendo: Artigo 6. Proibição da escravidão e da servidão [...] 2. Ninguém deve ser constrangido a executar trabalho forçado ou obrigatório. Nos países em que se prescreve, para certos delitos, pena privativa da liberdade acompanhada de trabalhos forçados, esta disposição não pode ser interpretada no sentido de que proíbe o cumprimento da dita pena, imposta por juiz ou tribunal competente. O trabalho forçado não deve afetar a dignidade nem a capacidade física e intelectual do recluso. 3. Não constituem trabalhos forçados ou obrigatórios para os efeitos deste artigo: a. os trabalhos ou serviços normalmente exigidos de pessoa reclusa em cumprimento de sentença ou resolução formal expedida pela autoridade judiciária competente. Tais trabalhos ou serviços devem ser executados sob a vigilância e controle das autoridades públicas, e os indivíduos que os executarem não devem ser postos à disposição de particulares, companhias ou pessoas jurídicas de caráter privado; b. o serviço militar e, nos países onde se admite a isenção por motivos de consciência, o serviço nacional que a lei estabelecer em lugar daquele; c. o serviço imposto em casos de perigo ou calamidade que ameace a existência ou o bem-estar da comunidade; e d. o trabalho ou serviço que faça parte das obrigações cívicas normais. Se determinado país condena o indivíduo a trabalho forçado, significa que o indivíduo tem que trabalhar, mas o trabalho não pode violar a dignidade da pessoa humana. RESOLUÇÃO DE QUESTÕES: 7) (VUNESP DPE-MS Defensor Público) Quanto aos direitos civis contidos na Convenção Americana de Direitos Humanos, esta estabelece que ninguém deve ser constrangido a executar trabalho forçado ou obrigatório, exceto em decorrência de crime considerado hediondo pela legislação do país que adotar punição específica para essa modalidade de crime, não podendo, porém, a respectiva pena ultrapassar 30 anos de reclusão. A assertiva é incorreta. Página4 8) (CESPE PC-PB Delegado de Polícia adaptada) À luz da Convenção Americana de Direitos Humanos (Pacto de San José), ninguém deve ser constrangido a executar trabalho forçado ou obrigatório. Nos países em que se prescreve, para certos delitos, pena privativa de liberdade acompanhada de trabalhos forçados, essa disposição não pode ser interpretada no sentido de proibir o cumprimento da dita pena, imposta por um juiz ou tribunal competente.

5 A assertiva é correta e corresponde ao texto literal do item 2 do art. 6º do Pacto. LIBERDADE PESSOAL: O art. 7º destaca que a pessoa tem direito à liberdade e à segurança pessoal. Isso envolve cláusulas gerais, que permite uma série de interpretações. Artigo 7. Direito à liberdade pessoal 1. Toda pessoa tem direito à liberdade e à segurança pessoais. 2. Ninguém pode ser privado de sua liberdade física, salvo pelas causas e nas condições previamente fixadas pelas constituições políticas dos Estados Partes ou pelas leis de acordo com elas promulgadas. 3. Ninguém pode ser submetido a detenção ou encarceramento arbitrários. 4. Toda pessoa detida ou retida deve ser informada das razões da sua detenção e notificada, sem demora, da acusação ou acusações formuladas contra ela. 5. Toda pessoa detida ou retida deve ser conduzida, sem demora, à presença de um juiz ou outra autoridade autorizada pela lei a exercer funções judiciais e tem direito a ser julgada dentro de um prazo razoável ou a ser posta em liberdade, sem prejuízo de que prossiga o processo. Sua liberdade pode ser condicionada a garantias que assegurem o seu comparecimento em juízo. 6. Toda pessoa privada da liberdade tem direito a recorrer a um juiz ou tribunal competente, a fim de que este decida, sem demora, sobre a legalidade de sua prisão ou detenção e ordene sua soltura se a prisão ou a detenção forem ilegais. Nos Estados Partes cujas leis prevêem que toda pessoa que se vir ameaçada de ser privada de sua liberdade tem direito a recorrer a um juiz ou tribunal competente a fim de que este decida sobre a legalidade de tal ameaça, tal recurso não pode ser restringido nem abolido. O recurso pode ser interposto pela própria pessoa ou por outra pessoa. 7. Ninguém deve ser detido por dívidas. Este princípio não limita os mandados de autoridade judiciária competente expedidos em virtude de inadimplemento de obrigação alimentar. No que concerne ao ordenamento jurídico brasileiro, as formas de privação de liberdade física são: Prisão Administrativa a prisão decorrente de transgressão militar (art. 5º, LXI, da CF) e aquela decorrente de inquérito instaurado pela expulsão de estrangeiro, autorizada pelo Ministro da Justiça (art. 69 do Estatuto do Estrangeiro); CF, Art. 5º [...]LXI - ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei; Estatuto do Estrangeiro, Art. 69. O Ministro da Justiça, a qualquer tempo, poderá determinar a prisão, por 90 (noventa) dias, do estrangeiro submetido a processo de expulsão e, para concluir o inquérito ou assegurar a execução da medida, prorrogá-la por igual prazo. (Renumerado pela Lei nº 6.964, de 09/12/81) Página5 Prisão Civil prisão por descumprimento de obrigação alimentar. É ilegal a prisão civil do depositário infiel (súmula vinculante 25);

6 Súmula Vinculante 25 É ilícita a prisão civil de depositário infiel, qualquer que seja a modalidade de depósito. Prisão Penal decorrente da prática de condutas previstas como crime pela legislação. Na próxima aula será dado continuidade ao estudo do art. 7º do Pacto de San José da Costa Rica. Página6

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