BRUCELOSE EM PEQUENOS RUMINANTES
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- Mikaela Cruz Eger
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1 BRUCELOSE EM PEQUENOS RUMINANTES Juan García Díez 1*, DVM, MSc * CECAV, Centro de Ciência Animal e Veterinária, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Quinta de Prados, , Vila Real. Portugal. juangarciadiez@gmail.com Introdução A brucelose é uma doença infecciosa causada por microrganismos gram-negativos do género Brucella e que afeta espécies pecuárias, animais selváticos e o homem. Esta doença é causadora de uma elevada morbilidade, sendo responsável por elevadas percas económicas associado a abortos, mortes perinatais, aumento da taxa de refugo, diminuição da fertilidade e baixas por abate sanitário dos animais serologicamente positivos apresentando, no entanto, uma baixa mortalidade. Brucela spp. pode apresentar-se em forma cocoide, cocobacilar ou em forma bacilar. É uma bactéria imóvel, sem flagelos e sem capacidade de esporulação. Geralmente, encontra-se isolada embora possa aparecer formando pares ou pequenos grupos. Etiologia Atualmente são reconhecidas e classificadas dez espécies de Brucella spp, sendo que as mais conhecidas são B. mellitensis, B. suis, B. ovis, B. Abortus, B. canis e B. neotomae. Atualmente são reconhecidas quatro espécies novas: B.Ceti, B. pinnipedialis, B.microti e B. inopinata. Estas espécies têm hospedeiros preferenciais, sendo B. melitensis a espécie com menos especificidade. B. melitensis é o principal agente etiológico da brucelose em ovinos e caprinos, apesar da B. ovis ser também um importante agente etiológico. De forma muito rara, têm sido descritos casos de brucelose em pequenos ruminantes causados por B. abortus ou por B. suis. B. abortus é o agente etiológico responsável pela brucelose em bovinos, B. suis responsável pela brucelose nos suínos, B. canis pela brucelose nos cães e B. neotomae pela brucelose nos ratos do deserto. 1 Juan García Díez tem financiamento da FCT (SFRH/BD/85118/2012)
2 Transmissão As vias de excreção mais importantes de B. melitensis são através da placenta, fetos, líquidos fetais ou descargas vaginais de animais infectados, secreções do úbere, sémen e fezes. A infecção acontece geralmente por ingestão de pastagens, água contaminada ou através das mucosas da orofaringe, por inalação, por via conjuntival, contaminação do úbere ou feridas da pele e contato sexual. A transmissão transplacentaria tem sido também referida. A partilha de caminhos e pastos por rebanhos de explorações diferentes, assim como a partilha de machos reprodutores, contribuem para a transmissão da doença entre as explorações. B. melitensis pode permanecer infectante em condições de baixa temperatura, elevada humidade, em água, restos de placentas, estrume, lã ou feno entre outros. Sendo resistente à desidratação, pode ainda sobreviver no pó e no solo, principalmente em condições de baixa temperatura. Epidemiologia Brucella spp. pode afetar a bovinos, ovinos, caprinos, suínos, cavalos, mulas, cães, gatos, coelhos, alces, búfalos, veados, corços, renas, lamas, javalis, raposas, doninhas, gazelas, lebres, ratos, hamsters, ursos, lobos. Também pode afetar a aves como perdizes, codornizes ou aves migratórias. B. melitensis poder afetar a maioria dos animais de estimação, porem afeta principalmente ovinos e caprinos. Os ovinos, ao contrário dos caprinos, apresentam uma susceptibilidade variável em função das raças. Embora os ovinos são principalmente sensíveis a B. melitensis, também são sensíveis a B. ovis. Os cães de rebanhos infectados podem encontram-se infectados com B. melitensis, atuando como disseminadores mecânicos. Os suínos também são sensíveis a B. melitensis, com importância em produção extensiva das duas espécies em conjunto. Ainda, qualquer ruminante selvagem em contato direto ou indireto com ovinos e/ou caprinos infectados, poderão infectar-se com B. melitensis mantendo a infecção no ambiente.
