CRIMES CONTRA A PREVIDÊNCIA SOCIAL
|
|
- Arthur Penha do Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CRIMES CONTRA A PREVIDÊNCIA SOCIAL ROGÉRIO TADEU ROMANO Procurador Regional da República aposentado SEGURIDADE SOCIAL Preceitua o artigo 194 caput da Constituição Federal que a seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade destinados a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e assistência social. Por sua vez, acentua o artigo 195 da Constituição Federal que a seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei mediante recursos provenientes do orçamento e de outras contribuições sociais, assim descriminadas: I do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: (Alterado pela EC ) a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento; c) o lucro; II do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o Art. 201; (Alterado pela EC ) III sobre a receita de concursos de prognósticos; IV do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar. (Alterado pela EC ) Seja como for, a seguridade social deve ser entendida e conceituada como o conjunto de medidas com os quais o Estado, agente da sociedade, procura atender a necessidade que o ser humano tem de segurança na adversidade, de tranquilidade quanto ao dia de amanhã. Por sua vez, a previdência social é o mais importante dos programas de seguridade social, devendo a contribuição previdenciária se destinar ao custeio da previdência social. A previdência social exige, para sua subsistência, contribuições sociais, que são o sustentáculo de um sistema voltado a concretização de um direito impositivo, que é a subsistência do trabalhador.
2 APROPRIAÇÃO INDÉBITA PREVIDENCIÁRIA( ARTIGO 168 A DO CÓDIGO PENAL) A conduta de apropriar se indevidamente de bem alheia consuma se quando o agente tem a posse ou detenção de um bem alheio que, uma vez reclamado, não é restituído ao dono legítimo. Apropriando se o agente de valores que deveriam ser repassados à Previdência Social, comete o agente o crime inscrito no artigo 168 A do Código Penal. A contribuição previdenciária é composta por duas parcelas: calculadas a partir do salário pago pelo empregador e a outra pelo empregado, cabendo, entretanto, ao empregador, reter o valor, descontado do salário do empregado e repassá lo ao Instituto Nacional do Seguro Social. A apropriação indébita de verba previdenciária representa a retenção de parte do salário do empregado pelo empregador, desacompanhada do respectivo repasse. Tem se no crime: posse anterior do bem alheio; apropriação desse bem e dolo. Com o Decreto lei n 65/1937, a matéria veio a lume, sendo incluída no texto da Lei Orgânica da Previdência Social, de Em 1976, entrou em vigência a Consolidação das Leis da Previdência, incluído o delito no artigo 149. A Lei 8.212, de 1991, no artigo 95, criminalizou a conduta de apropriação indébita previdenciária, alínea d, fazendo se referência ao Código Penal para aplicação da pena. Por sua vez, a Lei 9.983, de 14 de julho de 2000, revogando o artigo 95 e parágrafos da Lei n º 8.212, dispondo a matéria no artigo 168 A do Código Penal. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça consolidou posição no sentido de que para a caracterização do delito de apropriação indébita previdenciária, basta o dolo genérico, devendo ser classificado o crime como omissivo próprio. Entendeu ainda o Superior Tribunal de Justiça que é desnecessário o dolo específico e a efetiva apropriação dos valores arrecadados para a configuração do crime de apropriação indébita previdenciária. Com base em entendimento do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal em relação ao delito de apropriação indébita previdenciária se exige a constituição definitiva do crédito tributário, para que se dê a persecução penal por se tratar de crime omissivo. Caso haja inquérito aberto deve o mesmo ser trancado, se teve início a despeito da constituição definitiva do crédito tributário. crime. Discute se se o agente público como o prefeito pode ser sujeito ativo desse
3 O Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do Recurso Especial PE, Relator Ministro Gilson Dipp, DJ de 11 de setembro de 2006, pág. 339, foi no sentido de que o crime de apropriação indébita de contribuições previdenciárias, em que o Prefeito foi denunciado não exige qualidade especial do sujeito ativo, podendo ser cometido por qualquer pessoa, seja ela agente público ou não. Tal decisão discrepa de outra, no Recurso Especial /PE, Relator Ministro Fernando Gonçalves, DJ de 21 de outubro de 2002, pág. 411, dentre várias, no sentido de que a falta de recolhimento de contribuição previdenciária não qualifica o Prefeito como sujeito ativo do crime de apropriação indébita. Colha se recente decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, no julgamento do ACR 249/BA, Relator Desembargador Federal Carlos Olavo, Terceira Turma, e DJF1, pág. 183, de 17 de fevereiro de 2012, no sentido de que o