LIBRAS ON-LINE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A EXPERIÊNCIA DA PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFJF

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1 LIBRAS ON-LINE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A EXPERIÊNCIA DA PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFJF Introdução Perola Fátima Valente Simpson Viamonte; Davi Vieira Medeiros Com base nas perspectivas atuais, propostas para a educação de pessoas com surdez, refletimos sobre as contribuições da disciplina de Libras online na formação de professores. Para tanto, analisamos a disciplina de Libras oferecida no curso de Pedagogia a distância da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e, também, questionários aplicados aos alunos, em um dos pólos. Observamos que a disciplina de Libras online tem contribuído para a formação de professores para a educação inclusiva e especial de surdos e para o atendimento aos alunos com surdez, tanto surdos quanto alunos com deficiência auditiva 1. A Educação a Distancia no Brasil A Educação a Distância (EaD), a qual teve suas primeiras experiências no século XIX, voltada inicialmente à preparação para os ofícios e à capacitação profissional rápida, concentrada nos cursos por correspondência, pouco prestigiados academicamente, pode ser compreendida como uma modalidade caracterizada por um processo de ensino-aprendizagem mediado por professores e tutores, realizado com recursos tecnológicos de informação e comunicação, que podem ser utilizados de forma isolada ou combinados, sem a presença física de seus participantes. Para Belloni (2001, p.74), uma das mudanças proporcionadas pela EaD é a transformação do professor de uma entidade individual para uma entidade coletiva. Na modalidade a distância não há um único professor, mas equipes responsáveis pelo planejamento e pela operacionalização do curso. Atualmente, esta modalidade tem se tornado bastante comum. E com a difusão e ampliação do acesso aos computadores e, por sua vez, à internet, temos visto emergir uma nova configuração da EaD, junto ao crescimento vertiginoso da oferta de cursos online. Segundo Vianney (2003), a Educação a Distância teve início no Brasil, nas primeiras décadas do século XX, por meio da mídia impressa e do correio, expandindo-se com a criação de rádios comunitárias educativas, TV s educativas, telecursos, teleconferências, videoconferências e Ambientes Virtuais de Ensino Aprendizagem. 1 No modelo sócio antropológico concebe-se a surdez como diferença e não como mera deficiência. Desta forma, passa-se a utilizar o termo surdo para se referir àqueles que, independentemente do grau de perda auditiva, se apropriam da língua de sinais como meio de comunicação e expressão e partilham uma identidade surda. Nessa mesma perspectiva, as pessoas com deficiência auditiva se afastam da condição da surdez, na medida que tenta resgatar a experiência auditiva mediante próteses e implantes, não utilizando a Língua de Sinais e estabelecendo como único meio de comunicação a Língua Oral (RODRIGUES, 2011b, p.30).

2 1ª Geração: Ensino por correspondência. Modalidade que marca o início da EaD em todo o mundo e principalmente no Brasil, na primeira metade do século XX; 2ª Geração: Teleducação/ Telecursos. Modalidade que surge no Brasil como rádio em 1923 e com a televisão na década de 1970, com transmissão de aulas ou veiculação de programas educacionais pré-gravados por emissoras educativas. Modalidade que preserva o uso do material impresso, incorporam o uso da televisão e de vídeo-aulas, audiocassetes e sistemas de telefonia. 3ª Geração: Ambientes Interativos. Modalidade que inova pelo uso de redes de comunicação interativas, como a internet e os sistemas de videoconferência. Modalidade que incorpora as mídias anteriores, e cria oportunidades para um aprendizado cooperativo online. 4ª e 5ª Gerações. A partir do ano de 2000 a literatura aponta para a emergência de novas gerações, com o uso da inteligência artificial para a interação do aluno diretamente com máquinas que gerenciam a aprendizagem, e para o uso de ambientes com realidade virtual, para a aprendizagem por imersão. Mas, os programas de 4ª e 5ª gerações, até o ano de 2002 ocorriam ainda experimentalmente (VIANNEY, 2003, p.136). Segundo as diretrizes políticas do governo brasileiro, a EaD é uma forma de ensino que possibilita a auto-aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação (BRASIL, 1998). Já o artigo primeiro do Decreto de 20 de dezembro de 2005, por sua vez, define a EaD como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e de aprendizagem ocorrem com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. Vemos