ASSESSORIA DE ATUAÇÃO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL AASTF. 5º Ofício da Defensoria Pública-Geral da União PEDIDO DE REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA
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- Augusto Bicalho Meneses
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1 EXMO. SR. DR. MINISTRO RELATOR PEDIDO DE REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA Extradição MARIANO HERNAN CIANIS, já qualificado, vem, por intermédio da Defensoria Pública da União, requerer a realização de audiência de custódia. Em 20 de agosto de 2015, o Supremo Tribunal Federal, nos autos da ADI 5.240, afirmou a constitucionalidade da audiência de custódia, tal como consagrada no Provimento Conjunto 03/2015, da Presidência do Tribunal de Justiça e da Corregedoria-Geral de Justiça do Estado de São Paulo. Posteriormente, em 9/9/2015, nos autos da Medida Cautelar na ADPF 347, a Suprema Corte estabeleceu expressamente que estão obrigados juízes e tribunais, observados os artigos 9.3 do Pacto dos Direitos Civis e Políticos e 7.5 da Convenção Interamericana de Direitos Humanos, a realizarem, em até noventa dias, audiências de 1
2 custódia, viabilizando o comparecimento do preso perante a autoridade judiciária no prazo máximo de 24 horas, contado do momento da prisão. Evidentemente, a orientação dirigida a juízes e tribunais haverá de ser honrada por essa Suprema Corte. Registre-se que a realização de audiência de custódia não se restringe a prisões em flagrante. Estende-se todos os tipos de prisão, incluídas as prisões preventivas para fins de extradição. O artigo 9.3 do Pacto dos Direitos Civis e Políticos, expressamente invocado na ADPF 347, guarda a seguinte redação: ARTIGO 9 (...) 3. Qualquer pessoa presa ou encarcerada em virtude de infração penal deverá ser conduzida, sem demora, à presença do juiz ou de outra autoridade habilitada por lei a exercer funções judiciais e terá o direito de ser julgada em prazo razoável ou de ser posta em liberdade. A prisão preventiva de pessoas que aguardam julgamento não deverá constituir a regra geral, mas a soltura poderá estar condicionada a garantias que assegurem o comparecimento da pessoa em questão à audiência, a todos os atos do processo e, se necessário for, para a execução da sentença. 2
3 A referência a qualquer pessoa presa ou encarcerada em virtude de infração penal abrange quaisquer espécies de prisões. Por sua vez, o artigo 7.5 da Convenção Interamericana de Direitos Humanos, também invocado na Medida Cautelar na ADPF 347, estabelece o seguinte: Artigo 7. Direito à liberdade pessoal (...) 5. Toda pessoa detida ou retida deve ser conduzida, sem demora, à presença de um juiz ou outra autoridade autorizada pela lei a exercer funções judiciais e tem direito a ser julgada dentro de um prazo razoável ou a ser posta em liberdade, sem prejuízo de que prossiga o processo. Sua liberdade pode ser condicionada a garantias que assegurem o seu comparecimento em juízo. Observe-se que a referência a toda pessoa detida ou retida, de igual modo, remete à exigência de realização de audiência de custódia em quaisquer hipóteses de prisão. Não por acaso, o CNJ, ao editar a Resolução Nº 213, de 15/12/2015, nos autos do Ato Normativo , em razão do decido na ADI e na Medida Cautelar na ADPF 347, mesmo que não tenha ingerência sobre essa Suprema Corte, definiu o seguinte: 3
4 Art. 13. A apresentação à autoridade judicial no prazo de 24 horas também será assegurada às pessoas presas em decorrência de cumprimento de mandados de prisão cautelar ou definitiva, aplicando-se, no que couber, os procedimentos previstos nesta Resolução. Parágrafo único. Todos os mandados de prisão deverão conter, expressamente, a determinação para que, no momento de seu cumprimento, a pessoa presa seja imediatamente apresentada à autoridade judicial que determinou a expedição da ordem de custódia ou, nos casos em que forem cumpridos fora da jurisdição do juiz processante, à autoridade judicial competente, conforme lei de organização judiciária local. Portanto, o CNJ estendeu expressamente a audiência de custódia às pessoas presas em decorrência de cumprimento de mandados de prisão cautelar ou definitiva. Ora, a audiência de custódia apresenta, ao menos, duas finalidades: i) prevenção da tortura policial; ii) evitar prisões ilegais, arbitrárias ou, por algum motivo, desnecessárias. A propósito desta última finalidade - evitar prisões ilegais, arbitrárias ou, por algum motivo, desnecessárias -, destacamos a lição de Gustavo Henrique Badaró, que classifica como bifronte ou complexo o juízo a ser realizado na audiência de custódia: 4
