Prevalence, control and eradication of swine brucellosis
|
|
- Francisco Canedo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 77 REVISÃO DE LITERATURA CLÍNICA E CIRURGIA DE GRANDES ANIMAIS PREVALÊNCIA, CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE SUÍNA Prevalence, control and eradication of swine brucellosis M.V. Me. Amanda F. Sabes 1* ; M.V. Dr. Annita M. Girardi 1 ; Prof. Dr. Luís G.de Oliveira 1. 1 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias UNESP/FCAV, Jaboticabal, São Paulo, Brasil. * Via de Acesso Professor Paulo Donato Castellane, s/nº. Cep: Jaboticabal/SP. amanda.festa@hotmail.com RESUMO ABSTRACT A suinocultura no Brasil é conhecida por apresentar nos últimos anos grandes avanços tecnológicos, porém atualmente ainda se observa registros em todo o país de baixos índices de produtividade devido a diversos fatores, entre eles a utilização de práticas de manejo inadequadas e deficiências de diagnóstico de enfermidades, entre elas a brucelose. O presente trabalho tem como objetivo destacar os aspectos mais relevantes e importantes sobre a brucelose suína, em relação a sua prevalência, métodos de controle e erradicação no Brasil, além de apresentar os sinais clínicos dos animais infectados e suas características no homem, já que se trata de uma importante zoonose. Palavras-chave: Brucella suis, suinocultura, aborto, zoonose. The pig industry in Brazil is known for presenting in recent years major technological advances, but records are still observed across the country of low levels of productivity due to several factors, including the use of inappropriate management practices and deficient disease diagnostics, including brucellosis. This paper aims to highlight the most relevant and important aspects of swine brucellosis and the relationship with the prevalence, methods of control and eradication in Brazil, in addition to present the clinical signs of infected animals and the characteristics in humans, since it is an important zoonosis. Keywords: Brucella suis, pig farming, abortion, zoonosis.
2 78 INTRODUÇÃO A carne suína é a mais consumida mundialmente, fornecendo cerca de 38% da ingestão proteica diária mundial, embora seu consumo varie amplamente entre os países devido às diferenças de hábitos, proibições religiosas ou dogmáticas. O Brasil é o terceiro maior produtor de carne suína mundial (ABIPECS, 2010). A suinocultura no Brasil vem apresentando nos últimos anos grande avanço tecnológico, porém há registro de baixos índices de produtividade devido a diversos fatores, tais como a utilização de práticas de manejo inadequadas e deficiências de diagnóstico de enfermidades (RIBEIRO, 2005). Diversos agentes infecciosos podem estar envolvidos em problemas reprodutivos nos animais de uma granja, os quais podem ocorrer de forma clínica, facilmente detectada, ou na forma sub clínica, tornando difícil sua identificação e controle. A brucelose é causada por bactérias do gênero Brucella spp., uma antropozoonose que afeta bovinos, suínos, caprinos, ovinos e cães, além de espécies marinhas como focas, golfinhos, baleias e leões marinhos, essas descobertas recentemente (GODFROID, 2002). A doença é uma zoonose considerada ocupacional ou profissional, além de possuir caráter cosmopolita. Sua erradicação foi obtida apenas na Austrália, Japão e alguns países europeus. Determina prejuízos diretos e indiretos, tanto para o comércio internacional quanto para a saúde animal e humana (POESTER et al. 2002). A enfermidade está associada à infertilidade e ao aumento da taxa de mortalidade de leitões desmamados por ninhada, podendo alcançar até 80%. Essa mortalidade é insignificante em animais adultos, no entanto, porcas e varrões perdem seu valor, podendo ser descartados devido à esterilidade (RADOSTITS et al. 2007). Etiologia Em 1914, nos Estados Unidos foi isolada uma bactéria do gênero Brucella spp. de um feto suíno abortado. Durante muitos anos foi denominada de B. abortus e anos depois foi isolada e reclassificada como B. suis (NICOLETTI, 2002). As bactérias pertencentes ao género Brucella são pequenos cocobacilos gram-negativos não capsulados, sem capacidade de locomoção e de formar esporos, parasitas intracelulares facultativos (PESSEGUEIRO et al. 2003). São reconhecidas atualmente 10 espécies de Brucella spp., sendo seis espécies clássicas (B. abortus, B. suis, B. melitensis, B. canis, B. ovis, B. neotomae) e quatro novas espécies descobertas recentemente: B. pinnipedialis e B. ceti, isoladas de animais marinhos (FOSTER et al. 2007); B. microti, isolada de roedores, raposas e do solo (SCHOLZ et al. 2008) e, por último, a B. inopinata, isolada de prótese mamária em humanos (SCHOLZ et al. 2008). Há relatos de casos esporádicos de infecção de suínos domésticos por B. suis em vários continentes, mas alguns países da América do Sul e sudoeste da Ásia apresentam alta prevalência, com predomínio do sorotipo 1. No Brasil, a brucelose suína é considerada o segundo tipo de infecção mais prevalente pelo gênero Brucella sp. e, por ser uma zoonose de caráter cosmopolita, determina prejuízos diretos e indiretos, tanto para o comércio internacional, quanto para a saúde animal e humana (OIE, 2009). Epidemiologia As principais portas de entrada da brucelose suína são o trato gastrointestinal e reprodutivo, pela ingestão de fetos abortados, membranas fetais infectadas ou secreções contaminadas. A aquisição de animais infectados sem conhecimento prévio ou de propriedades sem certificação é, geralmente, a causa da introdução da doença em plantéis (RADOSTITS et al. 2007). O período de incubação da doença varia de cinco a 60 dias, mais frequentemente entre um e dois meses, dependendo da via de transmissão, suscetibilidade do animal e carga bacteriana (BRASIL, 2006). A antibioticoterapia mostrouse temporariamente eficiente no controle da bacteremia. Contudo, após a supressão da aplicação destes fármacos, a bactéria ainda permanece nos tecidos suínos, mostrando que os antimicrobianos não são eficientes para a eliminação de B. suis e da condição de portador, mesmo para animais que não apresentam sinais clínicos (RADOSTITS et al. 2007). Numerosas tentativas foram postas em prática para se desenvolver uma vacina que seja capaz de imunizar suínos contra B. suis, porém nenhuma se mostrou efetiva (OIE, 2009). Prevalência no Brasil No Brasil, a infecção por B. suis é a segunda mais prevalente, sendo somente menor que os casos de brucelose provocados pela B. abortus e somente o biovar tipo 1 teve seu isolamento relatado no país, embora existam poucos estudos específicos para suínos e a prevalência de anticorpos pareça ter diminuído de 1980 a 2000 pela intensificação e integração da produção de suínos (OIE, 2009). Os dados de prevalência da brucelose suína no Brasil são escassos, sendo descrita a prevalência de 2,19% em levantamento feito em 1981 por Garcia-Carrillo. Posteriormente, Motta et al. (2010) analisaram soros de animais procedentes de criatórios de suínos e javalis em 13 estados brasileiros e observaram