prefeito municipal e seus auxiliares não podem ser sujeitos ativos do crime de apropriação indébita previdenciária, pelo não recolhimento de contribuições previdenciárias descontadas dos servidores do Município. Tal responsabilidade somente se configuraria se comprovado o desvio de verbas para proveito pessoal dos agentes políticos. Essa linha está em consonância com julgamento do Superior Tribunal de Justiça, no Agravo Regimental no Recurso Especial 2009/ , Relator Ministro Jorge Mussi, DJe de 22 de março de 2012, onde se acentuou que o simples fato de ser ex Prefeito não autoriza a instauração de processo criminal por crimes praticados durante o seu mandato, se não restar comprovado, a mínima relação de causa e efeito entre as imputações e a sua condição de gestor da municipalidade, sob pena de reconhecer a responsabilidade penal objetiva(hc , Relator Ministro Gilson Dipp, DJ de 22 de maio de 2006). O entendimento tem base no julgamento pelo Superior Tribunal de Justiça, Relator Ministro Assis Toledo, onde aponta que os prefeitos municipais, na qualidade de agentes políticos, não são responsáveis por empresas, ainda se estudando a matéria à luz do artigo 86, parágrafo único, da Lei 3.807/60, ou do 3º, do artigo 95 da Lei 8.212/91, que não lhes era aplicável. Quanto ao servidor público que se apropria, desvia recurso público, o caso é do artigo 312 do Código Penal, com suas vertentes, inclusive, se for o caso, o peculato furto, se ele não tinha a disposição do dinheiro, como crime de ocasião, sob pena do fato ainda ser visto como furto qualificado. No seu caput, o artigo 168 A do Código Penal prescreve que é crime deixar de repassar à previdência social as contribuições recolhidas dos contribuintes, no prazo e na forma legal ou convencional. Para muitos, o dolo da apropriação é absolutamente necessário. Senão o mero não repassar significaria uma autêntica e inconstitucional prisão por dívida.
4 Volto me a lição de Celso Kipper, citado por Merlin Clève 1. Disse ele que são estruturalmente diferentes os tipos da apropriação indébita e do crime de não recolhimento das contribuições arrecadadas dos segurados. Disse ele que a primeira consequência da estrutura omissiva do tipo do delito de não recolhimento das contribuições arrecadadas dos segurados, e não equiparação ao crime de apropriação indébita, é de que não exige para a sua consumação o animus rem sibi habendi, o propósito de inverter o título da posse passando a possuir a coisa como se fosse sua, com a deliberada intenção de não a restituir, própria da acepção de quem está se apropriando. Havendo o desconto dos empregados das quantias relativas à contribuição previdenciária, e a posterior omissão no seu recolhimento aos cofres da Previdência Social, consumar se ia o delito. O dolo necessário é o genérico, consistente na intenção de descontar do salário dos empregados as quantias referentes e de deixar de repassá las. O Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do HC /PE, Relator Ministro Felix Fischer, DJe de 23 de agosto de 2010, reiterou que o crime de apropriação indébita de contribuições previdenciárias é omissivo próprio, sendo despiciendo qualquer especial fim de agir para a sua caracterização. Por sinal, o Superior Tribunal de Justiça, em diversos julgamentos, como no REsp /PR, Relator Ministro Gilson Dipp, Dje de 24 de maio de 2012 e ainda no AgRg no REsp /RS, acentuou que o dolo do crime de apropriação indébita de contribuição previdenciária é a vontade de não repassar à previdências as contribuições recolhidas, dentro do prazo e das formas legais, não se exigindo o animus rem sibi habendi, sendo descabida, portanto, a exigência de se demonstrar o especial fim de agir ou o dolo específico de fraudar a Previdência Social, como elemento essencial do tipo penal. Para Nucci 2, transformar o crime previdenciário num delito de mera conduta, sem qualquer finalidade especial, seria indevido, porque se transformaria a lei penal num instrumento de cobrança, o que é inconstitucional. É a posição do ilustre tributarista Hugo de Brito Machado, do que se lê do acórdão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em julgamento de 1º de dezembro de 1994, DJU, Seção I, 10 de março de Seria exigido um tipo subjetivo específico, para que a condenação não padeça de inconstitucionalidade, na especial vontade de se apropriar de quantia pertencente à autarquia previdenciária. Por sua vez, no parágrafo primeiro, do mesmo artigo 168 A, 1º, do Código Penal, tem se o crime de deixar de recolher, no prazo legal, contribuição ou outra importância destinada à previdência social que tenha sido descontada de pagamento efetuado a segurados, a terceiros ou arrecadada do público. É crime praticado pelo empregador. 1 Emerson Merlin Clève,. Contribuições Previdenciárias. Não recolhimento. Art. 95, d, da lei 8.212/91. Inconstitucionalidade, pág. 505 a Guilherme de Souza Nucci. Código Penal Comentado, 8ª edição, São Paulo, RT, pág. 760.