5 Não se destina apenas a controlar a legalidade do ato já realizado, mas também a valorar a necessidade e adequação da prisão cautelar, para o futuro. Há uma atividade retrospectiva, voltada para o passado, com vista a analisar a legalidade da prisão em flagrante, e outra, prospectiva, projetada para o futuro, com o escopo de apreciar a necessidade e adequação da manutenção da prisão, ou de sua substituição por medida alternativa à prisão ou, até mesmo, a simples revogação sem imposição de medida cautelar 1. Note-se que as duas finalidades que justificam a realização da audiência de custódia poderão ser perfeitamente alcançadas com a realização do ato após a prisão preventiva para fins de extradição. Efetivada a prisão do extraditando, será necessária a prevenção de qualquer episódio de tortura policial. Além disso e principalmente, a audiência de custódia permitirá ao Ministro responsável pela decretação da prisão preventiva para fins de extradição o contato real e imediato com a pessoa encarcerada, o que lhe permitirá eventualmente demover-se da necessidade do encarceramento, a partir da narrativa da pessoa detida ou de documentos que venha a apresentar, ou mesmo convencer-se do cabimento da prisão domiciliar. Mesmo que não seja recomendável a formulação de perguntas com a finalidade 1 BADARÓ, Gustavo Henrique Righi Ivahy. Parecer apresentado a partir de consulta do Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD) e da Defensoria Pública da União (DPU), para ser utilizado na Ação Civil Pública registrada sob o nº , em trâmite perante a 3ª Vara da Justiça Federal da Seção Judiciária do Amazonas, p
6 de produzir provas para o processo criminal (art. 8º, VIII, da Resolução Nº 213, de 15/12/2015), poderá o preso, por iniciativa própria, em sua defesa, adentrar na matéria de fundo, a fim de desconstituir a prisão que lhe foi imposta. Além disso, o comparecimento do preso à autoridade judicial possibilitará prontamente identificar eventuais prisões por equívoco ou mesmo hipóteses notórias de prisão domiciliar, previstas no art. 318 do Código de Processo Penal, tais como a de extrema debilidade por motivo de doença grave e a de gestação. Sabe-se que essa Suprema Corte, embora não examine a prisão preventiva para fins de extradição sob a ótica dos requisitos de cautelaridade previstos no art. 312 do CPP, mas a entenda como condição de procedibilidade da ação extradicional (Ext 579- QO, Tribunal Pleno, Min. Celso de Mello, DJ 10/9/93), admite a liberdade provisória, quando se depara com situações excepcionalíssimas, aferidas caso a caso. Os motivos excepcionais caracterizadores da liberdade provisória são os mais diversos: i) dúvidas sobre a disposição do Estado requerente de assumir compromissos no processo de extradição (Extradições 1.424, 1.426, 1.428, 1.442, 1.443); ii) anúncio de extinção da punibilidade segundo a legislação brasileira, por estar o delito abrangido pela anistia (Extradição 1.270); iii) condição pública do paciente, conhecido no Brasil nos meios desportivos, com exercício de atividades de técnico de futebol junto ao Esporte Clube São Bento de Sorocaba, onde disputara vários jogos pelo campeonato paulista; ausência de resistência à prisão e colocação do passaporte à disposição; recomendação pelo Cônsul-Geral da Colômbia; comparecimento espontâneo à Vara Federal nos autos de Pedido de Cooperação Internacional anterior promovido pelo Estado requerente da extradição; duração da prisão preventiva; existência de bons antecedentes (HC /SP); iv) condição de genitora de brasileira nata de 2 anos de idade, nascida prematuramente, com atraso no desenvolvimento psicológico e motor e em regime de 6
7 aleitamento materno, que, após a efetivação da prisão da extraditanda, perdeu peso e apresentou alterações comportamentais (PPE 717). Neste sentido, a audiência de custódia destina-se também a abrandar o rigor do tratamento atribuído por essa Suprema Corte à prisão para fins de extradição, permitindo ao Ministro responsável pela decretação da prisão, a partir da narrativa do preso e de eventuais documentos que venha a apresentar, a identificação de situação excepcional que possa assegurar-lhe a liberdade provisória ou a prisão domiciliar. Pelos motivos expostos, requer-se a realização de audiência de custódia. Brasília, 15 de agosto de Gustavo Zortéa da Silva, Defensor Público Federal de Categoria Especial. 7
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