Prevalence, control and eradication of swine brucellosis

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1 77 REVISÃO DE LITERATURA CLÍNICA E CIRURGIA DE GRANDES ANIMAIS PREVALÊNCIA, CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE SUÍNA Prevalence, control and eradication of swine brucellosis M.V. Me. Amanda F. Sabes 1* ; M.V. Dr. Annita M. Girardi 1 ; Prof. Dr. Luís G.de Oliveira 1. 1 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias UNESP/FCAV, Jaboticabal, São Paulo, Brasil. * Via de Acesso Professor Paulo Donato Castellane, s/nº. Cep: Jaboticabal/SP. amanda.festa@hotmail.com RESUMO ABSTRACT A suinocultura no Brasil é conhecida por apresentar nos últimos anos grandes avanços tecnológicos, porém atualmente ainda se observa registros em todo o país de baixos índices de produtividade devido a diversos fatores, entre eles a utilização de práticas de manejo inadequadas e deficiências de diagnóstico de enfermidades, entre elas a brucelose. O presente trabalho tem como objetivo destacar os aspectos mais relevantes e importantes sobre a brucelose suína, em relação a sua prevalência, métodos de controle e erradicação no Brasil, além de apresentar os sinais clínicos dos animais infectados e suas características no homem, já que se trata de uma importante zoonose. Palavras-chave: Brucella suis, suinocultura, aborto, zoonose. The pig industry in Brazil is known for presenting in recent years major technological advances, but records are still observed across the country of low levels of productivity due to several factors, including the use of inappropriate management practices and deficient disease diagnostics, including brucellosis. This paper aims to highlight the most relevant and important aspects of swine brucellosis and the relationship with the prevalence, methods of control and eradication in Brazil, in addition to present the clinical signs of infected animals and the characteristics in humans, since it is an important zoonosis. Keywords: Brucella suis, pig farming, abortion, zoonosis.

2 78 INTRODUÇÃO A carne suína é a mais consumida mundialmente, fornecendo cerca de 38% da ingestão proteica diária mundial, embora seu consumo varie amplamente entre os países devido às diferenças de hábitos, proibições religiosas ou dogmáticas. O Brasil é o terceiro maior produtor de carne suína mundial (ABIPECS, 2010). A suinocultura no Brasil vem apresentando nos últimos anos grande avanço tecnológico, porém há registro de baixos índices de produtividade devido a diversos fatores, tais como a utilização de práticas de manejo inadequadas e deficiências de diagnóstico de enfermidades (RIBEIRO, 2005). Diversos agentes infecciosos podem estar envolvidos em problemas reprodutivos nos animais de uma granja, os quais podem ocorrer de forma clínica, facilmente detectada, ou na forma sub clínica, tornando difícil sua identificação e controle. A brucelose é causada por bactérias do gênero Brucella spp., uma antropozoonose que afeta bovinos, suínos, caprinos, ovinos e cães, além de espécies marinhas como focas, golfinhos, baleias e leões marinhos, essas descobertas recentemente (GODFROID, 2002). A doença é uma zoonose considerada ocupacional ou profissional, além de possuir caráter cosmopolita. Sua erradicação foi obtida apenas na Austrália, Japão e alguns países europeus. Determina prejuízos diretos e indiretos, tanto para o comércio internacional quanto para a saúde animal e humana (POESTER et al. 2002). A enfermidade está associada à infertilidade e ao aumento da taxa de mortalidade de leitões desmamados por ninhada, podendo alcançar até 80%. Essa mortalidade é insignificante em animais adultos, no entanto, porcas e varrões perdem seu valor, podendo ser descartados devido à esterilidade (RADOSTITS et al. 2007). Etiologia Em 1914, nos Estados Unidos foi isolada uma bactéria do gênero Brucella spp. de um feto suíno abortado. Durante muitos anos foi denominada de B. abortus e anos depois foi isolada e reclassificada como B. suis (NICOLETTI, 2002). As bactérias pertencentes ao género Brucella são pequenos cocobacilos gram-negativos não capsulados, sem capacidade de locomoção e de formar esporos, parasitas intracelulares facultativos (PESSEGUEIRO et al. 2003). São reconhecidas atualmente 10 espécies de Brucella spp., sendo seis espécies clássicas (B. abortus, B. suis, B. melitensis, B. canis, B. ovis, B. neotomae) e quatro novas espécies descobertas recentemente: B. pinnipedialis e B. ceti, isoladas de animais marinhos (FOSTER et al. 2007); B. microti, isolada de roedores, raposas e do solo (SCHOLZ et al. 2008) e, por último, a B. inopinata, isolada de prótese mamária em humanos (SCHOLZ et al. 2008). Há relatos de casos esporádicos de infecção de suínos domésticos por B. suis em vários continentes, mas alguns países da América do Sul e sudoeste da Ásia apresentam alta prevalência, com predomínio do sorotipo 1. No Brasil, a brucelose suína é considerada o segundo tipo de infecção mais prevalente pelo gênero Brucella sp. e, por ser uma zoonose de caráter cosmopolita, determina prejuízos diretos e indiretos, tanto para o comércio internacional, quanto para a saúde animal e humana (OIE, 2009). Epidemiologia As principais portas de entrada da brucelose suína são o trato gastrointestinal e reprodutivo, pela ingestão de fetos abortados, membranas fetais infectadas ou secreções contaminadas. A aquisição de animais infectados sem conhecimento prévio ou de propriedades sem certificação é, geralmente, a causa da introdução da doença em plantéis (RADOSTITS et al. 2007). O período de incubação da doença varia de cinco a 60 dias, mais frequentemente entre um e dois meses, dependendo da via de transmissão, suscetibilidade do animal e carga bacteriana (BRASIL, 2006). A antibioticoterapia mostrouse temporariamente eficiente no controle da bacteremia. Contudo, após a supressão da aplicação destes fármacos, a bactéria ainda permanece nos tecidos suínos, mostrando que os antimicrobianos não são eficientes para a eliminação de B. suis e da condição de portador, mesmo para animais que não apresentam sinais clínicos (RADOSTITS et al. 2007). Numerosas tentativas foram postas em prática para se desenvolver uma vacina que seja capaz de imunizar suínos contra B. suis, porém nenhuma se mostrou efetiva (OIE, 2009). Prevalência no Brasil No Brasil, a infecção por B. suis é a segunda mais prevalente, sendo somente menor que os casos de brucelose provocados pela B. abortus e somente o biovar tipo 1 teve seu isolamento relatado no país, embora existam poucos estudos específicos para suínos e a prevalência de anticorpos pareça ter diminuído de 1980 a 2000 pela intensificação e integração da produção de suínos (OIE, 2009). Os dados de prevalência da brucelose suína no Brasil são escassos, sendo descrita a prevalência de 2,19% em levantamento feito em 1981 por Garcia-Carrillo. Posteriormente, Motta et al. (2010) analisaram soros de animais procedentes de criatórios de suínos e javalis em 13 estados brasileiros e observaram

3 79 percentagem de granjas positivas que variaram de 0,2% para javalis a 100% para suínos. No Estado do Tocantins, Aguiar et al. (2006) observaram 0,9% de positividade em 109 suínos avaliados em Monte Negro. No Estado de São Paulo, Feitosa et al. (1991) re alizaram levantamento de 10 anos, correspondente ao período de 1977 a 1987 e observaram prevalência de 13,23% em suínos. Dados preocupantes são observados no trabalho desenvolvido por Freitas et al. (2001) que, analisando soros procedentes de suínos de abate clandestino, caracterizaram 42,2% de positividade. Em trabalho realizado por Rosa et al. (2012), 910 amostras de sangue de suínos foram colhidas de 30 propriedades do Estado de São Paulo, sendo 2,7% dos animais reagentes à prova de soroaglutinação com antígeno tamponado acidificado. Apesar destes relatos, a brucelose no Brasil é uma doença sub diagnosticada e subnotificada (BRASIL, 2006). Os dois biovares mais comuns de B. suis são tam bém patógenos humanos, sendo necessária a im-plantação de medidas preventivas como manipulação laboratorial de culturas ou material contaminado em condições estritas de biossegurança (OIE, 2009). A B. suis é considerada a segunda espécie mais patogênica aos seres humanos e a enfermidade em suínos tem por característica a disseminação deste agente pela corrente sanguínea, com bacteremias recorrentes e presença da bactéria em órgãos e linfonodos (DEYOE, 1986). Em função da bacteremia, o consumo da carne de suínos, de forma indevidamente preparada ou crua, representa risco elevado aos seres humanos para aquisição da enfermidade, se caracterizando como importante fator na saúde pública a ser