NOVAS ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA A DELIMITAÇÃO DA REN
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- Edson Almada Alvarenga
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1 NOVAS ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA A DELIMITAÇÃO DA REN Portalegre 7 de Julho de
2 RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL DELIMITAÇÃO DE ACORDO COM O NOVO REGIME JURÍDICO Resolução do Conselho de Ministros n.º 81/2012,de 3 de Outubro Declaração de Rectificação n.º 71/2012, de 30 de Novembro
3 DEFINIÇÃO Constitui uma restrição de utilidade pública, à qual se aplica um regime territorial especial que estabelece um conjunto de condicionamentos à ocupação, uso e transformação do solo. É uma estrutura biofísica que integra o conjunto das áreas que, pelo valor e sensibilidade ecológica ou pela exposição e susceptibilidade perante riscos naturais, são objecto de protecção especial. (DL nº 166/2008, de 22 de Agosto, na redacção do DL nº 239/2012, de 2 de Novembro) 3
4 OBJECTIVOS Proteger os recursos naturais água e solo, bem como salvaguardar sistemas e processos biofísicos associados ao litoral e ao ciclo hidrológico terrestre, que asseguram bens e serviços ambientais indispensáveis ao desenvolvimento das actividades humanas; Prevenir e reduzir os efeitos da degradação da recarga de aquíferos, dos riscos de inundação marítima, de cheias, de erosão hídrica do solo e de movimentos de massa em vertentes, contribuindo para concretização das medidas de adaptação aos efeitos das alterações climáticas e acautelando a sustentabilidade ambiental e a segurança de pessoas e bens; Contribuir para a conectividade e a coerência ecológica da Rede Fundamental de Conservação da Natureza; Contribuir para a concretização, a nível nacional, das prioridades da Agenda Territorial da União Europeia nos domínios ecológico e da gestão transeuropeia de riscos 4 naturais.
5 ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei n.º 321/83, de 5 de Julho, sendo que as delimitações da REN a nível municipal foram elaboradas e publicadas já ao abrigo do Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Decretos-Lei n.ºs 316/90, de 13 de Outubro, 213/92, de 12 de Outubro, 79/95, de 20 de Abril e 203/2003, de 1 de Outubro). Após uma alteração preliminar concretizada através do Decreto-Lei n.º 180/2006, de 6 de Setembro, através do qual foi estabelecido um quadro de usos e acções consideradas compatíveis com as funções da REN, o Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de Agosto, introduziu uma alteração mais profunda no RJREN, assente nos seguintes pressupostos: 5
6 ENQUADRAMENTO LEGAL(cont.) reforço da importância estratégica da REN, tendo presente a sua função de protecção dos recursos manutenção da natureza jurídica da REN enquanto restrição de utilidade pública fundamentada em critérios claros, objectivos e harmonizados na sua aplicação a nível nacional; articulação explícita com outros instrumentos de política de ambiente e de ordenamento do território; elaboração de orientações estratégicas de nível nacional e regional; estabelecimento de critérios de delimitação das áreas a integrar na REN; transferência de competências de delimitação para as Câmaras Municipais; alteração dos procedimentos de aprovação da delimitação da REN; introdução do princípio de reintegração na REN de áreas excluídas que não tenham sido destinadas aos fins que fundamentaram a sua exclusão; instituição de um regime económico-financeiro que discrimina positivamente as áreas integradas na REN e a sua inclusão no sistema de perequação compensatória dos benefícios e encargos na elaboração dos Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT). 6
7 SISTEMAS BIOFÍSICOS QUE INTEGRAM A REN Nomenclatura do DL 93/90 Áreas de protecção do litoral Actual RJREN 7
8 Áreas relevantes p\ sustentabilidade do ciclo hidrológico SISTEMAS BIOFÍSICOS QUE INTEGRAM A REN Actual RJREN Nomenclatura do DL 93/90 8
9 SISTEMAS BIOFÍSICOS QUE INTEGRAM A REN Nomenclatura do DL 93/90 Áreas de prevenção de riscos naturais Actual RJREN 9