3 79 percentagem de granjas positivas que variaram de 0,2% para javalis a 100% para suínos. No Estado do Tocantins, Aguiar et al. (2006) observaram 0,9% de positividade em 109 suínos avaliados em Monte Negro. No Estado de São Paulo, Feitosa et al. (1991) re alizaram levantamento de 10 anos, correspondente ao período de 1977 a 1987 e observaram prevalência de 13,23% em suínos. Dados preocupantes são observados no trabalho desenvolvido por Freitas et al. (2001) que, analisando soros procedentes de suínos de abate clandestino, caracterizaram 42,2% de positividade. Em trabalho realizado por Rosa et al. (2012), 910 amostras de sangue de suínos foram colhidas de 30 propriedades do Estado de São Paulo, sendo 2,7% dos animais reagentes à prova de soroaglutinação com antígeno tamponado acidificado. Apesar destes relatos, a brucelose no Brasil é uma doença sub diagnosticada e subnotificada (BRASIL, 2006). Os dois biovares mais comuns de B. suis são tam bém patógenos humanos, sendo necessária a im-plantação de medidas preventivas como manipulação laboratorial de culturas ou material contaminado em condições estritas de biossegurança (OIE, 2009). A B. suis é considerada a segunda espécie mais patogênica aos seres humanos e a enfermidade em suínos tem por característica a disseminação deste agente pela corrente sanguínea, com bacteremias recorrentes e presença da bactéria em órgãos e linfonodos (DEYOE, 1986). Em função da bacteremia, o consumo da carne de suínos, de forma indevidamente preparada ou crua, representa risco elevado aos seres humanos para aquisição da enfermidade, se caracterizando como importante fator na saúde pública a ser considerado (GARCIA-CARRILHO, 1981). No homem a doença ocorre pela exposição a B. abortus e B. suis em abatedouros, frigoríficos, manipulação de carne ou produtos derivados, ordenha e fabricação de laticínios e outras atividades (BRASIL, 2001). As taxas de prevalência de brucelose humana foram me nores em países que adotaram programas de combate à brucelose animal, demonstrando ser esse o caminho para evitar a infecção que, mesmo não sendo tão disseminada na população humana, pode dar origem a um quadro clínico grave, com sérias complicações para as pessoas acometidas (MATHIAS, 2008). Sinais clínicos A brucelose nos suínos se caracteriza por abortamento repentino, em qualquer momento da gestação, seguido de esterilidade temporária ou permanente das matrizes. Alguns animais podem apresentar inflamação nas articulações e os reprodutores podem desenvolver inflamação no escroto, com secreções e dor local. O abate desses animais é o procedimento mais adequado no controle da enfermidade. A taxa de recuperação de machos é baixa e, uma vez infectados, perpetuam a doença no plantel (RADOSTITS et al. 2007). As fêmeas são tão susceptíveis à doença quanto os machos e podem apresentar B. suis nas glândulas mamárias, órgãos reprodutores, linfonodos, baço, rim e cérebro (DUNCAN e NIELSEN, 2000). Nos suínos jovens, pode causar alta taxa de mortalidade durante o primeiro mês de vida e, em alguns casos, verifica-se a morte dos leitões mais fracos durante as primeiras horas após o parto (RADOSTITS et al. 2007). Os sinais clínicos da doença nos humanos, podem ser caracterizados por início agudo ou insidioso caracterizado por febre contínua, intermitente ou irregular de duração variável, fadiga, perda de peso, dor de cabeça, anorexia e sudorese profusa. A endocardite brucélica e a neurobrucelose são responsáveis pela maioria das mortes (WHO, 2005). Estudos sorológicos no Brasil revelaram que as maiores taxas de soropositivos são obtidas em trabalhadores de frigorífico e pessoal técnico ligado à área. Estudos sorológicos realizados na cidade de Goiânia, envolvendo médicos veterinários, vacinadores e auxiliares de escritório da Secretaria da Agricultura do Estado de Goiás, revelaram a presença de anticorpos nesse grupo funcional (BRASIL, 2001a). Em 1972, Spinola et al. investigaram a ocorrência da doença em operários de um frigorífico no município de Salvador, Bahia e revelaram 10,58% de soropositivos que, em sua maioria, apresentavam sinais clínicos, evidenciando a necessidade de levantamento epidemiológico com uma amostragem mais representativa dos funcionários de frigoríficos e outros profissionais de risco. Diagnóstico Na brucelose suína, assim como em outras infecções, o isolamento do microrganismo é o método diagnóstico mais seguro, mas, em consequência das dificuldades desse procedimento e de sua limitação para o uso em grandes rebanhos, os métodos sorológicos são os mais utilizados (DEYOE, 1969). Numerosos testes sorológicos são utilizados no diagnóstico da brucelose suína, e na maioria deles, emprega-se como antígeno suspensão de B. abortus, pois a B. suis possui antígenos lipopolissacarídeos de superfície muito similares aos da B. abortus (PAYEUR et al., 1990). Os testes sorológicos não possuem valor absoluto no diagnóstico individual, apesar de possuírem valor no diagnóstico
4 80 de rebanhos, isso ocorre pelo fato de que os suínos infectados podem produzir pouco ou não produzir anticorpos contra a bactéria, o que acarreta na obtenção de resultados falsonegativos. Também podem ocorrer resultados falso-positivos induzidos por reações cruzadas com diversos microrganismos como Escherichia coli sorogrupo O:157, Salmonella sorovar Kaufman-White grupo N, e a mais importante, Yersinia enterocolitica sorotipo O:9 (MACMILLAN, 1999). Diversas técnicas sorológicas já foram desenvolvidas para o diagnóstico da brucelose, entre elas a soroaglutinação rápida em placa, antígeno acidificado tamponado, teste do rivanol, reação de fixação de complemento, imunodifusão em ágar-gel, soroaglutinação lenta em tubo, prova do 2-mercaptoetanol, entre outras (MACMILLAN, 1999). O diagnóstico mais preciso é o isolamento da bactéria por meio de métodos de cultura diretos. Cultura de descargas vaginais ou produtos de aborto, sêmen, conteúdos de juntas ou testículos, e amostras de sangue. Porém, cultura não é frequentemente possível por causa de instalações de laboratório inadequadas ou indisponível e pessoal treinado. Mais recentemente, potencialmente métodos sensíveis para a descoberta da presença da bactéria, como a reação de cadeia de polimerase (PCR), são introduzidos em uso de rotina e pode, futuramente, ser valioso método de diagnóstico em certas situações (PESSEGUEIRO et al. 2003). Tratamento Não existe tratamento para a brucelose nos animais, sendo o controle a medida mais eficaz para eliminação da doença do plantel. Não existe uma vacina disponível no mercado brasileiro para B.suis. Vacinas contra B.abortus não apresentam bons resultados no controle da brucelose suína (ALTON, 1990). Em humanos preconiza-se o uso da antibioterapia com o objetivo de produzir alívio da sintomatologia, diminuir a duração da doença e reduzir a incidência das complicações. In vitro, vários antimicrobianos são ativos contra a Brucella, mas nem sempre há correspondência com sua eficácia clínica (PESSEGUEIRO et al. 2003). Outro importante fator é a característica das bactérias do gênero Brucella serem microrganismos intracelulares, o que requer antibióticos com boa penetração. A terapêutica deve ser prolongada além do uso de terapêutica combinada, já que as taxas de recidiva com monoterapia são elevadas (PESSEGUEIRO et al. 2003). Os antimicrobianos mais utilizados são as tetraciclinas, os aminoglicosídeos, a rifampicina, o cotrimoxazol, as quinolonas e as cefalosporinas de 3ª geração. A escolha da associação antimicrobiama apresenta dependência direta de alguns fatores, entre eles a idade, gravidez, toxicidade potencial e gravidade do quadro clínico apresentado (PESSEGUEIRO et al. 2003). Métodos de controle e erradicação no Brasil A erradicação da doença no plantel requer identificação e eliminação progressiva dos animais infectados (OIE, 2009). Em rebanhos infectados a eliminação