considerado (GARCIA-CARRILHO, 1981). No homem a doença ocorre pela exposição a B. abortus e B. suis em abatedouros, frigoríficos, manipulação de carne ou produtos derivados, ordenha e fabricação de laticínios e outras atividades (BRASIL, 2001). As taxas de prevalência de brucelose humana foram me nores em países que adotaram programas de combate à brucelose animal, demonstrando ser esse o caminho para evitar a infecção que, mesmo não sendo tão disseminada na população humana, pode dar origem a um quadro clínico grave, com sérias complicações para as pessoas acometidas (MATHIAS, 2008). Sinais clínicos A brucelose nos suínos se caracteriza por abortamento repentino, em qualquer momento da gestação, seguido de esterilidade temporária ou permanente das matrizes. Alguns animais podem apresentar inflamação nas articulações e os reprodutores podem desenvolver inflamação no escroto, com secreções e dor local. O abate desses animais é o procedimento mais adequado no controle da enfermidade. A taxa de recuperação de machos é baixa e, uma vez infectados, perpetuam a doença no plantel (RADOSTITS et al. 2007). As fêmeas são tão susceptíveis à doença quanto os machos e podem apresentar B. suis nas glândulas mamárias, órgãos reprodutores, linfonodos, baço, rim e cérebro (DUNCAN e NIELSEN, 2000). Nos suínos jovens, pode causar alta taxa de mortalidade durante o primeiro mês de vida e, em alguns casos, verifica-se a morte dos leitões mais fracos durante as primeiras horas após o parto (RADOSTITS et al. 2007). Os sinais clínicos da doença nos humanos, podem ser caracterizados por início agudo ou insidioso caracterizado por febre contínua, intermitente ou irregular de duração variável, fadiga, perda de peso, dor de cabeça, anorexia e sudorese profusa. A endocardite brucélica e a neurobrucelose são responsáveis pela maioria das mortes (WHO, 2005). Estudos sorológicos no Brasil revelaram que as maiores taxas de soropositivos são obtidas em trabalhadores de frigorífico e pessoal técnico ligado à área. Estudos sorológicos realizados na cidade de Goiânia, envolvendo médicos veterinários, vacinadores e auxiliares de escritório da Secretaria da Agricultura do Estado de Goiás, revelaram a presença de anticorpos nesse grupo funcional (BRASIL, 2001a). Em 1972, Spinola et al. investigaram a ocorrência da doença em operários de um frigorífico no município de Salvador, Bahia e revelaram 10,58% de soropositivos que, em sua maioria, apresentavam sinais clínicos, evidenciando a necessidade de levantamento epidemiológico com uma amostragem mais representativa dos funcionários de frigoríficos e outros profissionais de risco. Diagnóstico Na brucelose suína, assim como em outras infecções, o isolamento do microrganismo é o método diagnóstico mais seguro, mas, em consequência das dificuldades desse procedimento e de sua limitação para o uso em grandes rebanhos, os métodos sorológicos são os mais utilizados (DEYOE, 1969). Numerosos testes sorológicos são utilizados no diagnóstico da brucelose suína, e na maioria deles, emprega-se como antígeno suspensão de B. abortus, pois a B. suis possui antígenos lipopolissacarídeos de superfície muito similares aos da B. abortus (PAYEUR et al., 1990). Os testes sorológicos não possuem valor absoluto no diagnóstico individual, apesar de possuírem valor no diagnóstico

4 80 de rebanhos, isso ocorre pelo fato de que os suínos infectados podem produzir pouco ou não produzir anticorpos contra a bactéria, o que acarreta na obtenção de resultados falsonegativos. Também podem ocorrer resultados falso-positivos induzidos por reações cruzadas com diversos microrganismos como Escherichia coli sorogrupo O:157, Salmonella sorovar Kaufman-White grupo N, e a mais importante, Yersinia enterocolitica sorotipo O:9 (MACMILLAN, 1999). Diversas técnicas sorológicas já foram desenvolvidas para o diagnóstico da brucelose, entre elas a soroaglutinação rápida em placa, antígeno acidificado tamponado, teste do rivanol, reação de fixação de complemento, imunodifusão em ágar-gel, soroaglutinação lenta em tubo, prova do 2-mercaptoetanol, entre outras (MACMILLAN, 1999). O diagnóstico mais preciso é o isolamento da bactéria por meio de métodos de cultura diretos. Cultura de descargas vaginais ou produtos de aborto, sêmen, conteúdos de juntas ou testículos, e amostras de sangue. Porém, cultura