Resumo. Fernando da Fonseca Cruz *
|
|
- Ana Vitória Valgueiro Aldeia
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Inforgeo, 2009, CONTRIBUTO METODOLÓGICO PARA A DELIMITAÇÃO DA REN COM RECURSO À TECNOLOGIA SIG Fernando da Fonseca Cruz * Resumo O crescimento demográfico e o desenvolvimento urbanístico são os principais inimigos do ambiente e dos seus recursos. Ao ordenamento do território, no sentido lato, compete criar as regras de ocupação humana tendo em vista a defesa do ambiente; ao planeamento as soluções de compromisso que possibilitem a coexistência pacífica entre o Homem e a Natureza. Os Instrumentos de Gestão Territorial materializam as premissas e as orientações de ocupação do território distinguindo zonas habilitadas, interditas ou condicionadas à ocupação humana como forma de garantir a sustentabilidade da ocupação e uso do solo. As condicionantes ao desenvolvimento urbanístico têm por finalidade proteger os recursos do território garantindo a sustentabilidade geracional dos mesmos e um ordenamento funcional do espaço. A REN Reserva Ecológica Nacional foi criada como instrumento urbanístico com o objectivo de preservar áreas de interesse ecológico e paisagístico e tem desempenhado um * Técnico Superior Municipal. Doutor em Geografia e Planeamento Regional. fcruz@cm-oeiras.pt papel preponderante como condicionante à ocupação desregrada do território, impedindo, por um lado, o povoamento disperso e, por outro, promovendo a defesa da biodiversidade dos ecossistemas mais representativos. Contudo, as condições de utilização deste instrumento não tem sido pacíficas no meio profissional ou académico, tendo sido alvo de diversas críticas. Mas uma avaliação sumária, numa perspectiva nacional, permite concluir que esta funcionou como travão à ocupação difusa de territórios mais valiosos ou mesmo classificados e preservou áreas de enorme valor ecológico. Se mesmo assim houve violações à REN que seria da paisagem natural se esta não existisse? Sem assumir uma posição ecológica radical entendemos que este instrumento tem contribuído de forma positiva para a manutenção da sustentabilidade geracional do meio natural, embora existam críticas que apontam radicalismos, injustiças, expropriações indirectas e prejuízos aos proprietários de terrenos no quadro da REN, sem a justa reparação. Fazendo jus ao contributo incontornável que esta figura pretende dar a um ordenamento equilibrado do território e, à luz do seu novo regime jurídico, discutimos e propomos neste artigo uma metodologia para a delimitação da 77
2 i n f o r g e o REN com recurso à tecnologia SIG, aplicada ao caso do Concelho de Oeiras. 1. Delimitação dos cursos de água e zonas ameaçadas por cheias O ciclo da água é porventura o mais importante para a vida na Terra. A manutenção dos ecossistemas depende da presença de água. Por esse motivo a preservação das áreas naturais tem como preocupação central os recursos hídricos, com especial destaque para os cursos e planos de água. Com este propósito a metodologia proposta começa por tratar primordialmente os recursos hídricos no âmbito dos trabalhos preparatórios para a delimitação da Reserva Ecológica Nacional à escala municipal. Os trabalhos realizados tiveram por base a utilização de tecnologias de informação geográfica, na aquisição dos dados, no pré-processamento e na exploração dos mesmos. A cartografia de base topográfica, na escala 1:1000, ortofotos na escala 1:2000, o cadastro dos cursos de água, todos em suporte digital e a cartografia constante dos processos de regularização constituem os suportes principais na aquisição dos dados. Acresce ainda a necessidade de utilização de cartografia proveniente do INAG com o registo das zonas ameaçadas pelas cheias, na escala 1:2000. Os critérios de delimitação foram baseados nos da CCDRLVT. Todas as acções de gabinete foram complementadas com trabalhos de campo, possibilitando o esclarecimento integral das dúvidas Cursos de água A identificação e o registo cartográfico do sistema hídrico representam o primeiro passo antes da delimitação da REN. O objectivo prende-se com a identificação dos cursos de água, em toda a sua extensão, a caracterização das margens e das tipologias de escorrência permitindo a garantia de sustentabilidade do ciclo hidrológico. Foram representados os cursos de água pelas suas margens, em escala de pormenor. No caso destes possuírem largura inferior a 2 m a sua representação é feita pela linha de talvegue. De forma a garantir a continuidade espacial dos cursos de água, estes foram identificados em toda a sua extensão de acordo com o regime de escorrência em curso de água a céu aberto e curso de água canalizado. Os leitos dos cursos de água compreendem a superfície de terreno coberto pela água em situação normal. As margens compreendem a faixa de terreno contígua ou sobranceira ao curso de água que limita o leito. Quanto à caracterização das margens foi identificada a existência de muros de suporte, de vertentes em talude e de galeria