Quadro de Avaliação e Responsabilização 2015
|
|
- Irene Machado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I. NOTA INTRODUTÓRIA... 2 II Estrutura... 3 III. OBJETIVOS OPERACIONAIS E RESPETIVOS INDICADORES de medida... 4 Dimensão EFICÁCIA...4 OO1 Garantir a execução dos Programas Desenvolvimento Rural PRODER e PDR Indicador 1 Taxa de Análise de Pedidos de Apoio... 4 Indicador 2 Taxa de Validação de Pedidos de Pagamento... 5 OO2 Garantir a execução do Programa Operacional Pesca (PROMAR)... 6 Indicador 3 Taxa de Validação de Pedidos de Pagamento... 6 OO3 Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo... 7 Indicador 4 Taxa de execução do plano anual de controlo (Pedido Único - PU)... 7 Indicador 5 Taxa de antecipação do cumprimento do plano anual de controlo (Pedido Único - PU)... 8 Dimensão EFICIÊNCIA...9 OO4 Agilizar a emissão de pareceres e licenças... 9 Indicador 6 Taxa de resposta a pedidos de emissão de pareceres e licenças antes do limite do prazo legalmente estabelecido... 9 OO5 Otimizar os recursos financeiros Indicador 7 Taxa de execução orçamental na FF Indicador 8 Variação da execução do orçamento da receita relativamente ao ano anterior Dimensão QUALIDADE OO6 Garantir a satisfação dos utentes Indicador 9 Taxa de satisfação de utentes OO7 Promover a Qualificação dos Recursos Humanos da DRAP Algarve assegurando uma distribuição proporcional entre géneros Indicador 10 Taxa de cobertura da Formação Profissional por género OO8 Assegurar o reporte ao GPP dos indicadores de desempenho comuns que permitem a comparação entre as DRAP Indicador 11 Número de reportes enviados ao GPP Indicador 12 Prazo de entrega do reporte após o fecho do trimestre (em dias) IV. Objetivos Operacionais mais relevantes /18
2 I. NOTA INTRODUTÓRIA O Quadro de Avaliação e Responsabilização () é o instrumento de gestão que orienta e avalia o desempenho da DRAP Algarve na prossecução dos seus objetivos definidos para este ano. A construção do e Plano de Atividades 2015 alicerçou-se nas Grandes Opções do Plano e nas cartas de Missão do Diretor Regional e do Diretor Regional Adjunto, na base dos quais foram estabelecidos os objetivos estratégicos e os objetivos operacionais da DRAP agrupados por Dimensão: Eficácia, Eficiência e Qualidade. A seguir, alinhados com os Objetivos Estratégicos e Objetivos Operacionais estabeleceram-se os Objetivos Anuais das várias unidades orgânicas e as Atividades a desenvolver para os atingir. Associado à descrição dos objetivos foram estabelecidos os respetivos indicadores de medida, metas e tolerâncias, em função do valor crítico identificado para cada indicador. Por outro lado, foram estabelecidos pesos (peso da Dimensões no, do Objetivo Operacional na respetiva Dimensão e do Indicador no respetivo Objetivo Operacional) com os quais serão ponderadas as taxas de execução verificadas no sentido da avaliação final do desempenho. A expressão qualitativa da avaliação final do desempenho também é condicionada pela taxa de execução dos objetivos mais relevantes. É condição necessária para a menção DESEMPENHO BOM que nenhum dos objetivos operacionais mais relevantes (aqueles que somando os pesos da sua contribuição para a avaliação final perfaçam uma percentagem superior a 50% (em número e em peso)) esteja não atingido. Nos pontos seguintes, especificam-se os elementos que estruturam o DRAP Algarve 2015, designadamente, Objetivos Estratégicos, Dimensões do desempenho, Objetivos Operacionais e Indicadores bem como os pesos acima referidos (peso do Indicador no Objetivo Operacional, peso do Objetivo Operacional na Dimensão, peso do Objetivo Operacional no e peso da Dimensão no ). 2/18
3 II Estrutura Os Objetivos Estratégicos são os seguintes: OE1. Otimizar a gestão e aplicação dos fundos estruturais e/ou outras medidas de apoio aos setores agrícola e das pescas, maximizando a sua execução. OE2. Consolidar a imagem da DRAP Algarve junto dos seus clientes OE3. Otimizar a gestão dos Recursos O desempenho estrutura-se em três dimensões que integram os diversos objetivos operacionais. Dimensões com pesos diferenciados, designadamente: Eficácia (40%), Eficiência (30%) e Qualidade (30%). Apresenta-se no ponto seguinte o enquadramento dos objetivos operacionais 2015 da DRAP Algarve na estrutura do, designadamente peso, valores de referência, bem como fórmulas de cálculo e fontes de verificação. 3/18
4 III. OBJETIVOS OPERACIONAIS E RESPETIVOS INDICADORES de medida Dimensão EFICÁCIA Peso da Dimensão no 40% OO1 Garantir a execução dos Programas Desenvolvimento Rural PRODER e PDR2020 Operacional na Dimensão Operacional no Peso do Indicador no Objetivo Operacional 35% 14% Objetivo Relevante 50 % Indicador 1 Taxa de Análise de Pedidos de Apoio Determinação do valor do indicador Meta 87,5% Tolerância 2,5% Fonte de Informação Em 2015 inicia-se a execução do PDR 2020 e para o qual se prevê, sejam rececionados pedidos de apoio. Para efeitos deste cálculo consideram-se: (i) pedidos de apoio analisados os pedidos de apoio enviados para decisão (ii) pedidos de apoio submetidos - os pedidos de apoio do PRODER transitados para 2015 e os pedidos de apoio do PDR2020 submetidos durante o ano (iii) excluem-se deste cômputo os pedidos de Apoio desistidos Fórmula de Cálculo: N.º de pedidos de Apoio analisados/( N.º de pedidos de Apoio transitados+n.º de pedidos de Apoio submetidos) x % O valor crítico ou de excelência, corresponde à análise da totalidade dos pedidos de apoio. Sistema de Informação da Autoridade de Gestão - Incentivos 4/18