de todos os animais à medida que alcançarem a idade adulta é o melhor procedimento, pela dificuldade de se identificar cada animal infectado. Uma vez estabelecido o diagnóstico, todos os animais da criação podem ser considerados infectados. A repopulação das instalações deve ser realizada somente após seis meses (RADOSTITIS et al. 2007). Exames sorológicos devem ser feitos em animais que estão em época de desmame para atestar a sanidade dos mesmos. Após a erradicação da doença, todos os animais que serão introduzidos na propriedade devem vir de rebanhos livres de brucelose e serem negativos nas provas sorológicas, a fim de se evitar novos casos (RADOSTITS et al. 2007). Na tentativa de reduzir os custos envolvidos na cadeia produtiva suína, foi introduzida a técnica de inseminação artificial (IA), a qual se encontra, atualmente, em fase de plena expansão e, no Brasil, o uso desta biotécnica em grande escala é relativamente recente. A eficiência da utilização da IA como procedimento de biossegurança depende da atenção dada à sanidade dos reprodutores, à localização da Central de IA (CIA), à higiene durante o processamento do sêmen e à logística de distribuição das doses aos produtores (SCHEID, 2000). Com a tecnificação na exploração comercial dos suínos, houve redução significativa na prevalência da doença, embora focos esporádicos ainda possam ocorrer mesmo em granjas tecnificadas (MATHIAS, 2008). Pela Instrução Normativa n 19 de 15 fevereiro de 2002, a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) estabelece normas para certificação de granjas de reprodutores suídeos. Devem ser realizadas provas sorológicas para brucelose com intervalos de seis meses com antígeno acidificado tamponado ou outro teste aprovado pelo MAPA, e os soros reagentes deverão ser submetidos às provas de 2-mercaptoetanol ou fixação de complemento. No caso de positividade, a granja terá sua certificação suspensa, os animais positivos deverão ser eliminados e realizados novos testes no plantel em 30 dias. Persistindo a positividade, a granja perde a certificação (BRASIL, 2001a). O plantel é considerado livre de brucelose suína quando possui assistência veterinária oficial, além do atestado
5 81 de animais livres de brucelose por três anos consecutivos (FAO, 2009). O Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT) foi instituído em 2001 pelo MAPA com o objetivo de diminuir o impacto negativo desta zoonose na saúde comunitária e de promover a competitividade da pecuária nacional. O PNCEBT introduziu a vacinação obrigatória contra brucelose bovina e bubalina em todo o território nacional e definiu estratégia de certificação de propriedades livres onde essas enfermidades serão controladas com grande rigor. No entanto, o PNCEBT não contempla os suínos. Portanto, precauções adequadas são necessárias no manuseio de material com risco potencial de estar infectado, especialmente em laboratórios, visto que, após a cultura, há aumento do número de microorganismos presentes. Manipulação de culturas ou de materiais provenientes de animais infectados devem ser realizados sob condições de biossegurança (OIE, 2009). Devido à falta de vacina para humanos, o desafio atual e permanente é erradicar a brucelose animal. Para tanto é necessário a fiscalização e vigilância sanitária nos animais (GODFROID, 2002). As taxas de incidência de brucelose em humanos foram menores em países que adotaram programas de combate à brucelose animal, demonstrando que esse procedimento reduz a infecção e, mesmo a doença não sendo tão disseminada na população humana, pode dar origem à enfermidade grave, com sérias complicações para as pessoas acometidas (MATHIAS, 2008). Pessoas que trabalham com animais infectados e seus tecidos, em especial os granjeiros, veterinários, trabalhadores de matadouros e laboratoristas, constituem o principal grupo de risco. Porém, casos esporádicos e surtos entre consumidores de leite e alimentos lácteos não pasteurizados (especialmente queijos) foram descritos (BRASIL, 2006). Embora haja demonstrações continuas e divulgações sobre o risco que advém do consumo de alimentos crus ou não adequadamente termo processados, do contato direto com animais sem a observação de medidas de precaução, do manuseio e da manipulação de órgãos, produtos, subprodutos e excreções de animais sem o uso de equipamentos de proteção, a brucelose permanece como sério problema de saúde pública em todo o mundo (SANCHEZ et al. 1998). CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com as informações apresentadas, a maioria dos continentes apresenta ou já apresentou casos de brucelose suína. Geralmente, tratam-se de casos esporádicos, como é percebido em países europeus e nos Estados Unidos, porém regiões como América do Sul e sul da Ásia apresentam maiores números de casos da doença. Como medidas de controle e erradicação podemos citar o abate dos animais positivos, além da interdição da granja. Trata-se de uma doença ocupacional, sendo os trabalhadores ligados à criação de suínos os mais susceptíveis a doença. Ressalta-se a importância da adoção de medidas de vigilância sanitária para combater abates clandestinos de animais para consumo humano, além de conscientização dos trabalhadores da área no uso de equipamentos de proteção individual, e da necessidade de realização de testes sorológicos regulares. Também se devem realizar trabalhos sobre conscientização da população sobre os riscos da ingestão de alimentos sem processamento térmico adequado, além da aquisição de carne suína sem a devida fiscalização. Visto o que já ocorre no Programa Nacional de Combate e Erradicação da Brucelose e Tuberculose de bovinos e bubalinos, é necessária a criação de programa semelhante para os suídeos. Dessa maneira, pode-se diminuir a prevalência da doença no país, além dos danos causados tanto para a saúde animal quanto para a saúde pública, diminuindo-se os prejuízos econômicos na suinocultura. REFERÊNCIAS Aguiar DM, Cavalcante GT, Dib CC, et al. Villalobos EMC, Cunha EMS, Lara MCCSH, Rodriguez CAR, Vasconcellos AS, Moraes ZM, Labruna MB, Camargo LMA, Gennari SM Anticorpos contra agentes bacterianos e virais em suínos de agricultura familiar no município de Monte Negro, RO. Arquivos do Instituto Biológico.73(4): Alton GG Brucella suis. In: Nielsen K, Duncan JR. Animal Brucellosis. CRC Press. 1: Associação Brasileira da Industria Produtora e Exportadora de Carne Suína (ABIPECS) Site corporativo. Disponível em [Acessado em 20/04/2016]. Brasil. 2001a. Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalhado. Série A, Normas e Manuais Técnicos no Brasília, 580p. Brasil. 2001b. Plano nacional de controle e erradicação da brucelose e tuberculose animal. (PNCEBT). Disponível em: programas/areaanimal/programanacional-de-controle-e-erradicacao-dabrucelose-e-tuberculose-animal-pncebt. [Acessado em 20/04/2016]. Brasil Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. Série B, Textos Básicos de Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Vigilância em Saúde Pública. 1 (1): Deyoe BL Brucellosis. In: Leman AD, Straw B, Glock RD, et al. Mengeling WL, Penny RHC, Scholl E. Diseases of Swine. Iowa State University Press. 1(1): Duncan JR, Nielsen K Animal Brucellosis. CRC press. 1: FAO Infertility in cows. Disponível em: [Acessado em: 20/04/2016]. Feitosa MH, Bittar CR, Gomes SP Brucelose: levantamento sorológico no estado de São Paulo no período de Veterinária e Zootecnia. 3(1): 9-15, 1991.
