Mestrado em Engenharia Civil Apresentação do novo Plano de Estudos
|
|
- Anna Canela da Mota
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mestrado em Engenharia Civil Apresentação do novo Plano de Estudos CCMEC, 8 de Junho de
2 Sumário 1 Introdução 2 Estrutura curricular do novo plano Tronco comum Perfil de Edificações Perfil de Estruturas Perfil de Hidráulica Perfil de Vias de Comunicação e Transportes 3 Comparação com o plano antigo 4 Regime de transição Regras gerais Turmas do actual plano a abrir no ano de transição Elaboração de planos de creditação 5 Notas finais 2
3 1 Introdução i A reformulação do MEC tornou-se necessária em vista da reformulação da LEC. i Aproveitou-se esta ocasião para melhorar o plano de estudos. Procurou-se que o novo plano: 1. Cumpra os objectivos previstos na lei para o subsistema politécnico. O Art. 18.º do D.L. 115/2013 refere que «No ensino politécnico, o ciclo de estudos conducente ao grau de mestre deve assegurar, predominantemente, a aquisição pelo estudante de uma especialização de natureza profissional». 2. Tenha em conta as necessidades do mercado actual, de modo a aumentar, por um lado, a procura por parte de novos alunos e, por outro, a sua empregabilidade. 3. Seja diferenciador dos planos ministrados pelas principais escolas concorrentes da região de Lisboa. 3
4 2 Estrutura curricular do novo plano i Mantêm-se os 4 perfis: 1. Edificações 2. Estruturas 3. Hidráulica 4. Vias de Comunicação e Transportes i Cada um dos 3 primeiros semestres é constituído por 6 UC: 2 de tronco comum e 4 de especialização. i Todas as UC têm 5 créditos. (Como antes, todas as UC têm uma carga horária semanas de 3 horas.) i Novidade: Os alunos podem substituir uma UC de especialização do seu perfil por outra UC de outro perfil, desde que compatível com o seu horário. 4
5 Tronco comum 1.º Semestre Planeamento Regional e Urbano Investigação Operacional 2.º Semestre Contenções Flexíveis e Fundações Profundas Sistemas Integrados de Gestão 3.º Semestre Custos de Produção Seminário de Introdução ao TFM 5
6 Perfil de Edificações 1.º Semestre Tecnologia da Construção e dos Sistemas Construtivos I Estruturas Metálicas e Mistas Patologia e Durabilidade de Construções Sustentabilidade da Construção 2.º Semestre Tecnologia da Construção e dos Sistemas construtivos II Revestimentos e Controle da Humidade em Edifícios Inspecção, Ensaios e Monitorização Avaliação Imobiliária 3.º Semestre Obras Subterrâneas Reabilitação de Construções Exploração e Manutenção de Edifícios Métodos Avançados de Gestão na Construção 6
7 Perfil de Estruturas 1.º Semestre Complementos de Análise Estrutural Estruturas Metálicas e Mistas Patologia e Durabilidade de Construções Betão Pré-esforçado 2.º Semestre Modelação Estrutural com Elementos Finitos Dinâmica de Estruturas Inspecção, Ensaios e Monitorização Segurança de Estruturas Existentes 3.º Semestre Obras Subterrâneas Reabilitação de Construções Engenharia Sísmica Pontes e Viadutos 7
8 Perfil de Hidráulica 1.º Semestre Hidrologia I Qualidade e Gestão Integrada da Água Hidráulica Fluvial Obras de Terra 2.º Semestre Hidrologia II Hidráulica Marítima Estações de Tratamento de Águas I Drenagem de Vias 3.º Semestre Obras Hidráulicas Hidráulica Computacional Estações de Tratamentos de Águas II Obras Portuárias e de Engenharia Costeira 8
9 Perfil de Vias de Comunicação e Transportes 1.º Semestre Infraestruturas Rodoviárias Caminhos de Ferro Obras de Terra Circulação e Tráfego 2.º Semestre Drenagem de Vias Projecto Avançado de Traçado Construção de Vias de Comunicação Rodoviárias Modelação e Análise de Sistemas de Transportes 3.º Semestre Pavimentação Operação, Manutenção e Reabilitação de Vias Exploração de Sistemas de Transportes Projecto Avançado de Transportes 9
10 3 Comparação com o plano antigo i UC suprimidas Estruturas de Suporte e Fundações I Betão Estrutural II Hidráulica Aplicada Hidráulica Urbana Topografia Aplicada Transportes Gestão do Território e da Mobilidade Comportamento Organizacional e Legislação Qualidade, Saúde e Segurança (9 UC) 10
