Reforma Tributária ICMS do Mato Grosso

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1 Reforma Tributária ICMS do Mato Grosso 1

2 Vários ICMS, com características indesejadas Diagnóstico Geral - ICMS-Garantido: cobrança antecipada por presunção, com crédito para etapas posteriores - ICMS-Garantido Integral: cobrança antecipada com encerramento da cadeia. As margens eram estimadas e variavam de acordo com o CNAE do destinatário e a o tipo de mercadoria - Estimativa Simplificada ou Carga Média: percentual sobre as entradas, calculado considerando-se diversas variáveis (margem de lucro, créditos, alíquota modal, isenções, reduções de base de cálculo etc.). Essa forma de cálculo é aplicada ao comércio. - Substituição Tributária Imprópria: similar ao regime de estimativa simplificada, mas considera o CNAE do destinatário e é aplicado à indústria. - ICMS Regular: saídas interestaduais, exportações, benefícios fiscais, isenções, reduções de base de cálculo, créditos presumidos, diferimento e ST.

3 Diagnóstico Geral Indústria: aparte os regimes diferenciados de recolhimento (estimativa segmentada) e a concessão de benefícios fiscais, a indústria apura o ICMS da seguinte forma: Aquisição de insumos nas operações internas: os insumos adquiridos dentro do MT geram créditos de ICMS que podem ser utilizados para cálculo do imposto devido na saída. No caso da Agroindústria, a maioria dos insumos têm diferimento de ICMS nas operações internas. Aquisição de insumos nas operações interestaduais: os insumos adquiridos em operações interestaduais são tributados na entrada e o imposto é calculado de acordo com o regime de estimativa / carga média. Aquisição de bens de uso e consumo e do ativo imobilizado nas operações interestaduais: os bens de uso e consumo e aqueles destinados a integrar o ativo imobilizado sofrem a incidência do diferencial de alíquota, pelo método previsto para o ICMS-Garantido. Venda de produtos em operações internas a atacadistas ou varejistas: há incidência do ICMS calculado de acordo com o regime de estimativa / carga média de acordo com o CNAE do destinatário, podendo ser descontado o ICMS pago na etapa anterior pelo vendedor dos insumos (operação interna) ou o ICMS pago pela própria indústria na aquisição interestadual de insumos. O ICMS pago pela indústria na saída das mercadorias representa tanto o imposto próprio como aquele cobrado por substituição tributária. Venda de produtos em operações interestaduais: há incidência do ICMS no regime tradicional, nãocumulativo, pela alíquota interestadual de 12%.

4 Diagnóstico Geral Comércio Aquisição de produtos em operações interestaduais: há incidência do ICMS na entrada das mercadorias, utilizando o regime de estimativa / carga média, que toma por base o CNAE do adquirente. Esse ICMS substitui o imposto que seria devido na saída das mercadorias ao consumidor. Há algumas exceções nos artigos 157 e seguintes do Regulamento do ICMS no MT ( RICMS ), como bebidas alcóolicas, cigarros, veículos, combustíveis etc. Aquisição de produtos em operações internas: o ICMS vem retido por substituição tributária pelo industrial. Venda de produtos em operações internas: não há incidência do ICMS, que já foi pago por substituição tributária pelo industrial ou na entrada das mercadorias no caso de aquisições interestaduais. SIMPLES NACIONAL: o estabelecimento comercial enquadrado no regime do SIMPLES segue os regimes de pagamento indicados acima, devendo declarar separadamente o valor das mercadorias sujeitas à substituição tributária (ICMS pago pela indústria) ou ao pagamento antecipado na entrada (operação interestadual), valor esse que não será considerado como base de cálculo para o ICMS devido no regime do SIMPLES. O valor pago na entrada é de 7,5% do valor da nota fiscal de aquisição, exceto nos casos de substituição tributária, em que prevalece a carga prevista para o CNAE. Bebidas Alcóolicas: a venda de bebidas quentes está sujeita à alíquota de 35% calculada sobre pauta fiscal divulgada e atualizada pela SEFAZ, na qual constam mais de itens. Além disso, há incidência de 20% adicionais, destinados ao Fundo de Combate à Pobreza. Veículos: os veículos novos e usados (exceto os adquiridos em operações interestaduais) e os semirreboques estão afastados do regime de ICMS Estimativa Simplificada. Os veículos novos obedecem às regulares regras de substituição tributária previstas em convênios e protocolos CONFAZ, utilizando-se a lista de preços sugerida pelo fabricante. No caso dos semirreboques e dos veículos usados adquiridos internamente, o ICMS é apurado pelo regime regular de créditos e débitos. Os veículos usados adquiridos em operações interestaduais permanecem no regime de Estimativa Simplificada.