5 Nas mesmas penas incorre quem deixar de recolher contribuições devidas à Previdência Social que tenham integrado despesas contábeis ou custos relativos á venda de produtos ou à prestação de serviços. Aqui há real venda e recebimento correspondente ou produto ou serviço. O tributo está embutido como custo ou despesa. O crime se consumaria com o recebimento do preço quando então haveria a apropriação. Há entendimento da doutrina, dentre outros em Maximiliano Führer 3, que, na verdade, vêem o crime como comissivo. Aduzem que o crime somente se consuma com a apropriação do valor recebido, o ato de execução que revelaria o animus rem sibi habendi. Sem receber o preço não haveria que falar em apropriação. Ainda é prevista a forma delituosa, no artigo 168 A, III, do Código Penal para aquele que deixar de pagar benefício devido a segurado, quando as respectivas cotas ou valores já tiverem sido reembolsados à empresa pela previdência social. A jurisprudência do Tribunal Regional Federal da 5ª Região apresenta decisões, como aquela no ACR 7503, DJe 17 de fevereiro de 2011, pág. 306, onde se diz que o crime de apropriação indébita previdenciária não se exaure com o mero deixar de pagar, exigindo dolo específico de se apropriar dos valores, iludindo o fisco, razão por que não o comete quem registra todos os débitos em sua contabilidade e não dispõe de ativos suficientes para a quitação dos tributos questionados. Com o pagamento integral extingue se a punibilidade, a teor do artigo 168 A, 2º, do Código Penal. Anoto que o Superior Tribunal de Justiça(HC /SP, Relatora Ministra Laurita Vaz, DJe de 23de maio de 2013), alinhada à jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, tem, em reiteradas decisões, sustentado que o crime de apropriação indébita previdenciária, por ser delito material, pressupõe para a sua consumação a realização do lançamento tributário definitivo, momento a partir do qual começa a contagem do prazo prescricional. SONEGAÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA (ARTIGO 337 A DO CÓDIGO PENAL) Tal crime foi introduzido pela Lei 9.983, de 14 de julho de É crime que pode ser cometido por empresário, sócio, representante ou gerente de empresa e seus auxiliares e prepostos(contador, administrador, etc). Acentuo, porém, julgamento do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, Pimp 29/CE, Procedimento Investigatório do MP, Relator Desembargador Federal Francisco Cavalcanti, DJe de 28 de setembro de 2012, onde o Pleno do Tribunal se posicionou no sentido 3 Fuhrer, Maximiliano Cláudio Américo. Obra citada, pág. 164.
6 de que, na linha de pronunciamentos do STF e do STJ, não se exige qualidade especial do sujeito ativo do delito de sonegação de contribuição previdenciária, que pode ser cometido por qualquer pessoa, seja ele agente público ou não. No entanto, há entendimento contrário no julgamento do R S E 1.435/AL, Relator Desembargador Federal Vladimir Carvalho, DJe de 12 de novembro de 2010, onde o mesmo Tribunal Regional Federal da 5ª Região considera que há impossibilidade do Prefeito Municipal perpetrar os crimes previstos no artigo 337 A do Código Penal uma vez que não teria como reverter o numerário em discussão para o próprio bolso, ao contrário do que ocorre nas empresas privadas. E se o fizesse, ocorreria delito diverso previsto no Decreto lei 201/67, como já entendeu o Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do REsp /SC, Relator Ministro Fernando Gonçalves, julgado em 19 de maio de 1998; HC , Relator Ministro Fontes de Alencar, julgado em 12 de setembro de Assim é crime suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer acessório mediante os núcleos indicados: suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: a) omitir de folha de pagamento da empresa ou de documento das informações previsto pela legislação previdenciária segurados empregado, empresário, trabalhador avulso ou trabalhador autônomo ou a este equiparado que lhe prestam serviço; b) deixar de lançar mensalmente nos títulos próprios da contabilidade da empresa as quantias descontadas dos segurados ou as devidas pelo empregador ou elo tomador dos serviços; c) omitir total ou parcialmente receitas ou lucros auferidos, remunerações pagas ou creditadas e demais fatos geradores de contribuições sociais previdenciárias. É crime de resultado, sendo que a ação penal somente poderá ser iniciada após o lançamento definitivo. Para Guilherme Nucci 4, é crime próprio e formal, pois não exige para a sua consumação a ocorrência de resultado naturalístico, consistente em dano para a Previdência Social. Ora, no caso a omissão irá causar resultados com evidente prejuízo. Por sua vez, o Superior Tribunal de Justiça entende que se trata de crime material, que somente se configura após a constituição definitiva, no âmbito administrativo, das exações que são objeto das condutas ali imputadas(hc /PE, Relator Ministro Jorge Mussi, DJe de 24 de abril de 2013). Consuma se o crime com a conduta omissiva do responsável pelo adimplemento da obrigação previdenciária, que pode ser o gestor público, a exemplo do prefeito, mas que não guardam relação com os crimes tributários, uma vez que o valor da contribuição previdenciária não depende, para a sua apuração, de nenhum procedimento administrativo prévio, daí porque independente da ocorrência de lançamento tributário definitivo. 4 Nucci, Guilherme de Souza. Código Penal Comentado, 8ª edição, São Paulo, RT, pág.1109.