que as transformações postas pela EaD não têm dissipado as preocupações em relação à qualidade dos cursos oferecidos, nem tão pouco conduzido, necessariamente, ao aligeiramento, barateamento e empobrecimento da formação. Ao contrário, a difusão das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na educação, tem se constituído como um constante desafio e quebra de paradigmas em relação ao mundo virtual, contrapondo-se às tradicionais práticas pedagógicas, fortemente ancoradas na presencialidade, provocando novas formas de organização dos espaços e tempos pedagógicos. A EaD permite que diferentes pessoas, em diferentes lugares, tenham acesso ao ensino, outrora centrados em espaços físicos e temporais específicos. Atualmente, o crescimento da oferta e a popularização de cursos online fizeram com que conceituadas instituições nacionais e internacionais se dedicassem ao ensino a distância, evidenciando, então, a ampliação do prestígio e do investimento nesta modalidade. Vale dizer que a Secretaria de Educação a Distância (SEED) tem sinalizado cada vez mais o interesse do governo brasileiro de investir na EaD e nas novas tecnologias como uma das formas de se democratizar e de elevar o padrão da educação brasileira, o que tem feito com que a EaD destaque-se nos discursos acerca das políticas públicas. No Brasil, predomina o oferecimento de cursos em EaD nas instituições que já atuam na modalidade presencial, as quais desenvolvem metodologias próprias, ancoradas em teorias educacionais contemporâneas, que (i) transformam e enriquecem modelos tradicionais de ensino; (ii) privilegiam a interação entre alunos e professores e a interatividade durante o curso e (iii) ampliam o intercâmbio de saberes, (re)elaborando e (re)dimensionando os

3 processos de ensino-aprendizagem, superando a visão estereotipada da EaD como educação de menor qualidade. As transformações em relação ao uso da tecnologia na organização do trabalho pedagógico influenciaram, segundo Teixeira (2010), a legislação educacional brasileira, contribuindo, assim, para um alargamento das possibilidades da EaD, o que possibilitou sua utilização como recurso na formação de professores para educação básica em nível superior. Com base nesse novo cenário, criou-se, em 2005, a Universidade Aberta do Brasil (UAB) 2, um sistema integrado por universidades públicas que oferecem cursos de nível superior gratuitos à população distante dos grandes centros urbanos, que contam com universidades organizadas em prédios físicos, resultado de uma parceria entre o Ministério da Educação e Cultura MEC, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior ANDIFES e Empresas Estatais com o objetivo de expandir e interiorizar o ensino superior no país no âmbito do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Pode-se afirmar que o principal objetivo da UAB é interiorizar a universidade proporcionando acesso à formação. É importante mencionar que esse sistema foi de fato instituído pelo Decreto 5.800/ 06, o qual estabelece o oferecimento de cursos superiores na modalidade à distância, bem como apoia as pesquisas em metodologias inovadoras de Ensino Superior respaldadas em TICs. Ao possibilitar o acesso à universidade pública aos moradores de locais distantes e isolados dos grandes centros, incentiva-se o desenvolvimento de localidades, onde se observam baixos índices de desenvolvimento humano e educacional. Deste modo, é possível afirmar que, atualmente, a UAB constitui-se como importante meio para a democratização de acesso aos cursos superiores e para a formação continuada de professores, fortalecendo a escola no interior do país, minimizando o predomínio de oferta do ensino superior nos grandes centros urbanos. O curso de Pedagogia a Distância da UFJF Diante da importância da democratização do acesso a níveis de educação superior e ao alargamento de suas fronteiras, a UFJF organizou entre 2007 e 2009, seu curso de Pedagogia na modalidade a distância. Segundo Teixeira (2010), a oferta de cursos nesta modalidade não é nova para a Faculdade de Educação da UFJF, pois a mesma participou do Projeto Veredas em parceria com o Governo do Estado de Minas Gerais entre 2002 e 2005 e, também, no PROGESTÃO no curso do consórcio Cederj/ Faculdade de Educação. Mesmo assim, a participação na UAB constituiria um novo desafio. O curso de pedagogia a distância da UAB/ UFJF ofertou, na formação da primeira turma, 350 vagas distribuídas em 7 pólos (Bicas, Boa Esperança, Coromandel, Ilicínea, Salinas, Santa Rita de Caldas e Pescador) em diversas regiões de Minas Gerais. A segunda turma ofereceu 400 vagas e acrescentou os pólos de Durandé, Ipanema e Tiradentes. (TEIXEIRA, 2010). As