não é frequentemente possível por causa de instalações de laboratório inadequadas ou indisponível e pessoal treinado. Mais recentemente, potencialmente métodos sensíveis para a descoberta da presença da bactéria, como a reação de cadeia de polimerase (PCR), são introduzidos em uso de rotina e pode, futuramente, ser valioso método de diagnóstico em certas situações (PESSEGUEIRO et al. 2003). Tratamento Não existe tratamento para a brucelose nos animais, sendo o controle a medida mais eficaz para eliminação da doença do plantel. Não existe uma vacina disponível no mercado brasileiro para B.suis. Vacinas contra B.abortus não apresentam bons resultados no controle da brucelose suína (ALTON, 1990). Em humanos preconiza-se o uso da antibioterapia com o objetivo de produzir alívio da sintomatologia, diminuir a duração da doença e reduzir a incidência das complicações. In vitro, vários antimicrobianos são ativos contra a Brucella, mas nem sempre há correspondência com sua eficácia clínica (PESSEGUEIRO et al. 2003). Outro importante fator é a característica das bactérias do gênero Brucella serem microrganismos intracelulares, o que requer antibióticos com boa penetração. A terapêutica deve ser prolongada além do uso de terapêutica combinada, já que as taxas de recidiva com monoterapia são elevadas (PESSEGUEIRO et al. 2003). Os antimicrobianos mais utilizados são as tetraciclinas, os aminoglicosídeos, a rifampicina, o cotrimoxazol, as quinolonas e as cefalosporinas de 3ª geração. A escolha da associação antimicrobiama apresenta dependência direta de alguns fatores, entre eles a idade, gravidez, toxicidade potencial e gravidade do quadro clínico apresentado (PESSEGUEIRO et al. 2003). Métodos de controle e erradicação no Brasil A erradicação da doença no plantel requer identificação e eliminação progressiva dos animais infectados (OIE, 2009). Em rebanhos infectados a eliminação de todos os animais à medida que alcançarem a idade adulta é o melhor procedimento, pela dificuldade de se identificar cada animal infectado. Uma vez estabelecido o diagnóstico, todos os animais da criação podem ser considerados infectados. A repopulação das instalações deve ser realizada somente após seis meses (RADOSTITIS et al. 2007). Exames sorológicos devem ser feitos em animais que estão em época de desmame para atestar a sanidade dos mesmos. Após a erradicação da doença, todos os animais que serão introduzidos na propriedade devem vir de rebanhos livres de brucelose e serem negativos nas provas sorológicas, a fim de se evitar novos casos (RADOSTITS et al. 2007). Na tentativa de reduzir os custos envolvidos na cadeia produtiva suína, foi introduzida a técnica de inseminação artificial (IA), a qual se encontra, atualmente, em fase de plena expansão e, no Brasil, o uso desta biotécnica em grande escala é relativamente recente. A eficiência da utilização da IA como procedimento de biossegurança depende da atenção dada à sanidade dos reprodutores, à localização da Central de IA (CIA), à higiene durante o processamento do sêmen e à logística de distribuição das doses aos produtores (SCHEID, 2000). Com a tecnificação na exploração comercial dos suínos, houve redução significativa na prevalência da doença, embora focos esporádicos ainda possam ocorrer mesmo em granjas tecnificadas (MATHIAS, 2008). Pela Instrução Normativa n 19 de 15 fevereiro de 2002, a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) estabelece normas para certificação de granjas de reprodutores suídeos. Devem ser realizadas provas sorológicas para brucelose com intervalos de seis meses com antígeno acidificado tamponado ou outro teste aprovado pelo MAPA, e os soros reagentes deverão ser submetidos às provas de 2-mercaptoetanol ou fixação de complemento. No caso de positividade, a granja terá sua certificação suspensa, os animais positivos deverão ser eliminados e realizados novos testes no plantel em 30 dias. Persistindo a positividade, a granja perde a certificação (BRASIL, 2001a). O plantel é considerado livre de brucelose suína quando possui assistência veterinária oficial, além do atestado

