Parcerias em Saneamento. Fernando S. Marcato

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1 Parcerias em Saneamento Fernando S. Marcato

2 Sumário Desafios do saneamento 2. Modelos de parcerias 3. A experiência da Sabesp

3 Três pontos... O saneamento constitui um dos segmentos mais atrasados da infraestrutura brasileira Universalização requer grande mobilização de capital Parcerias e inovação são fundamentais para a universalização

4 Desafios do Saneamento

5 Marco Legal do Saneamento: ampliação do conceito... Lei /07 ampliou o conceito de saneamento Art. 3º, I: Abastecimento de água Esgotamento sanitário Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas

6 A tragédia do saneamento brasileiro: água e esgoto (1)... IBGE: 105 milhões não têm acesso à coleta de esgotos Trata Brasil: 8 milhões não têm acesso a banheiros

7 A tragédia do saneamento brasileiro: água e esgoto (2)... ONU: situação brasileira no saneamento rural é comparável à do Sudão, Timor Leste e Afeganistão PNAD: coleta de esgotos caiu de 59,3% em 2008 para 59,1% em 2009

8 A perda média de água é muito elevada... Ministério do Planejamento: em algumas regiões do país a perda de água supera 60% Média de perdas no Brasil é de 37,4%, a cada dez litros de água disponibilizados apenas seis litros são faturados Padrão internacional se situa entre 15-20% e em algumas regiões da Europa e do Japão chega a ser menor do que 10%

9 Presença pública predominante... 77% da população urbana é atendida por Companhias Estaduais de Saneamento FGTS: somente 7 das 26 Companhias Estaduais de Saneamento tem condições de acessar recursos financiados Fonte: Ministério das Cidades elaboração própria

10 Investimentos caíram... 6,1 Investimentos em saneamento no Brasil (R$ bilhões, média anual) 5, Fonte: Ministério das Cidades elaboração própria

11 Ritmo atual: universalização do esgoto em Elaboração própria

12 Carências no setor de resíduos sólidos são ainda muito acentuadas Ano Destino final dos resíduos sólidos, por unidades de destino dos resíduos (%) Vazadouro a céu aberto Aterro controlado Aterro sanitário ,2 9,6 1, ,3 22,3 17, ,8 22,5 27,7 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de população e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 1989/2008

13 Mapeamento das carências no setor de resíduos sólidos

14 Maior participação de empresas privadas em resíduos sólidos 100% 90% 86% 80% 75% 76% 70% 60% 61% 63% 56% 50% 40% 30% 34% 30% 40% 20% 21% 22% 10% 0% 10% 7% 4% 3% 4% 3% 2% Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Administração Direta Empresa Privada Outras

15 Caos no setor de drenagem 30% dos Municípios: deficiências nos sistemas de drenagem são uma das principais causas para enchentes 62% das áreas de risco identificadas são assim classificadas por não disporem de um sistema adequado de drenagem 6,1% dos municípios com áreas de risco fazem uso de instrumentos de prevenção (monitoramentos meteorológico)

16 Ausência de participação do setor privado em drenagem... IBGE: 98,6% dos sistemas são operados pelos municípios diretamente 13 municípios: empresas privadas envolvidas com a operação de drenagem Contas Abertas: entre R$1 em cada R$4 previstos no orçamento da União foi gasto com a prevenção de desastres naturais. Motivo: falta de projetos

17 Modelos de parceria

18 Perfil econômico da indústria favorece parcerias com o setor privado Capital intensivo Retorno de longo prazo, mas estável Acesso a financiamento (project finance) Não há movimento de privatização

19 Divisibilidade dos serviços públicos: semelhanças com setor elétrico Captação, produção, distribuição de água Coleta e tratamento de esgoto Varrição, coleta, destinação final de resíduos sólidos

20 Concessão comum remuneração integral por tarifa Regulação Municipal vs. Regulação Estadual dificuldade em função de grande presença estatal Resíduos sólidos: dificuldade de instituição de taxa do lixo Drenagem: taxa em função de impermeabilização do solo

21 Concessão patrocinada Concessão comum de serviço público + subsídio Pouco utilizada no setor de água e esgoto Alternativa interessante para Drenagem e resíduos sólidos

