ANÁLISE ANATÔMICA E HISTOLÓGICA DO SISTEMA URINÁRIO DE UM BOVINO

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1 ANÁLISE ANATÔMICA E HISTOLÓGICA DO SISTEMA URINÁRIO DE UM BOVINO Tomaluski A.¹, Segatto A.¹, Araldi J. H.¹, Czechowski L. D.¹, Strapasson M.¹, Utteich M. A.¹, Oliveira D. S.², Mahl D. L.², Urio E. A.². RESUMO: O sistema urinário é composto por dois rins, dois ureteres, bexiga e uretra. Sua função é fazer a filtração e excreção dos restos metabólicos, através da urina, mantendo assim um equilíbrio homeostático no organismo animal. As técnicas anatômicas de dissecação, fixação em formol e criodesidratação, visam evitar a degradação e morte das células dos órgãos, e fazer a retirada de toda a água contida no órgão, mantendo assim sua integridade anatômica e fisiológica, deixando a peça mais leve e sem odor. As técnicas histológicas de preparação dos tecidos, fixação, desidratação, diafanização, impregnação, inclusão, microtomia e coloração visam a desidratação do órgão mantendo sua integridade, para posterior imersão na parafina e cortes microscópicos para observação. Esse estudo teve como objetivo a produção de lâminas histológicas pela técnica de inclusão na parafina, e montagem de um sistema urinário pela técnica de criodesidratação para observação anatômica e histológica do sistema urinário. PALAVRAS-CHAVE: Anatomia, Histologia, Sistema Urinário, Bovino, Criodesidratação. 1 ABSTRACT: The urinary system consists of two kidneys, two ureters, bladder and urethra. Its function is to make the filtration and excretion of metabolic wastes through urine, thus maintaining a homeostatic balance in the animal organism. The anatomical dissection techniques, formaldehyde fixation and createdehydration, intended to prevent the degradation and death of cells of organs and make the removal of all the water contained in the body, thus maintaining its anatomical and physiological integrity, leaving the lightest and without odor. Histological techniques for tissue preparation, fixation, dehydration, leaf clearing, impregnation, inclusion, microtomy and staining aim dehydration organ maintaining its integrity for subsequent immersion in paraffin and microscopic sections for observation. This study aimed to the production of histological slides for inclusion technique in paraffin, and assembly of a urinary system by createdehydration technique for anatomical and histological observation of the urinary system. ¹ Alunos do segundo semestre de graduação em Medicina Veterinária da Faculdade Ideau Getulio Vargas RS. ² Professoras coordenadoras do Projeto de Aperfeiçoamento Teórico Prático, do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Ideau Getulio Vargas, Nivel II.

2 2 KEY WORDS: Anatomy, Histology, Urinary System, Bovine, Createdehydration. 1. INTRODUÇÃO Sabe-se que a anatomia estuda basicamente a composição, estrutura, forma e comportamento de todos os sistemas do organismo. Da mesma forma, a histologia possibilita a observação da constituição das células e tecidos que formam os órgãos. O sistema urinário é composto por dois rins, dois ureteres, bexiga urinária e uretra. Os rins retiram as impurezas do sangue, com isso ajuda na regulação da composição do plasma e exerce as funções hormonais. Os rins possuem um sistema de túbulos muco-muscular, o ureter que se estende em direção caudal até esvaziar-se na bexiga urinária, um reservatório distensível para o armazenamento da urina, quando cheia, a bexiga elimina a urina pela uretra para fora do corpo (FRANDSON et al., 2011). Os rins dos bovinos estão divididos em lobos poligonais por fissuras de profundidade variável. Esses lobos variam no tamanho e numero, sendo vinte aproximadamente. As fissuras são preenchidas com gordura, e sua coloração é marrom avermelhado (SISSON et al., 2008). O objetivo do presente trabalho foi à avaliação histológica e anatômica do sistema urinário onde foram utilizadas as técnicas de criodesidratação e processamento histológico em parafina para a confecção de lâminas. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Preparação e Técnicas Histológicas Para a confecção histológica das lâminas é necessário que as partes seccionadas dos órgãos passem por alguns métodos e que sejam utilizados os materiais adequados para obter um bom resultado, com lâminas de boa qualidade. Os métodos utilizados foram baseados nos estudos de Timm (2005). Desta forma foram realizados os métodos descritos detalhadamente a seguir.