ripícola. A representação da continuidade dos cursos de água foi assegurada pela acção combinada entre os trabalhos de campo e o uso de cartografia geo-referenciada proveniente dos projectos de intervenção nos cursos de água, existentes em arquivo, e o recurso ao cadastro de águas e saneamento para a representação das ribeiras canalizadas Zonas ameaçadas pelas cheias Segundo a Lei da Titularidade dos Recursos Hídricos as zonas ameaçadas por cheias, em terrenos não classificados como zonas adjacentes, compreendem a área contígua à margem de um curso de água que se estende até à linha alcançada pela cheia com período de retorno de 100 anos ou pela maior cheia conhecida. Em perímetros urbanos ou em áreas com actividades económicas esta delimitação deve ser baseada em estudo hidrológico. 78
3 Planear o Local Noutras áreas sem risco para as populações a delimitação pode basear-se na cota da maior cheia conhecida. No caso de estudo, as zonas ameaçadas pelas cheias foram delimitadas tendo por base as maiores cheias conhecidas para as ribeiras da Laje, Porto Salvo, Barcarena, Algés e Rio Jamor, uma vez que havia cartografia nos arquivos do INAG. 2. Delimitação da REN 2.1. Enquadramento legal A REN foi criada pelo DL 321/83, de 5.07, com o objectivo da protecção dos recursos naturais, em especial a água e o solo, favorecendo a conservação da natureza e da biodiversidade. A primeira revisão é feita pelo DL 93/90, de Segundo este diploma, a REN é a «estrutura biofísica e diversificada que (...) garante a protecção de ecossistemas e a permanência e intensificação dos processos biológicos indispensáveis ao enquadramento equilibrado das actividades humanas». Pertencem à REN as áreas costeiras e ribeirinhas, águas interiores, áreas de infiltração máxima e zonas declivosas. Nas áreas incluídas na REN são proibidas as acções de iniciativa pública ou privada que se traduzam em operações de loteamento, obras de urbanização, construção de edifícios, obras hidráulicas, vias de comunicação, aterros, escavações e destruição do coberto vegetal. Constituem excepção ao disposto anterior, as acções de reconhecido interesse público ou militar para as quais seja demonstrado não haver alternativa económica aceitável para a sua realização. A revisão da REN pelo DL 93/90 teve como objectivos: reforçar a importância estratégica da REN para a protecção dos recursos naturais e para a preservação da estrutura biofísica como meios de sustentabilidade do território; manter a REN como restrição de utilidade pública; promover a articulação da REN como os instrumentos de política de ambiente e de ordenamento do território; simplificar os procedimentos de delimitação e gestão da REN e identificação dos usos compatíveis com cada categoria e área integrada na REN. O novo regime da REN, entretanto publicado pelo DL 180/2006, de 6.09, tem como novidades a revisão das alterações das acções insusceptíveis de prejudicar o equilíbrio ecológico e as actualizações de remissão para legislação revogada e, ainda, a actualização das entidades com competência em matéria de REN. Introduz a novidade na delimitação da REN em suporte papel e informático para a sua disponibilização através Internet. Obriga também à necessidade de demarcação da REN em todos os PEOT e PMOT. Os trabalhos relevantes para a delimitação da REN dividem-se em três fases: Delimitação da REN Bruta Determinação da REN Exclusões Delimitação da REN Final. O presente texto incide com especial detalhe na determinação da REN exclusões propondo uma metodologia de exclusões baseada em SIG, tal como veremos adiante Delimitação da REN bruta A delimitação da REN Bruta, para o estudo de caso, obedeceu às regras impostas pela legislação em vigor segundo o DL 166/2008. Segundo o artigo 4.º do mesmo diploma integram a REN: i) As áreas de protecção do litoral (faixa marítima de protecção costeira, as praias, restingas e ilhas barreira, tômbolos, sapais, ilhéus e rochedos no mar, dunas costeiras e dunas fósseis, arribas e respectivas faixas de protecção, faixa terrestre de protecção costeira. Águas 79
4 i n f o r g e o de transição e respectivos leitos e zonas de protecção das águas de transição); ii) As áreas relevantes para a sustentabilidade do ciclo hidrológico (cursos de água, leitos e margens, lagos e lagoas, margens e faixas de protecção, áreas, albufeiras e áreas estratégicas de protecção e recarga de aquíferos); iii) As áreas de prevenção de riscos naturais (zonas adjacentes, zonas ameaçadas pelo mar não classificadas como zonas adjacentes nos termos da Lei da Titularidade dos Recursos Hídricos, zonas ameaçadas por cheias não classificadas como zonas adjacentes nos termos da Lei da Titularidade dos Recursos Hídricos, áreas de elevado risco de erosão hídrica do solo e áreas de instabilidade de vertentes). Os critérios de delimitação constam do anexo I do referido diploma. No caso de não existência de delimitação municipal ao abrigo do anterior regime da REN (DL 93/90, de 19.03), fazem parte da REN as áreas definida no