5 Dimensão EFICÁCIA Peso da Dimensão no 40% OO1 Garantir a execução dos Programas Desenvolvimento Rural (PRODER) e PDR 2020 Operacional na Dimensão 35% Operacional no 14% Objetivo Relevante Peso do Indicador no Objetivo Operacional 50 % Indicador 2 Taxa de Validação de Pedidos de Pagamento Determinação do valor do indicador Meta 92,5% Tolerância 2,5% Em 2015 conclui-se a execução do PRODER e inicia-se a execução do PDR 2020 e no âmbito dos quais se prevê, sejam rececionados pedidos de pagamento. Para efeitos deste cálculo consideram-se: i. pedidos de pagamento validados os pedidos de pagamento liquidados/cabimentados. ii. pedidos de pagamento submetidos, os pedidos de pagamento do PRODER e do PDR2020 iii. excluem-se deste cômputo, os pedidos de pagamento desistidos, anulados ou documentalmente incompletos. Fórmula de Cálculo: (N.º de pedidos de pagamento validados/n.º de pedidos de pagamento submetidos) x 100 Fonte de Informação 100 % O valor crítico ou de excelência, corresponde à validação da totalidade dos pedidos de pagamento. Sistema de Informação IFAP (idigital) e base de dados regional - Incentivos 5/18
6 Dimensão EFICÁCIA Peso da Dimensão no 40% OO2 Garantir a execução do Programa Operacional Pesca (PROMAR) Operacional na Dimensão Operacional no Peso do Indicador no Objetivo Operacional 30% 12% 100 % Indicador 3 Taxa de Validação de Pedidos de Pagamento Determinação do valor do indicador Meta 95,0 % Tolerância 2,5 % Fórmula de Cálculo: (N.º de pedidos de pagamento validados/n.º de pedidos de pagamento submetidos) x 100 Para efeitos deste cálculo consideram-se: i. Pedidos de pagamento validados os pedidos de pagamento liquidados/cabimentados ii. Pedidos de pagamento submetidos os pedidos de pagamento entregues em suporte de papel e completos iii. Excluem-se todos os pedidos de pagamento que impliquem reanálise do pedido de apoio, os pedidos de pagamento desistidos, anulados e documentalmente incompletos, bem como aqueles cuja análise esteja dependente de decisões da Autoridade de Gestão. Fonte de Informação 100% O valor crítico ou de excelência, corresponde à validação da totalidade dos pedidos de pagamento. Sistema de Informação IFAP (idigital) e base de dados regional - Incentivos 6/18
7 Dimensão EFICÁCIA Peso da Dimensão no 40% OO3 Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo Operacional na Dimensão Eficácia Operacional no Peso do Indicador no Objetivo Operacional 35% 14% Objetivo Relevante 50 % Indicador 4 Taxa de execução do plano anual de controlo (Pedido Único - PU) Determinação do valor do indicador Meta 92,5 Tolerância 2,5% Fórmula de Cálculo: (N.º de controlos executados/n.º de controlos atribuídos) x 100 Os controlos atribuídos são os disponibilizados, no sistema, pelo IFAP ao longo do ano até 15 de outubro de 2015 e referem-se aos controlos do Pedido Único (PU) para serem executados até 31 de dezembro. A DRAP Algarve inicia a execução dos controlos após a entrada em produção do sistema. Fonte de Informação 100% O valor crítico ou de excelência corresponde à validação da totalidade dos controlos atribuídos. Base de dados IFAP (idigital) e base de dados regional - Controlo. 7/18
8 Dimensão EFICÁCIA Peso da Dimensão no 40% OO3 Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo Operacional na Dimensão Eficácia Operacional no Peso do Indicador no Objetivo Operacional 35% 14% Objetivo Relevante 50 % Indicador 5 Taxa de antecipação do cumprimento do plano anual de controlo (Pedido Único - PU) Determinação do valor do indicador Meta 92,5 Tolerância 2,5% Fórmula de Cálculo: (N.º de controlos executados antes do prazo limite estabelecido /N.º de controlos atribuídos) x 100 Os controlos atribuídos são os disponibilizados, no sistema, pelo IFAP ao longo do ano, regra geral até meados de outubro de 2015 e referem-se aos controlos das várias medidas do Pedido Único (PU). Para cada medida está legalmente estabelecida uma data limite para a realização/validação dos controlos. Fonte de Informação 100% O valor crítico ou de excelência, corresponde à validação da totalidade dos controlos atribuídos antes do limite do prazo estabelecido para a respetiva medida. Base de dados IFAP (idigital) e base de dados regional - Controlo. 8/18
9 Dimensão EFICIÊNCIA Peso da Dimensão no 30% OO4 Agilizar a emissão de pareceres e licenças Operacional na Dimensão Operacional no 50% 14% Objetivo Relevante Indicador 6 Taxa de resposta a pedidos de emissão de pareceres e licenças antes do limite do prazo legalmente estabelecido Peso do Indicador no Objetivo Operacional 100 % Determinação do valor do indicador O valor deste indicador é obtido com base nos prazos de resposta aos pedidos para emissão das várias tipologias de licenças ou pareceres, discriminados na tabela que se apresenta a seguir:. N/O Código Descrição 1 NREAP_PEC 2 EDISOL 3 EIASIOL 4 FRAPR Novo Regime de Exercício da Atividade Pecuária, Regime de Registo ou Declaração Prévia (estabelecimentos Classe 2) Edificação em solos rurais, infra-estruturas e apoios agrícolas Estudos de impacte ambiental e proposta de definição de âmbito Fracionamento de Prédios Rústicos 5 RAN Delimitação da RAN 6 AUT_FITOFARM Autorização de exercício para aplicação, distribuição e venda de produtos fitofarmacêuticos Prazo máximo estabelecido 20 dias úteis 30 dias úteis 40 dias úteis 30 dias úteis 30dias úteis 20 dias úteis Os dados relativos aos vários pedidos são obtidos no Sistema de Gestão Documental e registados numa folha de cálculo pelo serviço emissor do 9/18
10 parecer ou licença (uma folha para cada tipologia de parecer ou licença), na qual, sobre cada pedido é preenchida uma linha com os seguintes dados: identificação do pedido e respetivas datas de receção e da emissão de parecer ou licença respetivamente e sempre que se aplique, a(s) data(s) de pedido(s) de elementos em falta e da(s) entrada(s) da(s) resposta(s) do requerente). A sequência do processamento é a seguinte: Para cada tipologia de parecer ou licença, cumprem-se os seguintes procedimentos de cálculo para: 1º determinação do número de dias em que cada pedido foi respondido (exclui o tempo que medeia entre pedido de elementos por parte da DRAP e a receção destes quando tal aconteça) (prazo de resposta); 2º determinação do número de dias entre o prazo efetivo relativamente ao estabelecido para cada pedido (desvio); 3º determinação do número de pedidos em que o desvio entre o limite do prazo estabelecido e o efetivo para a tipologia é positivo (respondido antes do prazo) 4º obtenção da percentagem de pedidos com desvio positivo relativamente ao número total de pedidos apresentados nessa tipologia. 5º obtenção da média das taxas de resposta antes do limite do prazo de todas as tipologias. Meta 85% Tolerância 5% Fonte de Informação 100% O valor crítico ou de excelência é 100%, isto é quando a totalidade dos pedidos são respondidos antes do final do prazo estabelecido. Sistema de Gestão Documental (GESCOR). 10/18