5 Diagnóstico Geral Produtor Rural ou Empresa Rural Aquisição de insumos nas operações internas: a grande maioria dos insumos dos produtores rurais são isentos ou tem a tributação diferidos. Aquisição de insumos nas operações interestaduais: os insumos adquiridos em operações interestaduais são tributados na entrada e o imposto é calculado de acordo com o regime de estimativa / carga média. Aquisição de bens de uso e consumo e do ativo imobilizado em operações interestaduais: os bens de uso e consumo e aqueles destinados a integrar o ativo imobilizado sofrem a incidência do diferencial de alíquota, pelo método previsto para o ICMS garantido, muito embora a maior parte dos bens do ativo dos produtores rurais sejam beneficiados com percentuais muito baixos. Venda de produtos em operações internas a atacadistas ou varejistas: geralmente essas saídas são desoneradas por diferimento.

6 Diagnóstico Geral Exportação: Aquisição de insumos em operações internas: são desoneradas, têm tributação diferida ou geram créditos de ICMS que deveriam ser devolvidos de acordo com a legislação vigente, o que não ocorre na prática. O creditamento não ocorre nas operações abarcadas pelo diferimento. Aquisição de insumo em operações interestaduais: há pagamento do ICMS pelo regime de Estimativa Simplificada, gerando direito a créditos que deveriam ser devolvidos de acordo com a legislação vigente, o que não ocorre na prática. Exportação de bens: não há incidência do ICMS no caso de operações diretas ou via trading. Caso haja operações anteriores (internas), é aplicado o regime do diferimento. Se o produto não for exportado, sofrerá a incidência do ICMS.

7 Diagnóstico Geral Importação: as operações desembaraçadas no Porto Seco de Cuiabá, com produtos e contribuintes credenciados na Secretaria de Desenvolvimento, têm tratamento diferenciado através de redução de base de cálculo nas operações posteriores de revenda interna e crédito presumido nas operações interestaduais. Para produtos e contribuintes não credenciados e/ou realizados fora do Porto Seco de Cuiabá, ICMS incide normalmente na importação

8 Diagnóstico Geral Incentivos Fiscais, Isenções, Reduções de Base de Cálculo, Créditos Presumidos e Diferimento PRODEIC: Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso - PRODEIC, que obedecerá aos objetivos e diretrizes da política de desenvolvimento industrial, comercial, mineral e energético do Estado. PRODER: Programa de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso - PRODER, vinculado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural, que obedecerá aos objetivos e diretrizes da política de desenvolvimento das atividades do agronegócio do Estado. PRODECIR: Programa de Desenvolvimento Científico e Tecnológico de Mato Grosso - PRODECIT, vinculado à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, que obedecerá aos objetivos e diretrizes da política de desenvolvimento científico e tecnológico do Estado. PRODETUR: Programa de Desenvolvimento do Turismo - PRODETUR, vinculado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo, que obedecerá aos objetivos e diretrizes da política de desenvolvimento do turismo no Estado. PRODEA: Programa de Desenvolvimento Ambiental - PRODEA, vinculado à Fundação Estadual do Meio Ambiente - FEMA, que obedecerá aos objetivos e diretrizes da política de desenvolvimento dos respectivos setores no Estado. FUNDEIC: redução de carga tributária do ICMS para o setor atacadista de gêneros alimentícios industrialização secos e molhados em geral. Materiais de Construção e FUPIS: redução de base de cálculo do ICMS para vendas de tintas, vernizes e similares, materiais de construção em geral, material elétrico etc. e também para operações realizadas por empresas de construção civil. Isenções: no Anexo IV do Regulamento do ICMS/2014 há diversas isenções, como água natural canalizada, cesta básica, produtos de origem animal e vegetal para consumo humano, remédios etc. Reduções de Base de Cálculo: no Anexo V do RICMS/2014 há diversas reduções de base de cálculo para produtos de cesta básica, atacadistas de alimentos, água envasada, pedras e metais preciosos, operações efetuadas pelos contribuintes do Simples Nacional etc. Créditos Presumidos: no Anexo VI há diversas operações em que é permitida a apuração de créditos outorgados e presumidos, tais como biodiesel, água envasada, madeira etc. Diferimentos: no Anexo VII há diversas operações abarcadas por diferimento, como produtos do reino vegetal, animal, serviços de transporte etc. O Decreto n. 250 de 2015 também concede diferimento para operações de importação quando o desembaraço aduaneiro for processado em recinto alfandegado de Porto Seco localizado no MT. Obs: Essas diferenciações podem tornar-se inaplicáveis quando está em jogo o regime da Estimativa Simplificada.

