Execução de Cartografia Numérica Homologada e Ortofotomapas à escala 1: para o Município de Condeixa-a-Nova
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1 Execução de Cartografia Numérica Homologada e Ortofotomapas à escala 1: para o Município de Condeixa-a-Nova Relatório da Realização de operações de apoio fotogramétrico
2 Topografia RELATÓRIO FINAL 1. Introdução Os trabalhos referentes à Realização do Apoio Fotogramétrico, tiveram início com a recepção da Cobertura Aerofotográfica Digital, no dia 4 de Novembro de No dia 5 de Novembro de 2010 foi enviado à, a nossa Proposta de rede de apoio fotogramétrico para apreciação e validação, nos termos da PRO/037/ Preparação Os trabalhos começaram pela elaboração de uma instrução técnica, portadora da Ref.ª COMUNICAÇÃO INTERNA N.º CI/04/0245/2010 Realização de Apoio Fotogramétrico, datada de 05 de Novembro de 2010, com a metodologia a adoptar. A preparação envolveu a mobilização dos seguintes elementos: Elementos de Voo: 6 Fiadas, totalizando 87 imagens digitais com a localização aproximada dos pontos fotogramétricos a levantar. Fiada Início Fim N.º fotos N.º modelos Total 87 Elementos de Planificação: Gráfico à escala 1: com a localização aproximada dos 29 pontos fotogramétricos a levantar; Elementos de geodesia: Cartas militares à escala 1: da área de trabalho; Coordenadas dos vértices geodésicos em ETRS89-TM06 (para realização do controlo de qualidade dos ficheiros de campo); Equipamento: GPS de dupla frequência Trimble R6. 1
3 Topografia RELATÓRIO FINAL 3. Reconhecimento Os trabalhos de reconhecimento decorreram durante os dias 4 e 5 de Novembro de 2010, precedendo a realização das respectivas observações. Foram identificados os vértices da rede geodésica e as estações permanentes da RENEP (IGP) e SERVIR (IgeoE), que suportaravam a rede de apoio e os respectivos pontos de verificação (Catela, Pega e Santiago Velho). Para o apoio fotogramétrico, foi analisada toda a área de trabalho (Concelho de Condeixa), tendo-se dividido a área em duas zonas, por forma a permitir a melhor precisão possível entre as Bases de Referência e o ponto fotogramétrico mais afastado. 4. Trabalhos de Campo e Processamento em Tempo Real Os trabalhos de campo decorreram, conforme esperado, em 3 dias, com registo de observações GPS na posição correspondente a cada um dos pontos fotogramétricos a coordenar. A obtenção das coordenadas dos respectivos pontos em ETRS89 - TM06, foi feita em tempo real, vulgo RTK. Foi observado, em cada sessão, um vértice geodésico, com vista a eliminar possíveis erros de posicionamento e confirmar a consistência da rede geodésica local. Os trabalhos tiveram início na Zona 1. Foi utilizado um GPS de dupla frequência Trimble R6, com ligação à Rede RENEP via Internet e sistema Bluetooth garantindo a máxima precisão e fiabilidade para a determinação das coordenadas dos pontos fotogramétricos da referida zona. Foi criado um ficheiro de reserva para o caso da Rede RENEP estar sem acesso. Foram analisados os vértices geodésicos da área de trabalho para calibrar o ficheiro CONDEIXA IGEOE1 de acesso à Rede SERVIR do IGeoE. Iniciou-se pelo vértice geodésico Catela, mas como este estava coberto por mata, não permitiu uma correcta georreferenciação do ponto de calibração. Foi realizada a mesma operação nos vértices geodésicos Inculca e Alto da Estrada, que pelo mesmo motivo não apresentavam condições para a respectiva calibração. Por este facto, a Zona 1 teve de ser redimensionada e a calibração foi realizada no vértice geodésico Costa de Arnes, situado a NW da área de trabalho. Após esta operação, procedeu-se, com o ficheiro CONDEIXA IGP1, à determinação das coordenadas dos Pontos Fotogramétricos (PFs) referentes a esta zona. Em cada um dos pontos, o GPS Rover esteve estacionado e a processar informação a cada 8 segundos durante 8 minutos. Para controlo de qualidade, no final da Zona 1 foi lido o vértice geodésico Pega. Na caderneta TSC2 da Trimble, e para processar os dados, utilizou-se o Software Trimble Survey Controller versão
4 Topografia RELATÓRIO FINAL Para a Zona 2, o procedimento foi semelhante, tendo sido criados os ficheiros CONDEIXA IGP2 (acesso Rede RENEP) e CONDEIXA IGEOE2 (acesso Rede SERVIR). Para se efectuar a calibração do ficheiro CONDEIXA IGEOE2 foi utilizado o vértice geodésico Pega. Para controlo de qualidade dos dois ficheiros, foi lido o vértice geodésico Santiago Velho. Posteriormente foram coordenados os respectivos pontos fotogramétricos, utilizando a mesma metodologia já descrita para a Zona 1. Como nota, salienta-se que os pontos fotogramétricos n.º ; ; ; e , foram coordenados com acesso à Base da Rede SERVIR já que com a Rede RENEP a posição dos mesmos não era estável. 5. Resultados Juntamos de seguida uma listagem contendo a identificação do ponto fotogramétrico no sistema referência correspondente aos dados geodésicos (ETRS89_TM06) e respectivas coordenadas planimétricas e altimétricas: Ponto Fotogramétrico M (m) P (m) Z (m)