6 82 Foster G, Osterman BS, Godfroid J, et al. Jacques I, Cloeckaert A Brucella ceti sp. nov. and Brucella pinnipedialis sp. nov. for Brucella strains with cetaceans and seals as their preferred hosts. Journal of Systematic and Evolutionary Microbiology. 57(1): Freitas JA, Galindo GAR, Santos EJC, et al. Sarraf KA, Oliveira JP Risco de brucelose zoonótica associado a suínos de abate. Revista Saúde Pública. 35(1): Garcia Carrillo C La brucelosis de los animales en America y su relacion con la infeccion humana. Office International des Epizooties. 1(1): Godfroid J Brucellosis in wild life. Revue scientifique et technique. 21(1): Macmillan AP Brucellosis. In: Leman AD, Straw BE, Mengeling WL, D allaire S, Taylor DJ. Diseases of Swine. 8 ed. Iowa State University Press: Ames, Mathias LA Brucelose suína e suas implicações em saúde pública. Biológico. 70(1): Motta PMC, Fonseca Jr AA, Oliveira AM, et al. Nascimento KF, Soares Filho PM, Serra CV, Jesus AL, Rivetti Jr AV, Ramalho AK, Mota PMPC, Assis RA, Camargos MF Inquérito soroepidemiológico para brucelose em suídeos do Brasil. Veterinária em Foco. 7(1): Ciência Veterinária), Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, Rosa DC, Garcia KCOD, Megid J Soropositividade para brucelose em suínos em abatedouros. Pesquisa Veterinária Brasileira. 32(1): Sanchez L, Cepeda R, Morano TS Analisis de um brote epidemiológico de brucellosis en trabajadores de un matadero. Revista Especializada em Saude Publica. 72(2): Scheid IR Aspectos de biossegurança e higiene associados a inseminação artificial em suínos. Disponível em: Memorias2000/5_Isabel.pdf. [Acessado em 20/04/2016]. Scholz HC,Hubalek Z, Sedlácek I, et al. Vergnaud G, Tomaso H, Al Dahouk S, Melzer F, Kämpfer P, Neubauer H, Cloeckaert A, Maquart M, Zygmunt MS, Whatmore AM, Falsen E, Bahn P, Göllner C, Pfeffer M, Huber B, Busse HJ, Nöckler K Brucella microtisp. nov., isolated from the common vole Microtus arvalis. International Journal of Systematic. Evolutionary Microbiology. 58(1): Spinola AG, Costa MDM Brucelose humana em operários de um frigorífico no município de Salvador, Bahia, Brasil. Revista de Saúde pública. 6(1): World Health Organization (WHO). Disponível em: diseases/brucellosissurveillance.pdf. [Acessado em 20/04/2016]. Nicoletti P A short history of brucellosis. Veterinary Microbiology. 90(1): 5-9. OIE Porcine Brucellosis. NB: Version adopted by the World Assembly of Delegates of the Office International des Epizooties, Paris. Payeur JB, Miller CD, Hennager SG, Ewalt DR Comparison of five serologic tests and culture for brucellosis in swine experimentally infected with Brucella suis biovar 1. Proceedings of the 94th Annual Meeting of the United States Animal Health Association, 94 (1): Pessegueiro P, Barata C, Correia J Brucelose uma revisão sistematizada. Medicina Interna. 10 (2): Poester FP, Gonçalves VSP, Lage AP Brucellosis in Brazil. Veterinary Microbiology. 90(1): Radostits OM, Gay CC, Hinchcliff KW, et al Veterinary Medicine. Elsevier, St. Louis, p Ribeiro TCFS Aspectos Produtivos da Suinocultura e Estudo Epidemiológico da Brucelose Suína na Região Metropolitana de Natal, RN. Tese (Doutorado em
BRUCELOSE SUÍNA NO BRASIL E IMPACTO EM SAÚDE PÚBLICA
BRUCELOSE SUÍNA NO BRASIL E IMPACTO EM SAÚDE PÚBLICA Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado à Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Júlio de Mesquita Filho, Campus
Leia maisRESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016.
RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
Leia mais05/03/2017. Zoonose. Cocobacilos gram (-) Colônias Lisas B. suis (A e M) B. abortus (A) B. melitensis (M)
Doença infectocontagiosa crônica provocada por bactérias do Gênero Brucellasp. Impacto econômico Queda na produção e aborto Repetição de cio / retenção de placenta Zoonose Cocobacilos gram (-) Colônias
Leia maisAvaliação da Ocorrência de Anticorpos Anti-Brucella abortus em Caprinos da Região Semiárida do Estado de Pernambuco
268 Avaliação da Ocorrência de Anticorpos Anti-Brucella Abortus em Caprinos da Região Avaliação da Ocorrência de Anticorpos Anti-Brucella abortus em Caprinos da Região Semiárida do Estado de Pernambuco
Leia maisBRUCELOSE BOVINA, REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.