3 Distribuição da brucelose A brucelose é uma doença de distribuição mundial, no entanto, a sua prevalência é variável entre os diferentes países. Na Europa, países como a Bélgica, Republica Checa, Dinamarca, Alemanha, Irlanda Luxemburgo, Hungria, Holanda, Áustria, Polónia, Romania, Eslovénia, Eslováquia, Finlândia Suécia ou Reino Unido são tradicionalmente considerados oficialmente indemnes. Na península ibérica, a brucelose dos pequenos ruminantes tem diminuído nos últimos anos. No caso de Espanha, a prevalência em rebanhos tem diminuído desde um 29% em 1991 até 1,5% em 2009 enquanto a prevalência animal diminuiu de 2.35% até 0.11% no mesmo período. Em Portugal, de acordo com os dados oficiais, a prevalência em rebanhos da brucelose em pequenos ruminantes diminuiu desde o 2,29% em 2006 ate o 1,27% em 2010 enquanto a prevalência animal diminuiu desde o 0,54% em 2006 até um 0,40% em Trás-os-Montes, junto com a região do Algarve, apresenta elevadas prevalências de brucelose devido às características produtivas da região (sistemas semi-extensivos maioritariamente orientados para a produção de carne, maneio dos rebanhos a nível da aldeia e movimentação animal intenso) Desta forma, a prevalência em rebanho situava-se nos 43,1% em 2000 diminuindo até um 3,01% em 2012 enquanto a prevalência animal diminuiu de 8.91% em 2000 até 0,94% em Profilaxia e controlo O tratamento da brucelose em Portugal é proibido por lei. No entanto, os protocolos terapêuticos referidos na literatura caracterizam-se por apresentar uma eficácia limitada dada a localização intracelular de B. melitensis. O controlo da brucelose é efetuado através do rastreio serológico da totalidade do efetivo de pequenos ruminantes, sendo este efetuado pelas organizações de produtores pecuários (OPPs). Os detentores são obrigados a apresentar a totalidade dos animais elegíveis para rastreio. O diagnóstico da brucelose é efectuado mediante a realização das provas de Rosa de Bengala (RB) e Fixação de Complemento (FC). A realização de ambas provas deve-se à elevada sensibilidade da prova do RB e à elevada especificidade da prova de FC.
4 Assim, um ovino ou caprino é considerado positivo à brucelose quando apresenta um resultado positivo às duas provas, procedendo-se a o seu abate sanitário e posterior indemnização do detentor. Em caso de existirem animais positivos, os Serviços Oficiais (SO) determinam a imposição do sequestro sanitário da exploração, ficando interditas todas as movimentações de animais em vida, sendo apenas permitido como destino o abate. Posteriormente a totalidade do efetivo, é sujeita a sucessivas reinspeções periódicas devendo apresentar resultados negativos ao RB e FC em 4 reinspeções consecutivas para o restabelecimento do estatuto de indemne à brucelose. Ainda, os SO efetuam em cada exploração positiva, um inquérito epidemiológico com o objectivo de determinar as possíveis causas da infeção. Juntamente com o rastreio serológico, todos os pequenos ruminantes (desde o ano 2010) são sujeitos à identificação mediante aposição de marca auricular individual de cor laranja-amarelo junto da colocação de identificação electrónica em forma de bolo reticular. Ainda, em determinadas zonas de Portugal (ex: Trás-os-Montes) devido à elevada prevalência da brucelose, existem planos específicos de vacinação antibrucelar com Rev-1. A vacina Rev-1 tem sido considerada como a vacina de referência na prevenção da brucelose causada por B.melitensis. Esta vacina caracteriza-se por ser uma suspensão liofilizadada de B. melitensis viva, biótipo 1, estirpe Rev-1 sendo aplicada em cordeiros e cabritos entre os 3 e os 6 meses de idade. Com uma dose standard de 0,5x10 9 e 1*10 9 microrganismos viáveis. A vacinação induz uma forte interferência nas provas serológicas de diagnósitico (RB e FC) pelo que em Portugal, a sua aplicação é realizada por via conjuntival já que garante uma proteção similar sem induzir uma resposta de anticorpos persistente, facilitando assim a aplicação do plano nacional de erradicação. A utilização da vacina Rev-1 deve ser cautelosa pelo fato de causar infecção em humanos. Sabe-se que a vacina Rev-1 é abortiva e produz excreção do microrganismo em leite quando os animais são vacinados durante a gestação. No entanto, estes sintomas são reduzidos na aplicação por via conjuntival antes do cio ou no último mês de gestação.