3 3 1º Preparação de tecidos para visualização microscópica: Após ser retirado do animal, o órgão foi cortado em pedaços pequenos, pois são geralmente espessos, e não permitem a passagem de feixes de luz, então precisaram ser seccionados. 2º Fixação: A função do fixador é manter a integridade dos órgãos após serem retirados do corpo do animal, não alterando sua composição e estrutura celular. O pedaço do órgão que foi retirado para a produção da lâmina foi imerso na solução fixadora em no mínimo dez vezes o seu volume. O tempo de fixação varia de quatro a setenta e duas horas, dependendo do fixador a ser utilizado. O fixador utilizado para fixar o órgão foi formol 10%. 3º Desidratação: Consiste na retirada total da água no interior da célula, pelo fato da água não se misturar com a parafina, sendo necessário que o órgão esteja completamente desidratado. O órgão foi imerso em álcool etílico em diferentes porcentagens (70%, 80%, 90% e 100%), para torná-lo duro, e a quantidade de alcool utilizado foi dez a vinte vezes o volume da peça. 4 Diafanização: O órgão foi imerso em um solvente da parafina, o Xilol, que é destinado a completa retirada da água, álcool e da gordura existentes na peça, tornando-as semi-translúcidas ou transparentes. A infiltração do solvente nos tecidos é necessária para a parafina poder penetrar eficientemente nos tecidos. 5º Impregnação: Processo feito por meio da parafina, tendo como finalidade eliminar todo o Xilol contido no material, e para ocorrer uma total penetração da parafina nos espaços vazios deixado pela saída da água e da gordura. Os tecidos foram submetidos a banhos de parafina em uma estufa, na temperatura de 60 C para que a parafina penetra-se nos tecidos. Depois a peça foi retirada da estufa, deixando-a solidificar em temperatura ambiente. 6º Inclusão: A inclusão possibilita a conservação dos blocos por um tempo indefinido, está técnica é utilizada em moldes apropriados a uma temperatura de 60 C, e o principal meio de inclusão é através da parafina. O pedaço do órgão foi transferido do ultimo banho de parafina para moldes plásticos que continham a parafina liquida, que quando se solidifica forma um bloco com o órgão no seu interior.

4 4 7º Microtomia: Para fazer os cortes das peças, foi necessária a utilização de um micrótomo rotativo, com navalhas descartáveis e a espessura foi regulada de acordo com o tecido a ser observado. Os cortes foram feitos numa espessura de 4 a 6 um, utilizando-se um micrótomo com a navalha fixa e a peça móvel (micrótomo para parafina). 8º Coloração: A coloração está relacionada a dois fatores, os corantes e o material a ser corado. Os corantes funcionam como ácidos e bases, sendo que os ácidos coram os elementos ácidos por meio de seus ácidos, e os básicos coram os elementos básicos do tecido, como o núcleo. Em coloração de rotina o método utilizado é de hematoxilina e eosina (HE). 2.2 Preparação e Técnicas Anatômicas Para fazer a confecção e a montagem do sistema urinário do bovino foi necessário seguir os métodos descritos a seguir. 1 Técnica de Dissecação: Consiste em separar com equipamentos cirúrgicos qualquer órgão do corpo, e examinar minuciosamente (BIO, 2010). 2 Técnica de fixação em formaldeído: Após a limpeza, os órgãos foram dispostos na fixação de formol. Segundo Lab & Vet (2010), a fixação mantém, de modo definitivo as estruturas e evita a degradação do material em decorrência de fenômenos que permite a realização de diversas técnicas. O órgão permaneceu sete dias submerso no formol 10%. 3 Técnica de Criodesidratação: Técnica que utiliza seções de congelamento e descongelamento para obter a peça anatômica conservada, sem odor, leve e de fácil utilização nos laboratórios de anatomia. O princípio da técnica consiste no congelamento da água no interior da célula, causando expansão e formando cristais de gelo, grandes o suficiente para romper a membrana plasmática celular (HINER & HANKINS, 1947). Segundo Teixeira et al (1996), a desidratação consiste no fato de que seções de congelamento lento em -17C formam cristais de gelo que destroem a parede da célula, tornando fácil a liberação de líquido intersticial e intracelular. Ao mesmo tempo a expansão do volume de água congelado, provoca nos tecidos microfissuras e afastamento do tecido conjuntivo, que possibilitam a eliminação da água quando a peça for descongelada. A técnica consiste nos