9 Princípios Idealizados para o Novo ICMS Obedece ao princípio da legalidade, ou seja, é instituído por lei, em conformidade com o art. 150, I, da CF88 É totalmente não-cumulativo, em conformidade com o art. 155, 2º, I, da CF88 Não incide e não onera as exportações, em conformidade com o art. 155, 2º, X, a, da CF88 Tributa o consumo, ou seja, não onera a produção ou as empresas Tem alíquota uniforme, privilegiando a neutralidade tributária, a livre circulação de bens e serviços entre os entes federativos e a isonomia, em harmonia com os artigos 5º e 150, II, e 152 da CF88 É lançado pelo Fisco, utilizando-se da alta tecnologia de informação existente nos sistemas atuais (SPED, NF-e e Brasil ID) Possui prazo decadencial e prescricional menores, facilitando a cobrança efetiva do crédito tributário não pago por meio da maior rastreabilidade do devedor Não possui exceções, pois serve para arrecadar. A tributação sobre o consumo não serve para concessão de benefícios ou redistribuição de renda. Isso deve ser feito pela lei orçamentária. Sem privilégios a tributação se torna mais justa e onde todos pagam, todos pagam menos

10 Alíquotas e Estimativa de Arrecadação 35% Bebidas Cigarros 25% Energia Combustíveis Comunicação 18% Uniforme 12% Interestadual

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12 . Diagnóstico Legislativo (todos os Estados) - Aumento exponencial, ao longo do tempo, da quantidade de regras relativas ao ICMS - Regimes diferenciados (alíquotas, base de cálculo, diferimentos etc.) - Solução de problemas concretos mediante a criação de regras gerais - Desconfiança entre Estado e contribuinte garantia do direito positivo - Falsa percepção de que a existência de muitas regras traz mais segurança - Alterações da legislação de forma não-sistematizada, mediante a introdução de novas regras ao invés de promover-se uma alteração da lei básica do imposto - Herança da complexidade na redação e organização da legislação - As relações negociais e o mundo atual são complexos e por isso o processo de produção das normas é complexo. Mas, seu produto pode ser simples, claro e objetivo.

13 Solução 1. Remontar as Casas ICMS-MERCADORIA ICMS-TRANSPORTE ICMS-COMUNICAÇÃO LEIS ATUAIS DO ICMS (sistematizada por partes) Cap I Do Telhado Cap II Da Porta Cap III Da janela Cap VI Das paredes Cap V Chaminé sem fumaça Cap VI Da Fumaça

14 Solução 1. Remontar as Casas LEIS ATUAIS DO ICMS (sistematizada por partes) Cap I Do Telhado Cap II Da Porta Cap III Da janela Cap VI Das paredes Cap V Chaminé sem fumaça Cap VI Da Fumaça DA APLICAÇÃO 7 3 = 343 Casas diferentes