11 Dimensão EFICIÊNCIA Peso da Dimensão no 30% OO5 Otimizar os recursos financeiros Operacional na Dimensão Operacional no 50% 15% Objetivo Relevante Indicador 7 Taxa de execução orçamental na FF 111 Peso do Indicador no Objetivo Operacional Determinação do valor do indicador 50 % Meta 95 % Tolerância 2,5% Fórmula de Cálculo: Taxa de execução orçamental na F.F. 111= [(Total de pagamentos na FF 111 / Valor das dotações corrigidas líquidas de cativos)] x 100 Para efeitos de monitorização, o valor do indicador, em data anterior a 31 de dezembro, é determinado considerando o valor do total de pagamentos na FF 111 à data da monitorização e o valor das dotações corrigidas líquidas de cativos à mesma data. Fonte de Informação 100% O valor crítico ou de excelência, corresponde à Execução orçamental de 100%. GeRFiP Sistema de Gestão de Recursos Financeiros Partilhados 11/18
12 Dimensão EFICIÊNCIA Peso da Dimensão no 30% OO5 Otimizar os recursos financeiros Operacional na Dimensão Operacional no 50% 15% Objetivo Relevante Indicador 8 Variação da execução do orçamento da receita relativamente ao ano anterior Peso do Indicador no Objetivo Operacional Determinação do valor do indicador 50 % Meta 0% Tolerância 1% Observação Fonte de Informação Fórmula de Cálculo: [(RC2015/RO2015)-(RC2014/RO2014)]/(RC2014/RO2014)*100 sendo que: RC=Receita Cobrada (em período homólogo do ano corrente e do ano anterior) RO=Receita Orçamentada e donde resulta a taxa de melhoria da execução da receita orçamentada no ano, relativamente à data homóloga do ciclo anterior. 2% O valor crítico ou de excelência, corresponde a uma taxa de melhoria da execução da receita orçamentada no ano, relativamente à do ciclo anterior de 2% Este indicador mede a variação na execução do orçamento de receita relativamente ao ciclo anterior que se pretende que se mantenha. À medida que se vai melhorando o desempenho neste âmbito, o valor do indicador tende a ser mais reduzido, tanto mais quanto maior a eficiência conseguida no ciclo anterior. Esta é a razão pela qual se estabeleceu para o mesmo indicador uma meta de 60% para 2014 (relativamente a 2013) e de 0,00 % para 2015 (relativamente a 2014). GeRFiP Sistema de Gestão de Recursos Financeiros Partilhados 12/18
13 Dimensão QUALIDADE Peso da Dimensão Qualidade no 30% OO6 Garantir a satisfação dos utentes Operacional na Dimensão 25% Operacional no 7,5% Indicador 9 Taxa de satisfação de utentes Peso do Indicador no Objetivo Operacional 100 % Determinação do valor do indicador Meta 85 % Tolerância 5% Fonte de Informação Observação Fórmula de Cálculo: (N.º de respondentes com grau de satisfação >= a 4 (numa escala de 1 a 5)/N.º de respondentes ao questionário )x100 O valor deste indicador é obtido através da aplicação de um questionário à satisfação dos utentes no início de 2016 e relativamente ao desempenho de 2015, nos vários locais de atendimento: DS.A Expediente Patacão (DSA); Sala Parcelário Patacão (DSC); Sala Parcelário Tavira (DSC); Sala Parcelário Portimão (DSC); Atendimento Patacão (DSI); Núcleo das Pescas Olhão (DSI); DSDAR em Patacão, DSDAR Vinhas (Portimão) e DSDAR Laboratório (Tavira); Atendimento Patacão (DSot) Atendimento Tavira (DSot); Atendimento Portimão (DBarl). Os questionários são entregues em papel aos utentes e deles recebidos logo após o atendimento nos respetivos locais de atendimento. Neste processo seguem-se procedimentos previamente estabelecidos, designadamente: 1.os questionários (para serem respondidos) depois de autenticados através de rubrica por um responsável são enviados em número determinado para os vários locais de atendimento pelo Gabinete da Direção em anexo a uma mensagem interna registada no Sistema de Gestão Documental; 2. os questionários respondidos e os não respondidos são devolvidos ao Gabinete da Direção no dia útil seguinte ao final do período de aplicação previamente estabelecido que confirma a receção através de mensagem interna registada no Sistema de Gestão Documental; 3. Os dados do questionário são registados em folha de cálculo onde são apurados os resultados, designadamente o número de utentes que se manifestaram satisfeitos (cuja média das pontuações atribuídas superior ou igual a 4) relativamente ao número total de respondentes. 100% O valor crítico ou de excelência é a satisfação de todos os utentes (percentagem de utentes cuja média das pontuações atribuídas aos vários itens é igual ou superior a 4) O indicador foi alterado neste ciclo de gestão, passando o grau de referência da satisfação dos utentes para igual ou superior a 4 numa escala de 1 a 5 (em que 1 é insatisfeito e 5 muito satisfeito). No ciclo de gestão anterior (2014) o grau de referência da satisfação dos utentes, no âmbito deste indicador, era igual ou superior a 3 (na mesma escala). Sistema de Gestão Documental e Questionários preenchidos. 13/18