5 81 de animais livres de brucelose por três anos consecutivos (FAO, 2009). O Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT) foi instituído em 2001 pelo MAPA com o objetivo de diminuir o impacto negativo desta zoonose na saúde comunitária e de promover a competitividade da pecuária nacional. O PNCEBT introduziu a vacinação obrigatória contra brucelose bovina e bubalina em todo o território nacional e definiu estratégia de certificação de propriedades livres onde essas enfermidades serão controladas com grande rigor. No entanto, o PNCEBT não contempla os suínos. Portanto, precauções adequadas são necessárias no manuseio de material com risco potencial de estar infectado, especialmente em laboratórios, visto que, após a cultura, há aumento do número de microorganismos presentes. Manipulação de culturas ou de materiais provenientes de animais infectados devem ser realizados sob condições de biossegurança (OIE, 2009). Devido à falta de vacina para humanos, o desafio atual e permanente é erradicar a brucelose animal. Para tanto é necessário a fiscalização e vigilância sanitária nos animais (GODFROID, 2002). As taxas de incidência de brucelose em humanos foram menores em países que adotaram programas de combate à brucelose animal, demonstrando que esse procedimento reduz a infecção e, mesmo a doença não sendo tão disseminada na população humana, pode dar origem à enfermidade grave, com sérias complicações para as pessoas acometidas (MATHIAS, 2008). Pessoas que trabalham com animais infectados e seus tecidos, em especial os granjeiros, veterinários, trabalhadores de matadouros e laboratoristas, constituem o principal grupo de risco. Porém, casos esporádicos e surtos entre consumidores de leite e alimentos lácteos não pasteurizados (especialmente queijos) foram descritos (BRASIL, 2006). Embora haja demonstrações continuas e divulgações sobre o risco que advém do consumo de alimentos crus ou não adequadamente termo processados, do contato direto com animais sem a observação de medidas de precaução, do manuseio e da manipulação de órgãos, produtos, subprodutos e excreções de animais sem o uso de equipamentos de proteção, a brucelose permanece como sério problema de saúde pública em todo o mundo (SANCHEZ et al. 1998). CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com as informações apresentadas, a maioria dos continentes apresenta ou já apresentou casos de brucelose suína. Geralmente, tratam-se de casos esporádicos, como é percebido em países europeus e nos Estados Unidos, porém regiões como América do Sul e sul da Ásia apresentam maiores números de casos da doença. Como medidas de controle e erradicação podemos citar o abate dos animais positivos, além da interdição da granja. Trata-se de uma doença ocupacional, sendo os trabalhadores ligados à criação de suínos os mais susceptíveis a doença. Ressalta-se a importância da adoção de medidas de vigilância sanitária para combater abates clandestinos de animais para consumo humano, além de conscientização dos trabalhadores da área no uso de equipamentos de proteção individual, e da necessidade de realização de testes sorológicos regulares. Também se devem realizar trabalhos sobre conscientização da população sobre os riscos da ingestão de alimentos sem processamento térmico adequado, além da aquisição de carne suína sem a devida fiscalização. Visto o que já ocorre no Programa Nacional de Combate e Erradicação da Brucelose e Tuberculose de bovinos e bubalinos, é necessária a criação de programa semelhante para os suídeos. Dessa maneira, pode-se diminuir a prevalência da doença no país, além dos danos causados tanto para a saúde animal quanto para a saúde pública, diminuindo-se os prejuízos econômicos na suinocultura. REFERÊNCIAS Aguiar DM, Cavalcante GT, Dib CC, et al. Villalobos EMC, Cunha EMS, Lara MCCSH, Rodriguez CAR, Vasconcellos AS, Moraes ZM, Labruna MB, Camargo LMA, Gennari SM Anticorpos contra agentes bacterianos e virais em suínos de agricultura familiar no município de Monte Negro, RO. Arquivos do Instituto Biológico.73(4): Alton GG Brucella suis. In: Nielsen K, Duncan JR. Animal Brucellosis. CRC Press. 1: Associação Brasileira da Industria Produtora e Exportadora de Carne Suína (ABIPECS) Site corporativo. Disponível em [Acessado em 20/04/2016]. Brasil. 2001a. Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalhado. Série A, Normas e Manuais Técnicos no Brasília, 580p. Brasil. 2001b. Plano nacional de controle e erradicação da brucelose e tuberculose animal. (PNCEBT). 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