AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, REGIÃO NORTE FLUMINENSE*

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1 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, REGIÃO NORTE FLUMINENSE* Luiz de Morais Rêgo Filho 1, Wander Eustáquio de Bastos Andrade 1, Luiz Antônio Antunes de Oliveira 1, Guilherme Eugênio Machado Lopes 1, José Márcio Ferreira 1, Lúcia Valentini 1, Aldo Shimoya 3, Lenício José Ribeiro 1, Ziraldo Moreno dos Santos 4 1 Pesagro-Rio, lmorais@pesagro.rj.gov.br; 2 Universidade Salgado de Oliveira; 3 UENF RESUMO - A mamoneira tem como principal constituinte o óleo da semente e a torta, utilizada como fertilizante. A safra 2004 representou extraordinária recuperação da produção nacional, devido ao lançamento de programas de incentivo, basicamente aos voltados à produção de biodiesel. Este programa tem procurado priorizar oleaginosas que empregam mão-de-obra e inseriram, no processo de produção, regiões fora do processo de desenvolvimento econômico. A mamoneira tem se destacado, por ser encontrada em várias regiões. Considerando-se a sua importância como opção para a região Norte Fluminense, conduziu-se este trabalho com o objetivo de avaliar 12 genótipos de mamoneira. Foram utilizados os híbridos Lyra, G1 e Savana e as cultivares IAC 80, Al Guarany, Paraguaçu, Nordestina, Mirante, V1, Cafelista, T1 e IAC 226, em blocos casualizados, quatro repetições e duas épocas de semeadura. Na análise conjunta encontrou-se diferença significativa para efeitos de genótipos e épocas para produtividade, comprimento de rácemo e número de frutos por rácemo. Para altura da planta os efeitos de genótipos, épocas e interação genótipos x épocas não foram significativos, indicando para os genótipos comportamentos semelhantes nas duas épocas. Já com relação à interação genótipos x épocas somente o comprimento de rácemo obteve comportamento distinto entre as duas épocas de plantio. INTRODUÇÃO A mamoneira (Ricinus communis L.) tem como seu principal produto o óleo extraído da semente (teor entre 43% e 50%) e como subproduto a torta, que pode ser utilizada como fertilizante orgânico (ALVES, SOBRINHO e CARVALHO, 2004). Estudando a evolução da cultura da mamona no Brasil, no período de 19977/1978 a 2003/2004, Kouri, Santos e Santos, 2004, verificaram que as taxas anuais de crescimento da área colhida, produção e rendimento médio foram negativas (-5,78%; -6,82% e 1,11%, respectivamente). Neste estudo, estes autores também constataram que a safra brasileira de 2004 representou extraordinária recuperação da produção nacional. Este fato foi devido ao lançamento de programas de incentivo, basicamente aos voltados à produção de biodiesel no Brasil. Para Pires et al. (2004), o Programa Biodiesel tem procurado priorizar aquelas oleaginosas que empregam bastante mão-de-obra e tenham condições de inserir, no processo de sua produção,