7 Por sua vez, os conceitos de empregado, autônomo, estão em legislação própria, de que se serve a lei penal. Empregado é pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário(artigo 3º da CLT). Empresário é o titular de firma individual urbana ou rural, diretor não empregado(sem subordinação), membro do Conselho de Administração das S/A, sócios que participam da gestão ou recebem remuneração em empresa urbana ou rural. Trabalhador avulso é o trabalhador urbano ou rural sem vinculo, a diversas empresas. Trabalhador autônomo é aquele que presta serviços de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego. O parágrafo primeiro do artigo 337 A do Código Penal apresenta hipótese de extinção da punibilidade. Tal ocorre se o agente, de forma espontânea, declarar e confessar as contribuições importâncias e valores e prestar informações a Previdência Social antes do início da ação fiscal. Mais se aproxima de forma de desistência voluntária, quando na execução, o agente se arrepende da prática do crime e a interrompe. Tal ainda ocorre no artigo 168 A do Código Penal com relação ao crime de apropriação indébita previdenciária. Entende se que é possível a prática de tentativa. Tal se dá com o flagrante da coletoria antes do prazo para o pagamento do tributo, quando se impede tal prática. Por outro lado, deve se entender que não há tentativa em crimes omissivos. Até o último momento antes do ato de sonegação o agente está preparando o crime. Ate o momento em que ainda é eficaz a atividade do sujeito, a ausência desta não constitui tentativa. Se nesse momento a atividade não se deu o crime está consumado. Com o pagamento integral está extinta a punibilidade.
Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social
1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 527.703 - SP (2014/0128049-6) RELATORA AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRA REGINA HELENA COSTA : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL : JOSÉ CARLOS ISSA DIP : PAULO
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
Poder Judiciário RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Cuida-se de Inquérito Policial, instaurado para apurar a responsabilidade de EMANUEL SANTIAGO ALENCAR, Prefeito do município
Leia maisSumário. Prefácio... 15 Introdução... 19. PRIMEIRA PARTE - aspectos gerais... 23. Capítulo 1 Noções gerais aplicáveis aos crimes tributários...
Sumário Prefácio... 15 Introdução... 19 PRIMEIRA PARTE - aspectos gerais... 23 Capítulo 1 Noções gerais aplicáveis aos crimes tributários... 25 1. Infração tributária e crime contra a ordem tributária...
Leia maisPARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR
QUESTÃO: 22 22- Assinale a alternativa correta: (A) O direito do contribuinte em pleitear a repetição de tributos sujeitos a lançamento por homologação, indevidamente recolhidos, extingue-se em cinco anos,
Leia maisJúlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP
PLR: pressupostos para caracterização conforme jurisprudência do CARF e a tributação dos planos de stock option Júlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP A TRIBUTAÇÃO DOS PLANOS DE STOCK OPTION Hipótese
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso
CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de
Leia maisDireito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais
Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Contribuições de Melhoria A contribuição
Leia maisOs Cartões de Incentivo:
Cartões de Incentivo: Os aspectos fiscais e criminais da forma de remuneração e premiação de colabores que se tornou o novo foco da fiscalização federal. 10 de agosto de 2007 Os Cartões de Incentivo: Forma
Leia maishttp://www.lgncontabil.com.br/ Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS
Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS Sumário Introdução I - Contribuição previdenciária II - FGTS e demais verbas trabalhistas III - Rescisão contratual IV - Entendimentos
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Breves considerações tributárias quanto a atividade de empresário (antiga firma individual) na atividade de representação comercial Juliano César Borges de Vito* Um dos fatores preponderantes
Leia maisO esocial e os desafios junto à fiscalização previdenciária, trabalhista e tributária. Necessidade de organização e consequências previsíveis.