11 i UC novas Obras de Terra Patologia e Durabilidade de Construções Sustentabilidade de Construções Segurança de Estruturas Existentes Hidráulica Marítima Drenagem de Vias investigação Operacional Sistemas Integrados de Gestão Métodos Avançados de Gestão na Construçao Exploração e manutenção de Edifícios Seminário de Introdução ao TFM (11 UC) 11
12 i UC em que há correspondência, maior ou menor UC do plano anterior Créditos UC do plano novo Créditos Estruturas de Suporte e Fundações II 4.5 Contenções Flexíveis e Fundações Profundas 5.0 Obras Subterrâneas 4.5 Obras Subterrâneas 5.0 Pré-fabricação na Construção 4.5 Tecnologia da Construção e dos Sistemas Construtivos I 5.0 Processos de Construção e Edificações II 4.5 Tecnologia da Construção e dos Sistemas Construtivos II 5.0 Tecnologia dos Revestim. dos Edifícios 5.0 Revestimentos e Controle da Humidade em Edifícios 5.0 Reabilitação de Edifícios e Monumentos 5.0 Reabilitação de Construções 5.0 Estruturas II 4.5 Complementos de Análise Estrutural 5.0 Construções Metálicas e Mistas 4.5 Estruturas Metálicas e Mistas 5.0 Dinâmica de Estruturas 5.0 Dinâmica de Estruturas 5.0 Engenharia Sísmica 4.5 Engenharia Sísmica 5.0 Betão Estrutural III 4.5 Betão Pré-esforçado 5.0 Observação e Comportamento de Obras 5.0 Inspecção, Ensaios e Monitorização 5.0 Mecânica dos Sólidos III 5.0 Modelação Estrutural com Elementos Finitos 5.0 Pontes e Viadutos 5.0 Pontes e Viadutos 5.0 Hidrologia 4.5 Hidrologia I 5.0 Hidráulica e Hidrologia Computacional 4.5 Hidrologia II 5.0 Qualid. da Água e Controle da Poluição 4.5 Hidráulica Computacional 5.0 Gestão Integrada da Água 5.0 Qualidade e Gestão Integrada da Água
13 (Cont.) UC do plano anterior Créditos UC do plano novo Créditos Estações de Tratamento de Água 3.5 Estações de Tratamento de Águas I 5.0 Estações de Tratam. de Águas Residuais 4.5 Estações de Tratamento de Águas II 5.0 Obras Hidráulicas 4.5 Obras Hidráulicas 5.0 Hidráulica Fluvial 4.5 Hidráulica Fluvial 5.0 Obras Marítimas e Portuárias 5.0 Obras Portuárias e de Engenharia Costeira 5.0 Estradas e Arruamentos 4.5 Infraestruturas Rodoviárias 5.0 Caminhos de Ferro 4.5 Caminhos de Ferro 5.0 Operação e Manutenção de Vias 5.0 Operação, Manutenção e Reabilitação de Vias 5.0 Projecto Avançado de Traçado 4.5 Projecto Avançado de Traçado 5.0 Pavimentação 4.5 Pavimentação 5.0 Construção de Vias de Comunicação Rodoviárias 4.5 Construção de Vias de Comunicação Rodoviárias 5.0 Ordenamento do Território 4.5 Planeamento Regional e Urbano 5.0 Dimensionamento de Sistemas de Transportes 5.0 Modelação e Análise de Sistemas de Transportes 5.0 Circulação e Tráfego 5.0 Circulação e Tráfego 5.0 Exploração de Sistemas de Transportes 4.5 Exploração de Sistemas de Transportes 5.0 Projecto Avançado de Transportes 4.5 Projecto Avançado de Transportes 5.0 Custos de Produção 3.0 Custos de Produção 5.0 Avaliação Imobiliária 4.5 Avaliação Imobiliária 5.0 TFM 42.0 TFM
14 4 Implementação do novo plano Regras gerais i A entrada em funcionamento do novo plano será progressiva: o 1.º e 2. semestres do plano entram em 2015/2016 e o 3.º e 4.º semestres em 2016/2017. i Durante o ano lectivo 2015/2016 designado ano de transição irão funcionar todos os semestres do plano actual a fim de que os actuais alunos do MEC possam concluir o curso nesse ano. i Findo o ano de transição, o actual plano será extinto. Em 2016/2017 não será possível obter melhorias de nota do actual plano. i Todos os alunos actualmente inscritos no MEC que não concluam o curso em 2015/2016, transitarão obrigatoriamente para o novo plano. i O plano actual deixará de estar disponível aos novos alunos. Todos os alunos admitidos ao curso em Setembro ingressam no novo plano. 14
15 Turmas do actual plano a abrir no ano de transição i O 3.º e 4.º semestres do plano actual funcionarão integralmente no ano de transição. i A fim de permitir aos alunos actualmente inscritos no MEC a realização de eventuais UC atrasadas do 1.º e 2.º semestres, será aberta uma turma com as UC: Quadro 1 UC do plano actual em que será disponibilizado horário individualizado. Semestre UC em que será aberta turma 1.º Transportes Pré-Fabricação na Construção Qualidade da Água e Controlo da Poluição Topografia Aplicada 2.º Comportamento Organizacional e Legislação Estradas e Arruamentos Hidráulica Aplicada Construções Metálicas e Mistas Hidráulica Urbana Caminhos de Ferro 15