Anexo III do novo regime jurídico: i) Praias; ii) Dunas litorais primárias e secundárias; iii) Arribas e falésias e faixas de protecção de 200 m; iv) Faixa de 500 m no caso de não existência de dunas ou arribas; v) Estuários, sapais, lagunas, lagoas costeiras e zonas húmidas adjacentes e uma faixa de protecção de 200 m; vi) Ilhéus e rochedos emersos no mar; vii) Restingas, ilhas-barreira e tômbolos; viii) Lagos, lagoas e albufeiras e uma faixa de protecção de 100 m; ix) Encostas com declives superiores a 30%; x) Escarpas e abruptos de erosão com desnível superior a 15 m e uma faixa de protecção com largura superior a 1.5 da altura do desnível. O anexo IV faz a correspondências entre as áreas definidas nos antigo e actual regimes. Para o nosso caso de estudo, foi aplicado o anexo III, como referimos anteriormente, uma vez que não tinha sido publicada a REN aquando da ratificação do PDM em Quadro 1 Fontes de informação para a delimitação de cada uma das áreas a integrar na REN Dunas litorais primárias e secundárias Arribas e falésias e faixas de protecção de 200 m Estuários, sapais, lagunas, lagoas costeiras e zonas húmidas adjacentes e uma faixa de protecção de 200 m Ilhéus e rochedos emersos no mar Restingas, ilhas-barreira e tômbolos Lagos, lagoas e albufeiras e uma faixa de protecção de 100 m Encostas com declives superiores a 30% Áreas de máxima Infiltração Área a delimitar Fonte Formato Escarpas e abruptos de erosão com desnível superior a 15 m e uma faixa de protecção com largura superior a 1.5 da altura do desnível Ortofotos Carta Geológica Ortofotos Ortofotos Carta Topográfica Ortofotos Carta Topográfica Ortofotos Carta Topográfica MNA/MDT Carta de Solos Carta Geológica Ortofotos Carta Topográfica MNA/MDT SHP SHP MrSid MrSid TIN/SHP SHP MrSid TIN/SHP Escala espacial 1: : :2000 1:2000 1:1000 1: :2000 1:1000 Resolução Data cm cm cm
5 Planear o Local Figura1 Caracterização dos cursos de água Figura 2 Extracto de uma zona ameaçada por cheias 81
6 i n f o r g e o Figura 3 Extracto da REN Bruta Como resultado da digitalização das áreas definidas no quadro anterior foi possível individualizar cada tema constituinte da REN. A utilização de uma função de análise espacial «União» permitiu a integração da informação num único tema, pela sobreposição de todas as áreas em causa, e gerar um novo tema designado «REN Bruta». É então sobre o tema REN Bruta que serão realizadas todas as operações de exclusão das áreas segundo critérios estabelecidos de seguida Delimitação da REN final Para efeitos de exclusão de áreas, considerámos os seguintes critérios: C1 Reduzida Dimensão espacial Arbitrou-se que a área mínima para efeitos de integração na REN seria de 1 ha. C2 Descontinuidade Espacial A descontinuidade espacial é determinada pela existência de pequenas áreas com dimensões reduzidas originando figuras geométricas irregulares com ilhas ou estruturas de forma alonga cuja configuração desconexa comprometeria a gestão desses espaços. C3. Ocupação Urbana A ocupação urbana já existente ou comprometida com usos habitacionais, industriais, comércio e serviços C4 Incompatibilidade com PMOT em Vigor Considerou-se que a incompatibilidade com plano é determinada quando há sobreposição com a REN Bruta para as áreas urbanas ou programas de desenvolvimento urbanístico estratégico. C5 Área desafectada por despacho ministerial Exemplo desta área é 82
7 Planear o Local Figura 4 Operação de União de áreas com recurso ao «Model Builder» frente ribeirinha de Algés que foi excluída da REN, por despacho ministerial, a favor da APL. C6 Ocupado com Indústria Extractiva. C7 Índice de Forma 2 Também designado por índice de compacticidade, faz a relação entre a dimensão espacial da superfície ocupada S e a área de uma circunferência de raio r, contendo a superfície S. Permite avaliar 2 Cruz, Fernando Fonseca, (2008), Tecnologias de Informação Geográfica, Análise e Monitorização de Sistemas Territoriais de Nível Municipal, Dissertação para a Obtenção de Grau de Doutor em Geografia e Planeamento Regional, FCSH/UNL, pp a forma física de determinada restrição espacial. É-nos dado pela seguinte expressão matemática: S I f =.100, 0 If 100% π.r 2 Se = 0%: a estrutura territorial alongada; = 41%: estrutura territorial em forma de triângulo isósceles; = 50%: estrutura territorial em forma de semicírculo; = 51%: estrutura territorial em forma de rectângulo; = 64%: estrutura territorial em forma de quadrado; 83
8 i n f o r g e o =82%: estrutura territorial em forma de hexágono; =100%: estrutura territorial em forma de círculo perfeito. Para efeitos de aplicabilidade do critério foram excluídas as áreas com configuração irregular, com índice de forma inferior 41% Exemplos de aplicação dos critérios anteriormente referidos C1 Reduzida Dimensão espacial Select * from REN_Exclusoes Where Shape_Area <= 10000; Figura 5 Exemplo da aplicação do Critério (selecção a cor verde) C2 Descontinuidade Espacial Critério aplicado pela visualização da configuração espacial das áreas em écran (Ver Figura 6). C7 Índice de Forma Select * from REN_Exclusoes Where C7 <= 41; Considerámos excluídas as áreas com estrutura tentacular ou alongada, cujo índice de forma é inferior a 41%. 84
