TUBERCULOSE BOVINA: relato de caso RESUMO
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- Catarina Amaro Mendonça
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1 70 TUBERCULOSE BOVINA: relato de caso Maria Alice de Sene Moreira Juliana Januzi Roquette** Claudio Henrique G Barbosa*** Renata Priscila de Oliveira Paula***** RESUMO Foi atendido, um bovino macho da raça holandesa, com três anos de idade, em uma propriedade situada no município de Abadia dos Dourados, MG. O proprietário relatava e queixava de infertilidade e dificuldade para realizar cobertura nas fêmeas da propriedade e consequentemente gerando prejuízos. O presente trabalho tem como objetivo relatar a ocorrência de tuberculose em um macho utilizado para reprodução. A suspeita clínica foi confirmada com a realização da tuberculinização através do teste cervical comparativo. Seguindo as determinações do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e tuberculose o animal foi marcado e posteriormente encaminhado para o abate sanitário. Palavras chaves: Mycobacterium bovis. Tuberculose. Bovino. ABSTRACT A bovine was taken care of, male of dutch race, with three years of age, in a farm situated in the city of Abadia dos Dourados, MG. The main complaint was the owner infertility and difficulty of making coverage in females of the property and consequently generating losses. The present study aims to report the occurrence of tuberculosis in a breeding male. The clinical suspicion was confirmed with tuberculinization through the comparative cervical test. Following the determinations * Mestranda em Sanidade dos Animais dos Trópicos pela Universidade de Uberaba, Especialista em Docência do Ensino Superior Universidade Cândido Mendes, Graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Fiscal Agropecuário Estadual. Docente na FCC. malicesene@hotmail.com **Mestre em Pecuária Leiteira. Professora da Faculdade Cidade de Coromandel no curso de Medicina Veterinária. jujanuzi@hotmail.com ***Mestre em Saúde Animal com foco em Patologia Animal. Doutorando em Ciências Animais. Professor do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Cidade de Coromandel-FCC. claudiohgb.vet@gmail.com **** Especialista em farmacologia clínica pela FAMESUL. Graduada em farmácia industrial pela UNIUBE. Docente na FCC. renatapriscilaop@hotmail.com
2 71 of the national program for the control and eradication of brucellosis and tuberculosis, the animal was marked and sent to slaughter. Keywords: Mycobacterium bovis. Tuberculosis. Bovine. 1 INTRODUÇÃO A tuberculose causada pelo mycobacterium bovis é uma zoonose de evolução crônica, que acomete principalmente bovinos e bubalinos. Caracterizam-se pelo desenvolvimento progressivo de lesões nodulares denominadas tubérculos, que podem localizar-se em qualquer órgão ou tecido. As bactérias causadoras da tuberculose pertencem à família Mycobacteriaceae, gênero mycobacterium. São bacilos curtos aeróbicos, imóveis, não capsulados, não flagelados, apresentando aspecto granular quando corados, medindo de 0,5 a 0,7 µm de comprimento por 0,3 µm de largura (CORREIA; CORREIA, 1992). A transmissão natural é realizada nos bovinos de maneira direta ou indireta, assim como no homem. Na investigação anatomopatológica pode ser determinada a via de transmissão ao se descobrir a localização da lesão primária. O foco primário nos pulmões ocupa lugar de destaque na transmissão pela via aérea, por ser encontrado em 90% dos bovinos adultos com a doença. A transmissão por gotículas em suspensão, assim como a inspiração de pó veiculador com bacilos tuberculosos, desempenham importante papel, sobretudo na criação em estabulação (BEER, 1988). Segundo Radostits et al. (2002), nos pulmões as lesões se iniciam na junção dos bronquíolos com os alvéolos, e se disseminam para linfonodos e brônquios, podendo regredir. Em determinadas situações as lesões podem estabilizar ou progredir. A disseminação para outros órgãos pode ocorrer durante o desenvolvimento da doença mais tardiamente, em função de uma queda na imunidade do animal. Quando generalizada, a tuberculose bovina pode se apresentar sob duas formas: miliar (quando acontece de forma abrupta e maciça, com entrada de um grande número de bacilos na circulação), ou protraída, que é a mais comum (a disseminação se dá por via linfática ou sanguínea, acometendo o
3 72 pulmão, linfonodos, fígado, baço, úbere, ossos, rins, sistema nervoso central, e dissemina-se por quase todos os tecidos). Somente na doença avançada os sinais clínicos são evidentes, e bovinos com lesões extensas podem apresentar-se em bom estado de saúde. A perda da condição física torna-se evidente à medida que a doença progride (BEER, 1988; RADOSTITS et al., 2002; BRASIL, 2006). Alguns animais podem apresentar perda de peso, debilidade, anorexia, caquexia, sinais respiratórios, apetite seletivo e temperatura oscilante. A doença pode acarretar perdas de 10 a 25% na produção de leite e carne (SMITH, 1993; RADOSTITS et al., 2002). Para realização do diagnóstico da tuberculose pode-se recorrer aos métodos clínicos, alérgicos, bacteriológicos, sorológicos e/ou anatomopatológicos (ROSENBERGER et al., 1989). Considerando que os sinais respiratórios, o emagrecimento e o aumento de tamanho de alguns linfonodos ocorrem em casos avançados da enfermidade e que os sintomas mencionados acima podem ser confundidos com outras doenças fica difícil diagnosticar clinicamente a tuberculose. Todavia, a tuberculinização é um método eficiente para diagnosticar a enfermidade em animais vivos. Com a implantação do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT), em 2001, o teste cervical simples, o teste da prega ano-caudal, e o teste cervical comparativo foram padronizados como os testes de diagnósticos que utilizam tuberculina e que tem validade pela legislação brasileira (BRASIL, 2006). O diagnóstico clínico, associado à tuberculinização, possibilita a identificação de animais com tuberculose avançada, os quais geralmente apresentam um decréscimo da sensibilização alérgica, podendo, por vezes, chegar a anergia (BRASIL, 2006). 2 PROGNÓSTICO O prognóstico para a tuberculose sempre será ruim visto que geralmente o diagnóstico é tardio e o tratamento proibido por lei.