16 i Para as UC indicadas no Quadro 2, não haverá abertura de turma específica. os alunos que tenham algumas dessas UC em atraso deverão inscrever-se nas UC indicadas. Quadro 2 UC do plano actual com sobreposição de horário sobreposto. Sem. UC do plano actual UC em cujas turmas os alunos deverão assistir 1.º Estruturas de Suporte e Fundações I Estruturas de Suporte e Fundações (nova LEC) Betão Estrutural II Hidrologia Ordenamento do Território Estruturas II Betão Estrutural II (nova LEC) Hidrologia I Planeamento Regional e Urbano Complementos de Cálculo Automático 2.º Estruturas de Suporte e Fundações II Contenções Flexíveis e Fundações Profundas Tecnologia dos Revestimentos de Edifícios Dinâmica de Estruturas Estações de Tratamento de Água Revestimentos e Controle da Humidade em Edifícios Dinâmica de Estruturas Estações de tratamento de Águas I Dimensionamento de Sistemas de Transportes Modelação e Análise de Sistemas de Transportes 16
17 Elaboração de planos de creditação i Como os alunos actualmente inscritos no MEC terão condições de terminar o curso no próximo ano lectivo, não será exigido a nenhum aluno que transite para o novo plano. Contudo, é dada a possibilidade de transitarem para o novo plano os alunos que manifestem expressamente esse desejo. i Os alunos que não concluam o actual plano em 2015/2016, transitarão obrigatoriamente em 2016/2017 para o novo plano. i Os planos individuais de estudo (planos de creditação) dos alunos que venham a transitar do actual para o novo plano, serão elaborados de acordo com as seguintes regras gerais: 1. É creditada a totalidade da formação obtida no plano actual 2. O número de créditos a realizar para obtenção do grau de mesyre será o remanescente para perfazer o total de 120 créditos. 3. As UC creditadas conservam a classificação de origem e recebem a denominação e créditos da UC de destino. 4. O aluno pode prescindir da creditação atribuída, tendo que realizar nesse caso os créditos não atribuídos. 17
18 i As regras enunciadas no ponto anterior aplicam-se também aos novos alunos que ingressam no mestrado e que, enquanto alunos da licenciatura, tenham realizado créditos no âmbito da inscrição em UC isoladas do plano actual. i Para efeitos da elaboração dos planos de transição dos alunos que venham a transitar para do actual plano para o novo plano, ou que tenham realizado créditos em UC isoladas do pano actual, ter-se-á em conta a tabela de creditação indicada no Quadro 3. Situações omissas serão analisadas caso a caso. 18
19 Quadro 3 Tabela de creditação. Unidades curriculares de origem (aprovadas) Unidades curriculares de destino (creditadas) Créditos Avaliação Imobiliária Avaliação Imobiliária 5 Betão Estrutural III Betão Pré-esforçado 5 Caminhos de Ferro Caminhos de Ferro 5 Circulação e Tráfego Circulação e Tráfego 5 Construção de Vias de Comunicação Rodoviárias Construção de Vias de Comunicação Rodoviárias 5 Construções Metálicas e Mistas Estruturas Metálicas e Mistas 5 Custos de Produção Custos de Produção 5 Dimensionamento de Sistemas de Transportes Modelação e Análise de Sistemas de Transportes 5 Dinâmica de Estruturas Dinâmica de Estruturas 5 Engenharia Sísmica Engenharia Sísmica 5 Estações de Tratam. de Águas Residuais Estações de Tratamento de Águas II 5 Estações de Tratamento de Água Estações de Tratamento de Águas I 5 Estradas e Arruamentos Infraestruturas Rodoviárias 5 Estruturas de Suporte e Fundações II Contenções Flexíveis e Fundações Profundas 5 Estruturas II Complementos de Análise Estrutural 5 19
20 (Cont.) Unidades curriculares de origem (aprovadas) Unidades curriculares de destino (creditadas) Créditos Exploração de Sistemas de Transportes Exploração de Sistemas de Transportes 5 Hidráulica Fluvial Hidráulica Fluvial 5 Hidrologia Hidrologia I 5 Mecânica dos Sólidos III Modelação Estrutural com Elementos Finitos 5 Obras Hidráulicas Obras Hidráulicas 5 Obras Marítimas e Portuárias Obras Portuárias e de Engenharia Costeira 5 Obras Subterrâneas Obras Subterrâneas 5 Observação e Comportamento de Obras Inspecção, Ensaios e Monitorização 5 Operação e Manutenção de Vias Operação, Manutenção e Reabilitação de Vias 5 Ordenamento do Território Planeamento Regional e Urbano 5 Pavimentação Pavimentação 5 Pontes e Viadutos Pontes e Viadutos 5 Projecto Avançado de Traçado Projecto Avançado de Traçado 5 Projecto Avançado de Transportes Projecto Avançado de Transportes 5 Reabilitação de Edifícios e Monumentos Reabilitação de Construções 5 Tecnologia dos Revestim. dos Edifícios Revestimentos e Controle da Humidade em Edifícios 5 20