22 Concessão administrativa Possibilidade de contratação por empresa estatal Não implica definição de titularidade: Estadual Municipal

23 Locações de ativos: importante para o setor de água e esgoto Privado é responsável pela execução e pelo financiamento Operação permanece com setor público Público paga valor mensal de locação CEF dispõe de uma linha de crédito específica

24 Parcerias societárias entre companhias estaduais e grupos privados Experiência operacional das companhias estaduais e mitigação do risco político municipal Agilidade e capacidade de financiamento dos grupos privados Participação em licitações promovidas por municípios

25 Experiência da Sabesp

26 As maiores do mundo... Milhões de clientes Fonte: Pinsent Masons water Yearbook ( ) inclui 3,1 milhões de clientes em municípios permissionários

27 Universalização dos serviços de saneamento até municípios já são 300% Baixo Tietê e Grande Pardo e Grande Baixo Paranapanema Baixada Santista Vale do Paraíba Capivari-Jundiaí Médio Tietê Vale do Ribeira Alto Paranapanema Região Bragantina Litoral Norte Região metropolitana de São Paulo

28 Plano de Investimentos Plano de Investimentos no total de R$ 8,6 bilhões para 2009 a 2013, composto por: 28

29 Para alcançar a universalização, Sabesp investe em programas estruturantes Região Metropolitana de São Paulo Sistemas Regionais Programa Metropolitano de Água Onda Limpa Projeto Tietê Água do Litoral Vida Nova Onda Limpa Litoral Norte Córrego Limpo Redução de Perdas

30 No final de 2010, as perdas terão sido reduzidas de 32% em 2006 para 26%. Equivalente, a ganhar capacidade para abastecer mais de 2 milhões de habitantes, sem buscar de novos mananciais... Investimentos de R$ 300 milhões por ano Perdas médias de água no Brasil = 37,4 % das receitas Fonte: SNIS-2006

31 Nova era do saneamento 1970 Planasa Contrato de concessão Auto-regulação Financiamento público Foco em obras Monopólio natural Água como bem livre 2007 Lei do Saneamento/ e Lei da Arsesp Contrato de programa Agência reguladora Financiamento de mercado Foco no cliente Ambiente competitivo Escassez de recursos hídricos e centralidade da questão da sustentabilidade

32 Mudanças na legislação alteram o conjunto de mercados relevantes... Parcerias com empresas nacionais e internacionais NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos Energia Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas

33 PPP Alto Tietê expandiu a capacidade de produção de água de 10 para 15 m³/s... ETA Taiaçupeba

34 Principais características (1)... Prestação de Serviços: Manutenção de barragens Tratamento e disposição final do lodo Manutenção civil e eletro-mecânica Serviços auxiliares de adução e entrega Serviços gerais

35 Principais características (2)... Obras / operação e manutenção: Ampliação da Estação de Tratamento de Água de 10 para 15 m³/s Construção de 17,7 km de adutoras com diâmetros entre 400 e mm Construção de 4 reservatórios com capacidade total de m³ Booster, estações elevatórias e obras acessórias

36 Sistemas Produtores - Abastecimento da RMSP Sistema Cantareira Sistema Baixo Cotia Sistema Alto Cotia P. B. Jesus V.G. PAUL. V.G. Paul. R.da Graça S. do Parnaíba Juquitiba BARUERÍ COTIA S.LOURENÇO. DA SERRA F. DA ROCHA OSASCO Osasco ITAPEVÍ JANDIRA CARAP. Itapeví Jandira Carap. Cotia R.P.Beicht Cajamar S.Lourenço da Serra T. T.DA da SERRA Serra EMBU Embu Itap. ITAP. DA Da SERRA Serra Embu EMBU GUAÇU Guaçu Sistemas Isolados F. MORATO F. Morato F. da Rocha CAIEIRAS Caieiras São Paulo SÃO PAULO R.Guara Piranga R.Juquerí R. Águas Claras Sistema Guarapiranga Mairiporã MAIRIPORÃ S.C. S.C. do DO SUL Sul STO. ANDRÉ Sto. DIADEMA. Diadema André R.Billings GUARULHOS ARUJÁ Arujá Guarulhos GUARULHOS S.B.do S.B.DO Campo CAMPO MAUÁ Mauá R.PIRES R.Pires R.G. SERRA Itaqua ITAQUA POÁ Poá F. F. Vas. VAS. Sistema Rio Grande SUZANO Suzano Sta. Isabel R.Taiaçupeba R.G. Serra Rib Estiva Sistema Ribeirão da Estiva Mogi das Cruzes R.Jundiaí Importância relativa dos sistemas produtores Guararema Sistema Alto Tietê Biritiba Mirim R.Biritiba Mirim Sistema Rio Claro 20% 49% R.Paraitinga Salesópolis R.P. Nova 15% R. R. do Campo 0,1% 7% 6% 1,6% 1,4%

