Curso/Disciplina: Direito do Consumidor Aula: 23 Professor(a): Samuel Côrtes Monitor(a): Vanessa Souza. Aula nº. 23
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1 Curso/Disciplina: Direito do Consumidor Aula: 23 Professor(a): Samuel Côrtes Monitor(a): Vanessa Souza Aula nº Proteção Contratual do Consumidor (Parte IV) Página1 Sujeito vulnerável, o código defesa consumidor da proteção especial, levando em consideração justamente essa condição de ser vulnerável de ser uma pessoa mais fraca, portanto carecedor de uma atenção especial ou seja tudo que o nosso código busca é conferir equilíbrio nessa relação contratual de modo que ela possa se desenvolver de maneira justa. O consumidor deve sempre ser devidamente informado, essa é uma premissa básica, e não há relação jurídica equilibrada se as partes não estiverem devidamente informada, se as partes ainda estiverem devidamente consciente acerca daquilo que elas estão efetivamente contratando. Em diversas passagens do nosso código artigo 31, 46, 54, dentre outros, que há a necessidade de se informar ao consumidor e que essa informação ela deve necessariamente ser prestada pelo fornecedor, ou seja, um direito básico do Consumidor receber a informação do fornecedor, sob pena de arcar com as consequências da ausência ou deficiência da informação nesse sentido. Quando se trata de contrato relacionado a outorga de crédito onde há um grande risco do Consumidor inadimplente, chegar a uma situação de superendividamento. Acerca das características e dos riscos na obtenção desse produto tão perigoso, devemos observar o já destacado o princípio da concessão do crédito responsável, de modo que o fornecedor não apenas informe, mas aconselhe o consumidor acerca desse produto, de qual é o melhor crédito e qual o melhor tipo de crédito que esse consumidor deve buscar para atender as suas reais necessidades. O legislador adotou todo um cuidado especial no que concerne o dever de informação relacionado aos contratos que possuem como como objeto a outorga de crédito e esse cuidado todo especial esta no seu artigo 52 do CDC. O fornecedor deverá entre outros requisitos informá-lo adequadamente, O artigo 52 e artigo 46 do CDC tem a mesma lógica, que é possibilitar que o consumidor seja previamente e adequadamente informado, entenda e compreenda os riscos daquela contratação de modo que a partir daí devidamente conscientizado possa de maneira efetivamente livre manifestar a sua vontade entre contratar ou não contratar.
2 Artigo 52 do CDC: Art. 52. No fornecimento de produtos ou serviços que envolva outorga de crédito ou concessão de financiamento ao consumidor, o fornecedor deverá, entre outros requisitos, informá-lo prévia e adequadamente sobre: I - preço do produto ou serviço em moeda corrente nacional; II - montante dos juros de mora e da taxa efetiva anual de juros; III - acréscimos legalmente previstos; IV - número e periodicidade das prestações; V - soma total a pagar, com e sem financiamento. 1º As multas de mora decorrentes do inadimplemento de obrigação no seu termo não poderão ser superiores a dez por cento do valor da prestação. 1 As multas de mora decorrentes do inadimplemento de obrigações no seu termo não poderão ser superiores a dois por cento do valor da prestação. (Redação dada pela Lei nº 9.298, de 1º ) 2º É assegurado ao consumidor a liquidação antecipada do débito, total ou parcialmente, mediante redução proporcional dos juros e demais acréscimos. 3º (Vetado). Página2 O Artigo 52 do CDC, I, dispõe que o fornecedor tem que informar o preço do produto ou serviço em moeda corrente Nacional; No II e III dispõe que o fornecedor tem que informar o montante dos juros de mora e da taxa efetiva anual de juros Lembrando que apesar das instituições financeiras não estarão limitadas no que concerne ao juros remuneratórios quanto ao juros moratórios a alimentação legal de 12% ao ano, 1 por cento ao mês, três acréscimos legalmente previstos; No IV e V dispõe que o fornecedor tem que informar do número e periodicidade das prestações; soma total a pagar com e sem financiamento; O que é algo quase que utópico é dificilmente você ver na prática um contrato de consumo que diga o consumidor:_ o seu veículo custa por exemplo ,00 você vai pagar 36 parcelas, se você somar tudo isso aqui você vai estar pagando ,00, então você sabe exatamente qual é o montante da taxa de juros que está sendo aplicado de modo que a parte daí você possa formar sua convicção entre contratar financiado pagando quase que dois veículos ou aguardar juntar o seu dinheirinho e depois ir lá e fazer o pagamento à vista até porque é direito básico. No 1 e 2º dispõe que o fornecedor tem que informar das multas de mora decorrentes do inadimplemento de obrigação no seu termo não poderão ser superiores a dez por cento do valor da prestação, ainda que é assegurado ao consumidor o direito a liquidação antecipada do débito Total ou parcialmente mediante redução proporcional dos juros e demais acréscimos que juros são esses juros remuneratórios compensatórios que visam remunerar o fornecedor pela utilização por parte do consumidor de seu capital toda vez que o banco te empresta dinheiro esse empréstimo custa caro e o custo desse empréstimo tá justamente nos juros remuneratórios nos juros