21 5 Notas finais i Dúvidas poderão ser esclarecidas por um dos membros da Comissão Coordenadora: Constituição da CCMEC Nome Luciano jacinto Pedro Silva Função Coordenador Responsável pelo perfil de Edificações Cristina Machado Responsável pelo perfil de Estruturas Helena Gamboa Responsável pelo perfil de Hidráulica Paulo Matos Martins Responsável pelo perfil de Vias de Comunicação e Transportes Linda Sousa José Canha Aluno representante do 1.º ano Aluno representante do 2.º ano i É muito importante não esquecerem que é obrigatório cada aluno ter um Plano Individual de Estudos. 21
22 Muito obrigado! 22
Mestrado Construção Civil. Edital 3ª Edição 2011-2012
Mestrado Construção Civil Edital 3ª Edição 2011-2012 Barreiro, Maio de 2011 ENQUADRAMENTO O curso de Mestrado em Construção Civil da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro do Instituto Politécnico de
Leia maisMESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL (MEC) Parceria: ESTBarreiro/IPS- ISE/UAlg
MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL (MEC) Parceria: ESTBarreiro/IPS- ISE/UAlg OBJETIVO O objectivo do curso consiste na atribuição de uma especialização de natureza profissional, decorrente da continuação dos
Leia maisUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente
Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Licenciatura (1º Ciclo) em Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Directores de Curso: Prof.ª Doutora Maria João Bebianno
Leia maisMestrado em Aeronáutica Militar, na especialidade de Engenharia de Aeródromos
Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma: Obrigatórios Mestrado Optativos Área científica Sigla Ciências Militares Aeronáuticas Ciências Militares CMIL 30
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA. Departamento de Engenharia Civil
Departamento de Engenharia Civil Normas regulamentares do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Engenharia Civil Na sequência de despacho exarado por Sua Excelência o Ministro em 15 de Junho
Leia maisA AngoBIM é uma empresa de direito Angolano, sedeada em Talatona, que tem como atividade principal o desenvolvimento de projetos de Arquitectura e de
A AngoBIM é uma empresa de direito Angolano, sedeada em Talatona, que tem como atividade principal o desenvolvimento de projetos de Arquitectura e de Engenharia, bem como Assistência Técnica e Fiscalização
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 006/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisEngenharia de Aeródromos (ENGAED)
Academia da Força Aérea Mestrado em Ciências Militares Aeronáuticas na especialidade Engenharia de Aeródromos (ENGAED) ENGAED 1º Ano, 1º Semestre Álgebra Linear MAT Semestral 168 48 32 0 0 0 0 0 6,0 Cálculo
Leia maisNormas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas
CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover
Leia maisMestrado em Conservação e Reabilitação do Edificado uma resposta à crise vivida no sector da Construção em Portugal
INSCRIÇÕES ABERTAS NOS SERVIÇOS ACADÉMICOS!!! Mestrado em Conservação e Reabilitação do Edificado uma resposta à crise vivida no sector da Construção em Portugal Reabilitação Urbana e do Património Edificado
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR
ESTRUTURA CURRICULAR O currículo proposto busca atender além do perfil do formando, também competências e habilidades necessárias ao profissional para garantir uma boa formação tanto teórica quanto prática
Leia maisPós-Graduação Conservação e Reabilitação do Edificado
Pós-Graduação Conservação e Reabilitação do Edificado Edital 4ª Edição 2012-2013 Barreiro, Julho de 2012 Pós-Graduação Conservação e Reabilitação do Edificado 1 ENQUADRAMENTO A Pós-Graduação em Conservação
Leia maisDESPACHO N. GR.02105/2010