2 regiões que estejam fora do processo de desenvolvimento econômico. Neste aspecto a mamoneira tem se destacado, por ser uma oleaginosa cujo cultivo no Brasil pode ser encontrada em várias regiões. Considerando-se a importância da cultura da mamona como mais uma opção de cultivo para a região Norte Fluminense, conduziu-se este trabalho com o objetivo de avaliar 12 genótipos de mamoneira, entre híbridos e cultivares, procurando-se identificar aqueles mais promissores. Espera-se assim disponibilizar aos produtores interessados maiores subsídios para sua avaliação e plantio, visando atender ao Programa Riobiodiesel instituído no estado do Rio de Janeiro, recentemente. MATERIAL E MÉTODOS O ensaio foi instalado em Campos dos Goytacazes, região Norte Fluminense, em solo classificado como Cambissolo, nas coordenadas geográficas de S e W, e altitude de 11m. A adubação utilizada no plantio foi a de 300kg. ha -1 da fórmula , distribuída no sulco de plantio e incorporada manualmente, antes da semeadura. A semeadura foi realizada manualmente em duas épocas, sendo a primeira no dia e a segunda no dia com densidade de plantio de três plantas cova -1, espaçadas de 1,0 em 1,0 metro com desbaste para uma planta cova -1. O cultivo da mamoneira é possível de ser realizado neste período no Norte Fluminense, por ser nesta região o inverno considerado como pouco rigoroso, conforme observações climáticas (Tab. 1) obtidas em Estação Climatológica instalada na Pesagro-Rio/EEC. Foram utilizados os híbridos Lyra, G1 e Savana e as cultivares IAC 80, Al Guarany, Paraguaçu, Nordestina, Mirante, V1, Cafelista, T1 e IAC 226 no delineamento experimental de blocos casualizados, em quatro repetições. Cada parcela experimental constou de quatro linhas de sete metros de comprimento, espaçadas em 2m, constituindo área total de 56m 2. Por ocasião da colheita foram consideradas como área útil apenas as duas linhas centrais, deixando-se um metro em cada extremidade, totalizando 20m 2. Foram avaliadas as seguintes características: altura de planta (m), obtida do nível do solo até o topo do último rácemo; comprimento do rácemo (cm); número de frutos por rácemo e produção de frutos (kg ha -1 ). No controle de plantas daninhas, com predominância de tiririca (Cyperus rotundus L.), foram realizadas capinas manuais nas linhas e capinas mecânicas nas entrelinhas, até o pleno estabelecimento da cultura. Não foram necessárias intervenções para controle de doenças. Foi também empregada irrigação por aspersão, sempre que o déficit hídrico assim o exigiu, aplicando-se uma lâmina de água de 20 milímetros por irrigação. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância conjunta e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Na análise de variância conjunta encontrou-se diferença significativa para os efeitos de genótipos e de épocas para as características produtividade, comprimento de rácemo e número de frutos por rácemo. Para a característica altura da planta os efeitos de genótipos, épocas e interação genótipos x épocas não foram significativos, indicando que os genótipos apresentaram comportamentos semelhantes nas duas épocas de plantio. Já com relação à interação genótipos x épocas somente a característica comprimento de rácemo apresentou comportamento distinto entre as duas épocas de plantio. Na Tabela 2 constam os dados referentes à análise conjunta para produtividade de frutos e características agronômicas dos genótipos avaliados, e nas Tabelas 3 e 4 os dados por época de semeadura. Observa-se que não houve diferença significativa entre cultivares para produtividades de frutos, seja na análise conjunta ou por épocas. A média geral dos ensaios (888 kg ha -1 de frutos, equivalente a 577 kg ha -1 de grãos) está no mesmo patamar da produtividade média brasileira, o que corresponderia a aproximadamente 564 kg de grãos por hectare (KOURI, SANTOS e SANTOS, 2004). O mesmo pode ser observado nas épocas de semeadura (Tabs. 3 e 4). Dos materiais avaliados, deve ser levado em consideração o fato dos frutos da cultivar IAC 80 serem deiscentes, que exigem a colheita parcelada dos rácemos à medida que os mesmos vão secando. Já na cultivar Al Guarany os frutos são indeiscentes, o que facilitaria na colheita, por serem mais concentradas. Com relação ao porte de plantas, segundo Gonçalves et al., 2005, a mamoneira pode ser classificada da seguinte forma: Porte Baixo: altura até 1,6 m; Porte Médio: altura de 1,6 m a 2,5 m e Porte Alto: acima superior a 2,5 m. Neste critério, somente as cultivares IAC 226 e genótipo T1 podem ser considerados como de porte alto. Como material de porte baixo destacou-se o G1. Verificou-se ainda uma relação entre o comprimento do rácemo e o número de frutos por rácemo, ou seja, maior comprimento de rácemo é também acompanhado por um maior número de frutos. CONCLUSÃO Na análise de variância conjunta encontrou-se diferença significativa para os efeitos de genótipos e de épocas para as características produtividade, comprimento de rácemo e número de frutos por rácemo. Para a característica altura da planta os efeitos de genótipos, épocas e interação genótipos x épocas não foram significativos, indicando que os genótipos apresentaram comportamentos semelhantes nas duas épocas de plantio. Já com relação à interação genótipos x