9 Planear o Local Figura 6 Exemplo da aplicação do Critério Descontinuidade Espacial (selecção a cor verde). Figura 7 Aplicação do índice de forma. IF=11% Estrutura alongada (selecção a cor verde) 85
10 i n f o r g e o Expressões para a exclusões Nesta secção analisaremos algumas expressões e condições impostas para a definição de um campo agregador dos critérios aplicados. O primeiro passo foi o de concatenar no campo «Critério de Exclusão» os campos C1 a C6 da seguinte forma: Field Calculator Criterios Exclusao= [C1] & + & [C2] & + & [C3] & + & [C4] & + & [C5] & + & [C6] + & [C7] O segundo passo consiste na criação de uma mapa temático com a visualização dos critérios em causa (ver Figura 8). O passo final consistiu na criação de um Figura 8 Exemplo da aplicação dos critérios de exclusão «layout» com os temas em questão, com sobreposição dos polígonos da REN Final. Conclusões A REN tem sido mal amada enquanto instrumento de planeamento pelas restrições que impõe ao crescimento urbanístico. Se na primeira geração de PDM s havia limitações técnicas para a sua correcta delimitação, devido à indisponibilidade de cartografia actualizada e de pormenor e pela inacessibilidade de instrumentos tecnológicos, na actual geração de PDM s, o cenário é marcado por algumas revisões do regime jurídico da REN e ainda pela introdução de uma nova política de cartografia, o que permite melhor concretizar as propostas. Os meios actuais de que os municípios dispõem, embora não os ideais, são consideravel- 86
11 Planear o Local Figura 9 REN Final versus REN Exclusões mente melhores dos de há uma década. Por outro lado, a actual tutela do planeamento do território adquiriu uma outra sensibilidade para o problema e tem disponibilizado e produzido mais estudos, informação e regulamentação e as universidades estão a formar técnicos mais bem preparados para lidar com estas matérias. É, porventura, nos critérios de exclusão que existe um deficit de informação. A metodologia proposta e aplicada a um caso concreto, para além de contribuir para a delimitação dos recursos hídricos e da REN, com recurso à tecnologia SIG, propõe e ensaia orientações de trabalho para a demarcação da REN Exclusões com base em critérios susceptíveis de aplicação rigorosa, expedita e concreta, a um município predominantemente urbano. A metodologia proposta tem em vista contribuir para uma maior eficácia da prática de planeamento municipal, através da redução dos factores de indecisão, promovendo a objectividade de análise e interpretação do Território. Formatos de dados A informação produzida encontra-se em formato Geodatabase-Access para ArcGIS, versão 9.3. A cartografia raster das zonas ameaçadas pelas cheias está disponível em GeoTIFF. Os orfototos estão no formato MrSid. O sistema de referência adoptado é Hayford-Gauss, datum de 73, com origem das coordenadas no Ponto Central. 87
12 i n f o r g e o REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CCDRLVT/DOT (2009). Reserva Ecológica Nacional, Documento de Apoio à sua Delimitação, Lisboa: Fichas Técnicas. CRUZ, Fernando Fonseca (2008). Tecnologias de Informação Geográfica, Análise e Monitorização de Sistemas de Territoriais de Nível Municipal, Dissertação para a Obtenção de Grau de Doutor em Geografia e Planeamento Regional, FCSH/UNL. INCM (varias datas). Diplomas Legais: DL 93/90, DL 213/92, DL 79/95, DL 203/2003, DL 180/2006, DL 166/2008, Port. 1356/2008. Ministério da Habitação e Obras Públicas (1981). Índice Hidrográfico e Classificação Decimal dos Cursos de Água de Portugal, M.H.O.P. 88
7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado;
7. Condicionantes De acordo com a legislação em vigor existe um conjunto de figuras legais que de algum modo, condicionam o território ou constituem servidões administrativas e outras restrições de utilidade
Leia maisTEMA: PDM Digital Uma metodologia para a conversão analógico-digital e integração em SIG
Autores: Fernando Cruz - E-mail: f2crux@clix.pt Rui Teixeira - E-mail: rtsf@clix.pt Instituição: Câmara Municipal de Salvaterra de Magos Palavras chave: Cartografia digital, PDM, integração em SIG. Sessão
Leia maisPolis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira
Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO GABINETE DA SECRETÁRIA DE ESTADO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DAS CIDADES
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO GABINETE DA SECRETÁRIA DE ESTADO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DAS CIDADES Secretariado Técnico ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS DA REN ÂMBITO NACIONAL Ponto
Leia maisDecreto-Lei n.º 93/90 de 19 de Março
A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 93/90 de 19 de Março Revê
Leia maisDecreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).