14 Dimensão QUALIDADE Peso da Dimensão Qualidade no 30% OO7 Promover a Qualificação dos Recursos Humanos da DRAP Algarve assegurando uma distribuição proporcional entre géneros Operacional na Dimensão Operacional no 25% 15% Objetivo Relevante Indicador 10 Taxa de cobertura da Formação Profissional por género Peso do Indicador no Objetivo Operacional Determinação do valor do indicador 100 % Meta 35 % Tolerância 5% Fonte de Informação Fórmula de Cálculo: (N.º total de trabalhadores que frequentam ações de formação no ano/n.º total de trabalhadores) x 100 O valor do indicador é obtido através da aplicação da fórmula acima referida e da verificação do critério de proporcionalidade de género. O valor do critério de proporcionalidade de género é 1 quando a taxa de formação das trabalhadoras (Nº trabalhadoras que obtiveram formação/nº total de trabalhadores que obtiveram formação) é igual à taxa de feminilidade dos recursos humanos (Nº trabalhadoras/nº total de trabalhadores) e 0 quando estas duas taxas diferem. O valor obtido através da aplicação da fórmula indicada, anula-se quando o critério da proporcionalidade de género não é cumprido, i.e. o valor do indicador passa a 0. Por outro lado, o valor calculado através da fórmula mantém-se inalterado quando se verifica o cumprimento da proporcionalidade de género. Os números de trabalhadores (total, mulheres e homens valores globais e dos que frequentaram pelo menos 1 ação de formação profissional em 2015) referem-se ao momento em que se mede. Os comprovativos de participação em ação de formação são registados no Sistema de Gestão Documental pelo próprio trabalhador como certificados de formação. A utilização do critério género visa salvaguardar os princípios da igualdade de género e da não discriminação entre homens e mulheres na organização e dar cumprimento à RCM n.º 161/2008, de 22 de Outubro. 50% O valor crítico ou de excelência corresponde à situação em que 50 % dos trabalhadores tenham frequentado pelo menos uma ação de formação profissional ao longo do ano e cuja distribuição por género seja idêntica à distribuição por género de todos os trabalhadores. Sistema de Gestão Documental. 14/18
15 Dimensão QUALIDADE Peso da Dimensão Qualidade no 30% OO8 Assegurar o reporte ao GPP dos indicadores de desempenho comuns que permitem a comparação entre as DRAP Operacional na Dimensão Operacional no 50% 15% Objetivo Relevante Indicador 11 Número de reportes enviados ao GPP Peso do Indicador no Objetivo Operacional Determinação do valor do indicador Meta 1 Tolerância 0 50 % Número de reportes enviados ao GPP - obrigatoriamente os relativos às situações a 30 de junho ou a 30 de Setembro e complementarmente o relativo à situação a 31 de Março. Fonte de Informação 3 O valor crítico ou de excelência corresponde a três reportes anuais designadamente relativos à situação após o término dos trimestres do ano: a 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro. Sistema de Gestão Documental 15/18
16 Dimensão QUALIDADE Peso da Dimensão Qualidade no 30% OO8 Assegurar o reporte ao GPP dos indicadores de desempenho comuns que permitem a comparação entre as DRAP Operacional na Dimensão Operacional no 50% 15% Objetivo Relevante Indicador 12 Prazo de entrega do reporte após o fecho do trimestre (em dias) Peso do Indicador no Objetivo Operacional Determinação do valor do indicador Meta Tolerância Fonte de Informação 50 % Número de dias que medeia entre o fecho de cada trimestre do ano, considerando como obrigatórios os reportes relativos às situações a 30 de junho e a 30 de setembro e facultativamente os relativos às situações a 31 de Março e 31 de Dezembro (neste último caso, valores provisórios antes da Auto Avaliação que integra o relatório de atividades) O valor crítico ou de excelência corresponde ao envio dos reportes até 5 dias após o fecho do respetivo trimestre. Sistema de Gestão Documental 16/18
17 IV. Objetivos Operacionais mais relevantes Na tabela seguinte apresentam-se as distribuições dos Pesos das Dimensões (no ), dos Objetivos Operacionais (na Dimensão e no ) e dos Indicadores (no Objetivo Operacional e no ) e assinalam-se os objetivos operacionais mais relevantes. peso dos parâmetros/dimensões na avaliação final 2015 peso dos objetivos no respetivo parâmetro/dimensão peso de cada indicador no respetivo objetivo operacional peso de cada objetivo operacional na avaliação final peso de cada indicador na avaliação final Eficácia 40,00% OO1 35,00% 14,00% Ind1 50,00% 7,00% Ind2 50,00% 7,00% OO2 30,00% 12,00% Ind3 100,00% 12,00% OO3 35,00% 14,00% Ind4 50,00% 7,00% Ind5 50,00% 7,00% Eficiência 30,00% OO4 50,00% 15,00% Ind6 100,00% 15,00% OO5 50,00% 15,00% Ind7 50,00% 7,50% Ind8 50,00% 7,50% Qualidade 30,00% OO6 25,00% 7,50% Ind9 100,00% 7,50% OO7 25,00% 7,50% Ind10 100,00% 7,50% OO8 50,00% 15,00% Ind11 50,00% 7,50% Ind12 50,00% 7,50% TOTAL 100,00% 100,00% 100,00% Objetivos mais relevantes Soma dos pesos (%) 73,00% Numero 5 17/18
18 Como se pode observar na tabela acima, são cinco os objetivos operacionais mais relevantes, os quais perfazem um total de 73%, que se listam a seguir: OO 4 (15 %) Agilizar a emissão de pareceres e licenças OO 5 (15%) Otimizar os recursos financeiros OO 8 (15%) Assegurar o reporte ao GPP dos indicadores de desempenho comuns que permitem a comparação entre as DRAP OO 1 (14 %) Garantir a execução do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) e PDR 2020 OO 3 (14%) Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo 18/18
Quadro de Avaliação e Responsabilização 2014
I. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 II. DIMENSÕES... 4 IV. INDICADORES dos Objetivos Operacionais por Dimensão... 6 EFICÁCIA... 6 OO1. Garantir a execução do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER)... 6 Indicador
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização 2013
MEMÓRIA DESCRITIVA I. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 II. DIMENSÕES... 4 IV. INDICADORES dos Objetivos Operacionais por Dimensão... 6 EFICÁCIA... 6 OO1. Garantir a execução do Programa de Desenvolvimento Rural
Leia maisValor crítico. PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO. Tolerância 85% 85% 5% 100% 50% 85% 85% 5% 100% 50% Valor crítico.