disciplinas são propostas pelos professores da UFJF que também cuidam do funcionamento do curso e investigam sobre a temática da EaD. Estes são auxiliados por tutores a distância, um tutor presencial e um coordenador para cada pólo. O curso em questão encontra-se, segundo Teixeira (2010, p. 18), fortemente ancorado no uso 2 O Sistema UAB sustenta-se em cinco eixos fundamentais: (1) expansão pública da educação superior, considerando os processos de democratização e acesso; (2) aperfeiçoamento dos processos de gestão das instituições de ensino superior, possibilitando sua expansão em consonância com as propostas educacionais dos estados e municípios; (3) avaliação da educação superior a distância tendo por base os processos de flexibilização e regulação implantados pelo MEC; (4) estímulo à investigação em educação superior a distância no País; (5) financiamento dos processos de implantação, execução e formação de recursos humanos em educação superior a distância (

4 da tecnologia, visto que, inicialmente, não se produziu material didático (textos, vídeos, artigos de periódicos, entre outros) fora da plataforma virtual. O recurso didático para realização do curso é ancorado por tecnologia e os materiais são disponibilizados em um ambiente virtual de ensino e aprendizagem (AVEA) que se apresenta como espaço de interação, com múltiplos recursos e tecnologias, organizados a partir de diferentes propostas e abordagens didáticas e pedagógicas, com vistas à efetivação do processo de ensino-aprendizagem. Um ambiente virtual é um espaço fecundo de significação onde seres humanos e objetos técnicos interagem, potencializando assim a construção de conhecimentos, logo a aprendizagem (SANTOS, 2003, p.223). Os AVEAs são softwares onde várias ferramentas são combinadas para possibilitar uma interação entre professores e alunos de um determinado ambiente. Assim, diversas ferramentas estão integradas nesses ambientes com o objetivo de fomentar espaços coletivos, nos quais o processo de ensino-aprendizagem possa ocorrer de forma colaborativa: uma educação em rede (BRUNO, 2007). O AVEA do curso é o Moodle, o qual permite a interação por meio de diálogos e ações, sendo um ambiente colaborativo, informativo, comunicacional e, até mesmo, investigativo. Ele é um ambiente virtual, no qual os recursos e ferramentas podem ser adicionados de acordo com a demanda dos professores, tutores, monitores e alunos, inclusive durante o curso. Podem-se encontrar no Moodle diversas ferramentas e recursos que permitem que se empreguem e explorem várias possibilidades por meio de diário, lições, tarefas, wikis, glossários, mensagens, s, fóruns, chats, calendário, mural, etc (RODRIGUES, 2011a). Desta forma, a plataforma Moodle é uma importante ferramenta que, além de ser gratuita, permite a efetivação da dinâmica de funcionamento do curso em relação às suas especificidades e à adaptação aos objetivos de ensino. A formação de professores na EaD e a disciplina de Libras Nos últimos anos, as intensas transformações e quebras de paradigmas educacionais têm impactado diretamente a Educação de Surdos. Podemos destacar, nesse cenário de mudanças, a aprovação do Decreto 5.626/ 05, o qual estabeleceu que as instituições de formação de professores e de profissionais da educação para o exercício do magistério deveriam incluir em seus currículos a Língua de Sinais Brasileira Libras. A inclusão da disciplina de Libras atinge não somente os cursos presenciais, mas, também, os cursos a distância. Portanto, considerando-se que a EaD tornou-se espaço privilegiado de formação de professores, o oferecimento da disciplina de Libras online no curso de pedagogia da UAB/UFJF tornou-se uma demanda que visava cumprir o Decreto e proporcionar o acesso, difusão e produção de conhecimentos que envolvem a Libras e as pessoas com surdez (RODRIGUES, 2011a, p.01). A disciplina de Libras, em questão, tem por objetivo o desenvolvimento, em nível básico, das habilidades de compreensão e expressão necessárias à comunicação com surdos sinalizadores. Abordam-se, também, os fundamentos linguísticos da Libras, as visões sociais e históricas sobre a surdez e os aspectos culturais dos surdos brasileiros e suas implicações educacionais. Vale destacar que o uso das TICs no ensino de uma língua espaço-visual, como segunda língua, favorece a interação e, consequentemente, o aprendizado e o desenvolvimento nessa língua (RODRIGUES, 2011a). Segundo Rodrigues (2011a), sendo de modalidade espaço-visual, o ensino da Libras é favorecido pelo uso das tecnologias, proporcionando ao aluno o contato com a língua em uso sem a necessidade de seu congelamento em imagens e/ ou precários sistemas de transcrição.