5 Topografia RELATÓRIO FINAL Neste segundo quadro apresentamos as coordenadas calculadas dos vértices geodésicos comparadas com as coordenadas da base de dados da rede geodésica nacional (IGP): Vértice Geodésico M (IGP) P (IGP) Z (IGP) M (lido) P (lido) Z (lido) PEGA SANTIAGO VELHO COSTA DE ARNES Dx Dy Dz PEGA SANTIAGO O VELHO COSTA DE ARNES Conclusões Para determinar absolutamente a posição coordenada, a GEOMETRAL procedeu à recolha da correspondente evidência fotográfica, impressa nas folhas de reconhecimento respectivas. A comparação das coordenadas calculadas para os vértices geodésicos de controlo, permite-nos garantir a consistência deste trabalho de coordenação, já que as diferenças máximas não chegam a atingir os m em planimetria e m em altimetria. 7. Resultados Juntamos de seguida as folhas de reconhecimento dos pontos de apoio fotogramétrico. ELABORADO POR: DATA: 18 / 11 /
6 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de muro. Altura do muro metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
7 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de lancil ( passeio com ladrilhos amarelos). Altura do lancil metros. Qualidade\Instruções\MD SCT-
8 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de cultura (terreno lavrado). Qualidade\Instruções\MD SCT-
9 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de muro de entrada numa quinta. Altura do muro metros. Qualidade\Instruções\MD SCT-
10 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Vértice do passadiço do viaduto. Altura do Lancil metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
11 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de muro junto a passeio. Altura do muro metros. Qualidade\Instruções\MD SCT-
12 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de muro na entrada de moradia. Altura do muro metros. Qualidade\Instruções\MD SCT-
13 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Vértice de mosaicos na via. Qualidade\Instruções\MD SCT-
14 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de muro de patamar. Altura do muro metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
15 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de muro em entrada de casa. Altura do muro metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
16 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de lancil (estacionamento) junto a moradia. Altura do lancil metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
17 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Vértice de laje ( caixa drenagem). Altura da laje 0.09 metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
18 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de lancil. Altura do lancil metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
19 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de lancil. Altura do lancil metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
20 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de muro de pedra solta. Altura do muro 0.32 metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
21 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de lancil em estacionamento. Altura do lancil Qualidade\Instruções\MD SCT-
22 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Vértice da calçada junto à estrada. Qualidade\Instruções\MD SCT-
23 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de muro de suporte no patamar da igreja. Altura do muro metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
24 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Vértice de lancil em estacionamento. Altura do lancil metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
25 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Vértice de lancil em estacionamento. Altura do lancil metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
26 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Vértice de muro junto a entrada de moradia. Altura do muro metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
27 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Vértice de muro junto a moradia. Altura do muro metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
28 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de muro de pedra junto a fonte. Altura do muro metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
29 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Pilar de muro de moradia. Altura do pilar 1.65 metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
30 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Pilar de muro de moradia. Altura do pilar 1.07 metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
31 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de muro. Altura do muro 1.0 metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
32 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de muro de moradia. Altura do muro 0.82 metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
33 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Canto de muro à entrada de moradia. Altura do muro metros Qualidade\Instruções\MD SCT-
34 Ponto Fotogramétrico Nº: M = P = C(sinal)= C(terr.)= Vértice de plataforma verde no campo de tiro. Altura da laje metros. Qualidade\Instruções\MD SCT-
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