15 Solução 1. Remontar as Casas LC 87/96 Art. 13. A base de cálculo do imposto é: I - na saída de mercadoria prevista nos incisos I, III e IV do art. 12, o valor da operação; II - na hipótese do inciso II do art. 12, o valor da operação, compreendendo mercadoria e serviço; III - na prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, o preço doserviço; IV - no fornecimento de que trata o inciso VIII do art. 12; a) o valor da operação, na hipótese da alínea a; b) o preço corrente da mercadoria fornecida ou empregada, na hipótese da alínea b; V - na hipótese do inciso IX do art. 12, a soma das seguintes parcelas: a) o valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de importação, observado o disposto no art. 14; b) imposto de importação; c) imposto sobre produtos industrializados; d) imposto sobre operações de câmbio; e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras; VI - na hipótese do inciso X do art. 12, o valor da prestação do serviço, acrescido, se for o caso, de todos os encargos relacionados com a sua utilização; VII - no caso do inciso XI do art. 12, o valor da operação acrescido do valor dos impostos de importação e sobre produtos industrializados e de todas as despesas cobradas ou debitadas ao adquirente; VIII - na hipótese do inciso XII do art. 12, o valor da operação de que decorrer a entrada; IX - na hipótese do inciso XIII do art. 12, o valor da prestação no Estado de origem. ICMS-Mercadoria: Art. 13. A base de cálculo do ICMS é: I - no caso de bens, o valor da transferência do direito de propriedade ou dos direitos de uso, gozo ou fruição; II - no caso de transferência de bens com prestação de serviços em que as atividades possam ser segregadas, somente o valor da transferência dos bens ou direitos de uso, gozo ou fruição a eles inerentes; III - no caso de transferência de bens com prestação de serviços que lei complementar relativa ao imposto sobre serviços de competência dos Municípios submeta ao ICMS, somente o valor da transferência dos bens ou direitos de uso, gozo ou fruição a eles inerentes; IV - no caso de transferência de bens com prestação de serviços em que as atividades não possam ser segregadas e haja prevalência do fornecimento de bens, o valor total da operação; V - no caso de transferência de bens com prestação de serviços não tributados pelo imposto sobre serviços de competência dos Municípios, o valor total da operação; e VI - no caso de importação de bens, o valor constante dos documentos de importação acrescido de todas as taxas, contribuições, despesas e encargos aduaneiros, do imposto de importação, do imposto sobre produtos industrializados e do imposto sobre operações de câmbio. ICMS-Transporte: Art. 22 A base de cálculo do ICMS é o preço do serviço de transporte. ICMS-Comunicação: Art. 29. A base de cálculo do ICMS é o preço dos serviços de comunicação.

16 Solução 1. Remontar as Casas 1. Reorganizar a legislação para aglutinar os critérios de incidência de cada imposto embutido na sigla do ICMS - Capítulo I: Objetivos e Princípios - Capítulo II: ICMS-Mercadoria - Fato Gerador - Contribuinte e Responsáveis - Substituição Tributária - Diferimento - Cálculo do Imposto - Incentivos Fiscais

17 Solução 1. Remontar as Casas - Capítulo III: ICMS-Transporte - Fato Gerador - Contribuinte e Responsáveis - Cálculo do Imposto - Incentivos Fiscais - Capítulo IV: ICMS-Comunicação - Fato Gerador - Contribuinte e Responsáveis - Cálculo do Imposto - Incentivos Fiscais

18 Solução 1. Remontar as Casas Matérias Comuns - Capítulo V: Não-Cumulatividade - Capítulo VI: Cadastro de Contribuintes, Obrigações Acessórias e Pagamento - Capítulo VII - Penalidades e Fiscalização - Capítulo VIII - Isenções e Benefícios Fiscais Regras Gerais - Capítulo IX - Exercício do Poder Regulamentar - Capítulo X - Transparência e Controle Social da Administração Pública - Capítulo XI Disposições Finais sobre Transição, Vigência e Revogação

19 Solução 2: reconstruir o fato gerador Lei Antiga Artigo 1º - O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS incide sobre: I - operação relativa à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias em qualquer estabelecimento; II - prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via; III- prestação onerosa de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; IV- fornecimento de mercadorias com prestação de serviços: a) não compreendidos na competência tributária dos municípios; b) compreendidos na competência tributária dos municípios, mas que, por indicação expressa de lei complementar, sujeitem-se à incidência do imposto de competência estadual; V - entrada de mercadorias oubem, importados do exterior por pessoa física oujurídica, qualquer que seja a sua finalidade; VI - serviço prestado no exterior oucuja prestação setenha iniciado no exterior; VII - entrada, no território do Mato Grosso, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações interestaduais; VIII - a venda do bem ao arrendatário, na operação de arrendamento mercantil. Parágrafo único - O disposto no inciso V aplica-se, também, em relação ao bem destinado a consumo ou ativo permanente do importador.