4 73 Apesar de diversos estudos sobre o tratamento da tuberculose, até o presente momento, os resultados obtidos não justificam a adoção dessas medidas como forma de controle da enfermidade. Além disso, em países que alcançaram grande sucesso com programas implementados para o combate à tuberculose bovina, essas práticas não foram utilizadas e, portanto, não estão contempladas na estratégia de ação do PNCEBT (BRASIL, 2006). Então, todos os animais diagnosticados como reagente positivo para tuberculose serão primeiramente marcados a ferro candente no lado direito da cara com um P contido num círculo de oito centímetros de diâmetro, isolados do rebanho e posteriormente sacrificados. O prazo máximo para realizar o sacrifício de animal reagente positivo é de trinta dias. 3 RELATO DE CASO Foi atendido um bovino macho, de raça holandesa, em uma propriedade situada na cidade de Abadia Dos Dourados no dia 01/05/2015, com três anos de idade. A queixa principal relatada pelo proprietário foi de desinteresse do macho reprodutor pelas fêmeas da propriedade e cansaço. Por outro lado, o produtor também relata que as fêmeas em idade reprodutiva à disposição do referido animal não estão ficando prenhes. Devido à existência, em passado recente, de foco de tuberculose bovina nesta propriedade a suspeita foi de acometimento pela mesma doença. Sendo realizada a tuberculinização (teste cervical comparativo) deste bovino no dia 02/05/2015 e a leitura no dia 05/05/2015 obteve-se resultado positivo. O cansaço observado no animal é um sintoma do comprometimento da respiração causada pelo Mycobacterium Bovis. Com o resultado positivo para tuberculose se fez necessário o sacrifício do animal, e tal ação foi realizada na própria propriedade na presença de funcionários do serviço de defesa sanitária oficial. O animal não foi necropsiado a fim de se evitar a propagação da doença na propriedade. O serviço oficial recomendou a desinfecção das instalações e dos utensílios com hipoclorito de sódio a 5%, durante três horas.
5 74 Após a confirmação de tuberculose neste animal o proprietário está se programando para realizar novamente o referido exame em todos os animais do seu rebanho e eliminar de forma definitiva a enfermidade de sua propriedade. 4 CONCLUSÃO A tuberculose causada por Mycobacterium bovis está disseminada por todo o território nacional. O comércio clandestino de animais e dos produtos alimentícios que eles dão origem juntamente com a baixa procura de médicos veterinários para realização da tuberculinização mascaram a realidade da referida enfermidade no país. A presença desta moléstia constitui uma grande ameaça à saúde pública além de gerar enormes prejuízos financeiros para o produtor rural. Os prejuízos podem ser diretos, resultantes das mortes dos animais, da queda no ganho de peso, da diminuição na produção de leite, do descarte precoce e da eliminação de animais de alto valor zootécnico, sem considerar a perda de prestígio e credibilidade da unidade de criação onde a doença é constatada. REFERÊNCIAS BEER, J. Doenças Infecciosas em Animais Domésticos. São Paulo: ROCA, 1988, 380p. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal. Brasília, DF, p. CORRÊA, W. M.; CORRÊA, C. N. M. Enfermidades Infecciosas dos Mamíferos Domésticos. 2 ed. São Paulo: MEDSI - Editora Médica e Científica Ltda, p RADOSTITS, O. M et al. Clínica Veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos e equinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p ROSENBERGER, G. et al. Enfermidades de los Bovinos. Buenos Aires: Editorial Hemisferio Sul, v. 2, p
6 75 SMITH, B. P. Tratado de medicina veterinária interna de grandes animais: moléstias de equinos, bovinos, ovinos e caprinos. São Paulo: Manole, 1993, v. 1 e v. 2, p. 620, 621, 1218.
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