A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro
Leia maisUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente
Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Licenciatura (1º Ciclo) em Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Directores de Curso: Prof.ª Doutora Maria João Bebianno
Leia maisCONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO
CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) SUMÁRIO EXECUTIVO JULHO DE 2008 Inovação e Projectos em Ambiente 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...
Leia maisTEXTO PROPOSTO - PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS (Lei n.º 4.669/06)
TEXTO PROPOSTO - PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS (Lei n.º 4.669/06) Título IV DO USO DO SOLO URBANO E RURAL... CAPÍTULO III Do Macrozoneamento... Seção II Do Macrozoneamento Ambiental Art. 26. (Antigo
Leia maisPLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL Deliberação da Reunião Câmara Municipal de 29/11/2011 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO URBANO DIVISÃO
Leia maisMestrado em Engenharia Civil Apresentação do novo Plano de Estudos
Mestrado em Engenharia Civil Apresentação do novo Plano de Estudos CCMEC, 8 de Junho de 2015 1 Sumário 1 Introdução 2 Estrutura curricular do novo plano Tronco comum Perfil de Edificações Perfil de Estruturas
Leia maisARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:
A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar
Leia maisProjecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva
1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário IV Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS INTERIORES Aviso nº : CENTRO-VQA-2009-14-PIN-07
Leia maisA cartografia nos planos municipais de ordenamento do território - experiência recente
Workshop - Regulamentação da cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial A cartografia nos planos municipais de ordenamento do território - experiência recente Luis Rebolo ESTRUTURA DA
Leia maisAutoridade Nacional de Protecção Civil. Ordenamento do Território e Protecção Civil. Henrique Vicêncio Henrique.Vicencio@prociv.pt
Ordenamento do Território e Protecção Civil Henrique Vicêncio Henrique.Vicencio@prociv.pt www.triplov.com ooutroladodalua.blogspot.com Paulo Alves, Instituto de Meteorologia Autoridade Nacional de
Leia maisRevisão do Plano Diretor Municipal de Alandroal
Revisão do Plano Diretor Municipal de Alandroal Fase 4 Plano Diretor Municipal Relatório de Ponderação da Discussão Pública Junho 2015 E17133 RR - Planning, Lda. Av. Gomes Freire, n.º 18 2760 066 Caxias
Leia maisJUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA
JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL DIVISÃO DE
Leia maisSIARL / Sistema de Administração do recurso Litoral. ajherdeiro@dgterritorio.pt mota.lopes@apambiente.pt
SIARL / Sistema de Administração do recurso Litoral Uma Plataforma Colaborativa para apoiar a Gestão do Litoral ajherdeiro@dgterritorio.pt j @ g p mota.lopes@apambiente.pt Lugares comuns de quem lida com
Leia maisREVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE NISA
REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE NISA NOTA EXPLICATIVA DA PROPOSTA DE RAN BRUTA PARA O MUNICÍPIO DE NISA MAIO 2015 Índice 1. Nota explicativa sobre a definição da RAN... 1 1.1 Legislação de enquadramento...