ANO: Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte MISSÃO: Participar na formulação e na execução das políticas nas áreas
Leia maisValor crítico. PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO. Tolerância. Valor crítico. Tolerância. Valor crítico. Tolerância
ANO: Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte MISSÃO: Participar na formulação e execução das políticas nas áreas
Leia maisQUAR DGAE Tolerância Valor crítico. Meta 2017 Meta O2. Garantir a operacionalidade dos sistemas de informação. n.a. n.a. n.a.
Missão: GARANTIR A CONCRETIZAÇÃO DAS POLÍTICAS DE GESTÃO ESTRATÉGICA E DE DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO AFETOS ÀS ESTRUTURAS EDUCATIVAS PÚBLICAS SITUADAS NO TERRITÓRIO CONTINENTAL NACIONAL,
Leia maisÍNDICE I.NOTA INTRODUTÓRIA 4 I.1.ENQUADRAMENTO 4 I.2.BREVE ANÁLISE CONJUNTURAL 5 I.3.ORIENTAÇÕES GERAIS E ESPECÍFICAS PROSSEGUIDAS PELA DRAP ALGARVE 6
ÍNDICE I.NOTA INTRODUTÓRIA 4 I.1.ENQUADRAMENTO 4 I.2.BREVE ANÁLISE CONJUNTURAL 5 I.3.ORIENTAÇÕES GERAIS E ESPECÍFICAS PROSSEGUIDAS PELA DRAP ALGARVE 6 I.3.1. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO DA DRAP ALGARVE
Leia maisÍNDICE I INTRODUÇÃO... 3
ÍNDICE I INTRODUÇÃO... 3 I.1 NOTA INTRODUTÓRIA... 4 I.2 ENQURAMENTO LEGAL... 5 I.2.1. Caraterização do Serviço e Missão...5 I.2.2. Atribuições...5 I.2.3. Estrutura Orgânica...6 I.2.4. Área Geográfica...8
Leia maisAgricultura Presente, um Projeto com Futuro. Plano de Atividades 1 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2017 Plano de Atividades 2017 1 Edição: / DSA / DPGRH Quinta das Oliveiras - Estrada Nacional n.º 3 2000-471 Santarém 263 286 600 963 902 372 www.draplvt.mamaot.pt Design Gráfico:
Leia mais12 14 análise financeira
QUADRO DE AVALIAÇAO E RESPONSABILIZAÇÃO - 17 Última actualização: (16/11/18) Serviço: INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P. (INR, I.P.) Missão: Assegurar o planeamento, execução e coordenação das
Leia maisEFICÁCIA 40,0% QUAR: Ministério dos Negócios Estrangeiros EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MAPUTO. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais
QUAR: 2015 Ministério dos Negócios Estrangeiros EMBAIXADA DE PORTUGAL EM MAPUTO MISSÃO: Prossecução das atribuições gerais fixadas nas Convenções de Viena e das atribuições concretas resultantes dos objetivos
Leia maisDireção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve PLANO DE ATIVIDADES 2016 Ficha técnica: Título: Plano de Atividades para 2016 Direção: Diretor Regional: Fernando Manuel Neto Severino Diretor Regional
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 02-01-2013 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vetores estratégicos
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO ISS, IP 2016 v1.4. Gabinete de Planeamento e Estratégia
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO ISS, IP 2016 v1.4 Gabinete de Planeamento e Estratégia 1 Versão 1.4 Data 8 de janeiro de 2017 Autor Susana Silva GPE/UPCG Responsável Tânia Fernandes GPE/UPCG
Leia maisn.a. n.a % 40% n.a. n.a. n.a. 80% 90% n.a. n.a. 53% 50% 60% n.a. n.a. n.a
QUADRO DE AVALIAÇAO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2013 Última atualização: (2013/07/29) Ministério da Solidariedade e da Segurança Social Serviço: Instituto da Segurança Social, IP Missão: Garantir e promover
Leia maisAcademia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2013, a ACL apresenta em síntese o exercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos
Leia maisDireção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve PLANO DE ATIVIDADES 2017 Ficha técnica: Título: Plano de Atividades para 2017 Direção: Diretor Regional: Fernando Manuel Neto Severino Diretor Regional
Leia maisPlano de Atividades de Agricultura Presente, um Projeto com Futuro. Plano de Atividades DRAPLVT DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016 Plano de Atividades 2016 1 Edição: / DSA / DPGRH Quinta das Oliveiras - Estrada Nacional n.º 3 2000-471 Santarém 263 286 600 963 902 372 www.draplvt.mamaot.pt Design Gráfico:
Leia maisPlano de Atividades Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro
Plano de Atividades 2013 Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 1. AMBIENTE EXTERNO E INTERNO... 4 1.1. Ambiente Externo... 4 1.2. Ambiente Interno... 4 2. ESTRATÉGIA...
