Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose PNCEBT. Tuberculose Bovina e Bubalina
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1 Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose PNCEBT Tuberculose Bovina e Bubalina
2 Definição Enfermidade infecto-contagiosa de evolução crônica, caracterizada por lesões de aspecto nodular, principalmente em linfonodos e pulmões. Acomete bovinos e bubalinos, podendo afetar o homem. PNCEBT, 2006
3 Estudo nacional de prevalência da tuberculose bovina 2,32 (0,13) 1,26 (0,10) 1,08 (0,09) Fevereiro ,32 (0,39)
4 Epidemiologia Brasil, Minas Gerais (1999) Prevalência de rebanhos infectados - 5% Prevalência em rebanhos leiteiros com algum grau de tecnificação da produção - 15% Prevalência de animais reagentes - 0,85%
5 Epidemiologia Búfalos Tuberculinização em Búfalos nas Regiões do Baixo Araguary (AP) e Parintins (AM) N.º de N.º de Rebanhos N.º de Animais N.º de Animais Região Rebanho Positivos Testados Reagentes Baixo Araguary Parintins Mota, 2002/DIAGRO., 2005
6 Porque Combater a 1- Saúde pública Tuberculose 2- Perdas para a pecuária 3- Imagem internacional
7 Porque Combater a Tuberculose 1- Saúde pública: Zoonose que acomete principalmente idosos, crianças e indivíduos imunodeprimidos além de profissionais que lidam diretamente com o bacilo, com a lesão ou com animais infectados.
8 Transmissão Para o Homem
9 Tuberculose Humana na Suiça, 1983/1992 Isolamento % Ano M. tuberculosis M. bovis M. bovis , , , , , , , , , ,8 W.H.O./CDS/94.137
10 Manutenção da TBC Humana Causada por M. bovis Falta de controle da TB animal e consumo de produtos lácteos não pasteurizados Baciloscopia - M. bovis x M. tuberculosis M. bovis x Lowenstein-Jensen Material clínico - Escarro x lesões extra-pulmonares Baixa notificação
11 Porque Combater a Tuberculose 2- Perdas para a pecuária: Quebra na produção 10-15% eficiência produtiva Condenação de carcaças no frigorífico Morte de animais Descarte precoce Eliminação de animais de alto valor zootécnico Estigma
12 Porque Combater a Tuberculose 3 - Imagem internacional
13 RIISPOA Lei nº 1283 de 18/12/1950 Decreto nº de 29/03/1952 Art Em nenhuma hipótese e seja qual for a natureza da lesão tuberculosa, as carcaças correspondentes poderão servir para comércio internacional.
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16 Exigências Para Importação Rússia: Certificação de produtos de origem animal Exclusão das propriedades que apresentem foco de tuberculose bovina do rol de fornecedores de carne.
17 Diagnóstico Bacteriológico da TB Nº total de amostras VIÁVEIS recebidas (tecido animal) Isolamento de M. bovis * 248 LANAGRO/MG
18 Introdução da Doença no Rebanho Aquisição de animais infectados Participação em eventos Proximidade com rebanho infectado Animais domésticos, homem, animais silvestres
19 Fatores de Risco Relacionados ao Ambiente
20 Fontes de Infecção Animais Doentes Animais infectados
21 Transmissão Para Outros Bovinos Via respiratória 1-5 bacilos Via digestiva 5000 bacilos (Neill et al, 1991; Palmer et al, 2004)
22 Diretos Métodos de Diagnóstico Presença do agente etiológico Isolamento em meio de Stonebrink e identificação bioquímica; Métodos moleculares (reação da polimerase em cadeia (PCR). Indiretos Resposta do animal ao agente etiológico Tuberculinização interferon-gama e ELISA
23 Métodos de Diagnóstico Diagnóstico bacteriológico Remessa de Material para o Laboratório: Refrigerado (gelo reciclável) Congelado Acondicionar o material em frasco de boca larga com tampa rosqueada, fechado e identificado
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25 Métodos de Diagnóstico Tuberculinização - Teste Alérgico Reação imune HR IV mediada por macrófagos ativados pelos linfócitos T sensibilizados. Infiltrado de céls mononucleares no local da aplicação, com formação de edema mais ou menos pronunciado.
26 Tuberculinização Considerações: Teste de rebanho Local: cervical, escapular, caudal RI indica infecção. A intensidade da reação não é proporcional à evolução da doença OIE : mín. 2000UI
27 Tuberculinização Vantagens: Alta eficiência dos testes padronizados Capacidade de detectar infecções recentes Simplicidade de execução dos testes Reagentes produzidos no Brasil
28 Tuberculinização Desvantagens: - Possibilidade de reações inespecíficas - Animais em fase pré-alérgica - Ocorrência de animais anérgicos - Exigência de intervalo mínimo entre os testes (60-90) - Exigência de duas viagens à propriedade
29 Material: Tuberculinização Aparelho para tricotomia ou lâmina tipo gilete Cutímetro com mola, 0,1mm Formulário, caneta, prancheta Jogo de seringas (par) doses de 0,1mL Cinto Tuberculina Isopor, gelo
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32 TAMANHO MÉDIO DAS REAÇÕES A PROVA ALÉRGICA COMPARADA DE 36 REBANHOS POSITIVOS NO PERÍODO DE N.º de Reação Média das N.º do N.º de bovinos reagentes máxima reações rebanho testados (positivos e observada (mm) suspeitos) (mm) Total
33 Reação Inespecífica
34 Rebanho com Reações Inespecíficas Identificação Tuberculina bovina (mm) do animal B0 B72h B
35 Rebanho com Reações Inespecíficas Identificação Tuberculina aviária (mm) Tuberculina bovina (mm) do animal Ao A72h A B0 B72h B B - A
36 REAÇÕES A PRIMEIRA TUBERCULINIZAÇÃO COMPARADA EM REBANHOS COM REAÇÕES INESPECÍFICAS N.º de rebanhos N.º de bovinos testados N.º de reagentes (positivos e suspeitos Prevalência (pos. e susp.) Média das reações (mm) Reação máxima (mm) Total
37 Controle da Doença no Rebanho Planejamento (Participação do criador) Rotina de testes e abate dos reagentes Animais não reagentes Instalações adequadas / Higienização Leite de vacas positivas Outros animais, tratadores
38 PROPRIEDADES LIVRES E MONITORADAS BRUCELOSE E TUBERCULOSE Estado Propriedades Livres Propriedades Monitoradas Certificadas Certificadas BA 16 0 CE 1 0 DF 2 0 ES 1 0 GO 2 0 MG 9 0 PB 3 0 PE 4 0 PI 0 2 PR 39 0 RJ 1 0 RN 1 0 RO 1 0 RS* SC 28 SP 15 1 Total
39 Pedro Moacyr Pinto Coelho Mota LANAGRO/MG Tel: (31)
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