Leia maisNOVAS ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA A DELIMITAÇÃO DA REN
NOVAS ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA A DELIMITAÇÃO DA REN Portalegre 7 de Julho de 2015 1 RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL DELIMITAÇÃO DE ACORDO COM O NOVO REGIME JURÍDICO Resolução do Conselho de Ministros n.º
Leia maisHidrografia e Litoral
Conferência Internacional ESTRUTURA ECOLÓGICA NACIONAL CONCEITOS E DELIMITAÇÃO Auditório da Torre do Tombo, 22 de Novembro de 2013 Hidrografia e Litoral João Silva Natália Cunha Ana Müller Lopes Manuela
Leia maisMinistério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Decreto n.º4/01 De 19 de Janeiro Considerando que a investigação científica constitui um pressuposto importante para o aumento da produtividade do trabalho e consequentemente
Leia maisREGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO
PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio
Leia maisInstalações Eléctricas de Serviço Particular
Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,
Leia maisNOÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO. Módulo 3
NOÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO Módulo 3 Sistema Metropolitano de Informações Georreferenciadas MetroGeo Curso Noções de Geoprocessamento Módulo 3 Oscar Ricardo M. Schmeiske Programação Curso Noções de Geoprocessamento
Leia maisDesenvolvimento do Âmbito e Alcance
Revisão do PDM de Vila Real de Santo António Avaliação ação Ambiental be Estratégica: Desenvolvimento do Âmbito e Alcance Pedro Bettencourt 1, Pedro Afonso Fernandes 2 1 Geólogo, Director-Geral; 2 Economista
Leia maisAGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO
AGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO http://www.tterra.pt/publicacoes/guia_agenda_21.html 1. ENQUADRAMENTO A Agenda 21 Local mais não é do que um Sistema de Sustentabilidade Local (SSL) constituindo
Leia maisCaracterização dos cursos de licenciatura
Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos
Leia maisPlataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários
, Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários Cláudia Paixão A Ilha da Madeira apresenta um conjunto de riscos específicos entre os quais se destacam: Movimentação de Massas Cheias Rápidas
Leia maisImportância de Moçambique em termos ambientais. Situação de pobreza em que vive a maioria da população moçambicana. Corrida aos recursos naturais
Carlos Manuel Serra Importância de Moçambique em termos ambientais. Situação de pobreza em que vive a maioria da população moçambicana. Corrida aos recursos naturais destaque para os petrolíferos e mineiros
Leia maisConselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM
Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM I.UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente
Leia maisMATERIAL DE APOIO PROFESSOR
CURSO INTENSIVO III Disciplina: Direito Ambiental Prof. Fabiano Melo Data: 09.12.2009 Aula nº 06 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Lei 4771/65 Art. 2 Consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito desta
Leia maisCadastro, Gestão e Manutenção do Património da REFER com recurso aos Sistemas de Informação Geográfica
Cadastro, Gestão e Manutenção do Património da REFER com recurso aos Sistemas de Informação Geográfica 1. Introdução Ao longo de mais de 150 anos da existência do caminho de ferro em Portugal, foram muitos
Leia maisNa sua experiência profissional, salienta-se uma longa lista de obras realizadas, entre as quais:
1. A EMPRESA retende-se com o presente capítulo efectuar a apresentação da Tomás de Oliveira, do seu compromisso em relação à qualidade e da organização que disponibiliza para alcançar esse objectivo.
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012 Altera a Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências, para alargar a faixa não
Leia maisEscola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA
Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA 1º PERÍODO TEMAS / CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE: BLOCOS (90 min) ALGUMAS SUGESTÕES DE EXPERIÊNCIAS
Leia maisGabinete de Planeamento Estratégico. Contextualização e desenvolvimento do processo de revisão do Plano Diretor Municipal de Palmela
Gabinete de Planeamento Estratégico Contextualização e desenvolvimento do processo de revisão do Plano Diretor Municipal de Palmela Em 2003, o Município de Palmela tomou a decisão de proceder à revisão
Leia maisPlaneamento Urbano Urbanização e Cidade Planeamento e Planos JOÃO CABRAL FA/UTL
Planeamento Urbano Urbanização e Cidade Planeamento e Planos JOÃO CABRAL FA/UTL Cidade de Chaves em DOMINGUES, A. (2006), Cidade & Democracia, 30 anos de transformação urbana em Portugal, Ed. Argumentum,
Leia maisVII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura
VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura Planejamento da Propriedade Agrícola (APP e RL) Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes Dept o. Ciências Florestais ESALQ/USP Estação Experimental
Leia maisRESUMO. José Rocha. Capítulo 2: Geotecnologias aplicadas à análise e gestão de riscos
Cartografia Municipal de risco com recurso ao MODEL BUILDER José Rocha Departamento de Geografia, Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho jmanuelfrocha@sapo.pt RESUMO A cartografia municipal
Leia maisordenamento do território
O desenho urbano serve o território. Neste campo, o território tem sofrido influências sob a forma de como a sua ocupação é encarada: desde o urbanismo como esté#ca ao urbanismo como obra de engenharia,