20 Lei Antiga Solução 2: reconstruir o fato gerador Artigo 2º - Ocorre o fato gerador do imposto: I - na saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; II - no fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento, incluídos os serviços que lhe sejam inerentes; III - no fornecimento de mercadoria com prestação de serviços: a) não compreendidos na competência tributária dos municípios; b) compreendidos na competência tributária dos municípios, mas que, por indicação expressa de lei complementar, sujeitem-se à incidência do imposto de competência estadual; IV - no desembaraço de mercadoria ou bem importados do exterior, observado o disposto no 6º; V - na aquisição, em licitação promovida pelo Poder Público, de mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos ou abandonados; VI - na entrada em estabelecimento de contribuinte de mercadoria oriunda de outro Estado ou do Distrito Federal destinada a uso, consumo ou ao ativo permanente; VII - na entrada no território deste Estado de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e de energia elétrica oriundos de outro Estado ou Distrito Federal, quando não destinados à comercialização ou à industrialização; VIII - na transmissão de propriedade de mercadoria ou de título que a represente, quando esta não transitar pelo estabelecimento do transmitente; IX - na saída ou na transmissão de propriedade a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado; X - no início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza; XI - no ato final do transporte iniciado no exterior; XII - na prestação onerosa de serviços de comunicação, feita por qualquer meio, inclusive na geração, emissão, recepção, transmissão, retransmissão, repetição e ampliação de comunicação de qualquer natureza; XIII - no recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado ou iniciado no exterior; XIV - na utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado ou no Distrito Federal e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente alcançada pela incidência do imposto; XV - por ocasião da venda do bem arrendado, na operação de arrendamento mercantil. XVI - nas operações e prestações iniciadas em outra unidade da federação que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do imposto localizado neste Estado;

21 Lei Antiga Artigo 2º - [...] Solução 2: reconstruir o fato gerador 1º - Na hipótese do inciso IV, após o desembaraço aduaneiro, a entrega, pelo depositário, da mercadoria ou bem importados do exterior somente se fará se autorizada pelo órgão responsável pelo seu desembaraço, autorização esta dada à vista do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, salvo disposição em contrário prevista na legislação. 2º - Na hipótese do inciso XII, caso o serviço seja prestado mediante pagamento em ficha, cartão ou assemelhados, ou, por qualquer outro instrumento liberatório do serviço, ainda que por débito em conta corrente ou meio eletrônico de dados, considera-se ocorrido o fato gerador quando do fornecimento ou disponibilidade desses instrumentos pelo prestador, ou quando do seu pagamento, se tal pagamento se fizer em momento anterior. 3º - O imposto incide também sobre a ulterior transmissão de propriedade de mercadoria que, tendo transitado pelo estabelecimento transmitente, deste tenha saído sem pagamento do imposto em decorrência de operações não tributadas. 4 o - Poderá ser exigido o pagamento antecipado do imposto, conforme disposto no regulamento, relativamente a operações, prestações, atividades ou categorias de contribuintes, na forma estabelecida pelo Poder Executivo. 5º - São irrelevantes para a caracterização do fato gerador: I - a natureza jurídica das operações de que resultem as situações previstas neste artigo; II - o título jurídico pelo qual a mercadoria, saída ou consumida no estabelecimento, tenha estado na posse do respectivo titular; III - o título jurídico pelo qual o bem, utilizado para a prestação do serviço, tenha estado na posse do prestador; IV - a validade jurídica do ato praticado; V - os efeitos dos fatos efetivamente ocorridos. 6º - Nas hipóteses dos incisos VI e XIV, a obrigação do contribuinte consistirá, afinal, em pagar o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual. 7º - Na hipótese de entrega da mercadoria ou bem importados do exterior antes da formalização do desembaraço aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador no momento da entrega, oportunidade em que o contribuinte deverá comprovar, salvo disposição em contrário, o pagamento do imposto. 8º - Na hipótese do inciso XVI deste artigo, caberá ao remetente ou prestador a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual.

22 Lei Antiga Solução 2: reconstruir o fato gerador Artigo 3º - Para osefeitos desta lei, considera-se: I - saída do estabelecimento, a mercadoria constante do estoque na data do encerramento de suas atividades; II - saída do estabelecimento de quem promova o abate, a carne e todo o produto da matança do gado abatido em matadouro público ou particular não pertencente ao abatedor; III - saída do estabelecimento do depositante localizado em território deste mato-grossense, a mercadoria depositada em armazém geral deste Estado e entregue, real ou simbolicamente, a estabelecimento diverso daquele que a tenha remetido para depósito, ainda que a mercadoria não haja transitado pelo estabelecimento; IV - saída do estabelecimento do importador, do arrematante ou do adquirente em licitação promovida pelo Poder Público, neste Estado, a mercadoria saída de repartição aduaneira com destino a estabelecimento diverso daquele que a tenha importado, arrematado ou adquirido. 1º - O disposto no inciso III aplica-se também a depósito fechado do próprio contribuinte, localizado neste Estado. 2º - Para efeitos do inciso IV, não se considera como diverso outro estabelecimento de que seja titular o importador, o arrematante ou o adquirente, desde que situado neste Estado.