5 A organização da disciplina obedece a uma estrutura geral com textos base e complementares, vídeos, fóruns, tarefas e reflexões acerca das atividades realizadas, permitindo o alcance dos objetivos de ensino-aprendizagem, o desenvolvimento e participação dos alunos, difundindo o uso da Língua de Sinais favorecendo a sua valorização e enriquecendo as discussões e reflexões acerca das concepções de deficiência, surdez e pessoa surda que influenciam e influenciaram a Educação de Surdos no Brasil. Semana a semana, é feito o uso de recursos midiáticos diversificados: textos, imagens, chats, wikis, glossários, vídeos, biblioteca virtual, fóruns, tarefas, hotpotatos, etc. Figura 1 Topo da semana inicial da disciplina de Libras online no Moodle Fonte: O topo da disciplina traz um texto de apresentação e de boas vindas, seguidos de links para o plano de curso, cronograma, vídeo de boas vindas do professor (em português) e do tutor (em Libras com áudio em português) e uma biblioteca composto por diversos textos da área. Cada semana possui como estrutura geral: (i) título da semana (tema); (ii) explicação do que será abordado; (iii) indicação de uma referência complementar; (iv) sugestão de um filme e de um site; (v) link ao texto base; (vi) fórum geral (e em algumas semanas fóruns específicos) e (vii) atividades e reflexões sobre as atividades da semana anterior. Além do conteúdo teórico, buscou-se proporcionar, semana a semana, o contato dos alunos com a Língua de Sinais através de vídeos-textos sinalizados, acompanhados por atividades diversas de compreensão e interpretação (RODRIGUES, 2011a). Acredita-se que tal estrutura proporciona o alcance dos objetivos de ensino-aprendizagem propostos, visto que o processo é mediado por uma variedade de estratégias didáticas que favorecem a interatividade e a interação, desenvolvimento, participação, dos alunos, assim como a difusão do uso da língua de sinais, favorecendo, desta forma, a sua valorização. Enfatizamos, então, a importância da disciplina de Libras online, a qual confronta pontos de vista e amplia o olhar para a diferença dos sujeitos envolvidos no contexto educacional e transforma o diálogo sobre o fazer pedagógico nas escolas que recebem/ receberão os futuros profissionais.

6 No Brasil, a educação dispensada aos surdos que tem acesso à escola e ao Atendimento Educacional Especializado é, na maioria das vezes, centrada na comunicação oral. Entretanto, muitas das pessoas com surdez, principalmente os surdos sinalizadores, não se adaptam a essas estratégias e, consequentemente, não têm sucesso escolar. É importante esclarecer que o uso da Língua de Sinais pelos professores contribui com o acesso dos alunos surdos sinalizadores aos conteúdos escolares, promovendo o acesso à cidadania e à inserção social. A difusão da Libras na EaD alcança localidades distantes e contribui com a consolidação desta como língua de instrução. Assim, para que o aluno surdo possa frequentar a escola comum, o ensino de Libras nos cursos de formação de professores é essencial, visto que docentes conhecedores das especificidades linguísticas e culturais dos surdos contribuem significativamente para a inclusão de pessoas com surdez nos diferentes níveis de escolarização da educação infantil ao curso superior. Assim, os futuros profissionais podem usufruir da disciplina, não somente como cumprimento a uma determinação legal, mas também como possibilidade de melhorar sua atuação, reconhecendo as questões teóricas e práticas que perpassam a educação especial/ inclusiva, tendo como foco a Educação de Surdos, e contribuindo com as transformações no contexto educacional brasileiro. Considerando essa realidade, refletimos sobre como, na visão dos alunos de pedagogia, a disciplina contribui para sua formação, buscando entender em quais aspectos ela altera sua visão sobre a surdez e os prepara para atuar na educação inclusiva e ou especial de pessoas com surdez. A motivação pela realização desta reflexão decorre do interesse de investigar como a disciplina de Libras online tem contribuído para a formação de professores para a