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A partir de meados do século xx a actividade de planeamento passou a estar intimamente relacionada com o modelo racional. Uma das propostas que distinguia este do anterior paradigma era a integração
Leia maisEixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02
Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso - ALG-31-2010-02 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
Leia maisO Programa de Acção Territorial do Escarpão
O Programa de Acção Territorial do Escarpão João Telha CEDRU - Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano, Lda Seminário Indústria Extractiva Ordenamento Territorial e Licenciamento de Pedreiras
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
1783 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Decreto n.º 7/2008 de 27 de Março A rede ferroviária de alta velocidade constitui um empreendimento público de excepcional interesse nacional
Leia maisPalavras-chave: Zona costeira, risco, minimização, participação
TIPIFICAÇÃO DAS SITUAÇÕES DE RISCO NA ORLA COSTEIRA NAS ILHAS DOS AÇORES Planeamento e Ordenamento nas Zonas Costeiras Ana Maria Morais BARROCO Arqt.ª Paisagista, Quaternaire Portugal; +351213513200, abarroco@quaternaire.pt
Leia maisSistema Nacional do Cadastro Predial CABO VERDE
Congresso Internacional JORNADAS TÉCNICAS SOBRE EL VALOR ESTRATÉGICO DE LA INFORMACION TERRITORIAL 05 de Julho de 2012 Santa Cruz de Tenerife - Canárias Sistema Nacional do Cadastro Predial CABO VERDE
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA GABRIEL PEREIRA RESULTADOS ESCOLARES
AUTOAVALIAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA GABRIEL PEREIRA RESULTADOS ESCOLARES 2008/09 20/ BREVE CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ORGÂNICA- dados estatísticos SÍNTESE DE RESULTADOS ESCOLARES Gabinete de Formação, Autoavaliação
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS DA ILHA DE SANTA MARIA
1 introdução 1.1 enquadramento O desenvolvimento dos estudos de base para o PLANO DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS DA ILHA DE SANTA MARIA (PGRHI-SMA ) enquadra-se no âmbito da aplicação do Guia Metodológico
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisPLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA
PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA Regulamento n.º S / N.ª Data de Publicação em D.R., 1.ª Série-B, n.º 124 de: 29/06/2006 (RCM n.º 81/2006) Aprovado em Assembleia Municipal
Leia maisPVP Programa de Valorização de Património. Apresentação à CML Helena Roseta 14.12.2012
PVP Programa de Valorização de Património Apresentação à CML Helena Roseta 14.12.2012 Objectivos genéricos do PVP garantir a função social do município no apoio ao acesso à habitação; promover a adequação
Leia maisPROCONVERGENCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Abril de 2011 PROCONVERGENCIA
Leia maisUniversidade de Aveiro
Universidade de Aveiro Licenciatura (1º Ciclo) em Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Director de Curso: Prof.ª Doutora Ana Isabel Couto Miranda Objectivos: A Licenciatura em Engenharia
Leia maisII EDIÇÃO DO CONCURSO GESTÃO DE IDEIAS PARA ECONOMIZAR
II EDIÇÃO DO CONCURSO GESTÃO DE IDEIAS PARA ECONOMIZAR APRESENTAÇÃO DO CONCURSO: O concurso Gestão de Ideias para Economizar representa uma oportunidade para os estudantes se prepararem, em pequenos grupos,
Leia maisNorma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Norma ISO 9000 Norma ISO 9001 Norma ISO 9004 FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO REQUISITOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA MELHORIA DE DESEMPENHO 1. CAMPO
Leia mais1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural
MEDIDA 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural 2. Enquadramento Regulamentar Artigo
Leia maisINVENTÁRIO DAS FONTES POLUIDORAS/CONTAMINANTES DOS RECURSOS VIVOS MARINHOS DO BRASIL
INVENTÁRIO DAS FONTES POLUIDORAS/CONTAMINANTES DOS RECURSOS VIVOS MARINHOS DO BRASIL ANTECEDENTES Em continuidade aos trabalhos do Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro (GERCO), o Ministério do Meio
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. ANÁLISE ESTRATÉGICA
CADERNO FICHA 11. RECUPERAÇÃO 11.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia maisA REFORMA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS TERRITORIAIS E O SEU IMPACTO NO DESENVOLVIMENTO LOCAL
A REFORMA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS TERRITORIAIS E O SEU IMPACTO NO DESENVOLVIMENTO LOCAL PRINCIPAIS NOVIDADES DO REGIME JURÍDICO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL José António Lameiras 13 de Julho de
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO
PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO A população da Área Metropolitana do Porto nunca teve a possibilidade de aceder a um título de transporte colectivo
Leia maisLocais de Trabalho Seguros e Saudáveis. Enquadramento Legal
AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis - Obrigações Gerais do Empregador SERVIÇOS DE ENGENHARIA/SEGURANÇA AICCOPN - 07 de Junho de
Leia maisGerir o Domínio Público Ferroviário com Inteligência Geográfica Rodrigo Dourado
Rodrigo Dourado Agenda Grupo REFER Direção de Gestão Cadastral e Licenciamento Dados do negócio e Informação geográfica Funções do SIG no Património Visualizadores FLEX Ações Futuras Grupo REFER REFER
Leia maisANÁLISE EXTERNA ANÁLISE INTERNA
3. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Neste último sub-capítulo do diagnóstico procurar-se-ão cruzar as diversas componentes analisadas nos pontos anteriores, numa dupla perspectiva: Análise externa - a avaliação