5 Atualmente, a região de Trás-os-Montes e alto Douro é contemplada pelo plano de vacinação com Rev-1 onde todos os pequenos ruminantes com idades compreendidas entre os 3 meses e 6 meses devem ser obrigatoriamente vacinados. O pequenos ruminantes vacinados com Rev-1 são identificados (1) por uma tatuagem aposta no meio da face interna do pavilhão auricular esquerdo ou, na face interna da prega da virilha esquerda para os animais sem orelha esquerda, (2) com marca auricular verdeamarela e (3) através da colocação de identificação electrónica em forma de bolo reticular. No entanto, em pequenos ruminantes de pequeno porte onde se verifica a impossibilidade de identificação mediante bolo reticular, esta é efetuada através da aposição de brinco electrónico de cor verde. Fatores de risco da brucelose A diminuição da prevalência da brucelose dos pequenos ruminantes ao longo dos anos resulta dos esforços efetuados pelas OPPs tanto a nível do controlo serológico dos efectivos de pequenos ruminantes como a nível da sensibilização dos detentores. No entanto, a persistência de elevadas prevalências em determinadas zonas de Portugal, nomeadamente Algarve e Trás-os-Montes, indica que a profilaxia, controlo e policia sanitária desta doença não depende exclusivamente do controlo serológico e/ou vacinação antibrucelar. Estudos realizados em Trás-os-Montes evidenciaram uma associação entre a presença de brucelose e fatores como o tamanho do rebanho, presença de pontos de agua limpa, a idade dos detentores, a frequência na retirada do estrume ou a introdução no efetivo de animais com estatuto sanitário desconhecido são fatores de risco de brucelose. Verificou-se que a prevalência da brucelose é superior em rebanhos com elevado número de cabeças (>150 cabeças). Em rebanhos de pequeno tamanho com animais positivos, a maioria dos detentores opta pelo envio da totalidade do efetivo para abate para evitar a imposição do sequestro sanitário e as reinspecções subsequentes. Contrariamente, em rebanhos de grande tamanho, a inviabilidade económica de um vazio sanitário voluntário pode explicar a maior prevalência da brucelose neste tipo de rebanhos.
6 A contaminação da água com fezes ou urina pode atuar como fonte de infecção dos animais. Associado a este fator, observou-se que uma baixa frequência na limpeza dos estábulos e/ou retirada de estrume é um fator de risco de infecção pela capacidade de sobrevivência de B. melitensis como anteriormente explicado. A introdução de animais sem estatuto sanitário conhecido é um dos maiores fatores de risco da brucelose, pelo que compra e/ou alienação de animais deve ser efetuada de animais previamente testados e corretamente identificados. Relativamente à idade do detentor, observou-se a existência de uma menor probabilidade de brucelose em rebanhos cujos detentores apresentam uma idade superior a 55 anos. Embora seja difícil de explicar, poderá estar associado a uma maior experiência no maneio dos animais. Conclusão A brucelose dos pequenos ruminantes é uma doença infecciosa de grande importância devido tanto às elevadas percas económicas como pelo seu potencial zoonótico. Em Portugal, a profilaxia e controlo da brucelose é efetuada pelas organizações de produtores pecuários através do rastreio serológico de toda a população de pequenos ruminantes. Em áreas como Trás-os-Montes, apesar dos esforços efetuados pelas OPPs tanto nos rastreios serológicos como na vacinação com Rev-1 dos animais jovens, a prevalência permanece superior à media nacional o que indica que a brucelose dos pequenos ruminantes apresenta uma etiologia multifatorial. Bibliografia Coelho, A. M., Coelho, A. C., Roboredo, M., & Rodrigues, J. (2007). A case control study of risk factors for brucellosis seropositivity in Portuguese small ruminants herds. Preventive veterinary medicine, 82(3), Coelho, A., García-Díez, J., & Coelho, A. C Brucelosis en pequeños rumiantes: etiológia, epidemiología, sintomatología, diagnóstico, prevención y control. Revista Electrónica de Veterinaria, 5 (15), 1-31
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