BRUCELOSE BOVINA, REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. SCHMITT, Cléderson Idênio 1, JORGENS, Elbio Nallen 2. Introdução A Brucelose é uma enfermidade infecto-contagiosa de caráter crônico, causada por bactéria do gênero
Leia maisInquérito soroepidemiológico para brucelose em suídeos do Brasil
Inquérito soroepidemiológico para brucelose em suídeos do Brasil Pedro Moreira Couto Motta Antônio Augusto Fonseca Jr. Anapolino Macedo de Oliveira Kelly Fagundes Nascimento Paulo Martins Soares Filho
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI- Brucella abortus EM CÃES DA ZONA RURAL DA CIDADE DE RIBEIRÃO BRANCO SP. OCCURENCE OF ANTI- Brucella abortus ANTIBODIES IN DOGS RESIDING IN NEIGHBORHOODS AT RIBEIRÃO BRANCO
Leia maisBRUCELOSE BOVINA PNCEBT
BRUCELOSE BOVINA PNCEBT INTRODUÇÃO As primeiras tentativas de controle da brucelose no Brasil datam das décadas de 1940-1950. As medidas propostas se restringiam ao exame sorológico de vacas que abortaram,
Leia maisLevantamento Sorológico da Brucelose em Bovinos da Raça Sindi no Semiárido Pernambucano
Levantamento Sorológico da Brucelose em Bovinos da Raça Sindi no Semiárido 273 Levantamento Sorológico da Brucelose em Bovinos da Raça Sindi no Semiárido Serological Survey of Brucellosis in Sindi Bovines
Leia maisCuritiba, 05/05/2016
Curitiba, 05/05/2016 Brucelose Tuberculose Animal Consideradas zoonoses, De interesse para a Saúde Pública, De interesse econômico, Endêmicas mundialmente, com raras exceções, 18 paises/regiões são consideradas
Leia maisRevisão do PNCEBT O que muda? Diego Leonardo Rodrigues Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Saúde Animal SFA/PR
Revisão do PNCEBT O que muda? Diego Leonardo Rodrigues Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Saúde Animal SFA/PR Curitiba, 30 de outubro de 2015 Necessidade de um Programa Sanitário Melhorar a eficácia
Leia maisRELATOS DE CASO INCIDÊNCIA DE BRUCELOSE ANIMAL NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS EM REBANHOS POSITIVOS AO TESTE DO ANEL DO LEITE: NOTA TÉCNICA
966 ALMEIDA, A. C. de et al. RELATOS DE CASO DOI: 10.5216/cab.v11i4.3675 INCIDÊNCIA DE BRUCELOSE ANIMAL NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS EM REBANHOS POSITIVOS AO TESTE DO ANEL DO LEITE: NOTA TÉCNICA An n
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET340 Doenças Bacterianas
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5
Leia maisSANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL
SANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL MISSÃO DO MAPA Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira Visão de futuro para a Medicina Veterinária...uma
Leia maisAno VII Número 12 Janeiro de 2009 Periódicos Semestral. Brucelose Bovina
Brucelose Bovina BATAIER NETO, Miguel SANTOS, William Ribeiro Martins dos INFORZATO, Guilherme Repas TOZZETTI, Danilo Soares will_the_doctor@hotmail.com Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária de
Leia maisBRUCELOSE BOVINA: REVISÃO DE LITERATURA
BRUCELOSE BOVINA: REVISÃO DE LITERATURA LORENZÃO, Caio José 1 ; FELDKIRCHER, Iago Luis 1 ; ARALDI, Daniele Furian 2 Palavras-chave: Brucella. Aborto. Bovinos. Introdução A brucelose é uma antropozoonose,
Leia maisINCIDÊNCIA DE BRUCELOSE BOVINA EM MACHOS DESTINADOS À REPRODUÇÃO, NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS
INCIDÊNCIA DE BRUCELOSE BOVINA EM MACHOS DESTINADOS À REPRODUÇÃO, NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS (Incidence of bovine brucellosis in bulls, in Uberlândia, Minas Gerais) Danilo Guedes JUNQUEIRA
Leia maisPalavras-chave:Brucelose. IDGA. Sorológicos. Canino. Keywords: Brucellosis. IDGA. Serological. Canine.
1 FREQUÊNCIA DE AGLUTININAS ANTI-BRUCELLA CANIS EM CÃES NO MUNICÍPIO DE MURICI - AL FREQUENCY OF ANTI-BRUCELLA CANIS AND AGGLUTININS IN DOGS IN THE MUNICIPALITY OF MURICI AL José wellington Lopes da SILVA
Leia maisTipos de estudos epidemiológicos
Tipos de estudos epidemiológicos Vítor Salvador Picão Gonçalves Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan Objetivos da aula
Leia maisNorma S. Lázaro LABENT/IOC/FIOCRUZ
Norma S. Lázaro LABENT/IOC/FIOCRUZ nslazaro@ioc.fiocruz.br Zoonose associada ao consumo de alimentos Doença ocupacional Notificação compulsória (animal). Brucella abortus Brucella suis Brucella melitensis
Leia maisToxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Soroprevalência
Leia maisDETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-BRUCELLA EM PLASMA SEMINAL E SORO DE BOVINOS DETECTION OF ANTI- BRUCELLA ANTIBODIES IN PLASMA SEMINAL AND CATTLE SERUM
DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-BRUCELLA EM PLASMA SEMINAL E SORO DE BOVINOS DETECTION OF ANTI- BRUCELLA ANTIBODIES IN PLASMA SEMINAL AND CATTLE SERUM Resumo Mariane Pacheco dos Santos (1) Mariana Assunção
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Nos EUA,
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE FAZENDAS Perguntas mais frequentes
CERTIFICAÇÃO DE FAZENDAS Perguntas mais frequentes Certificação de Estabelecimentos de Criação Livre de Brucelose e Tuberculose 1. É OBRIGATÓRIA? R.: Não. A certificação é voluntária. 2. COMO INICIAR O
Leia maisNova Estratégia de Combate à Brucelose Bovina em Mato Grosso
Nova Estratégia de Combate à Brucelose Bovina em Mato Grosso Marcos Carvalho Analista de pecuária AGROtic gado de corte Cuiabá 24 de maio de 2018 pecuaria@famato.org.br CARTILHA DO PRODUTOR 1 INFORMAÇÕES
Leia maisCidadeUniversitáriaPauloIV Tirirical - SãoLuís/MA. Fone: (98) /site:
A Epidemiologia da Brucelose Bovina no Estado do Maranhão nos anos de 2010 a 2014. Ana Elvira Ribeiro de Oliveira 1, Aulino Barbosa Lopes Filho 2 ¹Bacharel em Enfermagem e Graduanda em Medicina Veterinária
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL
CEDISA - CENTRO DE DIAGNÓSTICO DE SANIDADE ANIMAL Nome Empresarial: CENTRO DE DIAGNÓSTICO DE SANIDADE ANIMAL - CEDISA CNPJ: 07.677.948/0001-25 Endereço: Rodovia BR 153 Km 110 Bairro: Vila Tamanduá CEP:
Leia maisSistemas de Vigilância e Informação BRASIL. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa. Departamento de Saúde Animal
Sistemas de Vigilância e Informação BRASIL Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa Departamento de Saúde Animal Vigilância epidemiológica OIE Investigação contínua de uma população
Leia maisAVALIAÇÃO DA ROTINA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA. Palavras chaves: Isolamento, antimicrobianos, leite, resistência.