10 PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA DELIMITAÇÃO Rigor/Objectividade A delimitação das áreas afectas à REN deverá assentar em critérios de rigor no delineamento das diferentes tipologias e objectividade na sua classificação, de acordo com os meios técnicos e cartográficos actualmente disponíveis e necessário reconhecimento no terreno; Continuidade/Conectividade a delimitação dos diversos sistemas biofísicos em presença deve garantir a sua continuidade geográfica e assumir um carácter transversal a todo o território municipal, regional e nacional; Representatividade/Selectividade as áreas delimitadas devem ser representativas dos valores e bens a salvaguardar, contribuindo para uma estruturação do território baseada na sua aptidão e risco, potenciando a conservação e o funcionamento dos sistemas ecológicos em presença; Expressão Territorial/Relevância os sistemas biofísicos a salvaguardar localmente devem assegurar uma representação cartográfica legível que contribua para a expressão territorial de cada tipologia da REN; Articulação com a estratégia de Ordenamento avaliação criteriosa das necessidades sociais que fundamentem a exclusão de áreas de REN para habitação, actividades económicas, equipamentos e infraestruturas, com base na estratégia de ordenamento e na relevância das áreas da REN. 10
11 ESQUEMA DE REFERÊNCIA 11
12 DIRECTRIZES REGIONAIS Quase toda a região é susceptível ou muito susceptível à desertificação (clima, solo, vegetação e uso do solo): cerca de três quartos (77%) apresenta essa susceptibilidade, sendo que 60% é mesmo muito susceptível. A erosão, os incêndios florestais, o despovoamento, o agravamento dos efeitos das secas são disso expressões evidentes e a tradução da vulnerabilidade do território à sobre-exploração e utilização inapropriada do solo e da água. A significativa susceptibilidade à desertificação da região é determinante para o sistema da REN áreas de elevado risco de erosão hídrica do solo incluído nas Áreas de Prevenção de Riscos Naturais 12
13 DIRECTRIZES REGIONAIS LITORAL - Com uma extensão de cerca de 170 Km, desde a restinga de Tróia até à foz da Ribeira de Odeceixe, caracteriza-se pela alternância de extensas praias arenosas, a norte de Sines, com altas arribas a sul, o que lhe confere elevado interesse biológico, geológico e paisagístico. No que respeita aos riscos naturais, nomeadamente ao recuo da linha de costa, no sector Sado-Sines identificam-se duas áreas com baixo risco de erosão, uma talhada em formações dunares, na praia AtlânticaPenínsula de Tróia e outra localizada na zona central do troço em causa, relacionada com erosão sub-aérea das arribas areníticas. O sector costeiro, compreendido entre Sines e Odeceixe, apresenta um baixo risco de erosão, em que o recuo da linha de costa corresponderá ao eventual colapso de blocos rochosos provenientes da erosão das arribas alcantiladas. Em nenhum dos sectores se observam situações que, a curto prazo, coloquem em risco pessoas e bens. 13
14 FAIXA MARÍTIMA DE PROTECÇÃO COSTEIRA Faixa ao longo de toda a costa marítima no sentido do oceano, correspondente à parte da zona nerítica com maior riqueza biológica, delimitada superiormente pela linha que limita o leito das águas do mar* e inferiormente pela batimétrica dos 30 m. Nos casos em que já tenham sido estabelecidas pela Autoridade Nacional da Água as LMPMAVE e a Linha Limite do Leito das Águas do Mar, deve ser considerada esta informação *Na costa Alentejana deverá considerar-se a cota 6 ZH 14
15 PRAIAS As praias são formas de acumulação de sedimentos não consolidados, geralmente de areia ou cascalho, compreendendo um domínio emerso, bem como um domínio submerso, que se estende até à profundidade de fecho. Importa ainda clarificar que esta tipologia se refere apenas a praias litorais, já que as praias fluviais, atenta a definição de margem constante da Lei da Água e diplomas complementares, estão incluídas na noção de margem. 15
16 BARREIRAS DETRÍTICAS (restingas, barreiras soldadas e ilhas barreira) Cordões arenosos destacados de terra, com um extremo a ela fixo e outro livre, no caso das restingas, ligadas a terra por ambas as extremidades, no caso das barreiras soldadas, ou contidas entre barras de maré permanentes, no caso das ilhas barreira. Ex. Restinga de Tróia. 16
17 TÔMBOLOS Os tômbolos são formações que resultam da acumulação de sedimentos detríticos ou cascalhentos que ligam uma ilha ao continente. Ex. Na Região do Alentejo não foram identificados 17
18 SAPAIS Ambientes sedimentares de acumulação localizados na zona intertidal elevada, acima do nível médio do mar local, de litorais abrigados (lagunas e estuários, barreiras, deltas), ocupados por vegetação halofítica ou por mantos de sal.. A delimitação dos sapais deve atender características sedimentares e bióticas presentes. às 18
19 ILHÉUS E ROCHEDOS EMERSOS NO MAR Formações rochosas destacadas da costa. 19