DESPCH N. GR.02105/2010 lteração do Regulamento geral para avaliação dos discentes de primeiros ciclos, de ciclos de estudos integrados de mestrado e de segundos ciclos da UPorto No uso da competência
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisENGENHARIA CIVIL. COORDENADOR José Carlos Bohnenberger bohnen@ufv.br
ENGENHARIA CIVIL COORDENADOR José Carlos Bohnenberger bohnen@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2009 187 Engenheiro Civil ATUAÇÃO Ao Engenheiro Civil compete o desempenho das atividades profissionais previstas
Leia maisREGIME DE TRANSIÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA APLICADA PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM ESTATÍSTICA E APLICAÇÕES
REGIME DE TRANSIÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA APLICADA PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM ESTATÍSTICA E APLICAÇÕES Normas regulamentares Artigo 1º Objecto O presente documento apresenta as normas
Leia maisDisciplinas Obrigatórias
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 507/2014 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Grau: Bacharelado. O CONSELHO
Leia maisAvaliação do desempenho estrutural de pontes
Avaliação do desempenho estrutural de pontes Luís Oliveira Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias
Leia maisReabilitação Térmica de Edifícios Correcção de pontes térmicas com argamassas com granulado de cortiça
Reabilitação Térmica de Edifícios Correcção de pontes térmicas com argamassas com granulado de cortiça ESTBarreiro- Escola Superior de Tecnologia do Barreiro Moita, 2013 ANA ARMADA BRÁS PEDRO MARQUES Qual
Leia maisR E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O
Escola Superior de Turismo e Hotelaria Instituto Politécnico da Guarda R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O Data 2008-07-22 Conselho Científico Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da aprendizagem...
Leia maisISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
SUPLEMENTO AO DIPLOMA (versão em português) A estrutura do suplemento ao diploma segue o modelo elaborado pela Comissão Europeia, pelo Conselho da Europa e pela UNESCO/CEPES. Tem por objetivo fornecer
Leia maisRegulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferências e Reingressos do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferências e Reingressos do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Artigo 1.º Objecto e âmbito 1 - O presente regulamento disciplina, no cumprimento
Leia maisData 17/05/2012 Revisão 00 Código R.EM.DE.10
Artigo 1º Objectivo e âmbito O Regulamento do Curso de Pós-Graduação em Coordenação de Unidades de Saúde, adiante designado por curso, integra a organização, estrutura curricular e regras de funcionamento
Leia maisEspecificação de materiais de construção no âmbito do ProNIC. 23 de Outubro 2009
Especificação de materiais de construção no âmbito do ProNIC 23 de Outubro 2009 INDÍCE Apresentação geral do projecto ProNIC Objectivos, conteúdos, funcionalidades Contributos do ProNIC para a correcta
Leia maisMestrado em Construções Civis
Mestrado em Construções Civis Guarda, 22 de fevereiro de 2015 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Objetivos do ciclo de estudos... 4 2.1. Objetivos gerais... 4 2.2. Objetivos específicos... 4 3. Competências
Leia maisTENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS. Laura Caldeira
TENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS Laura Caldeira Índice 1. Conceitos de segurança estrutural 2. Conceitos de risco 3. Utilização de sistemas de classificação 4. Considerações finais 2 1. Conceitos
Leia maisRegulamento do Curso de Mestrado em Desporto
Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM) Instituto Politécnico de Santarém (IPS) Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PRIMEIRO PERÍODO Calculo I 4 72 60 - Geometria Analítica 4 72 60 - Introdução a Engenharia Civil 4 72 60 - Metodologia Cientifica 4 72 60 - Filosofia Geral
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ECONOMIA Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Leia maisUniversidade Lusófona