educação especial/ inclusiva e, por sua vez, para o atendimento aos alunos surdos e com deficiência auditiva. A perspectiva metodológica Esse estudo foi construído a partir da análise de questionários aplicados aos alunos do curso de Pedagogia a distância da UFJF. Para esta reflexão faremos um recorte e, por sua vez, sistematizaremos e analisaremos somente os questionários respondidos pelos alunos do pólo de Boa Esperança, Minas Gerais. A análise de tais questionários, aplicados no início e ao final da disciplina, favorecem a identificação e o mapeamento das percepções dos cursistas quanto às dimensões de sua formação para a educação de pessoas com surdez. O estudo desenvolveu-se a partir das seguintes etapas: (i) coleta de dados; (ii) sistematização, categorização e análise dos dados; (iii) discussão e problematização e (iv) considerações e apontamentos em relação à educação inclusiva e especial de surdos. Durante essas etapas, buscou-se apoio em abordagens sócio-culturais e, também, nos Estudos Surdos 3. No início da disciplina, em março de 2011, trinta e seis alunos responderam ao questionário inicial 1ª fase de coleta de dados e, ao final, somente onze alunos responderam 2ª fase de coleta de dados. Esclarecemos que os questionários da 1ª fase que não tiveram correspondência na 2ª fase foram descartados, não sendo considerados para essa reflexão. Assim, a análise terá por base os dados obtidos após as duas fases de aplicação de questionários, ou seja, o corpus de análise conta com vinte e dois questionários (onze de cada etapa). 3 Os Estudos Surdos se constituem enquanto um programa de pesquisa em educação, onde as identidades, as línguas, os projetos educacionais, a história, a arte, as comunidades e as culturas surdas, são focalizados e entendidos a partir da diferença, a partir de seu reconhecimento político. Falar da diferença provoca, ao mesmo tempo, uma problematização sobre a oposição entre normalidade e anormalidade e, inclusive, a problematização da própria normalidade, do quotidiano (SKLIAR, 1998, p.5).

7 A sistematização das respostas foi construída a partir de cada questão e a categorização foi feita a partir da análise cuidadosa do conjunto de respostas. Os tópicos que orientaram essa reflexão foram os seguintes: (1) as concepções de surdez dos alunos, (2) a importância dada por eles à Língua de Sinais na educação do aluno com surdez e (3) a importância da Língua de Sinais na formação do professor no atual contexto da educação inclusiva/ especial de surdos. Alguns indícios da análise dos dados Considerando-se o desenvolvimento das atividades teóricas e práticas durante a disciplina de Libras em questão, verificamos que, da nossa amostra, 54% dos alunos da disciplina online não tinham conhecimento e/ ou contato anterior com a Língua de Sinais, evidenciando a importância da disciplina, visto que muitos dos alunos não têm nem mesmo o contato com pessoas com surdez. Ao propiciar tal contato, a disciplina contribui com o conhecimento da surdez e, por sua vez, com a formação dos alunos para o campo da educação especial/ inclusiva de pessoas com surdez. Gráfico 1 Contato/ conhecimento de Língua de Sinais É interessante notar que na resposta inicial mais da metade dos respondentes evidenciaram uma concepção de surdez baseada na perspectiva clínico-terapêutica, a qual está centrada na falta de audição e com foco na deficiência pela deficiência. Essa perspectiva visa à normalização dos indivíduos e concebe a surdez como uma patologia a ser curada. O modelo a ser seguido é o do ouvinte. Para tanto, procura-se restabelecer as condições de audição e fala. Essa linha de pensamento tem conduzido à exclusão e à segregação do indivíduo surdo, fazendo com que as estratégias pedagógicas adotadas nas escolas sejam de tratamento clínico e de reabilitação. Surdo é Questionário inicial Porcentagem Pessoa que não pode ouvir/ tem limitações ,18% Um aluno como outro qualquer 03 27,27% Deficiente auditivo 04 36,36% Aluno capaz 01 9,09% Mudo 01 9,09% 4 Essas categorias foram criadas a partir das respostas dadas pelos alunos na definição de quem é o surdo.