20 DUNAS COSTEIRAS E DUNAS FÓSSEIS As dunas costeiras são formas de acumulação eólica de areias marinhas. As dunas fósseis são dunas consolidadas através de um processo natural de cimentação. No litoral alentejano identificam -se sistemas dunares na quase totalidade do troço costeiro entre o Sado e Sines (POOC). A Sul de Sines apenas ocorrem campos dunares em setores muito restritos, destacando -se as dunas e arenitos dunares de São Torpes -Porto Covo, Malhão e Odeceixe. 20
21 ARRIBAS E RESPECTIVAS FAIXAS DE PROTECÇÃO As arribas são uma forma particular de vertente costeira abrupta ou com declive elevado, em regra talhada em materiais coerentes pela acção conjunta dos agentes morfogenéticos marinhos, continentais e biológicos. O litoral alentejano apresenta arribas alcantiladas no troço compreendido entre Sines e Odeceixe e arribas areníticas a Norte de Sines, em especial na zona intermédia do arco litoral Sado -Sines e nas proximidades do maciço rochoso de Sines. 21
22 FAIXA TERRESTRE DE PROTECÇÃO COSTEIRA Faixa terrestre de protecção costeira deve ser definida em situações de ausência de dunas costeiras ou de arribas. 22
23 ÁGUAS DE TRANSIÇÃO E RESPECTIVOS LEITOS As águas de transição são secções terminais de cursos de água que recebem sedimentos a partir de fontes fluviais e marinhas e cujas águas são parcialmente salgadas em resultado da proximidade das águas costeiras, mas que também são influenciadas pelos cursos de água doce. Identificam-se no Alentejo as seguintes ocorrências a serem confirmadas pela ARH respectiva): Estuários - Sado; - Mira; Lagoas - Lagoa de Melides; - Lagoa de Santo André; - Lagoa da Sancha. 23
24 24
25 DIRECTRIZES REGIONAIS Áreas relevantes para a sustentabilidade do ciclo hidrológico terrestre- A escassez e a irregularidade das disponibilidades hídricas características da assimetria sazonal na região, poderão vir a acentuarse face ao observável cenário de alterações climáticas, com reduções significativas no escoamento médio anual. O aumento da temperatura global média do ar e dos oceanos, afecta o ciclo natural da água através da intensidade e frequência de secas e cheias, da disponibilidade e da necessidade de água e da sua qualidade. Do ponto de vista dos sistemas superficiais a região é abrangida por 4 bacias: Guadiana, Sado, Mira e, numa faixa a Norte, o Tejo. Relativamente aos sistemas subterrâneos, destacam-se com importância regional e local, os sistemas aquíferos da Bacia do Tejo-Sado, Moura-Ficalho, Estremoz-Cano e Gabros de Beja. 25
26 CURSOS DE ÁGUA E RESPECTIVOS LEITOS E MARGENS Os leitos dos cursos de água correspondem ao terreno coberto pelas águas, quando não influenciadas por cheias extraordinárias, inundações ou tempestades, neles se incluindo os mouchões, os lodeiros e os areais nele formados por deposição aluvial. As margens correspondem a uma faixa de terreno contígua ou sobranceira à linha que limita o leito das águas. Com largura legalmente estabelecida, nelas se incluindo as praias fluviais. Leitos normais que drenam bacias hidrográficas com um valor mínimo de 3,5 Km2. 26
27 LAGOAS E LAGOS E RESPECTIVOS LEITOS, MARGENS E FAIXAS DE PROTECÇÃO Os leitos dos cursos de água correspondem ao terreno coberto pelas águas, quando não influenciadas por cheias extraordinárias, inundações ou tempestades, neles se incluindo os mouchões, os lodeiros e os areais nele formados por deposição aluvial. As margens correspondem a uma faixa de terreno contígua ou sobranceira à linha que limita o leito das águas. Com largura legalmente estabelecida, nelas se incluindo as praias fluviais. 27
28 ALBUFEIRAS, LEITOS, MARGENS E FAIXAS DE PROTECÇÃO Na REN incluem -se todas as albufeiras que estejam classificadas como de águas públicas de serviço público, nos termos da Portaria n.º 522/2009, de 15 de maio, na redacção actual, e as que tenham uma capacidade superior ou igual a m3. Os pequenos aproveitamentos hídricos, com capacidade inferior, são considerados cursos de água. 28
29 ÁREAS ESTRATÉGICAS DE PROTECÇÃO E RECARGA DE AQUÍFEROS As áreas estratégicas de protecção e recarga de aquíferos são as áreas geográficas que, devido à natureza do solo, às formações geológicas aflorantes e subjacentes e à morfologia do terreno, apresentam condições favoráveis à ocorrência de infiltração e recarga natural dos aquíferos e se revestem de particular interesse na salvaguarda da quantidade e qualidade da água a fim de prevenir ou evitar a sua escassez ou deterioração. A delimitação das áreas estratégicas de protecção e recarga de aquíferos deve incidir sobre: Os sistemas aquíferos inventariados pelo INAG; Sistemas identificados em estudos técnico-científicos validados que sejam produtivos e economicamente exploráveis; Outros sistemas que não sendo economicamente exploráveis o possam vir a ser, havendo possibilidade de recuperação, desde que sejam importantes para a prevenção e redução de situações de cheia e inundação e de seca extrema, bem como para a sustentabilidade de sistemas aquáticos e da biodiversidade dependentes da água subterrânea. 29