4 épocas somente a característica comprimento de rácemo apresentou comportamento distinto entre as duas épocas de plantio. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a colaboração das estagiárias Joana Oliveira Gomes e Karolina Alves Vieira, do Colégio Agrícola Antônio de Sarlo (FAETEC) e de Márcia Cristina Barros Alves e Andréa Xavier da Silva, do Curso de Produção Vegetal do CEFET de Campos dos Goytacazes, RJ. * Trabalho conduzido com recursos do convênio MCT-SCTi/FINEP/FAPERJ Nº REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, M.O.; SOBRINHO, J.N.; CARVALHO, J.M.M. de. Possibilidades da mamona como fonte de matéria-prima para a produção de biodiesel no Nordeste Brasileiro. Fortaleza : Banco do Nordeste do Brasil, p. Documentos do ETENE, nº 01. GONÇALVES, N.P.; FARIA, M.A.V. de R.; SATURNINO, H.M.; PACHECO, D.D. Cultura da mamoneira. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 26, n. 229, p , KOURI, J.; SANTOS, F.R. dos; SANTOS, J.W. dos. Evolução da cultura da mamona no Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, I, Campina Grande, PB CD ROM. Anais... PIRES, M. de M.; ALVES, J.M.; ALMEIDA NETO, J.A. de; ALMEIDA, C.M.; SOUSA, G.S. de; CRUZ, R.S.; MONTEIRO, R.; LOPES, B.S.; ROBRA, S. Biodiesel de mamona. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, I, Campina Grande, PB CD ROM. Anais... Tabela 1 Dados de precipitação e temperatura (máxima e mínima) obtidos no período de inverno em Campos dos Goytacazes, região Norte Fluminense, no período de 1999 e Ano Meses Precipitação (mm) Temperatura Máxima ( C) Temperatura Mínima ( C) 1999 Junho 39,5 25,8 16,1 Julho 24,7 26,6 16,4 Agosto 16,2 26,5 14,5 Setembro 39,9 28,0 17, Junho 4,1 27,7 15,2 Julho 6,5 25,9 14,8 Agosto 27,5 27,2 15,5 Setembro 73,1 25,9 17,5

5 Tabela 2 - Médias de produtividade (PROD), altura da planta (ALPL), comprimento do rácemo (CRAC) e numero de frutos por rácemo (NFPR) obtidas das duas épocas de plantio do ensaio de mamona, Campos dos Goytacazes, Genótipo PROD (t/ha) ALPL (cm) CRAC (cm) NFPR IAC ,484 a 192 a 26 a 13,4 abc Al Guarany 1,223 a 213 a 29 a 17,6 ab Paraguaçu 0,941 a 197 a 20 a 11,9 abc Nordestina 0,732 a 190 a 25 a 8,1 abc Savana 0,518 a 185 a 24 a 9,5 abc Lyra 0,590 a 201 a 18 a 4,9 c Mirante 0,863 a 217 a 23 a 8,9 abc V1 0,553 a 206 a 20 a 6,9 abc IAC 226 0,742 a 241 a 24 a 10,1 abc Cafelista 1,385 a 172 a 27 a 18,8 a G1 0,521 a 174 a 21 a 6,5 bc T1 1,108 a 222 a 20 a 10,3 abc Média 0, ,6 CV (%) 76,7 32,7 25,3 47,9 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem significativamente pelo teste de tukey a 5% de probabilidade. Tabela 3 - Médias de produtividade (PROD), altura da planta (ALPL), comprimento do rácemo (CRAC) e numero de frutos por rácemo (NFPR) obtidas na primeira época de plantio do ensaio de mamona, Campos dos Goytacazes, Genótipo PROD (t/ha) ALPL (cm) CRAC (cm) NFPR IAC ,023 a 192 a 35 a 17,8 abc Al Guarany 1,624 a 220 a 35 a 23,5 a Paraguaçu 0,929 a 231 a 18 a 9,0 abc Nordestina 0,699 a 195 a 27 a 10,0 abc Savana 0,662 a 165 a 28 a 11,3 abc Lyra 0,731 a 199 a 19 a 3,8 c Mirante 0,729 a 246 a 22 a 7,5 bc V1 0,667 a 238 a 22 a 8,0 bc IAC 226 0,980 a 272 a 23 a 10,0 abc Cafelista 1,498 a 169 a 27 a 19,8 ab G1 0,554 a 143 a 22 a 8,3 bc T1 1,308 a 256 a 20 a 13,0 abc Média 1, ,8 CV (%) 78,3 33,2 28,9 51,5 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem significativamente pelo teste de tukey a 5% de probabilidade.

6 Tabela 4 - Médias de produtividade (PROD), altura da planta (ALPL), comprimento do rácemo (CRAC) e numero de frutos por rácemo (NFPR) obtidas na segunda época de plantio do ensaio de mamona, Campos dos Goytacazes, Genótipo PROD (t/ha) ALPL (cm) CRAC (cm) NFPR IAC a 193 a 17 a 9.0 abc Al Guarany a 207 a 24 a 11.8 abc Paraguaçu a 162 a 23 a 14.8 ab Nordestina a 185 a 22 a 6.3 bc Savana a 205 a 20 a 7.8 bc Lyra a 204 a 18 a 6.0 bc Mirante a 188 a 25 a 10.3 abc V a 174 a 18 a 5.8 bc IAC a 210 a 25 a 10.3 abc Cafelista a 175 a 26 a 17.8 a G a 206 a 20 a 4.8 c T a 188 a 19 a 7.5 bc Média 0, ,3 CV (%) 71,1 32,6 20,6 41,4 Médias seguidas por mesma letra nas colunas não diferem significativamente pelo teste de tukey a 5% de probabilidade.

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