O esocial e os desafios junto à fiscalização previdenciária, trabalhista e tributária. Necessidade de organização e consequências previsíveis. Renan Cesco de Campos VIII Fórum de Relações Trabalhistas
Leia maisSuperintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 1ª RF
Fls. 1 Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 1ª RF Solução de Consulta Interna nº 1 Data 15 de junho de 2012 Origem DIFIS/SRRF01 (e processo nº 10166.725012/2012 53) Assunto: Contribuições
Leia maisALMEIDA GUILHERME Advogados Associados
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB 1.127 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2011 - NOVAS REGRAS PARA APURAÇAO DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE AÇÕES TRABALHISTAS E ATRASADOS DO INSS PARA PESSOAS FÍSICAS por Priscilla Bitar D Onofrio
Leia maisRelato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais
Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais Convidado para Diretor Sem Fronteiras Dr. Lodi Maurino Sodré Comissão indicou para os Grupos de Trabalhos e demais Comissões. A questão está na aplicação
Leia maisDECADÊNCIA E CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS
DECADÊNCIA E CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS Elaborado em 11.2007. José Hable Auditor tributário da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal, graduado em Agronomia pela UFPR, Administração de Empresas
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisDireito Previdenciário - Custeio
Direito Previdenciário - Custeio Aula 4 Contribuição dos Empregadores Sobre a Folha de Salários e Demais Rendimentos do Trabalho. Professor: Marta Gueller Coordenação: Dr. Wagner Ballera "CONTRIBUIÇÃO
Leia maisNOTA JURÍDICA N.º 004/2006 Cuiabá/MT, 06 de dezembro de 2006.
NOTA JURÍDICA N.º 004/2006 Cuiabá/MT, 06 de dezembro de 2006. LEGALIDADE DA CONFISSÃO E PARCELAMENTO DE DÉBITOS ORIUNDOS DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS RETIDAS DOS SERVIDORES PÚBLICOS ATÉ O MÊS DE DEZEMBRO
Leia maisã ã Maria do Rosário B. Leite Recife, PE
ã ã Maria do Rosário B. Leite Recife, PE Declaração de Conflito de Interesse Nenhum conflito de interesse a declarar relacionado a esta apresentação Por que falar em aposentadoria para os que na maioria
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS 1 - O que vem a ser regime próprio de previdência social (RPPS)? R: É o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, ao
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli
APELAÇÃO CÍVEL Nº 550822-PE (2001.83.00.010096-5) APTE : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APDO : LUZIA DOS SANTOS SANTANA ADV/PROC : SEM ADVOGADO/PROCURADOR
Leia maisVARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO
VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
CONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO por RODOLFO MACHADO MOURA 1 em 30 de janeiro de 2014 Consulta o Presidente do SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO E TELEVISÃO DO PARANÁ SERT PR, o SR.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 21.628 - SP (2007/0158779-3) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ RECORRENTE : AGOSTINHO FERRAMENTA DA SILVA JÚNIOR ADVOGADO : JULIANA FERRAMENTA DA SILVA RECORRIDO : TRIBUNAL DE
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Funcionário Preso
Funcionário Preso 15/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Informação Sefip... 5 4. Conclusão... 6 5. Referências...
Leia maisIlegalidade e inconstitucionalidade da cobrança da Contribuição Sindical Rural. Proposta de sua extinção
Ilegalidade e inconstitucionalidade da cobrança da Contribuição Sindical Rural. Proposta de sua extinção Kiyoshi Harada* É pacífico na doutrina e na jurisprudência que o crédito tributário resulta do ato
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo
Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de 10/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Incidência do IRRF para
Leia maisRESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE
compilações doutrinais RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE Carlos Barbosa Ribeiro ADVOGADO (BRASIL) VERBOJURIDICO VERBOJURIDICO
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO B
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070500116485/PR RELATORA : Juíza Narendra Borges Morales RECORRENTE : KANAYO TAKII NITTA E JULIANE NITTA RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS
Leia maisLuiz Eduardo de Almeida
Luiz Eduardo de Almeida Apresentação elaborada para o curso de atualização do Instituo Brasileiro de Direito Tributário IBDT Maio de 2011 Atividade da Administração Pública: ato administrativo Em regra
Leia maisRESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR A punição administrativa ou disciplinar não depende de processo civil ou criminal a que se sujeite também o servidor pela mesma falta, nem obriga
Leia maisTítulo: Tributação nos Planos de Participação nos Lucros e Resultados, Stock Option, Hiring Bônus, Retainer Fee OSWALDO OTHON DE PONTES SARAIVA FILHO
Título: Tributação nos Planos de Participação nos Lucros e Resultados, Stock Option, Hiring Bônus, Retainer Fee OSWALDO OTHON DE PONTES SARAIVA FILHO A Regra é a incidência do IR e das contribuições para
Leia maisA OBRIGATORIEDADE DE APLICAÇÃO DO REGIME DE APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA, QUANDO DESFAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE
1 A OBRIGATORIEDADE DE APLICAÇÃO DO REGIME DE APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA, QUANDO DESFAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE Wagner Balera PUC-SP EQUIDADE V - Equidade na Forma de Participação
Leia maisCONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF)