30 ÁREAS ESTRATÉGICAS DE PROTECÇÃO E RECARGA DE AQUÍFEROS Sistemas aquíferos identificados no Diagnóstico Integrado do domínio das Estruturas Ambientais do PROT Alentejo Recursos Hídricos (anexo 2): Bacia do Tejo-Sado Escusa Calcários de Moura Ribeira da Toutalga Moura-Ficalho Moura-Brenhas Elvas-Vila Boim Estremoz-Cano Sines Alter do Chão-Monforte Charnoquitos de Campo Maior e Elvas Elvas-Campo Maior Pavia-Moura Gabros de Beja Évora-Montemor-Cuba Viana-Alvito Portel 30
31 ÁREAS ESTRATÉGICAS DE PROTECÇÃO E RECARGA DE AQUÍFEROS A avaliação da vulnerabilidade à poluição é feita com recurso a métodos específicos, adaptados ao tipo de sistema aquífero: - sistemas aquíferos cársicos-porosos - índice de susceptibilidade baseado no modelo DRASTIC, - aquíferos cársicos - o método EPIK. 31
32 DIRECTRIZES REGIONAIS Prevenção de riscos naturais A significativa susceptibilidade à desertificação da região como determinante para o sistema da REN áreas de elevado risco de erosão hídrica do solo No que respeita ao litoral, no sector Sado-Sines identificamse duas áreas com baixo risco de erosão, uma talhada em formações dunares, na praia Atlântica-Península de Tróia e outra localizada na zona central do troço em causa, relacionada com erosão sub-aérea das arribas areníticas. O sector costeiro, compreendido entre Sines e Odeceixe, apresenta um baixo risco de erosão, em que o recuo da linha de costa corresponderá ao eventual colapso de blocos rochosos provenientes da erosão das arribas alcantiladas. Em nenhum dos sectores se observam situações que, a curto prazo, coloquem em risco pessoas e bens. 32
33 Áreas de elevado risco de erosão hídrica do solo A identificação das áreas de elevado risco de erosão hídrica do solo tem por base a aplicação da Equação Universal de Perda do Solo (EUPS) com as adaptações necessárias à sua utilização em Portugal continental e aplicação à unidade de gestão territorial bacia hidrográfica. Para estimar a erosão específica do solo (A), em ton/ha/ano, faz -se a ponderação dos fatores da EUPS nas várias bacias hidrográficas e aplica-se a expressão: A = 2,24 R K LS C P 33
34 Áreas de elevado risco de erosão hídrica do solo Perda Maior Entre Entre do solo (Pse) - ton/ha.ano ou igual a e 55 0 a 25 Avaliação do Risco Elevado Médio Baixo 34
35 Áreas de instabilidade de vertentes As áreas de instabilidade de vertentes são as áreas que, devido às suas características de solo e subsolo, declive, dimensão e forma da vertente ou escarpa e condições hidrogeológicas, estão sujeitas à ocorrência de movimentos de massa de vertentes: deslizamentos, desabamentos e escoadas (ou fluxos). No Alentejo as áreas com instabilidade de vertentes correspondem essencialmente a episódios isolados, associados a ocorrências geológicas em situação de relevo acidentado, como escarpas de falha e zonas de serra 35
36 Zonas ameaçadas pelas cheias e pelo mar As zonas ameaçadas pelas cheias compreendem a área contígua à margem de um curso de água que se estende até à linha alcançada pela cheia com período de retorno de 100 anos ou pela maior cheia conhecida, no caso de não existirem dados que permitam identificar a cheia centenária 36
37 Zonas ameaçadas pelas cheias e pelo mar A determinação das zonas ameaçadas pelas cheias associadas ao periodo de retorno de 100 anos, bem como daquelas onde a ocorrência de cheias fluviais com excepcionalidades inferiores (por exemplo 20 anos) conduza a consequências prejudicais significativas, obriga ou a elaboração de estudos hidrológicos e hidráulicos que utilizem os dados hidrometeorológicos e morfológicos existentes, ou a aplicação de procedimentos hidrológicos expeditos 37
38 Alandroal *não estão incluídas as áreas na tipologia Cabeceiras ** inclui os aluviões 38
39 Alandroal 39
40 Viana do Alentejo REN de Viana em 1995: ha REN de Viana em 2015: ha 40
41 Viana do Alentejo 41
42 Serpa Área (ha) REN em REN em REN em 1992 e em REN ha REN ha 42
43 OBRIGADA Portalegre 7 de Julho de
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