23 Lei Nova Art. 4º O ICMS incide sobre: Solução 2: reconstruir o fato gerador I operações de circulação de mercadorias, entendida como a transferência onerosa do direito de propriedade ou dos direitos de uso, gozo ou fruição de bens materiais ouimateriais; II - a transferência interestadual de bens entre estabelecimentos do mesmo titular; III a importação de bens do exterior; IV - a entrada de energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, oriundos de outro Estado ou do Distrito Federal, quando não destinados à comercialização ou à industrialização; V - a entrada, no estabelecimento do contribuinte, de bens adquiridos em outro Estado ou no Distrito Federal para uso, consumo ou ativo imobilizado; e VI - a saída do bem do estabelecimento do contribuinte localizado em outro Estado ou no Distrito Federal, quando da venda de bens a não-contribuintes localizados no Mato Grosso. 1º Consideram-se também operações de circulação de mercadorias, na forma definida no inciso I: I - o fornecimento de bens que, embora relacionados à prestação de serviços, dela não possa ser diferenciados e sobre ela prevaleça; II - o fornecimento de bens que, embora relacionados à prestação de serviços, dela possa ser diferenciado; e III - o fornecimento de bens com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços de competência dos Municípios, quando a lei complementar expressamente sujeitar tais bens à incidência do ICMS. 2º O ICMS incidente sobre a importação de bens (inciso III) será devido no momento do desembaraço aduaneiro, sendo devido ao Estado quando o importador aqui se localizar.

24 Solução 3: eliminar duplicidades e repetições Artigo 1º - O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS incide sobre: I - operação relativa à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias em qualquer estabelecimento; [...] VIII - a venda do bem ao arrendatário, na operação de arrendamento mercantil. Art. 4º O ICMS incide sobre: I operações de circulação de mercadorias, entendida como a transferência onerosa do direito de propriedade [...]; Artigo 2º - Ocorre o fato gerador do imposto: I - na saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; II - no fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento, incluídos os serviços que lhe sejam inerentes; [...] XV - por ocasião da venda do bem arrendado, na operação de arrendamento mercantil.

25 Circulação Física x Circulação Jurídica MODELO JURÍDICO MODELO FÍSICO Lei Civil H - C Lei Tributária H C Lei Civil H - C Lei Tributária H C Ato do Negócio Jurídico Contrato Obrigação Tributária decorre do NJ Ato do Negócio Jurídico Contrato Pagto Saída Pagto Saída Obrigação Tributária decorre da saída física

26 Solução 4: favorecer a consolidação na Lei Básica Exemplo 1: Incentivos Art. 17 As isenções e benefícios fiscais aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ), em conformidade com os artigos 150, 6º e 155, 2º, XII, g, da Constituição Federal de 1988 e com a Lei Complementar n. 24, de 1975 serão recepcionados por lei que alterará expressamente este artigo. Parágrafo único. A concessão de novas isenções e benefícios fiscais ficarão sujeitos ao cumprimento do art. 14 da Lei Complementar n. 101, de Exemplo 2: ST Art. 9º Estarão sujeitas ao regime de substituição tributária as operações indicadas no art. 13, 1º, XIII, a, da Lei Complementar n. 123, de º A inclusão ou exclusão de bens no regime de substituição tributária deverá ser feita por lei que altere expressamente o caput deste artigo, em obediência ao art. 12, III, da Lei Complementar n. 95, de 1998.