AVALIAÇÃO DA ROTINA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA Crisan Smaniotto 1 ; Ediane Kuhn 2 ; Andieli Cristiane Nino 2 ; Diego Luiz Schröpfer 2 ; Milena Tomasi Bassani 3 Palavras chaves: Isolamento,
Leia maisa) baixar a prevalência e a incidência de novos focos de brucelose e tuberculose;
Controle de Brucelose e Tuberculose no Estado do Ceará Ana Paula F.A.R. Morano Marques Secretária Federal da Agricultura - CE Introdução Controle de Brucelose e Tuberculose no Estado do Ceará Instituído
Leia maisEstudos de prevalência da brucelose bovina no âmbito do Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose: Introdução
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.61, supl. 1, p.1-5, 2009 Estudos de prevalência da brucelose bovina no âmbito do Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose: Introdução [Prevalence
Leia maisGuilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA
REGISTRO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO E COMERCIAIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56/07 Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA Importância
Leia maisREVISÃO SOBRE BRUCELOSE SUÍNA
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE Mário Ricardo Mattar REVISÃO SOBRE BRUCELOSE SUÍNA Castro 2008 Mário Ricardo Mattar REVISÃO SOBRE BRUCELOSE SUÍNA Monografia apresentada
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL
Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Teste do 2-ME Confirmativa (infecção crônica) Laboratório credenciado / oficial
Leia maisINQUÉRITO SOROEPIDEMIOLÓGICO DA BRUCELOSE SUÍNA EM GRANJAS COMERCIAIS DA ZONA DA MATA DE PERNAMBUCO RESUMO ABSTRACT
Ciência Animal, 11(2):65-71, 2001 INQUÉRITO SOROEPIDEMIOLÓGICO DA BRUCELOSE SUÍNA EM GRANJAS COMERCIAIS DA ZONA DA MATA DE PERNAMBUCO (Seroepidemiological investigation of swine brucelosis in trade breeding
Leia maisPrograma Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose PNCEBT. Tuberculose Bovina e Bubalina
Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose PNCEBT Tuberculose Bovina e Bubalina Definição Enfermidade infecto-contagiosa de evolução crônica, caracterizada por lesões de aspecto
Leia maisEnfermidades Infecciosas em Bubalinos. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Bubalinocultura 1
Enfermidades Infecciosas em Bubalinos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Bubalinocultura 1 Doenças Infecciosas Grupo I Problemas Reprodutivos Brucelose, Leptospirose, Rinotraqueíte Infecciosa (IBR) e Metrites
Leia maisAssociação entre brucelose e ocorrência de abortamentos em bovinos do Estado do Espírito Santo Nota Prévia
215 Associação entre brucelose e ocorrência de abortamentos em bovinos do Estado do Espírito Santo Nota Prévia Association between brucellosis and occurrence of abortions in bovine from the Espírito Santo
Leia maisBOAS PRÁTICAS DA PRODUÇÃO DE LEITE
BOAS PRÁTICAS DA PRODUÇÃO DE LEITE INTRODUÇÃO A doença de maior relevância para o criador de bovino leiteiro é a mastite (figura 1), hoje considerada a doença de maior importância em todo o mundo quando
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL
Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Teste do 2-ME Confirmativa (infecção crônica) Laboratório credenciado / oficial
Leia maisFEBRE AFTOSA LEGISLAÇÕES RELACIONADAS AO TRÂNSITO DE ANIMAIS
FEBRE AFTOSA LEGISLAÇÕES RELACIONADAS AO TRÂNSITO DE ANIMAIS 1 ZONA LIVRE REQUISITOS Ausência de focos de febre aftosa nos últimos dois anos Nenhuma evidência de circulação viral nos últimos 12 meses Capacidade
Leia maisREQUISITOS ZOOSANITÁRIOS DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL PARA A IMPORTAÇÃO DE EMBRIÕES OVINOS COLETADOS IN VIVO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DA MINISTRA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 19 DE MARÇO DE 2015 A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Centro de Saúde e Tecnologia Rural Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária
Slide 1 Universidade Federal de Campina Grande Centro de Saúde e Tecnologia Rural Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária PNEUMONIA ENZOÓTICA E SÍNDROME REPRODUTIVA E RESPIRATÓRIA PROF. DR. SILVANO HIGINO
Leia maisSíntese do Documento. The European Union summary report on trends and sources of zoonoses, zoonotic agents and food-borne outbreaks in 2015
Síntese do Documento The European Union summary report on trends and sources of zoonoses, zoonotic agents and food-borne outbreaks in 2015 A EFSA e o Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças apresentaram
Leia maisCAPÍTULO IV DAS EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS E ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA
CAPÍTULO IV DAS EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS E ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA Art. 18º - Durante o evento o Serviço de Defesa Sanitária e Assistência Veterinária ficará a cargo da Comissão de Defesa Sanitária Animal,
Leia maisProf. Dr. Vitor S. P. Gonçalves Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan/FAV Universidade de Brasília - UnB
AVALIAÇÃO DO RISCO DA PRESENÇA DO VÍRUS DA FEBRE AFTOSA EM CARNE SUÍNA EXPORTADA PELO RIO GRANDE DO SUL, NO CASO DE OCORRER ATIVIDADE VIRAL NA POPULAÇÃO BOVINA VACINADA Prof. Dr. Vitor S. P. Gonçalves
Leia maisAtuação do Médico Veterinário Habilitado no PNCEBT
Atuação do Médico Veterinário Habilitado no PNCEBT Diego Leonardo Rodrigues Me. Médico Veterinário Auditor Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Saúde Animal Superintendência Federal de Agricultura Assuntos
Leia maisCONTROLE SANITÁRIO PARA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO: REBANHOS COMERCIAIS E DE SELEÇÃO. Dra. DANILA FERNANDA R. FRIAS
CONTROLE SANITÁRIO PARA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO: REBANHOS COMERCIAIS E DE SELEÇÃO Dra. DANILA FERNANDA R. FRIAS INTRODUÇÃO BRASIL 5º MAIOR PAÍS EXTENSÃO TERRITORIAL 20% ÁREA PASTAGENS VARIEDADE
Leia maisSOROPREVALÊNCIA DA BRUCELOSE EM BOVINOS ABATIDOS NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, ESTADO DE ALAGOAS
110 Soroprevalência da Brucelose SOROPREVALÊNCIA DA BRUCELOSE EM BOVINOS ABATIDOS NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, ESTADO DE ALAGOAS Bruno Cavalcanti Silva Rayssa Robertta Góes Brandão Marcus Túlio Jatobá dos Santos
Leia maisDepartamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil
Departamento de Saúde Animal Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Revisão da política e das estratégias de combate à febre aftosa no Brasil Marco inicial da erradicação: 1992
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA BRUCELOSE BOVINA NO BRASIL: BASES PARA AS INTERVENÇÕES
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA BRUCELOSE BOVINA NO BRASIL: BASES PARA AS INTERVENÇÕES José Soares Ferreira Neto Universidade de São Paulo - USP Professor Titular da FMVZ Comitê Científico Consultivo do PNCEBT-MAPA
Leia maisLesões. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa PNEFA. Ocorrência (2009)
Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa PNEFA Lesões Prof. Dr. Fabio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia VPS FMVZ USP Aula T12 22/11/12 Ocorrência (2009)
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO MÉDICO VETERINÁRIO CRONOGRAMA DE AULAS
CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO MÉDICO VETERINÁRIO CRONOGRAMA DE AULAS - 2017 Data Dia Horário Disciplina Duração Instrutor 02/09 sábado 08:30 / 09:00 1ª SEMANA
Leia maisDIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO. Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto
DIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto O QUE DEVEMOS QUESTIONAR EM UMA PROPRIEDADE PARA AVALIAR A CAUSA DO PROBLEMA? As principais perguntas a serem respondidas
Leia maisMinistério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento
25 de Agosto de 2016 Pag. 11 Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 30, DE 24 DE AGOSTO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso
Leia maisZAFRA, 20 E 22 DE SETEMBRO DE 2007 D.S.VETERINÁRIA
ZAFRA, 20 E 22 DE SETEMBRO DE 2007 D.S.VETERINÁRIA Governo dos Açores A POPULAÇÃO (milhares de habitantes) GRUPO ORIENTAL S.Miguel - 125.915 St.ª Maria - 5.922 GRUPO OCIDENTAL GRUPO CENTRAL Terceira -
Leia maisSISTEMA DE CADASTRO E ANÁLISE DO EXAME DE BRUCELOSE
SISTEMA DE CADASTRO E ANÁLISE DO EXAME DE BRUCELOSE Jose Rafael Franco 1, Marcus Vinícius Contes 1, Geraldo de Nardi Junior 2, Renato Luiz Gambarato 3, Carlos Roberto Pereira Padovani 3 1 Aluno Curso de
Leia maisSALMONELA EM CARCAÇA DE SUÍNO
SALMONELA EM CARCAÇA DE SUÍNO LOPES, Rômulo Menezes ALMEIDA, Fabiana de CAMARGO, Igor PADOVANI, Nilo Discentes do curso de Medicina veterinária da FAMED ZAPPA, Vanessa Docente do do curso de Medicina veterinária
Leia maisBRUCELOSE EM PEQUENOS RUMINANTES
BRUCELOSE EM PEQUENOS RUMINANTES Juan García Díez 1*, DVM, MSc * CECAV, Centro de Ciência Animal e Veterinária, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Quinta de Prados, 5000-801, Vila Real. Portugal.