3 compensatórios então se eu vou lidar de maneira antecipada aquele contrato obviamente que eu tenho direito de ver reduzido aquele juros ou seja se eu faço um financiamento para pagar em 36 parcelas e pago vinte e nesse momento eu arrumo dinheiro e falo vou quitar eu vou quitar eu vou trazer todas aquelas parcelas para o momento presente, vou retirar dela de maneira proporcional os juros remuneratórios e vou chegar o meu saldo final e vou fazer o devido pagamento beleza isso é um direito básico do Consumidor é ilegal qualquer cláusula contratual que disponha em sentido contrário é legal portanto qualquer disposição contratual que impõe a qualquer tipo de limitação a esse direito Básico como por exemplo cobrar do Consumidor algum tipo de taxa para quitação antecipada cobrar de terminar ou impor ao consumidor que ele só pode realizar quitação antecipada após o pagamento de um X número de parcelas abusivas a conduta ilegal essa conduta eu tenho direito básico de desde logo assim que eu tiver a disponibilidade e tiver a intenção de realizar a quitação antecipada do meu contrato de financiamento com a respectiva redução dos juros remuneratórios. OBS: Caso seja extremamente elevada multa compensatória que nas relações de consumo terá como aplicação artigo 413 do Código Civil de Sanção jurídica deve ser compreendida modernamente, como uma reação ou retribuição prevista no ordenamento normativo, blindando-se esta contraprestação de uma feição premial (sanção premial), quando o agente adota a conduta aprovada ou esperada, ou um caráter punitivo (sanção negativa), quando o ato praticado é indesejado ou dissonante. Diante dessa nova realidade, da mutabilidade e da abertura das regras jurídicas ao progresso e à mudança social, imperioso, reformular-se o vetusto e arraigado pensamento jurídico, a fim de abrir-se espaço para a existência e aceitação doutrinária da sanção premial. Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que: I - impossibilitem, exonerem ou atenuem a responsabilidade do fornecedor por vícios de qualquer natureza dos produtos e serviços ou impliquem renúncia ou disposição de direitos. Nas relações de consumo entre o fornecedor e o consumidor pessoa jurídica, a indenização poderá ser limitada, em situações justificáveis; II - subtraiam ao consumidor a opção de reembolso da quantia já paga, nos casos previstos neste código; Página3 III - transfiram responsabilidades a terceiros; IV - estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a eqüidade; V - (Vetado);
4 VI - estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor; VII - determinem a utilização compulsória de arbitragem; VIII - imponham representante para concluir ou realizar outro negócio jurídico pelo consumidor; IX - deixem ao fornecedor a opção de concluir ou não o contrato, embora obrigando o consumidor; X - permitam ao fornecedor, direta ou indiretamente, variação do preço de maneira unilateral; XI - autorizem o fornecedor a cancelar o contrato unilateralmente, sem que igual direito seja conferido ao consumidor; XII - obriguem o consumidor a ressarcir os custos de cobrança de sua obrigação, sem que igual direito lhe seja conferido contra o fornecedor; XIII - autorizem o fornecedor a modificar unilateralmente o conteúdo ou a qualidade do contrato, após sua celebração; XIV - infrinjam ou possibilitem a violação de normas ambientais; XV - estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor; XVI - possibilitem a renúncia do direito de indenização por benfeitorias necessárias. 1º Presume-se exagerada, entre outros casos, a vantagem que: I - ofende os princípios fundamentais do sistema jurídico a que pertence; II - restringe direitos ou obrigações fundamentais inerentes à natureza do contrato, de tal modo a ameaçar seu objeto ou equilíbrio contratual; III - se mostra excessivamente onerosa para o consumidor, considerando-se a natureza e conteúdo do contrato, o interesse das partes e outras circunstâncias peculiares ao caso. 2º A nulidade de uma cláusula contratual abusiva não invalida o contrato, exceto quando de sua ausência, apesar dos esforços de integração, decorrer ônus excessivo a qualquer das partes. 3 (Vetado). Página4 4º É facultado a qualquer consumidor ou entidade que o represente requerer ao Ministério Público que ajuíze a competente ação para ser declarada a nulidade de cláusula contratual que contrarie o disposto neste código ou de qualquer forma não assegure o justo equilíbrio entre direitos e obrigações das partes.