8 Total % Tabela 1 Concepção inicial sobre pessoas com surdez Ao observar a tabela acima, vemos que a definição da pessoa com surdez está focada na ausência de audição. Somente quatro dos onzes respondentes focam suas respostas na equiparação da pessoa com surdez a qualquer outra. Nesse sentido, é possível observar que o déficit biológico é muitas vezes posto a frente da pessoa, fazendo com que o indivíduo seja definido e reconhecido somente pela sua deficiência, sendo muitas vezes reduzido a ela, já que se coloca o sujeito como incapaz e limitado. Ao final da disciplina, observa-se um deslocamento de concepção e os alunos tendem a uma perspectiva sócio-antropológica da surdez, embora ela não seja totalmente compartilhada. Tal perspectiva começou a ser difundida no Brasil nos anos 60. Ela entende que os surdos formam uma minoria linguística, pois são participantes de uma Comunidade Surda e possuem a Língua de Sinais como língua responsável por sua constituição, no que se refere ao desenvolvimento da cognição. A visão sócio-antropológica possibilita uma nova compreensão acerca da surdez e da pessoa surda, numa perspectiva cultural, não mais centrada na deficiência como patologia (RODRIGUES, 2011a). Atualmente, a visão sócio-antropológica é central no processo educacional dos surdos, dando forma a uma proposta educacional bilíngue. Surdo é Questionário Final Porcentagem Perfeitamente capaz de aprender ,09% Pessoa que possui uma diferença 03 27,27% Pessoa com deficiência auditiva 03 27,27% Pessoa que aceita sua condição e integra a comunidade surda 01 9,09% Pessoa normal 03 27,27% Total % Tabela 2 Concepção final sobre pessoas com surdez Vemos na tabela acima que a ênfase dos respondentes está na definição da pessoa, sem focar a deficiência. Oito dos onze respondentes parecem definir o surdo numa perspectiva sócio-antropológica, visto que ele é uma pessoa que se diferencia das demais num sentido cultural, sendo capaz de aprender como qualquer outra. Acreditamos que a tendência dos alunos para a visão sócio-antropológica, após a disciplina, favorece a atuação na Educação de Surdos, já que os profissonais das escolas precisam repensar o seu fazer pedagógico, reestruturando as matrizes curriculares e as estratégias didáticas para atender a especificidade do aluno surdo. Nesse sentido, a disciplina de Libras online oferece reflexões teóricas e atividades práticas que buscam promover a formação dos futuros professores para atuarem nas escolas brasileiras em consonância com o que estebelece o Decreto 5.626/ 05. No Brasil, o sistema educacional tem sua organização centrada na perpectiva da inclusão, na qual os surdos devem ser matriculados em escolas comuns, em salas de aulas com ouvintes, com o objetivo de viabilizar uma prática escolar que possibilite uma convivência com a diversidade e diferenças culturais e individuais (OLIVEIRA, SANTOS, 2011, p.91). Perspectiva evidenciada na aprovação do Decreto 7.612, de novembro de 2011, 5 Essas categorias foram criadas a partir das respostas dadas pelos alunos na definição de quem é o surdo.

9 em seu Art. 3º, o qual estabelece como diretriz do Plano Viver sem Limite a garantia de um sistema educacional inclusivo. (BRASIL, 2011). Em muitas escolas, as atividades pedagógicas são organizadas em Português oral e a Língua de Sinais não é vista como língua de instrução, o que não favorece a aprendizagem dos alunos surdos sinalizadores. Isso evidencia que os direitos são muito mais figuras de retórica que presença no cotidiano, existindo uma naturalização das injustiças sociais, em que a pobreza e a miséria parecem fazer parte da paisagem. Nesse cenário, as minorias têm experiências cotidianas dessa realidade que se concretiza nas diversas formas e facetas da exclusão (KAUCHAKJE, 2003, p. 65). Em uma sociedade em que a desigualdade social acontece de forma evidente, as minorias têm seus direitos muitas vezes desreipeitados, tais como a não utilização da Língua de Sinais nas escolas comuns, que organizam as atividades pedagógicas em português na modalidade oral, pois a Libras não é vista como língua de instrução, mas, sim, como instrumento para se atingir a oralização, o que desfavorece a aprendizagem dos alunos surdos sinalizadores. Em muitos casos a implantação da política inclusiva dá-se muito mais por uma exigência legal, sem estudos sobre os pressupostos teóricos da inclusão e da surdez, predominando