Leia maisXVIII Jornadas APB. 27 e 28 de maio de 2016, Figueira da Foz, Portugal. Sandra Branco Leonor Orge Ana Rita Simões
Programa de vigilância ativa de abortos em explorações de pequenos ruminantes - OviCapAB Sandra Branco Leonor Orge Ana Rita Simões Implementação de um sistema de monitorização para o diagnóstico de aborto
Leia maisALVIM, Nivaldo Cesar BERMEJO, Vanessa Justiniano
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCURSO ADAF - EDITAL 2018
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCURSO ADAF - EDITAL 2018 Ao se matricular no curso combo (...) Legenda: Conteúdo disponível no curso combo em vídeo aulas + material complementar. Conteúdo disponível no curso
Leia maisVírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A)
Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Disciplina : Microbiologia Curso: Nutrição Professora: Adriana de Abreu Corrêa (adrianacorrea@id.uff.br) DOENÇAS TRANSMITIDAS POR
Leia maisDepartamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil
Departamento de Saúde Animal Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Revisão da política e das estratégias de combate à febre aftosa no Brasil Marco inicial da erradicação: 1992
Leia maisProgramas Nacionais de Erradicação e Controle de Doenças: uma visão crítica.
Programas Nacionais de Erradicação e Controle de Doenças: uma visão crítica. Prof. Dr. Fabio Gregori VPS-FMVZ-USP Aula T13 27/11/2018 1 2 Carne bovina 3 Miúdos 4 http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/estatisticas-de-comercio-exterior/comex-vis
Leia maisBRASIL. Lesões. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa - PNEFA. Ocorrência (2009) Prof. Dr. Fabio Gregori VPS-FMVZ-USP
Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa - PNEFA Lesões BRASIL Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa Prof. Dr. Fabio Gregori VPS-FMVZ-USP Aula T11 17/10/2014
Leia maisTESTE DO ANEL EM LEITE (TAL) NA DETECÇÃO DE BRUCELOSE NO LEITE CRU ENTREGUE A LATICÍNIOS NO ACRE
TESTE DO ANEL EM LEITE (TAL) NA DETECÇÃO DE BRUCELOSE NO LEITE CRU ENTREGUE A LATICÍNIOS NO ACRE Andressa Pereira Braga 1, José Marques Carneiro Junior 2, Francisco Aloísio Cavalcante 3, Aline Carolina
Leia maisConstrução de Matrizes
Construção de Matrizes Luís Gustavo Corbellini (luis.corbellini@ufrgs.br) Laboratório de Epidemiologia Veterinária (EPILAB, UFRGS) Objetivo O objetivo dessa aula é ilustrar, passo a passo, a estimativa
Leia maisSORODIAGNÓSTICO DE ANTICORPOS ANTI-Neospora caninum EM CÃES DA ÁREA URBANA E RURAL DO SUL DO RIO GRANDE DO SUL
SORODIAGNÓSTICO DE ANTICORPOS ANTI-Neospora caninum EM CÃES DA ÁREA URBANA E RURAL DO SUL DO RIO GRANDE DO SUL CUNHA, Filho Nilton Azevedo 1 ; LUCAS, Andréia da Silveira 2 ; PAPPEN, Felipe 2 ; RUAS, Jerônimo
Leia maisLamentável caso de Mormo, em Minas Gerais
Lamentável caso de Mormo, em Minas Gerais O Mormo é uma doença infecto-contagiosa que acomete os Equinos e Asininos e tem como agente causador a bactéria Burkholderia mallei; Mormo é uma Zoonose porque
Leia maisSistema de monitoria e vigilância em saúde animal. CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS
Sistema de monitoria e vigilância em saúde animal CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS Objetivo da aula Compreender a importância do papel da coleta
Leia maisOCORRÊNCIA DE AGLUTININAS ANTI - Brucella abortus EM REBANHOS BOVINOS DA ILHA DE SÃO LUÍS - MA
OCORRÊNCIA DE AGLUTININAS ANTI - Brucella abortus EM REBANHOS BOVINOS DA ILHA DE SÃO LUÍS - MA Daniela Franco da Silva¹, Vivian Magalhães Brandão², Hamilton Pereira dos Santos³, Isabel Cristina Lopes Dias¹,
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DA BRUCELOSE EM FÊMEAS BOVINAS ADULTAS NA REGIONAL RIO DAS ANTAS, GOIÁS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DA BRUCELOSE EM FÊMEAS BOVINAS ADULTAS NA REGIONAL RIO DAS ANTAS, GOIÁS
Leia mais14/02/2012. Primeiros colonizadores trouxeram animais domésticos (equinos e bovinos) Animais tratados por pessoas empíricas
Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central Primeiros colonizadores trouxeram animais domésticos (equinos e bovinos) Animais tratados por pessoas empíricas Profa. MSc. Paula Aguiar Sá
Leia maisBIOSEGURIDADE em rebanhos suinícolas. Mínimo de Doenças ou Alto Estatus de Saúde. Alto Estatus de Saúde. Alto Estatus de Saúde BIOSSEGURIDADE
Universidade Federal do Paraná AZ-044 Suinocultura BIOSEGURIDADE em rebanhos suinícolas Prof. Marson Bruck Warpechowski BIOSSEGURIDADE Segurança de seres vivos através da diminuição do risco de ocorrência
Leia maisPESQUISA DE Brucella spp. EM LINFONODOS DE SUÍNOS E JAVALIS COM LINFADENITE
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PESQUISA DE Brucella spp. EM LINFONODOS DE SUÍNOS E JAVALIS COM LINFADENITE ACÁCIA FERREIRA VICENTE BOTUCATU SP Junho/2013 UNIVERSIDADE
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET344 Doenças Virais
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5
Leia maisEpidemiologia como ferramenta de trabalho na Defesa Sanitária
Epidemiologia como ferramenta de trabalho na Defesa Sanitária Laboratório de Epidemiologia Veterinária (EPILAB) Depto. Medicina Veterinária Preventiva Faculdade de Veterinária, UFRGS Luís Gustavo Corbellini
Leia maisPANAFTOSA CENTRO PANAMERICANO DE FIEBRE AFTOSA. Unidad de Salud Pública Veterinaria SEMINARIO INTERNACIONAL
PANAFTOSA CENTRO PANAMERICANO DE FIEBRE AFTOSA Unidad de Salud Pública Veterinaria SEMINARIO INTERNACIONAL La regionalización en los programas de erradicación de enfermedades y en la facilitación del comercio
Leia maisESTUDO RETROSPECTIVO DE 81 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM ANIMAIS DE PRODUÇÃO (2003 A 2013)
1 ESTUDO RETROSPECTIVO DE 81 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM ANIMAIS DE PRODUÇÃO (2003 A 2013) RETROSPECTE STUDY OF PROTEUS MIRABILIS AND PROTEUS VULGARIS INFECTIONS IN LIVESTOCK (2003
Leia mais28/11/2012. Programa Nacional de Sanidade Suína (PNSS) Responsabilidades. Responsabilidades. Zona livre PSC. Lavagem
Programa Nacional de Sanidade Suína (PNSS) Programa Nacional de Sanidade Suína (PNSS) Objetivo: Erradicação da Peste Suína Clássica Certificação e monitoramento de granjas de reprodutores suídeos (GRSCs)
Leia mais42ª Reunião Ordinária da COSALFA
42ª Reunião Ordinária da COSALFA Tema: Consolidação e avanços do PNEFA, de acordo com o PHEFA Quito - Ecuador, 17 de abril de 2015 Plínio Leite Lopes Médico Veterinário Fiscal Federal Agropecuário Coord.