5 Cláusula abusiva é aquela que coloca o consumidor em desvantagem exagerada, ou seja incompatível com a boa-fé ou a equidade. Não se restringe ao contrato de adesão, mas a todo e qualquer contrato de consumo, escrito ou verbal. A motivação é vinculada, só podendo ser aplicada quando o fornecedor pratique a publicidade enganosa ou abusiva. O intuito desta sanção administrativa é desfazer ou impedir os efeitos danosos causados pela conduta ilícita. São impostos limites objetivos à sanção administrativa, restringindo a discricionariedade das autoridades. A contrapropaganda deverá ser feita pelos mesmos meios de comunicação utilizados para a propaganda enganosa ou abusiva, pelo mesmo tempo e no mesmo horário. OBS: cláusula contratual abusiva: prazo prescricional de três anos previsto no artigo 206 CPC/15. Consequências da existência de cláusulas abusivas: 1) Invalidade: a) isto é, a cláusula não vale, não produz efeito no contrato, é como se não existisse; b) deve ser reconhecida judicialmente, por provocação do interessado (consumidor) ou de ofício, por serem as normas do CDC de ordem pública e interesse social (art. 1º) (Nesse sentido é o pensamento da doutrina). STJ-381: Nos contratos bancários, é vedado ao julgador conhecer, de ofício, da abusividade das cláusulas. c) em regra a nulidade da cláusula não afeta todo o contrato ( 2º); d) os efeitos da sentença que reconhece a nulidade da cláusula são ex tunc, isto é, desde a formação do contrato; e) além da nulidade da cláusula, o fornecedor pode vir a ser sancionado pelo Procon (art. 56); f) por se tratar de matéria de ordem pública e interesse social, não há preclusão, de modo que pode ser alegada a qualquer tempo e grau de jurisdição (doutrina). 2) modificação ou revisão da cláusula (art. 6º, V). Rol exemplificativo: a expressão entre outras indica que o CPDC enunciou hipóteses exemplificativas de cláusulas abusivas, o que é reforçado pelos incisos IV e XV. A Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça tem publicado, em cumprimento ao Regulamento do CPDC (Dec /1997), elenco de cláusulas que entende abusivas e que estão sendo praticadas. Página5 I - impossibilitem, exonerem ou atenuem a responsabilidade do fornecedor por vícios de qualquer natureza dos produtos e serviços ou impliquem renúncia ou disposição de direitos. Nas relações de consumo
6 entre o fornecedor e o consumidor pessoa jurídica, a indenização poderá ser limitada, em situações justificáveis; Cláusula de não indenizar Normas repetidas: a) é direito básico do consumidor a efetiva reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos (art. 6º, VI); a garantia legal de adequação do produto ou serviço independe de termo expresso, vedada a exoneração contratual do fornecedor (art. 24); e é vedada a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue a obrigação de indenizar prevista nesta e nas seções anteriores (art. 25). Exemplos: 1) empresa de transporte não pode exonerar-se ou atenuar a sua responsabilidade pelo extravio das bagagens dos passageiros; 2) o estacionamento não pode exonerar-se da responsabilidade por materiais deixados no interior do veículo; Cláusula exonerativa ou limitativa do dever de indenizar x cláusula limitativa de direito do consumidor.: o CDC veda a cláusula exonerativa ou limitativa do dever de indenizar, mas permite a cláusula limitativa de direito do consumidor, desde que redigida com destaque, permitindo imediata e fácil compreensão (art. 54, 4º). Exemplo de cláusula limitativa de direito do consumidor: não cobertura de transplante