Universidade Lusófona Licenciatura (1º Ciclo) em Ciências da Engenharia - Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Director: Prof. Doutor José d'assunção Teixeira Trigo Objectivos: Formação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 08/2011 Altera a Resolução n. 15/2006 do CONSEPE, que aprova a Projeto Pedagógico do
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados
Leia maisPós-graduação Gestão da Sustentabilidade do Edificado. Edital 1ª Edição 2012-2013
Pós-graduação Gestão da Sustentabilidade do Edificado Edital 1ª Edição 2012-2013 Barreiro, Maio de 2012 ENQUADRAMENTO A Pós-Graduação em Gestão da Sustentabilidade do Edificado (PGGSE) é uma realização
Leia maisREGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão
REGULAMENTO Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor 1.2 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira)
Leia maisENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR Antônio Teixeira de Matos atmatos@ufv.br
ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL COORDENADOR Antônio Teixeira de Matos atmatos@ufv.br 70 Currículos dos Cursos do CCA UFV Engenheiro Agrícola e Ambiental ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrícola e Ambiental
Leia maisCOORDENAÇÃO DE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL - 1º PERÍODO 2015.1. Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta-Feira Sexta-Feira. 09901-5 A / B Física 1
COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL - 1º PERÍODO 2015.1 08910-9 C / D Cálculo 1 06216-2 A / B Leitura e Produção de Textos para Civil 09901-5 A / B 1 08111-6 C / D Geometria Analítica 08910-9 C /
Leia maisRegulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial
Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento
Leia maisPEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação
PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Setembro de 2013 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos cursos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado O presente regulamento estabelece as normas que complementam as que decorrem do regime
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO
Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de Cidades e Planejamento
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE EMPRESAS Artigo 1.º Criação A Universidade
Leia maisFACULDADE SANTA RITA
FACULDADE SANTA RITA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Matriz Curricular 1º SEMESTRE Introdução à Engenharia Geometria Analítica e Álgebra Linear 04 80 Cálculo I 04 80 Tópicos de Economia para Engenharia
Leia maisEXAMES DA ÉPOCA DE RECURSO
Engenharia Informática Último Dia para Álegebra Linear e Geometris Analítica Interacção com o Utilizador Engenharia de Software Arquitectura de Computadores Bases de Dados Introdução à Inteligência Artificial
Leia maisO Processo de Bolonha na ESTBarreiro/IPS
O Processo de Bolonha na ESTBarreiro/IPS João Vinagre Santos A ESTBarreiro/IPS Criação em Julho de 1999, pelo Ministro da Educação Prof. Marçal Grilo 4ª Escola do IPS, 2ª Escola de Tecnologia, 1ª Escola
Leia maisMestrado em Engenharia Civil Folheto informativo
Mestrado em Engenharia Civil Folheto informativo março de 2017 Índice Características gerais do ciclo de estudos 3 Realização parcial do ciclo de estudos 3 Condições de admissão 3 Plano Curricular 4 Comissão
Leia maisLICENCIATURA EM ECOLOGIA E PAISAGISMO. Normas Regulamentares
LICENCIATURA EM ECOLOGIA E PAISAGISMO Normas Regulamentares As presentes normas visam dar cumprimento ao artigo 14º do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março. Diversa informação relativa a matérias aqui
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 ÍNDICE 1. Introdução 1 2. Finalidades e objectivos educacionais 2 3. Organização interna do CEAH 2 4. Habilitações de acesso
Leia maisNCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E
Leia maisCurso(s): Licenciaturas em Engenharia Total de horas Aulas Teórico-Práticas 60 h
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA F A C U L D A D E D E E NGE N H ARIA Disciplina de DESENHO Contexto da Disciplina Horas de Trabalho do Aluno Curso(s): Licenciaturas em Engenharia Total de horas Aulas
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INSTALAÇÕES TÉCNICAS Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular INSTALAÇÕES TÉCNICAS Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular INSTALAÇÕES