5 5 seguintes procedimentos: Coleta e Lavagem do material, Fixação em formol a 10%, Período de pré-desidratação e Período de desidratação. No experimento, durante a primeira fase da criodesidratação no processo de congelamento, a peça ficou durante um período de doze horas congelando. Após passadas doze horas, o sistema foi descongelado com auxilio de uma mangueira com água corrente, por cerca de cinco minutos, e o restante do congelamento foi feito em temperatura ambiente, num período de vinte e duas horas, á temperatura de 18 C. Este processo de congelamento e descongelamento foi repetido por 5 dias consecutivos. Depois cada procedimento, notava-se que a peça estava desidratando, e assim ficando mais leve, com odor mais agradável, e com uma aparência mais esbranquiçada. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Apresentação Dos Resultados Anatômicos Após o término da montagem do sistema urinário, pode-se obter um bom resultado na parte anatômica dos órgãos, grande eficácia na utilização da espuma expansiva, e uma boa fixação dos órgãos pela utilização do formol a 10%, podendo mostrar uma nova face do sistema urinário, tanto na sua anatomia, quanto na sua funcionalidade. Segundo Freitas et al, (2009), a técnica de criodesidratação consiste em desidratar as peças para serem utilizadas em sala de aula, de maneira que essa técnica surgiu para solucionar o problema de conservação e manutenção de peças anatômicas em formol, pois é uma solução extremamente desagradável quanto ao odor. A retirada do peritônio e excesso de gordura é importante para reduzir volume da peça, permitir identificação e auxiliar na absorção da solução de formol 20%, de acordo com a Figura 1.

6 6 Figura 1 - Retirada da gordura e peritônio dos órgãos. Fonte: Foto tirada por Murilo Utteich, em Jacutinga/RS O processo de preenchimento interno dos órgãos com espuma expansiva tem como objetivo dar um formato aos órgãos, melhorando sua aparência, e facilitando na visualização e diferenciação dos mesmos. A espuma impede alterações nestes órgãos, evitando a entrada de água e outras substâncias, conforme mostrado na Figura 2.

7 7 Figura 2 - Aplicação da espuma expansiva no interior dos órgãos. Fonte: Foto tirada por Murilo Utteich, em Jacutinga/RS Após o término de todos os processos utilizados, observou-se um bom resultado na secagem e desidratação da peça, deixando-a mais leve e sem odor, e dando uma coloração mais clara aos órgãos, conforme mostra a Figura 3. Figura 3 Processo de secagem de todo o sistema urinário. Fonte: Foto tirada por Maurijane Strapasson, em Jacutinga/RS 2013.

8 8 3.2 Apresentação Dos Resultados Histológicos Histologia do rim Segundo Bacha & Bacha (2003), cada rim é circundado por uma cápsula de tecido conjuntivo, contendo ou não uma camada de músculo liso mais profundamente. As regiões corticais e medulares são formadas por vários túbulos uriníferos, e entre estes túbulos á uma extensa rede capilar. Os rins desempenham a maioria das funções do sistema urinário, dividindo-se em região cortical externa e medular interna. A região cortical (mais pálida) possui glomérulos, túbulos distais e proximais, onde ocorre a formação e modificação da urina. Na região medular estão de 10 a 18 pirâmides de malpighi, túbulos distais retos e túbulos coletores, sendo a parte mais escura do rim, conforme mostra a Figura 4. Cortical externa Medular interna Figura 4 - Lamina do rim. Coloração: HE. Aumento: 40X Fonte: Laboratório de Histologia. Faculdade Ideau Getúlio Vargas/RS Histologia do Ureter Segundo Bacha & Bacha (2003), a mucosa do ureter tem aparência dobrada, epitélio separado da camada muscular pela lâmina própria. Não há submucosa, e as camadas musculares estão divididas em longitudinal interna,