de fígado em contrato de plano de saúde. II - subtraiam ao consumidor a opção de reembolso da quantia já paga, nos casos previstos neste código; Exemplo: direito de arrependimento (art. 49, p. ún.). Aplica-se ao distrato de promessa de compra e venda o CDC e o art. 924 do Código Civil de Todavia, pelas peculiaridades da espécie, não há nulidade da cláusula nele estabelecida. III - transfiram responsabilidades a terceiros; Não há problema de o fornecedor de serviço de estacionamento contratar seguro de responsabilidade, pois nesse caso o consumidor pode acionar judicialmente a ambos, sendo a responsabilidade solidária (art. 101, II, do CDC). Página6 IV - estabeleçam obrigações consideradas iníquas (injusta), abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada (lesão consumerista), ou sejam incompatíveis com a boafé (cláusula geral) ou a equidade (equilíbrio);
7 Trata-se de cláusula geral proibitiva da utilização de cláusulas abusivas. Esse inciso consagra o instituto da lesão consumerista, que se caracteriza somente com a situação de desproporção entre as prestações do fornecedor e do consumidor. Difere-se da lesão civilista, prevista no art. 157 do CC, que exige, além da desproporção entre as prestações do contratantes, a situação de necessidade ou inexperiência da parte prejudicada. Lesão x teoria da imprevisão, embora tenham em comum o desequilíbrio/desproporção da relação jurídica. A lesão é marcada pelo desequilíbrio que nasce com o contrato, passível de invalidação, ao passo que a teoria da imprevisão pressupõe contrato válido que se desequilibra depois. Na teoria da imprevisão o desequilíbrio é superveniente e não gera a invalidação do contrato mas sim a resolução ou revisão deste. STJ-302: É abusiva a cláusula contratual de plano de saúde que limita no tempo a internação hospitalar do segurado. É abusiva a cláusula contratual de seguro de saúde que estabelece limitação de valor para o custeio de despesas com tratamento clínico, cirúrgico e de internação hospitalar (REsp /SP). STJ-382: A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade. Página7 Revela-se abusiva, por ofensa ao art. 51, incisos II e IV, do Código de Defesa do Consumidor, a cláusula contratual que determina, em caso de rescisão de promessa de compra e venda de imóvel, a restituição das parcelas pagas somente ao término da obra, haja vista que poderá o promitente vendedor, uma vez mais, revender o imóvel a terceiros e, a um só tempo, auferir vantagem com os valores retidos, além do que a conclusão da obra atrasada, por óbvio, pode não ocorrer. É possível a condenação por dano moral, no âmbito de recurso especial, quando o Tribunal a quo reconheceu a manifesta abusividade da cláusula que previu a exclusão de materiais ou próteses empregados no ato cirúrgico e determinou a cobertura de tais despesas, mas qualificou a situação como mero dissabor ou mero desacerto contratual, ao argumento de que o descontentamento da parte não gera violação de direitos da personalidade a ensejar dano moral, porque não se trata de revisão da matéria fática, mas de modificação da qualificação jurídica conferida ao caso concreto pelo acórdão recorrido, o que afasta o óbice da Súmula 7 do STJ. A jurisprudência deste Tribunal Superior consagrou o entendimento de ser abusiva a cláusula contratual que prevê o reajuste da mensalidade de plano de saúde com base exclusivamente em mudança de faixa etária, mormente se for consumidor que atingir a idade de 60 anos, o que o qualifica como idoso, sendo vedada, portanto, a sua discriminação.