Leia maisEstrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil
Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil 1º Semestre 1. Cálculo Diferencial e Integral I 2. Desenho Básico 3. Física I 4. Laboratório de Física I 1º Básica 5. Química Geral 6. Introdução a Engenharia
Leia maisMESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ESTBARREIRO/IPS
MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ESTBARREIRO/IPS Seminário de Apresentação, 18 de junho 2014 Tópicos Introdução Saídas profissionais Funcionamento Plano de Estudos Calendário Escolar Datas candidaturas Ingresso
Leia maisUniversidade de Aveiro
Universidade de Aveiro Licenciatura (1º Ciclo) em Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Director de Curso: Prof.ª Doutora Ana Isabel Couto Miranda Objectivos: A Licenciatura em Engenharia
Leia mais3784 Diário da República, 2.ª série N.º 17 26 de Janeiro de 2010
3784 Diário da República, 2.ª série N.º 17 26 de Janeiro de 2010 Regulamento n.º 59/2010 A Universidade Nova de Lisboa (UNL), através da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT-UNL), ao abrigo dos artigos
Leia maisCURSOS FORMAÇÃO CONTÍNUA. www.isep.ipp.pt
CURSOS FORMAÇÃO CONTÍNUA www.isep.ipp.pt CURSOS FORMAÇÃO CONTÍNUA ÍNDICE ENGENHARIA CIVIL 05 Regime Regulamentar dos Betões de Ligantes Hidráulicos, das Armaduras e da Execução de Estruturas de Betão Armado
Leia maisEDITAL MESTRADO EM PROCESSOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS. (edição 2010-2012)
EDITAL MESTRADO EM PROCESSOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS (edição 2010-2012) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, com as alterações introduzidas
Leia maisAnte projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos.
Ante projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos. Promover a crescente sustentabilidade ambiental e a eficiência energética das deslocações
Leia maisListagem de UC por curso. Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Listagem de UC por curso Semestre * 2013-14 Escola Superior de Tecnologia e Gestão Administração Pública Direito Administrativo Contabilidade Financeira Introdução aos Estudos das Organizações Fundamentos
Leia maisPROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Superintendência de Urbanismo e Produção Habitacional Coordenação de Projetos PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA,
Leia mais2º SEMESTRE. Cálculo I 04 00 60 Introdução ao Cálculo Álgebra Linear e Geometria Analítica
Resolução CONSUN Nº 34/2014 de 29/10/2014 COD. NOME DA DISCIPLINA T P CH Pré-Requisito 1º SEMESTRE Introdução à 04 00 60 Introdução ao Cálculo 04 00 60 Química Geral Antropologia 02 00 30 Desenho Técnico
Leia maisCurso: ENGENHARIA CIVIL Semestre: Turma: Ano: Período: 1º 2016s1-A 2016 Noturno
1º 2016s1-A 2016 Noturno Comunicação e Expressão Fundamentos de Cálculo Informática Aplicada à Engenharia Desenho Técnico Aux. por Computador Física Geral Introdução à Engenharia Civil Fundamentos de Cálculo
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DA ENGENHARIA CIVIL
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENADORIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO ESTRUTURA CURRICULAR DA ENGENHARIA
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM MARKETING Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através
Leia maisREGIME DE TRANSIÇÃO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM GESTÃO. Normas regulamentares. Artigo 1º. Objecto
REGIME DE TRANSIÇÃO PARA O URSO DE LIENIATURA EM GESTÃO Normas regulamentares Artigo 1º Objecto O presente documento apresenta as normas regulamentares que são adoptadas na Universidade Aberta para efeito
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
PLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA Janeiro de 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO CURRICULAR... 5 6.
Leia maisCurso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE
Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração Meio Ambiente. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Meio
Leia maisRESOLUÇÃO N 10/CEPE, DE 08 DE OUTUBRO DE 2010.