27 Solução 5: fortalecer a exposição de motivos ICMS-Mercadoria Art. 4º O ICMS incide sobre: I operações de circulação de mercadorias, entendida como a transferência onerosa do direito de propriedade ou dos direitos de uso, gozo ou fruição de bens materiais ou imateriais; II - a transferência interestadual de bens entre estabelecimentos do mesmo titular; III a importação de bens do exterior; IV - a entrada de energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, oriundos de outro Estado ou do Distrito Federal, quando não destinados à comercialização ou à industrialização; V - a entrada, no estabelecimento do contribuinte, de bens adquiridos em outro Estado ou no Distrito Federal para uso, consumo ou ativo imobilizado; e VI - a saída do bem do estabelecimento do contribuinte localizado em outro Estado ou no Distrito Federal, quando da venda de bens a não-contribuintes localizados nomato Grosso. 1º Consideram-se também operações de circulação de mercadorias, na forma definida no inciso I: I - o fornecimento de bens que, embora relacionados à prestação de serviços, dela não possa ser diferenciados e sobre ela prevaleça; II - o fornecimento de bens que, embora relacionados à prestação de serviços, dela possa ser diferenciado; e III - o fornecimento de bens com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços de competência dos Municípios, quando a lei complementar expressamente sujeitar tais bens à incidência do ICMS. 2º O ICMS incidente sobre a importação de bens (inciso III) será devido no momento do desembaraço aduaneiro, sendo devido ao Estado quando o importador aqui se localizar. O ICMS, como espécie de tributo sobre o consumo, deve ter base ampla, ou seja, incidir sobre todos os bens (materiais e imateriais), serviços e utilidades (uso, gozo ou fruição de bens), independente da forma de organização da atividade econômica (se realizada por pessoas físicas ou jurídicas), do modo de aquisição (mercado interno ou importação) ou da destinação do bem (para uso, consumo, ativo imobilizado, industrialização ou revenda), devendo ser respeitada a competência municipal para tributação dos serviços e cessões de direito previstos na Lei Complementar n. 116, de 2002 (LC 116). Por essa razão é que o inciso I utiliza o conceito de bens (materiais e imateriais) - novamente, respeitada a competência dos Municípios - como resultado de atualizada interpretação do termo constitucional mercadoria. Um bom exemplo do uso contemporâneo do conceito de mercadoria é possível encontrar na dicção do STJ quando aponta que a comercialização despersonalizada de software constitui base para a incidência de ICMS (RESP /SP ). Aliás no Recurso Extraordinária n SP, julgado em 1999, já era possível ler que a produção em massa para comercialização e a revenda de exemplares do corpus mechanicum da obra intelectual que nele se materializa não caracterizam licenciamento ou cessão de direitos de uso da obra, mas genuínas operações de circulação de mercadorias, sujeitas ao ICMS. Essa a orientação recente no âmbito europeu como se pode perceber ao ler o VAT Notice 702 exarado pela autoridade fiscal e aduaneira do Reino Unido (HM & Revenue Customs) em maio deste ano: tal autoridade, ao tratar da importação de software, entende constituir mercadoria todo e qualquer software produzido de forma padronizada e serviço aquele feito em razão de demanda específica do consumidor. O desenho constitucional do ICMS operacionaliza a tributação sobre consumo de forma que a incidência e a cobrança ocorram nas etapas de agregação de valor (produção até a venda). Essa premissa indica que não deve haver incidência do ICMS sobre meras saídas físicas, ou seja, impõe-se a necessária transferência onerosa do direito de propriedade (em sua integralidade) ou de um dos poderes que constitui esse direito em sua plenitude (uso, gozo ou fruição). Essa regra somente deve ser excepcionada no caso de transferências interestaduais entre estabelecimentos do mesmo titular (em que não há transferência do direito de propriedade) em razão da repartição do ICMS entre estados de origem e destino (inciso II).