8 Página8 VI - estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor; Porque atenta contra o princípio da facilitação da defesa do consumidor (art. 6º, VIII). VII - determinem a utilização compulsória de arbitragem; Essa vedação ocorre porque atenta contra o princípio do livre acesso do consumidor aos órgãos judiciários (art. 6º, VII). Arbitragem constitui o meio alternativo para a solução de litígios sem intervenção do Poder Judiciário, regulada pela Lei n /1996. VIII - imponham representante para concluir ou realizar outro negócio jurídico pelo consumidor; Era comum, principalmente em contratos bancários e de cartões de crédito, existir cláusula pela qual o devedor (consumidor) nomeava seu bastante procurador, em caráter irrevogável e irretratável, representante indicado de antemão pelo credor (fornecedor), para que, em nome do devedor, emitisse nota promissória, letra de câmbio ou outra cambial, entre outras faculdades. IX - deixem ao fornecedor a opção de concluir ou não o contrato, embora obrigando o consumidor; Consumidor vai à revendedora de veículo e assina proposta de contrato, que será enviada à matriz para verificações. Enquanto isso, o consumidor não pode contratar com outro fornecedor. X - permitam ao fornecedor, direta ou indiretamente, variação do preço de maneira unilateral; XI - autorizem o fornecedor a cancelar o contrato unilateralmente, sem que igual direito seja conferido ao consumidor; XII - obriguem o consumidor a ressarcir os custos de cobrança de sua obrigação, sem que igual direito lhe seja conferido contra o fornecedor; XIII - autorizem o fornecedor a modificar unilateralmente o conteúdo ou a qualidade (da prestação) do contrato, após sua celebração; XIV - infrinjam ou possibilitem a violação de normas ambientais; XV - estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor; Exemplo: a cláusula de eleição foro, quando dificultar a defesa do consumidor. A cláusula que estipula eleição de foro em contrato de adesão é, em princípio, válida, desde que sejam verificadas a necessária liberdade para contratar (ausência de hipossuficiência) e a não inviabilização de acesso ao Poder Judiciário. Esse inciso vem reforçar o caráter exemplificativo das cláusulas abusivas. XVI - possibilitem a renúncia do direito de indenização por benfeitorias necessárias. Renunciar é abrir mão de direitos. As benfeitorias podem ser voluptuárias, úteis ou necessárias (art. 96 do CC). São voluptuárias as de mero deleite ou recreio, que não aumentam o uso habitual do bem, ainda que o
9 tornem mais agradável ou sejam de elevado valor ( 1º). São úteis as que aumentam ou facilitam o uso do bem ( 2º). São necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore (os reparos de um telhado, infiltração ou a substituição dos sistemas elétrico e hidráulico danificados). 1º Presume-se exagerada, entre outros casos, a vontade que: I - ofende os princípios fundamentais do sistema jurídico a que pertence; Os princípios fundamentais do CDC são a boa-fé, a transparência, a confiança, a vulnerabilidade, a segurança, entre outros. A cláusula contratual que ofende qualquer princípio é presumidamente abusiva. II - restringe direitos ou obrigações fundamentais inerentes à natureza do contrato, de tal modo a ameaçar seu objeto ou equilíbrio contratual; Exemplo: cláusula de não indenizar; incisos X, XI e XIII. III - se mostra excessivamente onerosa (onerosidade excessiva) para o consumidor, considerando-se a natureza e conteúdo do contrato, o interesse das partes e outras circunstâncias peculiares ao caso. O dispositivo deixa claro que a onerosidade excessiva terá que ser apurada no caso concreto, com a finalidade de equilibrar as prestações das partes, em caso de circunstâncias extraordinárias. Não é abusiva, por si só, a cláusula dos contratos de seguro que preveja que a seguradora de veículos, nos casos de perda total ou de furto do bem, indenize o segurado pelo valor de mercado na data do sinistro. 2 A nulidade de uma cláusula contratual abusiva não invalida o contrato (regra), exceto quando de sua ausência, apesar dos esforços de integração, decorrer ônus excessivo a qualquer das partes. Regra da manutenção do contrato: ocorre quando a eliminação da cláusula não leva à do contrato. 4 É facultado a qualquer consumidor ou entidade que o represente requerer ao Ministério Público que ajuíze a competente ação para ser declarada a nulidade de cláusula contratual que contrarie o disposto neste código ou de qualquer forma não assegure o justo equilíbrio entre direitos e obrigações das partes. Próximo bloco: Tutela Coletiva do Consumidor (Parte I) Página9
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