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF) Prof. Alberto Alves www.editoraferreira.com.br O art. 149, caput, da Lei Maior prescreve a possibilidade de a União instituir Contribuições
Leia maisPREVIDÊNCIA SIMULADO 02
PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 Nas questões de 01 a 10, marque a alternativa correta: 01) I. Os beneficiários da previdência social subdividem se em dependentes e segurados. Já os segurados, podem ser obrigatórios
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisReunião Extraordinária GEDEC 2015 Tributação das Receitas Financeiras pelo PIS/COFINS
Reunião Extraordinária GEDEC 2015 Tributação das Receitas Financeiras pelo PIS/COFINS Receita Total x Receita Bruta/Faturamento CF/88 Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade,
Leia maisNovély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br
JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA DECORRENTES DE SENTENÇA Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br Qualquer débito decorrente de decisão judicial, incide juros ainda que
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11023/RN (0004472-39.2010.4.05.8400) APTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APDO : JARBAS CAVALCANTI DE OLIVEIRA ADV/PROC : JOSE ALEXANDRE SOBRINHO E OUTRO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL
Leia maisPrefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia
DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,
Leia maisPrevidência Social sob a forma de Regime Geral
Previdência Social sob a forma de Regime Geral Estrutura do Sistema Previdenciário no Brasil Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Obrigatório,
Leia maisMINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943
MINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943 Dispõe sobre a concessão de redução na multa e no juros de mora no pagamento de crédito tributário do ICMS nas situações que especifica. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO
Leia maisb) o 13º salário é quitado no decorrer do ano. Nos casos de haver parcela variável, o valor decorrente disso terá seu saldo quitado em janeiro;
16/11/2011 (Artigo)13º SALÁRIO - ADIANTAMENTOS, PROVISÃO E BAIXA 1. Considerações Iniciais O 13º salário é um direito que o empregado vai adquirindo ao longo do ano, proporcionalmente ao número de meses
Leia maisMONTEIRO E MONTEIRO ADVOGADOS ASSOCIADOS
MONTEIRO E MONTEIRO ADVOGADOS ASSOCIADOS RECUPERAÇÃO TRIBUTÁRIA REUNIÃO CMI - RJ Expositor: Samuel Soares Nossa Estrutura Recuperação Tributária Novos Benefícios Fiscais Aplicáveis ao Segmento da Construção
Leia maisEspecial Imposto de Renda 2015
Especial Imposto de Renda 2015 01. Durante o ano de 2014 contribuí para a Previdência Social como autônoma. Como devo fazer para deduzir esses valores? Qual campo preencher? Se pedirem CNPJ, qual devo
Leia maisLEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE
LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).
Leia maisConfiguração de grupo econômico e responsabilidade tributária. Fabiana Del Padre Tomé Doutora e professora PUC/SP
Configuração de grupo econômico e responsabilidade tributária Fabiana Del Padre Tomé Doutora e professora PUC/SP O cenário atual Redirecionamento de execuções fiscais contra empresas do grupo econômico
Leia mais02.10 PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES 02.10.01 INTRODUÇÃO
02.10 PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES 02.10.01 INTRODUÇÃO A normatização dos procedimentos contábeis relativos a provisões, passivos contingentes e ativos contingentes foi elaborada
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA
DECRETO Nº 4.496, DE 22 DE JULHO DE 2011 Regulamenta os procedimentos para Escrituração Fiscal e Recolhimento de Tributos Municipais de forma Eletrônica no Município de Brumado, e dá outras providências.
Leia maisCONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DO EMPREGADO A LUZ DAS NORMAS DO REGIMENTO GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS DO EMPREGADO A LUZ DAS NORMAS DO REGIMENTO GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS Ricardo Benevenuti Santolini 1 Resumo: A norma jurídica possui como princípio basilar regulamentar a conduta
Leia maisCódigo: Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Diretoria de Administração. Orientação Normativa
Versão: 1/2007 Nome: para recolhimento de tributos previdenciários e IR I Introdução: Devido às dúvidas originadas por várias unidades da Fiocruz no que se refere ao recolhimento de Tributos Previdenciários
Leia maisLadir & Franco. RESPONSABILIDADE CRIMINAL DOS CONTABILISTAS O contabilista pode ser preso por atos praticados no exercício profissional?
L F Ladir & Franco A D V O G A D O S RESPONSABILIDADE CRIMINAL DOS CONTABILISTAS O contabilista pode ser preso por atos praticados no exercício profissional? Túlio Arantes Bozola Advogado - Ladir & Franco
Leia maisA atividade contábil e o ISS
A atividade contábil e o ISS Janeiro de 2014. A prática da atividade de contabilista pode ser exercida por profissional autônomo, sociedade empresária e sociedade simples. Para tanto, o responsável tem
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015
AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015 Divulga a Agenda Tributária do mês de dezembro de 2015. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição
Leia maisEfeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos:
Efeitos da sucessão no Direito Tributário Kiyoshi Harada Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir
Leia maisPARCELAMENTO TRIBUTÁRIO
PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO Depósitos Judiciais (REsp. 1.251.513/PR) e a conversão do depósito pela Fazenda Pública José Umberto Braccini Bastos umberto.bastos@bvc.com.br CTN ART. 151 o depósito é uma das
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO RE Nº 363.852/MG.
CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO RE Nº 363.852/MG. Como amplamente noticiado nestes últimos dias, o Supremo Tribunal Federal, em decisão
Leia maisMANUAL DOS DIREITOS DOS COMERCIÁRIOS
4. DESCONTOS Desconto é uma forma de retenção de parte do salário ou de todo o salário. Os salários, como regra, são intangíveis, ou seja, não podem sofrer descontos. Tal princípio, previsto na Constituição
Leia maisb) custeio geral da administração e das atividades públicas. Em regra, sem vinculações a órgão, fundo ou despesa
UNIDADE VII 1. IMPOSTOS a) definição legal (tributo não-vinculado) b) custeio geral da administração e das atividades públicas. Em regra, sem vinculações a órgão, fundo ou despesa c) pessoalidade, em regra
Leia maisSISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA
Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 36 SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA Congressistas deputados federais e senadores tinham até 1997 um regime próprio de Previdência Social (I.P.C.)
Leia maisUARDO SA PIUIS =gsndevrl Relator
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SAO PAULO 28 a Câmara SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO AGRAVO DE INSTRUMENTO N 1138257-0/0 J Comarca de SANTOS Processo 30647/97 8.V.CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO
Leia maisDESCAMINHO E CONTRABANDO. Lei nº 13.008, de 26.06.2014. Colaboração: Domingos de Torre 02.07.2014
DESCAMINHO E CONTRABANDO Lei nº 13.008, de 26.06.2014. Colaboração: Domingos de Torre 02.07.2014 A lei em destaque alterou o artigo 334 do Decreto-lei nº 2.848, de 07.11.194 (Código Penal). O caput do
Leia maisCRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA
CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA Sumário Histórico Noção Bem Jurídico Sujeito Ativo Sujeito Passivo Tipos Objetivos Tipo Subjetivo Consumação Concurso de Crimes Penas Ação Penal Extinção da Punibilidade
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e
Leia mais1. CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Crimes Contra a Administração Pública 1. CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Crimes contra a Administração Pública impedem a progressão de regime sem a reparação do dano. A reparação
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisNOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP
NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Aspectos penais em tópicos sintéticos: QUEM É O FUNCIONÁRIO PÚBLICO OU EQUIPARADO?
Do que trata? * Crimes contra a administração pública, cometidos por funcionário público. QUEM É O FUNCIONÁRIO PÚBLICO OU EQUIPARADO? Considera-se funcionário público, para os efeitos penais (Conforme
Leia maisResponsabilidade Tributária: dissolução irregular, subsidiariedade, solidariedade e substituição tributária
Responsabilidade Tributária: dissolução irregular, subsidiariedade, solidariedade e substituição tributária Pós-Doutora pela Universidade de Lisboa; Doutora pela PUC/SP; Mestre pela UFC; Professora Graduação
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO Solução de Consulta Interna nº: 001 SRRF10/Disit Data: 26 de março de 2012 Origem: DRF Novo Hamburgo/Seort ASSUNTO:
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS
2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS Márcia Touni Advocacia 18/03/2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO
Leia maisDecadência e Prescrição em Matéria Tributária
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Decadência e Prescrição em Matéria Tributária F A B I A N A D E L P A D R E T O M É G O I Â N I A, 1 1 / 0 4 / 2 0 1 5 CICLO DE POSITIVAÇÃO DO DIREITO CONSTITUIÇÃO
Leia maisPlanos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários
Planos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários Alessandro Amadeu da Fonseca ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS E TRIBUTÁRIOS ANTES DA EFICÁCIA DA LEI Nº 12.973/14 Aspectos Tributários e Previdenciários
Leia maisQuestão 3. A analogia constitui elemento de
(AFCE.ESAF.2006.44) As limitações constitucionais ao poder de tributar constituem garantias aos contribuintes de que não serão submetidos à tributação sem a estrita observância de tais princípios. Sobre
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos CIRCULAR CAIXA Nº 351, DE 04 DE ABRIL DE 2005 - DOU
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO TRIBUNAL PLENO
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO TRIBUNAL PLENO RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA N. 02/2014 O PLENO DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 03, ANO 1I MARÇO DE 2010 1 ACABA EM JUNHO O PRAZO PARA RECUPERAR TRIBUTO INDEVIDO DOS ÚLTIMOS DEZ ANOS STJ já julgou Lei Complementar
Leia maisPROJETO DE LEI 4330 DISCUSSÃO ACERCA DA TERCEIRIZAÇÃO
PROJETO DE LEI 4330 DISCUSSÃO ACERCA DA TERCEIRIZAÇÃO Análise acerca das últimas discussões sobre o Projeto de Lei 4330, que regula o contrato de prestação de serviços terceirizados e as relações de trabalho
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de
Leia maisSPED no Cenário Jurídico e Corporativo. De quem é a Responsabilidade?