Leia maisSOROPREVALÊNCIA DA DIARREIA VIRAL BOVINA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1
SOROPREVALÊNCIA DA DIARREIA VIRAL BOVINA NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 Karine Fernandes Possebon 2, Luciane Ribeiro Viana Martins 3. 1 Projeto de iniciação científica 2 Acadêmica
Leia maisCONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANAS DO LEITE CRU REFRIGERADO CAPTADO EM TRÊS LATICÍNIOS DA REGIÃO DA ZONA DA MATA (MG)
131 CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANAS DO LEITE CRU REFRIGERADO CAPTADO EM TRÊS LATICÍNIOS DA REGIÃO DA ZONA DA MATA (MG) Gilmara Cláudia Bordoni Silva 1, Ricardo Celes Maia 2, Adriano França
Leia maisRelatório final de atividades do Acordo Cooperação Técnica (ACT) celebrado entre a UFRGS, FUNDESA e SEAPI
Relatório final de atividades do Acordo Cooperação Técnica (ACT) celebrado entre a UFRGS, FUNDESA e SEAPI Professor Luís Gustavo Corbellini Porto Alegre, 02 de Junho de 2016. Página1 Sumário Ficha técnica...
Leia maisCenário atual e perspectivas da pecuária no MS Campo Grande 22/Setembro/2016
Cenário atual e perspectivas da pecuária no MS Campo Grande 22/Setembro/2016 Introdução Projeções Produção de Carnes (Mil Toneladas) Projeções Consumo de Carnes (Mil Toneladas) Projeções Exportações de
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 ANÁLISE SOROLÓGICA DA LEPTOSPIROSE EM BOVINOS DE PROPRIEDADES RURAIS DO MARAJÓ - REGIÃO AMAZÔNICA (Seroprevalence of Bovine Leptospirosis in Soure County - Para State - Amazon Region) ANDRÉA MARIA GÓES
Leia maisCircular. Avaliação da persistência de anticorpos vacinais em bezerras bubalinas vacinadas com a cepa B19 de Brucella abortus.
ISSN 0103-9334 Avaliação da persistência de anticorpos vacinais em bezerras bubalinas vacinadas com a cepa B19 de Brucella abortus 48 Introdução Circular Porto Velho,ROTécnica Dezembro, 2016 Autores Fabio
Leia maisINCIDÊNCIA E DESTINO DE CARCAÇAS DE BOVINOS ACOMETIDOS POR BRUCELOSE E TUBERCULOSE NO SUL DO PARÁ NO PERÍODO DE JUNHO DE 2003 A MAIO DE 2004
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA PERIODICIDADE SEMESTRAL EDIÇÃO NÚMERO 5 JULHO DE 2005 ISSN 1679-7353 INCIDÊNCIA E DESTINO DE CARCAÇAS DE BOVINOS ACOMETIDOS POR BRUCELOSE E TUBERCULOSE
Leia maisDESAFIOS DA LEPTOSPIROSE NO BRASIL
DESAFIOS DA LEPTOSPIROSE NO BRASIL Laboratório de Bacteriologia Veterinária Universidade Federal Fluminense Brasil Walter Lilenbaum Médico Veterinário Professor Titular Bacteriologia Veterinária Introdução
Leia maisZOOTECNIA I (Suínos)
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias 1 ZOOTECNIA I (Suínos) Prof.Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia lhauschild@fcav.unesp.br
Leia maisSOROPREVALÊNCIA DA BRUCELOSE BOVINA EM FRIGORÍFICOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA SOROPREVALÊNCIA DA BRUCELOSE BOVINA EM FRIGORÍFICOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO. MATEUS
Leia maisImpactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros
Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros MARCOS VINÍCIUS DE S. LEANDRO Jr. Médico Veterinário Fiscal Federal Agropecuário Ministério da Agricultura,
Leia maisREQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS OVINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES GMC Nº 66/94)
MERCOSUL/GMC/RES. N 51/01 REQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS OVINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES GMC Nº 66/94) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisToxoplasma gondii em Tamanduá Bandeira (Myrmecophaga tridactyla, Linnaeus 1758) da região Noroeste do Estado de São Paulo
Toxoplasma gondii em Tamanduá Bandeira (Myrmecophaga tridactyla, Linnaeus 758) da região Noroeste do Estado de São Paulo LUIZ PAULO NOGUEIRA AIRES, VINICIUS MATHEUS FERRARI 2, HERBERT SOUSA SOARES, CINARA
Leia maisTuberculose bovina gap analysis
Tuberculose bovina gap analysis João Niza Ribeiro, Nuno Vieira de Brito, Rui Perestrelo Vieira INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO EM SAÚDE ANIMAL Lisboa, Auditório Faculdade de Medicina Veterinária, 19 de Fevereiro
Leia maisPrevalência e fatores de risco para brucelose suína em Mossoró-RN 1
Prevalência e fatores de risco para brucelose suína em Mossoró-RN 1 Alexandro I. Leite 2,3 *, Wesley A.C. Coelho 3, Glaucenyra C.P. Silva 4, Renata F. Santos 4, Luis A. Mathias 4 e Iveraldo S. Dutra 5
Leia maisPor: Raquel Soares Juliano, Aiesca Oliveira Pellegrin, Aldalgiza Inês Campolin, Márcia Furlan Nogueira Tavares de Lima, Mirane dos Santos Costa*
ADM131 O PROGRAMA DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E TUBERCULOSE BOVINA NO PANTANAL Por: Raquel Soares Juliano, Aiesca Oliveira Pellegrin, Aldalgiza Inês Campolin, Márcia Furlan Nogueira Tavares
Leia mais