37 Por que a opção PPP? Solução em face de restrições orçamentárias: investimento da ordem de R$ 300 milhões agilidade na execução dos investimentos necessários nos próximos 2 anos novas tecnologias na disposição e tratamento do lodo gerado na ETA estratégia para evitar passivo ambiental

38 Licitação... Menor preço Preço unitário por 1000 m3 PU máximo de R$ 184,21 Proposta melhor classificada: R$ 147 (20%) Inversão de fases Pré-qualificação técnica Proposta comercial Habilitação do licitante melhor classificado

39 Remuneração... Pagamentos mensais Preço x Volume (10 ou 15 m3 ) Possível redução conforme indicadores de performance avaliações trimestrais PU máximo pressupõe 100% de desempenho técnico Garantia por meio de cessão de recebíveis Créditos tarifários da Sabesp

40 Prazo e matriz de riscos... Prazo de 15 anos a partir da data de eficácia SABESP Licenças prévias ambientais Liberação das áreas (Desapropriações e Servidões) Formalização do Termo de Permissão de Uso de Ativos da Sabesp Concessionário Obtenção dos recursos financeiros para a execução das obras Cobertura de seguros para a execução das obras Obtenção da licença de instalação das OBRAS.

41 Outras características do contrato... Reajuste anual Automático: tanto o acréscimo quanto o decréscimo Independe de solicitação Obrigatoriedade de constituição de SPE Capital mínimo de R$ 39 milhões (consórcio) ou R$ 30 milhões (licitante isolada) Possibilidade de subcontratação Subcontratadas principais passam pelo processo de habilitação Step in rights previamente autorizado pela Sabesp nas condições pactuadas entre a SPE e o financiador

42 7 Locações de Ativos: R$ 577 milhões de capital privado mobilizado Projeto Objeto Ano Local Valor-Status Sistema Melvi Construção ETA e Elevatória 2010 Praia Grande R$ 54,85 milhões - Em licitação Sistema Campo Limpo e Várzea Paulista Construção de ETE, coletores, elevatórias p/municípios 2009 Campo Limpo e Várzea Paulista R$ 112 milhões. Contrato assinado, obras iniciadas em julho/2010 Sistema Pararangaba Construção de ETE, coletores tronco e estações elevatórias 2010 São José dos Campos R$ 94 milhões. Em fase de licitação da fase comercial Sistema Sapucaí (1) Construção de estação de captação e elevatórias de água bruta 2009 Franca R$ 93,8 milhões. Contrato assinado. Consórcio vencedor obtendo financiamento Sistema Sapucaí (2) Construção de adutoras de interligação captação à ETA 2010 Franca R$ 66,4 milhões Sistema Campos Jordão Construção de ETE, coletores e elevatórias 2010 Campos de Jordão R$ 111 milhões. Já licitado. Em fase de assinatura de contrato Sistema São Roque Construção ETE coletores e estações elevatórias 2010 São Roque R$ 44 milhões. Em licitação

43 Aproveitamento máximo dos recursos naturais: Projeto Aquapolo Ambiental Viabiliza o fornecimento de água para ampliar a capacidade produtiva do Pólo Petroquímico do ABC e indústrias da região Investimentos totais de R$ 253 milhões Capacidade de fornecimento de l/s Volume de água potável economizada suficiente para abastecer 600 mil habitantes Maior projeto de água de reuso do hemisfério sul