Leia maisProtocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário
Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui
Leia mais25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11
PT 25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 DECISÃO DA COMISSÃO de 18 de Novembro de 2011 que estabelece regras e métodos de cálculo para verificar o cumprimento dos objectivos estabelecidos
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA DA ORLA COSTEIRA DA ILHA GRACIOSA
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA DA ORLA COSTEIRA DA ILHA GRACIOSA JOÃO PORTEIRO, HELENA CALADO, JOANA CADETE, ANDREIA BOTELHO, SUSANA LACERDA, LUZ PARAMIO, MARCO SANTOS, PEDRO MONTEIRO, JOANA XAVIER &
Leia maisTENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS. Laura Caldeira
TENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS Laura Caldeira Índice 1. Conceitos de segurança estrutural 2. Conceitos de risco 3. Utilização de sistemas de classificação 4. Considerações finais 2 1. Conceitos
Leia maisCONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS
CONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS António Gonçalves Henriques AMBIENTE Conjunto dos sistemas físicos, químicos, biológicos e suas relações, e dos factores económicos, sociais e culturais
Leia maisMATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: GEOGRAFIA Conteúdos: 1. A posição de Portugal na Europa e no Mundo 1.1. A constituição do território nacional 1.2.
Leia maisÍndice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5
Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho
Leia maisPlano de Acções de Melhoria Avaliação da Implementação
www.anotherstep.pt Plano de Acções de Melhoria Avaliação da Implementação CAF - CommonAssessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação) Escola Secundária de Manuel da Fonseca Índice ÍNDICE... II OBJECTIVO...
Leia maisRegulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação
Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Para cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 51.º e alíneas d). f) e g) do n.º 2
Leia maisProf. Charles Alessandro Mendes de Castro
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE -NOVO CÓDIGO FLORESTAL MINEIRO LEI 20922/13 Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE(APPs) ART. 8º - São aquelas cobertas ou não por vegetação
Leia maisSistema Integrado de Informação Geográfica da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro
Sistema Integrado de Informação Geográfica da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro BRAVO, Nuno; SEABRA, Cristina; SILVA, Leonor Resumo No âmbito das suas competências, estabelecidas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP. vi.unicamp2010@gmail.com
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP e-mail: vi.unicamp2010@gmail.com ANÁLISE DOS CONFLITOS ENTRE ÁREAS DE USO E OCUPAÇÃO DOS SOLOS E ÁREAS DE CONSERVAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ILHA COMPRIDA (SP). Viviane
Leia maisConselho de Ministros
República & Moçambique Conselho de Ministros Decreto n." 12001 A Lei n." 20/97, de 01 de Outubro, estabelece no seu artigo 18, que todas as actividades que a data da entrada em vigor da Lei do Ambiente,
Leia maisEspecialização em Direito Ambiental. 3. As principais funções das matas ciliares são:
Pedro da Cunha Barbosa. Especialização em Direito Ambiental. Área do conhecimento jurídico que estuda as relações entre o homem e a natureza, é um ramo do direito diferenciado em suas especificidades e,
Leia maisMUNICIPIO DE PORTEL N.º Identificação (NIPC) 506 196 445
Proposta de Alteração ao Regulamento do Plano Diretor Municipal de Portel _ Resultado da conferência de serviços e abertura do período de discussão pública Em cumprimento da deliberação tomada em reunião
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Zoneamento Ambiental Espaços
Leia maisEscola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico
Escola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico Planificação Anual da disciplina de GEOGRAFIA 7 º Ano
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA
GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA Os resíduos de construção e demolição, quer devido à sua perigosidade, quer devido às quantidades produzidas, é considerado um fluxo de resíduos prioritário a nível
Leia maisPLANOS DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA. POOC SintraSado no. Concelho de Sesimbra
PLANOS DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA POOC SintraSado no Concelho de Sesimbra POOC Sintra / Sado no Concelho de Sesimbra 1 - O litoral de Sesimbra 2 - A elaboração do Plano 3 - A publicação e o Plano
Leia maisSISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA
SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE
Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para
Leia maisCentro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro?
Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Vive-se um tempo de descrédito, generalizado, relativamente às soluções urbanísticas encontradas para o crescimento
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisOCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA
OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,
Leia maisEng.º José Pinto Leite
Dia 27 de Maio Investimento e sustentabilidade Eng.º José Pinto Leite Programa Polis Congresso LIDER A 09 Sustentabilidade e o POLIS José Manuel Pinto Leite IST 27/05/2009 1 Sustentabilidade e o POLIS
Leia mais