Leia maisAcademia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2014, a ACL apresenta em síntese o exercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos
Leia maisRELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2012, a ACL apresenta em síntese o eercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização
LOGO Entidade Quadro de Avaliação e Responsabilização - 217 Março de 217 Ministério da Educação Instituto de Avaliação Educativa, I.P. Missão: Planear, conceber e validar os instrumentos t de avaliação
Leia maisQUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância
QUAR ANO:2012 Ministério da Economia e do Emprego INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO, I.P. (IPAC) MISSÃO: Prestar serviços de acreditação, nos termos previstos no Regulamento (CE) 765/2008. VISÃO: Ser
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2011 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismo: Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos,
Leia mais(OP) EFICÁCIA PESO: 40% OP1:
2ª Versão aprovada por despacho do Exmo. Senhor Secretário de Estado da Agricultura e Alimentação de 31-01-2019 Data: 30/09/ Versão: 2ª Ciclo de Gestão Designação do Serviço Organismo: Instituto Nacional
Leia maisRELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2011, a ACL apresenta em síntese o eercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa
QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO ANO: 21 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismos: ISEL - Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Missão: Produzir, ensinar e divulgar
Leia maisANO: Direção-Geral da Administração da Justiça. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais. Eficácia 40% Ministério da Justiça
ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Administração da Justiça MISSÃO: Assegurar o apoio ao funcionamento dos tribunais. Objetivos Estratégicos META 2017 Monitorizar a Reforma da Organização
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 FCT
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Visão: Objectivos Estratégicos (OE): OE 1. Fomentar o desenvolvimento da competência científica e tecnológica
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES. Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo. Divisão de Planeamento (março/2016)
PLANO DE ATIVIDADES 2016 Divisão de Planeamento (março/2016) 2 ÍNDICE I. Lista de Acrónimos... 3 II. Enquadramento... 4 III. DRAP Alentejo... 5 1. Atribuições... 6 2. Estrutura Orgânica... 7 3. Partes
Leia mais_relatório de monitorização _QUAR 2013 _1º semestre
_relatório de monitorização _QUAR 2013 _1º semestre INSA, IP_ Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge julho de 2013 Coordenado: Glória Almeida _Índice _1. Nota Introdutória... 3 _2. Desempenho
Leia maisEficácia Ponderação: 35% Valor crítico. n.a. n.a. 2,9995 0,9995 4,25 40% n.a. n.a. 2,9995 0,9995 4,25 30% n.a. n.a. 2,9995 0,9995 4,25 30%
19-12-2017 2ª Versão ANO: 2018 MINISTÉRIO: Presidência do Conselho de Ministros SERVIÇO: INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, I.P. (Decreto-Lei nº 136/2012 Lei Orgânica do INE) MISSÃO: O INE, I. P., tem
Leia maisPlano de Atividades. DRAP Alentejo. Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo. Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo
DRAP Alentejo Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo Plano de Atividades 2015 Divisão de Planeamento (novembro/2014) Versão revista em fevereiro/2015 Plano de Atividades 2015 2 ÍNDICE I.
Leia maisRelatório Anual de Actividades 2008
Relatório Anual de Actividades 2008 DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALTO TRÁS-OS-MONTES 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE RUI GUERRA 1 Índice... 1 Resumo... 1 Alinhamento estratégico
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO Nº 1
BOLETIM INFORMATIVO Nº 1 Nota de abertura: O Programa de Desenvolvimento Rural constitui, a par com o primeiro Pilar da PAC, um dos principais instrumentos de política de apoio ao complexo agroflorestal,
Leia maisRelatório de auto-avaliação de desempenho 2008
Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008 Índice I Introdução 2 Avaliação do cumprimento dos objectivos 2.1. Identificação dos Objectivos Estratégicos 2.2. Apresentação dos resultados do QUAR 2.3.
Leia maisRelatório de Atividades Anexo C Relatório BSC
2015 Relatório de Atividades Anexo C Relatório BSC Balanced Scorecard Ano: 2015 Período: Dezembro Objectivos Estratégicos Actual Acumulado Anual 1. Melhorar a qualidade dos serviços prestados aos Gabinetes,
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - I.S.T. (UTL)
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - I.S.T. (UTL) Ministério: CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 2008 Organismo: Instituto Superior Técnico (IST) Missão: Contribuir para o desenvolvimento da sociedade,
Leia maisPlano de Atividades [2017]
2017 Plano de Atividades Aprovado por Despacho de 29/06/2017 de Sua Exa. o Senhor Secretário de Estado da Agricultura e Alimentação e por Despacho de 06/07/2017 de Sua Exa. a Senhora Ministra do Mar 2
Leia maisÍNDICE I ENQUADRAMENTO... 3 II ESTRATÉGIA E OBJETIVOS...10 III ATIVIDADES PREVISTAS III.1 DIREÇÃO...15 Equipa de Recursos Humanos...
ÍNDICE I ENQURAMENTO... 3 I.1 NOTA INTRODUTÓRIA... 4 I.2 CARATERIZAÇÃO DO SERVIÇO E MISSÃO... 5 I.3 VISÃO... 5 I.4 VALORES... 5 I.5 ATRIBUIÇÕES E PRINCIPAIS SERVIÇOS PRESTOS... 6 I.6 ESTRUTURA ORGÂNICA...
Leia maisSecretaria-Geral da Educação e Ciência
SG EC - Saída N 103/201? Data: 05-01-2017 Secretaria-Geral da Educação e Ciência ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Entrada n.8_ S f L, 'll I 1 I o i 4 J.336 / 5~ Exmo. Senhor Presidente da Academia das Ciências
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO Assegurar o apoio técnico e administrativo aos membros do Governo integrados no e aos demais órgãos, serviços e organismos que não integram o Serviço Nacional de Saúde, nos domínios da gestão
Leia maisAvaliação do Pessoal Não Docente SIADAP
Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para
Leia maisRelatório. de Atividades. DRAP Alentejo
Relatório de Atividades DRAP Alentejo ÍNDICE I. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 II. A DRAP ALENTEJO... 4 1. ATRIBUIÇÕES... 4 2. ESTRUTURA ORGÂNICA:... 5 III. AUTOAVALIAÇÃO... 7 1. QUAR ANÁLISE DOS RESULTADOS...
Leia maisRelatório Anual de Actividades 2008
Relatório Anual de Actividades 2008 DIVISÃO DE CONTROLO 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE LUÍS SOBRAL DIAS Índice... 3 Resumo... 3 Alinhamento estratégico dos objectivos...
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2013 Versão: Ministério da Economia e do Emprego Entidade: INAC - Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. MISSÃO: Promover o desenvolvimento seguro, eficiente
Leia maisConteúdo I. Nota Introdutória... 3 II. Metodologia e procedimentos de aplicação... 3 III. Conteúdo do questionário... 4 IV. Valores apurados... 4 V. B
QUESTIONÁRIO AOS(ÀS) TRABALHADORES(AS) E DIRIGENTES INTERMÉDIOS DA DRAP ALGARVE RELATÓRIO CICLO DE GESTÃO 2013 Fev 2014 Conteúdo I. Nota Introdutória... 3 II. Metodologia e procedimentos de aplicação...