44 Solução sustentável para indústrias: tratamento de efluentes... Parceria Sabesp e Estre (maior operadora de aterros sanitários do Brasil) Pré-tratamento de efluentes industriais na região metropolitana de São Paulo Redução de custo para indústrias e regularização do descarte de efluentes Faturamento estimado: R$ 40 milhões/ano

45 Aproveitamento de potencial energético por meio de Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCHs)... Investimento: R$ 27 milhões pelo vencedor da licitação Estimativa de receitas para Sabesp: R$ 1,6 milhão/ano Potencial instalado: PCH Guaraú kw e PCH Cascata kw Operação comercial: janeiro/13 a outubro/30 (término da outorga ANEEL) ETA Guaraú

46 ETE Barueri: aproveitamento do lodo e biogás gerado Investimento: R$ 183,6 milhões pelo vencedor da licitação Estimativa de receitas para Sabesp: R$ 1 milhão/ano Eliminação no custo de transporte de lodo: R$ 6 milhões/ano Potencial instalado: 6,3 mega watts até 2016 e 12 mega watts até 2043 Operação comercial: 2014 a 2043 Benefícios adicionais: eliminação do custo de disposição do lodo e aproveitamento do biogás, que atualmente é queimado. 50% do crédito de carbono fica para a Sabesp

47 Parcerias contribuem para a universalização com capital e tecnologia Cidade de Mogi Mirim: concessão de serviços de tratamento de esgoto

48 Parceria pública com outras empresas estaduais de saneamento... Caema-MA Caern-RN Cagepa-PB Caerd-RO Sanecap - MT Casal-AL Caesb-DF Sanesul-MS Corsan-RS Samae-SC Casan-SC Cesan-ES Propostas Assinados A serem assinados Em negociação

49 Cooperar para reduzir perdas... Casal - programa de redução de perdas de água a ser implementado no município de Maceió. Meta: reduzir intermitências de abastecimento na capital e elevar o volume de água potável disponível para consumo População beneficiada: 1 milhão (equivalente a 56% da população atendida pela Casal) Valor do contrato: da ordem de R$25 milhões

50 Além desses acordos no Brasil, a SABESP tem acordo de cooperação internacional com: AYA Instituto Costarricense de Acueductos y Alcantarillados, empresa pública de saneamento da Costa Rica. Águas de Barcelona AGBAR, empresa privada e quarta maior operadora de saneamento do mundo. Mekorot, empresa nacional de abastecimento de Israel (previsto para novembro). Empresa Publica de Medelin, companhia responsável pelo saneamento e outros serviços públicos de Medelín (Colômbia)

51 Relembrando os três pontos... O saneamento constitui um dos segmentos mais atrasados da infraestrutura brasileira Universalização requer grande mobilização de capital Parcerias e inovação são fundamentais para a universalização

52 MUITO OBRIGADO! Maiores informações: Fernando S. Marcato

53 1ª licitação de locação de ativos para a realização de obras... No sistema integrado de afastamento e tratamento de esgoto dos municípios de Campo Limpo Paulista e Várzea Paulista. A empresa contratada fará investimento de R$112,3 milhões na construção de 33 km de coletores, interceptadores e emissários e uma ETE Prazo de conclusão: 30 meses A Sabesp locará os ativos por 192 meses Novos editais: Campo Limpo Paulista Sistema Produtor Sapucaí Mirim em Franca Sistema Produtor Melvi em Praia Grande Sistema de Afastamento e Tratamento em Campos de Jordão

54 Termos de cooperação impulsionam novos negocios A Sabesp e a GE assinaram um termo de cooperação técnica para a realização de parcerias em projetos relacionados à água, esgoto, reúso de efluentes e geração de energia no Brasil e no exterior.

55 Brasil e Sabesp em perspectiva comparada... Brasil Sabesp Água 78,6% 99% Coleta de esgotos 44% 81% Tratamento de esgoto coletado 66,8% 75% Tratamento de esgoto total 29,4% 61% Perdas 37,4% 26% Fonte: IBGE (2009). Pesquisa Nacional de Saneamento. Sabesp(2010)

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