28 Solução 5: fortalecer a exposição de motivos No caso de circulação de mercadorias relacionada à prestação de serviços (incisos II e III do parágrafo único), a ideia é que o ICMS incida apenas sobre os bens e não sobre a prestação de serviços. O fornecimento de bens que não puder ser separado da prestação de serviços, sobre ela prevalecendo (como é o caso dos restaurantes, do comércio varejista etc.), ou envolver prestação de serviços não tributados pelo ISS enquadra-se no inciso I do caput ou no inciso I do parágrafo único - operações de circulação de mercadorias). Nestes casos, a base de cálculo será o preço total da operação, conforme disposto no artigo relativo à base de cálculo. Nesse artigo estão concentrados os critérios material e temporal do ICMS, simplificando a redação da lei e privilegiando a clareza da informação ao leitor. Tanto na Lei Complementar n. 87, de 1996 (LC 87) como na Lei n , de 1989 (Lei do ICMS em SP) nota-se uma repetição do critério material quando da redação do critério temporal (a exemplo do fornecimento de alimentação e bebidas em bares e restaurantes e do fornecimento de bens com prestação de serviços - Art. 2º, I, IV e V e Art. 12, II e VIII da LC 87) ou, ainda, referência ao critério temporal quando da redação do critério material (a exemplo da energia elétrica e dos combustíveis - art. 1º, VII, da Lei 6.374). A cisão para efeitos didático-acadêmicos pode se manter interessante, mas para a clareza e objetividade da informação ao cidadão é prejudicial. No inciso I, a operação de circulação de mercadorias se concretiza no momento em que há a transferência (cessão) do direito de propriedade (em sua integralidade) ou dos direitos de uso, gozo ou fruição (um ou mais de seus atributos). No inciso II, como já explicitado, o fato gerador se concretiza com a mera transferência de bens entre estabelecimentos do mesmo titular nas operações interestaduais, como exceção à transferência do direito de propriedade, em razão da repartição do ICMS entre origem e destino. Neste caso, a utilização do termo transferência ainda privilegia a saída física do bem, diferentemente dos casos regulares do inciso I. No caso do inciso III, há a clássica eleição do desembaraço aduaneiro como momento da ocorrência do fato gerador do ICMS na importação, o que não define o sujeito ativo do imposto, indicado no parágrafo único.

29 Solução 5: fortalecer a exposição de motivos Para os bens indicados no inciso IV o fato gerador caracteriza-se como a entrada (e não a saída dos bens). Em razão de disposições constitucionais específicas, a energia elétrica, o petróleo e os combustíveis líquidos e gasosos e lubrificantes dele derivados devem incidir na entrada, diferentemente do gás natural e de outros combustíveis e lubrificantes. Abaixo estão especificadas as regras da CF88, assim como aquelas delimitadas pela LC 87, que orientaram a delimitação destes fatos geradores. Energia Elétrica: a CF88 dispõe que não deve haver incidência sobre as operações interestaduais de energia elétrica. Uma das interpretações possíveis é a total não incidência nessas operações, o que provocaria desigualdade no caso de vendas a consumidor final (não-contribuinte), já que no caso de vendas a contribuinte ela seria tributada em sua posterior comercialização ou na qualidade de insumo para produção ou venda de bens e serviços. Outra interpretação possível é propor, assim como o faz a LC 87, a incidência sobre a entrada da energia elétrica no caso de operações interestaduais, o que foi seguido nessa proposta. Combustíveis Líquidos e Gasosos e Lubrificantes, todos derivados de petróleo: a CF88 dispõe que no caso de operações interestaduais, a tributação ocorrerá no consumo, ou seja, o ICMS caberá ao Estado de destino. A LC 87 segue esse padrão, mas impõe que, no caso de operações interestaduais em que sejam revendidos ou destinados à industrialização, a cobrança será feita na entrada, pelo Estado onde está localizado o adquirente, sendo contribuinte o adquirente. Combustíveis Líquidos e Gasosos e Lubrificantes, não derivados de petróleo, e Gás Natural: a CF88 dispõe que o ICMS incidirá na origem e no destino, no caso de operações interestaduais a contribuintes, como ocorre regularmente com as demais mercadorias. No caso de venda a não-contribuinte, o ICMS cabe somente ao Estado de origem. A LC 87 não dispõe sobre esses produtos. Por fim, os incisos V e VI viabilizam a tributação das operações interestaduais de compra de bens para uso, consumo ou ativo imobilizado, de acordo com a nova repartição de competência advinda da EC 87 de 2015 (art. 155, parágrafo 2º, VII). No caso da aquisição para uso, consumo ou ativo imobilizado por parte de contribuintes do imposto, o fato gerador deve ser a entrada no estabelecimento, o que possibilita o controle por parte da Administração Pública (já que não haverá saída posterior) e não impõe ônus adicional ao adquirente, que já possui estrutura regular para pagamento do ICMS. No caso da aquisição para uso ou consumo por não-contribuintes, não é viável a eleição do momento da entrada, já que os adquirentes não teriam condições de arcar com o pagamento do diferencial de alíquota. Neste caso, o fato gerador deve ser mantido na saída do bem, cabendo ao contribuinte (vendedor) localizado em outro Estado o recolhimento do diferencial de alíquota ao Estado de Mato Grosso. A utilização da expressão ativo imobilizado, em toda a extensão desta Lei, refere-se ao sentido técnico-contábil do termo, previsto no art. 179, IV, da Lei de Lei das S.A. (bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da empresa).

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