Reformula matriz curricular do curso de graduação tecnológico em Marketing. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe FANESE, no uso de suas atribuições
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR - 2012/1º semestre (Aprovada pela Resolução nº 01 CONSEPE, de 09/02/2012). 1º PERÍODO 2º PERÍODO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA - TEÓFILO OTONI CURSO DE GRADUAÇÃO - ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURA CURRICULAR
Leia maisAno Lectivo 2007/2008. Junho de 2009
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Ano Lectivo 2007/2008 Junho de 2009 ÍNDICE Objectivos do Relatório Fases de Elaboração do Relatório Universo do Relatório
Leia maisProfico Projetos, Fiscalização e Consultoria, Lda.
Profico Projetos, Fiscalização e Consultoria, Lda. Rua Alfredo da Silva, 11B 1300-040 Lisboa Tlf. +351 213 619 380 Fax. +351 213 619 399 profico@profico.pt www.profico.pt INDICE 1. DESCRIÇÃO GERAL DA PROFICO...
Leia mais16050 Diário da República, 2.ª série N.º 77 21 de Abril de 2009
16050 Diário da República, 2.ª série N.º 77 21 de Abril de 2009 Unidades curriculares Área Tipo científica Obs Diagnóstico Molecular.................. BT Semestral 140 T: 15 TP: 5 PL: 5 S: 5 OT: 5 O: 5
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
De forma a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de julho, o Conselho Pedagógico do Instituto Superior
Leia maisREGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais O Conselho Técnico-Científico do ISCE Douro, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos
Leia maisORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS:
ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS: Início: 10/03/2014 Término: 30/05/2014 INFORMAÇÔES GERAIS: 1) Todo participante do congresso poderá inscrever trabalhos. 2) O link para inscrições de trabalhos
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA CIVIL MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTACIO RADIAL DE SÃO PAULO tem por missão graduar Engenheiros Civis
Leia maisEdital FTEC Faculdades 01/2016
Edital FTEC Faculdades 01/2016 A FTEC Faculdades torna pública a abertura de Processo Seletivo Externo de professores, para ingresso no primeiro semestre de 2016, especificando a disciplina e a forma de
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO 2013-2014
PÓS-GRADUAÇÃO REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO 2013-2014 00. APRESENTAÇÃO Tendo em consideração a importância crescente da reabilitação urbana no sector da construção, considera-se pertinente a realização
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, BACHARELADO CURRÍCULO 1620 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições
Leia maisRegulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra
E SCOLA S UPERIOR A GRÁRIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra (Documento alterado pelo Conselho Científico na Comissão Permanente
Leia maisUnidades curriculares disponíveis para Programa IPL60+ 1º Semestre 15-16. Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Unidades curriculares disponíveis para Programa IPL60+ 1º Semestre 15-16 Escola Superior de Tecnologia e Gestão Administração Pública Introdução à Administração Pública Noções Fundamentais de Direito Ciência
Leia maisRegulamento dos regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência no Ciclo de Estudos conducente ao Grau de Licenciado
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado Regulamento dos regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência no Ciclo de Estudos conducente ao Grau de Licenciado (Preâmbulo)
Leia maisRegulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá
Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisGestão da Qualidade, Ambiente e Segurança
1. Denominação do curso de especialização tecnológica: Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança 2. Perfil profissional que visa preparar: Técnico (a) Especialista em Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança
Leia maisRegulamento do Laboratório de Cálculo Automático
Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático Artigo 1 o (Definição) O Laboratório de Cálculo Automático, adiante designado por Lc, é um dos laboratórios do Departamento de Matemática da Faculdade de
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisProdução Agroflorestal
Produção Agroflorestal O Curso Técnico Superior Profissional de Produção Agroflorestal forma profissionais que, autonomamente ou integrados em equipa, planeiam, gerem e supervisionam áreas agrícolas e
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014. O COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DA FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA da Fundação Universidade Federal de Mato
Leia maisÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13
ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisTIPOS PRINCIPAIS DE EMPREENDIMENTOS A PROJECTAR Edifícios habitações, escritórios, industriais, hotelaria, escolares, hospitalares, comerciais, etc.
Hipólito de Sousa, 2004 1 TIPOS PRINCIPAIS DE EMPREENDIMENTOS A PROJECTAR Edifícios habitações, escritórios, industriais, hotelaria, escolares, hospitalares, comerciais, etc. Instalações e equipamentos
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI O presente Regulamento visa dar cumprimento ao estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO O Colegiado do
Leia maisCurso de Especialização em EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE
Curso de Especialização em EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação Ambiental e Sustentabilidade.
Leia mais