Leia maisNuno Figueira Boavida Canada
Nuno Figueira Boavida Canada Assinado de forma digital por Nuno Figueira Boavida Canada DN: c=pt, o=instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária IP, cn=nuno Figueira Boavida Canada Dados: 2018.12.07
Leia maisIndicadores de excelência
Indicadores de excelência 2012-2015 2 +40 documentos certificações estratégicos de obtidas: qualidade planeamento e e ambiente avaliação, desde 2012 83 procedimentos descritos no MPCI Planeamento, Informação
Leia maisDireção Regional de Agricultura e Pescas do Centro. Plano de Atividades 2014
. Plano de Atividades 2014 ÍNDICE Nota introdutória ----------------------------- 2 1. Ambiente interno e externo --------------- 3 1.1. Missão ------------------------------------------ 3 1.2. Visão ---------------------------------------------
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização. Eficácia Peso: 20.0
ANO:2019 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão desenvolver, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2015 Qualidade e Inovação Satisfação do cliente Coesão e Motivação Rigor e Transparência ÍNDICE MENSAGEM DA DIREÇÃO 4 PARTE
Leia maisRESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
ANO: 2015 Ministério da Educação e Ciência Direção-Geral da Educação MISSÃO: Assegurar a concretização das políticas relativas à componente pedagógica e didática da educação pré-escolar, dos ensinos básico
Leia maisAlto Comissariado da Saúde
Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação da Direcção-Geral da Saúde Setembro
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização
Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização 1 Serviço: a Direção Regional de Educação (DRE) é o serviço central da administração direta da Secretaria Regional de Educação
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2010 Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território (versão: )
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2010 Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território (versão: 22 03 2010) MISSÃO: 1. Propor, desenvolver, executar e monitorizar a execução das políticas de
Leia maisMissão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos.
OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS - 2011 MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE UNIDADE ORGÂNICA: Divisão de Educação, Desporto e Intervenção Social Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a
Leia maisEnquadramento. II Orientações gerais em matéria de fixação de objetivos, de escolha de competências e de indicadores de medida
Orientações para uma aplicação objetiva e harmónica do sistema de avaliação do desempenho/orientações gerais em matéria de fixação de objetivos, de escolha de competências e de indicadores de medida/estabelecimento
Leia maisDGAE DIREÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DGAE 2013
DGAE DIREÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DGAE 2013 15 de Abril de 2014 ÍNDICE I NOTA INTRODUTÓRIA... 3 1.1- Análise conjuntural... 3 1.2- Orientações gerais e específicas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Portaria n.º xx/2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Portaria n.º xx/2012 A presente Portaria regulamenta a avaliação do desempenho docente dos diretores de agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas, dos diretores
Leia maisANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.
MISSÃO: Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento
Leia maisValor crítico. n.a. n.a d.u % n.a. n.a. 2,9995 0,9995 4,25 25% n.a. n.a. 2,9995 0,9995 4,25 25%
Versão de 31/07/2013 ANO: 2013 MINISTÉRIO: Presidência do Conselho de Ministros SERVIÇO: INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, I.P. MISSÃO: O Instituto Nacional de Estatística tem por Missão produzir e divulgar
Leia maisObjetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Leia maisInstituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social, I.P.
Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social, I.P. QUAR 2013 I. Enquadramento estratégico O planeamento, pelo IGFCSS, IP, das atividades para 2013 está sujeito aos constrangimentos
Leia maisQUESTIONÁRIO AOS(ÀS) TRABALHADORES(AS) E DIRIGENTES INTERMÉDIOS DA DRAP ALGARVE. Apresentação de resultados - relatório CICLO DE GESTÃO 2015
QUESTIONÁRIO AOS(ÀS) TRABALHADORES(AS) E DIRIGENTES INTERMÉDIOS DA DRAP ALGARVE Apresentação de resultados - relatório CICLO DE GESTÃO 2015 Março 2016 Conteúdo I. Nota Introdutória... 3 II. Metodologia
Leia mais4912 Diário da República, 1.ª série N.º de agosto de 2012
4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 Portaria n.º 266/2012 de 30 de agosto O presente diploma regulamenta a avaliação do desempenho docente dos diretores de agrupamentos de
Leia maisQUAR 2014 revisto (31/07/2014) Autorizado pela Tutela (05/01/2015)
QUAR 2014 revisto (31/07/2014) Autorizado pela Tutela (05/01/2015) ANO: 2014 MINISTÉRIO: Presidência do Conselho de Ministros SERVIÇO: INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, I.P. MISSÃO: O Instituto Nacional
Leia maisRELATÓRIO SIADAP
UNIDADE ORGÂNICA: DIRIGENTE: DIRECÇÃO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO LUCIANO COSTA CARVALHO DIAS DATA: 5 DE MARÇO DE 2012 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OE I - PROMOVER A URBANIZAÇÃO PROGRAMADA E ARTICULADA
Leia maisCarta de Missão Ministério rviço / Organismo Cargo 1. Missão do organismo
Carta de Missão Ministério: Ministério da Agricultura, Floresta e Desenvolvimento Rural e Ministério do Mar Serviço / Organismo: Direção Regional de Agricultura e Pescas (DRAP Algarve) Cargo: Diretor-Regional
Leia maisPromover políticas educativas que contribuam para a promoção do sucesso e para a prevenção do abandono escolar precoce.
Serviço: Direção Regional de Educação (DRE) Missão: promover, desenvolver e operacionalizar as políticas educativas da Região Autónoma da Madeira de âmbito pedagógico e didático, relativas à educação pré-escolar,
Leia maisEDP Distribuição - Energia, S.A.