9 9 circular média e longitudinal externa. É circundado externamente por uma camada de tecido conjuntivo frouxo. Por ser um órgão oco, o ureter possui um epitélio transicional, que varia de acordo com a quantidade de urina que leva até a bexiga. O epitélio encontra-se distendido com presença de vasos sanguíneos, a musculatura lisa circular é mais desenvolvida, e tecido conjuntivo bem visível, conforme mostra a Figura 5. Camada circular média Luz Epitélio de transição Tecido conjuntivo Figura 5 - Lâmina do ureter. Coloração: HE. Aumento: 40X Fonte: Laboratório de Histologia. Faculdade Ideau Getúlio Vargas/RS Histologia da Bexiga Segundo Samuelson (2007), o epitélio de transição da bexiga é capaz de sofrer uma considerável transformação, sendo que quando esta vazia seu epitélio encontra-se espesso e a mucosa pregueada. Sua submucosa é distinguida da mucosa pela lâmina muscular da mucosa. O músculo liso é a túnica mucosa (músculo detrusor), é mais obliquo e entrelaçado e escasso, na forma de camadas circulares especificas. A bexiga possui fibras de músculo liso, sendo as camadas interna e externa com orientação longitudinal, e a camada média com orientação circular, e revestindo externamente a bexiga, encontra-se uma camada serosa e adventícia. O epitélio encontra-se espesso,

10 10 e a mucosa pregueada, as fibras musculares estão entrelaçadas em todas as direções originando o músculo detrussor conforme mostra a Figura 6. Camada serosa Músculo detrussor Epitélio de transição Figura 6 - Lâmina da bexiga. Coloração: HE. Aumento: 40X Fonte: Laboratório de Histologia. Faculdade Ideau Getúlio Vargas/RS CONCLUSÃO Com a confecção das lâminas histológicas dos órgãos, pode-se observar porque eles desempenham tais funções, e seus tipos de epitélio, as camadas presentes em cada órgão, e cada tipo de célula, e qual função ela desempenha no órgão. Na montagem anatômica do órgão, observou-se qual é a posição anatômica do órgão no organismo do animal, mostrando também seu formato e aparência, facilitando assim na distinção de cada órgão. Com o término da montagem do sistema urinário pode-se notar uma grande eficácia nas técnicas anatômica, bem como nas técnicas histológicas, obtendo um bom resultado de produção anatômica e histológica. Na confecção das lâminas histológicas, somente a lâmina do ureter foi confeccionada com sucesso, as outras do rim e da bexiga não foram produzidos, por algum processo feito errado. Na montagem do sistema urinário

11 11 obteve-se uma boa produção do mesmo, com resultado satisfatório de todo sistema. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FRANDSON, R. D; Wilke, L. W; FAILS, A. D; Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 7. ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, Cap. 23, p SISSON, S; GETTY, R; GROSSMAN, J. D; OLIVEIRA, A. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, Cap. 31, p BIO, R. Biologia e Educação. Dissecação de animais. Disponível em: HINER, R. L.; HANKINS, O. L. Temperatura of Freezing Affects Tenderns of Beef. Food ind, v 19, p.1078, KONIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos. Texto e Atlas colorido. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, BACHA, W. J; BACHA, L. M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2003 FREITAS, I.B.; SOUZA, A.M; SANTOS, R.M.B. Técnica anatômica aplicada na conservação de cortes segmentares em Canis familiaris e Decapterus macarellus. IX Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão, UFRPE, Recife, p.1-3, LAB & VET. Diagnóstico e consultoria veterinária. Disponível em: SAMUELSON, D. A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, TEIXEIRA-FILHO, et al. A técnica de criodesidratação aplicada em órgãos cavitários e parenquimatosos. Braz. J. morphol. n.2, p , TIMM L. Técnicas Rotineiras de Preparação e Análise de Lâminas Histológicas. Disponível em: %20Prof%C2%BA%20F%C3%A1bio%20Bonello%20%20Histologia%20% 201%C2%BA%20ano/t%C3%A9cnicas%20histol%C3%B3gicas.pdf

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