SPED no Cenário Jurídico e Corporativo. De quem é a Responsabilidade? I. MULTAS (Legislação do SPED) - I por apresentação extemporânea: a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
Leia maisSUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB
2 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- BREVE HISTÓRICO III- PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS ( IN 1177/11) 1- Obrigatoriedade da apresentação 2- Dispensa da Apresentação 3- Forma e lugar da apresentação 4- Prazo de entrega
Leia maislançamento A cada (notificação) 5 anos 5 anos 1º de janeiro 1º/01
DIREITO TRIBUTÁRIO Jurisprudência do STJ Prescrição e Decadência Ministra Eliana Calmon 1. GENERALIDADES - Fato Gerador obrigação gç lançamento crédito tributário - Lançamento (art. 142 do CTN) - Tipos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado
Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado 13/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisINFORMATIVO GFIP/SEFIP
PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS Diretoria de Receitas Previdenciárias DIREP Coordenação Geral de Arrecadação CGA Divisão de Declarações INFORMATIVO GFIP/SEFIP Nº 003 SALÁRIO-MATERNIDADE
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO
Curso DIREITO PREVIDENCIÁRIO Turma 4 Local: Santa Maria - RS Dias 28 e 29 de agosto de 2008 (quinta e sexta-feira) SUMÁRIO: 1. Informações Gerais 2. Programa 3. Currículo da Ministrante 1. Informações
Leia maisLei 18.469 de 30/05/2015
Lei 18.469 de 30/05/2015 Publicado no Diário Oficial nº. 9442 de 30 de Abril de 2015 Súmula: Reestruturação do Plano de Custeio e Financiamento do Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Paraná
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta por Alfredo de Oliveira Santos contra sentença (fls. 455/471) da lavra do MM. Juízo da 13ª Vara Federal
Leia maisEDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI COMENTÁRIOS AO ACÓRDÃO DO STJ RESP 1322945
EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI COMENTÁRIOS AO ACÓRDÃO DO STJ RESP 1322945 CURITIBA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 DISCUSSÃO ANALISADA NO RECURSO ESPECIAL NÚMERO 1.322.945-DF.. 4 3 NÃO INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO
Leia maisLEI Nº 1556, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2000.
LEI Nº 1556, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2000. Institui o Plano de Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Municipais e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS decreto e eu sanciono
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.015.473 - RS (2007/0299452-2) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : SIMONE DAI PRA ZAMIN ADVOGADO : FELIPE NÉRI DRESCH DA SILVEIRA E OUTRO(S) AGRAVADO :
Leia maisDEZ ANOS DA LEI DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE: QUESTÕES CONTROVERTIDAS E A JURISPRUDÊNCIA
DEZ ANOS DA LEI DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE: QUESTÕES CONTROVERTIDAS E A JURISPRUDÊNCIA Eladio Lecey Diretor-Presidente, Escola Nacional da Magistratura - AMB Diretor, Escola Brasileira de Direito
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010
1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 Dia 06-10-2010 (Quarta-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato
Leia maisAssociação entre Corretor de Imóvel e Imobiliária
Associação entre Corretor de Imóvel e Imobiliária Local: Hotel Majestic-Florianópolis-SC Evento: 18º CONAMI-Congresso Nacional do Mercado Imobiliário Data: 30/09/2015 Apresentação: Marcos Augusto Netto
Leia maisR E L A T Ó R I O A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA FEDERAL NILCÉA MARIA BARBOSA MAGGI (RELATORA CONVOCADA): É o relatório.
APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO 6263 - PE (20088300010216-6) PROC ORIGINÁRIO : 9ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO R E L A T Ó R I O A EXMA SRA DESEMBARGADORA FEDERAL NILCÉA MARIA (RELATORA CONVOCADA): Trata-se
Leia maisRECIBO DE PAGAMENTO A AUTÔNOMO
RECIBO DE PAGAMENTO A AUTÔNOMO Como contratar um serviço de Autônomo? O Autônomo é definido por duas formas: 1. Aquele que presta serviço em caráter eventual, em uma ou mais empresas sem relação de emprego;
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
Registro: 2013.0000209289 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0017770-14.2003.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante/apelado HSBC SEGUROS ( BRASIL ) S/A, são
Leia mais