EDP Distribuição - Energia, S.A. Reconhecimento de Empresas para Certificação das Condições Técnicas de Instalação de Redes de Comunicações Eletrónicas na Rede de Distribuição de BT da EDP Distribuição
Leia maisNa elaboração do QUAR e Plano devem ser obrigatoriamente considerados os seguintes parâmetros de avaliação:
QUAR 2017 Estrutura de Gestão do IFRRU 2020 Nota explicativa A presente Nota visa fornecer a informação necessária para melhor compreensão dos princípios e opções subjacentes à proposta de QUAR da Estrutura
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2016
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2016 EDP Gás Serviço Universal março de 2017 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO... 4 2 INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO COMERCIAL... 6 2.1 INDICADORES GERAIS...6 2.2 INDICADORES
Leia maisMETA 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50%
ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Política de Justiça MISSÃO: A DGPJ tem por missão prestar apoio técnico, acompanhar e monitorizar políticas, organizar e fomentar o recurso aos tribunais
Leia maisQUAR 2015 revisto (Agosto 2015) Aprovado pela Tutela (Setembro 2015)
QUAR 2015 revisto (Agosto 2015) Aprovado pela Tutela (Setembro 2015) ANO: 2015 MINISTÉRIO: Presidência do Conselho de Ministros SERVIÇO: INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, I.P. MISSÃO: O Instituto Nacional
Leia maisQUAR 2009 Editorial do Ministério da Educação. O documento que se apresenta é uma proposta, ainda não foi objecto de decisão superior.
PROPOSTA N.º 2/DE/2009 2009/03/03 QUAR 2009 Editorial do Ministério da Educação O documento que se apresenta é uma proposta, ainda não foi objecto de decisão superior. MISSÃO e VISÃO A EME é um organismo
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização
ANO:2018 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão desenvolver, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação
Leia maisElegibilidade de documentos de despesa
NOTA INFORMATIVA N.º 3/2017 DAI Data: 10/03/2017 Assunto: Elegibilidade de documentos de despesa 1. ENQUADRAMENTO Nos regulamentos específicos 1 das medidas FEADER Investimento do período de programação
Leia maisAv. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º Outeiro Seco. Tel Fax Site:
Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat.pt 1. Enquadramento 2. Submissão de Candidatura 3. Alteração
Leia maisRELATÓRIO. OE3: Dinamizar a modernização e inovação dos processos de gestão, de modo a obter ganhos de eficácia, eficiência e produtividade.
RELATÓRIO ASSUNTO: Monitorização e PA 203 º semestre Data: 203.08.2 I. Introdução No cumprimento da sua Missão, assegurar o apoio técnico e administrativo aos gabinetes dos membros do Governo integrados
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 23 de janeiro de Série. Número 8
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 23 de janeiro de 2013 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Portaria n.º 2/2013 Estabelece as regras a que obedece a avaliação
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução
Leia maisSíntese do Relatório de Atividades de Auditoria Interna
Síntese do Relatório de Atividades de Auditoria Interna 2016 7 / Fevereiro / 2017 1 ACSS Relatório de Atividades de Auditoria Interna 2016 Relação de Siglas e Abreviaturas ACSS AEC APDH CA CD DAG GAI GCCI
Leia maisDireção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve PLANO DE ATIVIDADES 2018 Ficha técnica: Título: Plano de Atividades para 2018 Direção: Diretor Regional: Fernando Manuel Neto Severino Diretor Regional
Leia maisRelatório Anual de Actividades 2008
Relatório Anual de Actividades 2008 NÚCLEO DE VITIVINICULTURA CENTRO DE ESTUDOS VITIVINÍCOLAS DO DOURO 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE MÁRIO SOUSA Índice... 3 1. Resumo...
Leia maisCASO I. Análise e resposta em tempo útil a questões submetidas a parecer, petições, exposições ou reclamações.
CASO I Análise e resposta em tempo útil a questões submetidas a parecer, petições, exposições ou reclamações. Número de vezes em que é ultrapassado o prazo previamente acordado para resposta válida a questões
Leia maisAvaliação do Pessoal Não Docente SIADAP
Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para a avaliação:
Leia maisi) que em 2011 encontrava-se em vigor a Lei n.º 102/99, de 26 de julho, alterada pelo Decreto-Lei n.º 116/2003, de 12 de junho 1
Relatório sobre os níveis de qualidade do serviço postal universal dos CTT Correios de Portugal, S.A., referente ao ano de 2011, para efeitos do n.º 7 do artigo 8º e do n.º 3 do artigo 22º da Lei n.º 102/99,
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DRAPLVT 2015
PLANO DE ATIVIDADES DRAPLVT 2015 Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo 1 Ficha Técnica Edição: DRAPLVT DSA/DPGRH Rua Joaquim Pedro Monteiro, n.º 8 2600-164 Vila Franca de Xira
Leia maisObjetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2017 Ultima Actualização: 2017-05-16 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO - Regular e supervisionar os sectores dos medicamentos e produtos de saúde, segundo os mais elevados padrões de protecção da saúde pública e garantir o acesso dos profissionais de saúde
Leia maisS G M S. Plano ATIVIDADES
S G M S Plano ATIVIDADES 2 0 1 7 P L A N O ATIVIDADES Conteúdo 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 2 2. MISSÃO DA SGMS... 3 3. VISÃO DA SGMS... 3 4. VALORES... 3 2. RECURSOS... 4 2.1. HUMANOS... 4 2.1.1. ORGANOGRAMA...
Leia maisANEXO I-PROPOSTA ATUALIZAÇÃO TABELA PREÇOS OUTROS BENS E SERVIÇOS
ANEXO I-PROPOSTA ATUALIZAÇÃO TABELA PREÇOS OUTROS BENS E SERVIÇOS Código QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Matéria de Desenvolvimento Rural Horas de monitoragem níveis 1 a 4 (agricultores) valor hora 1 Horas de
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença
Leia maisGuião de Preenchimento do Módulo Reporte de Execução Física Versão 1.0
Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Execução Física Versão 1.0 Índice Guião de Preenchimento do Módulo Reporte de Execução Física... 1 Versão 1.0... 1 1 Introdução... 4 1.1 Enquadramento... 5 1.2
Leia maisFUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS
(Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º 163/2015, de 2 de junho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 25/2015 (DR 1.ª série, N.º 111, de 9 de junho) e Portarias n.º 42/2016,
Leia mais