a inserção de alunos surdos em classes comuns sem um aparato pedagógico que atenda as especificidades linguísticas desse educando. Observa-se nas escolas comuns um apoio pedagógico específico complementar às atividades pedagógicas, efetivado em espaços destinados a este fim, tais como: (i) sala de recursos em horário oposto ao da classe comum e (ii) sala de apoio pedagógico específico, objetivando atender às necessidades especificas do aluno. Todavia, existem questionamentos em relação ao atendimento complementar, muitas vezes compreendido como uma ação excludente por não atender a todos os alunos. Nessa perspectiva, atualmente, busca-se realizar o disposto no Decreto 5.626/ 05 sobre a Educação de Surdos. Além disso, a ausência de pessoal qualificado e o desconhecimento teórico sobre o trabalho pedagógico com as diversas deficiências são fatores importantes que devem ser destacados. Nesse sentido a disciplina de Libras online pretende contribuir para um olhar mais amplo em relação às questões relacionadas à educação de pessoas com surdez e à educação especial/ inclusiva, tendo como base a compreensão de que o curso de formação de professores é espaço privilegiado de discussão e de reflexão. Notamos que a relevância da Língua de Sinais é reconhecida pela totalidade dos futuros professores, porém por motivos diversos: comunicação (54%), aprendizagem (18%), unificação das relações entre surdos e ouvintes (7%), interação (7%) e desenvolvimento (7%). Esse reconhecimento é decisivo para fazer emergir um novo professor, capaz de dominar outros saberes, melhorar e refletir sobre sua prática, de acordo com o contexto educacional em que está inserido, possibilitando que a escola comum seja capaz de se repensar e reconstruir na busca por um ambiente inclusivo, no qual o aluno surdo possa construir conhecimentos e ter acesso aos conteúdos escolares.

10 Gráfico 2 Importância da Língua de Sinais na Educação de Surdos Se considerarmos que a língua é um dos principais elementos no desenvolvimento da criança como ser social, uma vez que é através dela que se transmitem os modelos de vida e os padrões éticos e cognitivos de uma sociedade e de uma cultura (SLOMSKI, 2010, p. 45.), atestamos a importância da disciplina na formação de professores. Após o trabalho desenvolvido na disciplina percebe-se, observando-se os dados do gráfico 2, a manutenção da tendência em privilegiar a comunicação (50%) como principal característica da Língua de Sinais, embora alguns elementos indiquem o reconhecimento de sua importância na formação da identidade (10%), no desenvolvimento do pensamento (10%) e na construção da visão de mundo (10%). A defesa pelo uso da Língua de Sinais como língua de instrução e interação no ambiente escolar é relevante, pois a linguagem é central na comunicação no pensamento e é o aprendizado que possibilita o despertar de processos internos de desenvolvimento que, não fosse o contato do indivíduo com certo ambiente cultural, não ocorreriam (OLIVEIRA, 2002, p. 56). Portanto, se um indivíduo não tem oportunidade de acesso à linguagem, isolado de um ambiente cultural, não ocorrerá o despertar dos processos de desenvolvimento internos (OLIVEIRA, 2002, p. 56). Vimos, também, que 100% dos alunos do curso de Pedagogia a distância do pólo Boa Esperança reconhecem no questionário inicial a importância da Língua de Sinais na/ para formação do professor, visto que ela promoveria: comunicação (36,36%), inclusão (36,36%), sucesso no ensino-aprendizagem (9,09%) e ajuda aos alunos com surdez (9,09%). Esse reconhecimento evidencia a importância da disciplina na formação dos professores e na promoção da inclusão. Gráfico 3 Importância da Língua de Sinais na formação Todavia, ao concluir a disciplina de Libras online observa-se, a partir da análise dos dados representados abaixo (gráfico 4), um olhar diferenciado em relação à própria formação, superando a visão da Língua de Sinais como mero recurso de comunicação. A tarefa de (re)significação das próprias práticas pedagógicas consiste em um trabalho árduo, porque

11 requer uma (des)construção de padrões sociais históricos, que têm fabricado narrativas polarizadoras e determinados esquemas de ações já prontos, estanques e burocratizados, em nada contribuindo para mudança nas relações existentes de poder (DORZIAT, 2009, p.45). Gráfico 4 Importância da Língua de Sinais na formação A aceitação do outro está longe de ser caracterizada apenas por sua presença física, por sua atitude de tolerância às diferenças. Dorziat (2009, p. 59) explica que o espaço escolar para os surdos tem importância transcendente. Muito mais que local de estudo, deve-se constituir de espaço de troca, de interação, já que há clara tendência ao isolamento na família e em grupos sociais mais amplos, por razões obvias. Assim, a disciplina de Libras online promove a consciência da importência da Língua de Sinais e de seu uso no contexto escolar como aspectos indispensáveis ao desenvolvimento dos surdos. Enfim, a inclusão de alunos com surdez na escola comum requer novas estratégias para que o processo de ensino-aprendizagem ocorra de fato. Nesse sentido, a inserção da Língua de Sinais no currículo dos cursos de formação de professores possibilita, minimamente, uma formação diferenciada, a qual os possibilitará mobilizar estratégias pedagógicas mais consistentes e eficientes na construção da educação inclusiva/ especial de alunos com surdez, visto que conhecerão a especificidade linguística e cultural dos alunos surdos. Considerações Conclui-se que a disciplina de Libras online impacta de forma positiva a formação de professores e contribui para o entendimento da Educação de Surdos para além da visão clínica, favorecendo a inclusão do aluno surdo nas escolas comuns e a valorização da surdez como diferença, como fenômeno cultural que exige um reconhecimento político que implica políticas educacionais e linguísticas que considerem a Língua de Sinais, favorecendo, cada vez mais, a participação consciente dos surdos na construção de sua educação. Com base nessas considerações, pode-se afirmar que uma disciplina de Libras online, assim como as presenciais, pode promover a difusão e o aprendizado da Libras, bem como a formação para a Educação de Surdos.

12 Referências BELLONI, M. L. Educação a distância. Campinas: Associados, BRASIL. Decreto 2.494, 10 de fevereiro de Disponível em < Acesso em: 05 de agosto de BRASIL. Decreto 5.626, de 22 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 05 de agosto de BRASIL. Decreto 5.800, de 08 de junho de Disponível em < Acesso em 10 de dezembro BRASIL. Decreto 7.612, de 17 de Novembro de Disponível em < Acesso em 10 de dezembro BRUNO, A. R. A aprendizagem do educador: estratégias para a construção de uma didática online. Tese (Doutorado em Educação). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo DORZIAT, A. O Outro da Educação: pensando a Surdez com Base nos temas Identidade/Diferença, Currículo e Inclusão. Petrópolis: Vozes, KAUCHAKJE, S Comunidade Surda: as demandas identitárias no campo dos direitos, da inclusão e da participação social. In: SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z. M.(org.) Cidadania, Surdez e Linguagem. 3 ed. São Paulo: Plexus. p OLIVEIRA, I. A.; SANTOS, T. R. L. Política de educação inclusiva no Estado do Pará: atendimento e formação de professores. In: BAPTISTA, C. R. (org). Avanços em Políticas de Inclusão: o contexto da educação especial no Brasil e em outros países. Editora Mediação: Porto Alegre, 2011, p OLIVEIRA, M. K. Vygotsky, Aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. 4.ed. São Paulo: Scipione, RODRIGUES, C. H. Língua espaço-visual online: desafios da disciplina de Libras no curso de pedagogia a distância da UFJF. VIII Encontro Virtual de Documentação em Software Livre e V Congresso Internacional de Linguagem e Tecnologia online. v. 1, n. 1, junho de 2011a. Disponível em: < Acesso em 05 Agosto de 2012 RODRIGUES, C. H. Da margem ao centro: preparando um novo campo de debate e reflexão. Revista da Feneis, dez.-fev. 2011b. p SANTOS, E. O. Articulação de saberes na EaD online: por uma rede interdisciplinar e interativa de conhecimentos em ambientes virtuais de aprendizagem. In: SILVA, M. (Org) Educação online: teorias, práticas, legislação, formação corporativa. Rio de Janeiro: Loyola, SKLIAR, C. (Org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, SLOMSKI, V. G. Educação Bilingue para Surdos: Concepções e Implicações Práticas. Curitiba: Juruá, 2010 TEIXEIRA, B. B. Educação à distância: política social e formação de professores. In: BRUNO, A. R. (Org.) Tem professor n@ rede. Juiz de Fora. EDUFJF, p VIANNEY, J. Universidade Virtual no Brasil: o ensino superior a distância no país. Tubarão: Unisul, 2003.

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