ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA GESTAÇÃO

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1 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA GESTAÇÃO Cristina Bertochi 1 Alcy Aparecida Leite Souza 2 Daiane Morilha Rodrigues 3 INTRODUÇÃO A gravidez é um período de mudanças físicas e emocionais, que cada mulher vivência de uma forma distinta. Essas mudanças podem gerar medos, dúvidas, angústias e fantasias. Informações sobre as diferentes vivências devem ser trocadas entre as mulheres e os profissionais de saúde. Essa possibilidade de intercâmbio de experiências e conhecimentos é considerada a melhor forma de promover a compreensão do processo de gestação. Pequenas alterações podem causar desconforto às mulheres grávidas. Com freqüência a enfermeira pode antecipar o aparecimento dos sintomas com a cliente e auxiliá-la adquirir estratégias de autocontrole, que para preveni-los quer para tratar de si mesma (BRASIL, 2005; ZIEGEL; CRANLEY, 1986).A maioria dos sintomas e sinais diminui e/ou desaparece com as orientações fornecidas pelos profissionais e, na maioria das vezes, sem o uso de medicamentos, que devem ser evitados ao máximo. Segundo Delascio e Guariento (1981, p.290) náuseas e vômitos é uma das queixas mais comuns das gestantes, orçando em 50% as pacientes que dela padecem.a náusea é também pode ser conhecida como doença matinal. A intercorrência é geralmente leve e limitada no início da gravidez aonde vai se acentuando à medida que a gravidez progride, particularmente comum entre as mulheres grávidas pela primeira vez. Costumam começar entre a quarta e a sexta semana e desaparecer depois dos três primeiros meses. São mais intensas pela manhã, ao acordar, ou após período de prolongado jejum. Inúmeros fatores podem contribuir para essa situação. Alguns são fatores fisiológicos baseados na alteração hormonal como níveis de náusea durante a gravidez não serem ainda conhecidas, acredita-se que alguns fatores podem contribuir crescentes de hcg, que ocorre no início da gravidez, redução de motilidade gástrica, alterações metabólicas, baixo nível de açúcar no sangue, 1 Enfermeira, especialista em Urgência e Emergência atua no USAV-Francisco Beltrão/PR 2 Professora Mestre do curso de Enfermagem da Unioeste-Cascavel/PR 3 Apresentadora, acadêmica do 3 ano do curso de Enfermagem da Unioeste-Cascavel/PR 8

2 pressão baixa. Outros fatores podem ser psicológicos, como as diversas tensões situacionais, estresse emocional, ansiedades relacionadas com a própria gravidez (FREITAS et al., 2006; ZIEGEL; CRANLEY, 1986). A mucosa nasal da nasofaringe torna-se hiperemiada e com edema do tecido conjuntivo durante a gestação. Essa hiperemia das membranas mucosas está relacionada com altos níveis de estrogênio e, por vezes, ocorre pequeno sangramento nasal sem maior importância (DELASCIO; GUARIENTO, 1981; LOWDERMILK; PERRY; BOBAK, 2002). As mamas tornam-se doloridas e podem formigar ou latejar em resposta aos níveis altos de estrogênio e progesterona. Essas mudanças são consideradas sinais de presunção de gestação, porque outros fatores podem fazer com que elas ocorram. A sensibilidade mamária varia do leve formigamento à dor aguda (BRANDEN, 2000; LOWDERMILK; PERRY; BOBAK, 2002). O ptialismo é o fenômeno precoce da gravidez, que se dissipa nos primeiros meses que pode ocorrer de duas a três semanas de ausência de menstruação, mas pode prolongar-se até o parto e o puerpério. A salivação excessiva é um distúrbio mais incômodo da gravidez. A saliva é produzida em quantidade normal. O que ocorre, acredita-se, é a sua rejeição pela paciente que, por motivos psíquicos ou químicos, não se sabe ao certo ou não consegue degluti-la. Possivelmente causada pela elevação dos níveis de estrogênio, pode está relacionado à relutância em deglutir devida a náusea (DELASCIO; GUARIENTO, 1981; FREITAS et al., 2006; LOWDERMILK; PERRY; BOBAK, 2002). A fadiga ou mal estar é inexplicada, pode ser causada pelos maiores níveis de estrogênio, progesterona e hcg ou pela elevação da temperatura basal, resposta psicológica à gestação e sua adaptação física/psicológica. Do ponto de vista psicológico, a necessidade de dormir corresponde a essa regressão, que assume as características de uma identificação fantasiada com o feto (BRANDEN, 2000; LOWDERMILK, PERRY; BOBAK, 2002; ZIEGEL; CRANLEY, 1986). A gengivite e epúlite decorrem da hiperemia, hipertrofia, sangramento e sensibilidade na mucosa oral, condição desaparece espontaneamente um a dois meses após o parto. É dada pelo aumento da vascularidade e proliferação do tecido conjuntivo pela estimulação do estrogênio. O conceito de que a cárie é agravada pela gestação é infundado. Há, contudo, gestantes mais predispostas a ela e, nestas causas locais, como acidez conseqüente à regurgitação gástrica ou vômito, e o uso exagerado de açúcar e 9

3 doces são fatores agravantes (BALASKAS, 1999; DELASCIO; GUARIENTO, 1981; LOWDERMILK; PERRY; BOBAK, 2002). OBJETIVO Objetivou-se pesquisar os desconfortos normais, segundo a percepção das gestantes. METODOLOGIA O presente estudo contou com uma pesquisa observacional descritiva e bibliográfica, com delineamento transversal que procurou explicar um problema a partir das referências teóricas publicadas em documentos, busca conhecer e analisar as contribuições culturais e científicas do passado existente em um assunto, tema e problema. A população pesquisada nesse estudo é constituída por cinco participantes, uma vez que cinco participantes são suficientes para realizar a análise dos objetivos propostos. Todos os sujeitos da pesquisa são gestantes do primeiro trimestre gestacional, que residem no território de abrangência de uma Unidade Básica de Saúde no município de Cascavel/PR. A análise dos dados foi realizada na abordagem quati-qualitativa. RESULTADOS Constatou-se que os sintomas desagradáveis na gestação que foram orientados nas consultas de pré-natal ou nos encontros de gestantes, sendo fadiga mais orientada e logo após náuseas e vômitos e aumento da freqüência urinária. Os sintomas da gengivite e epúlite não foram orientados as gestantes. Os conhecimentos que as gestantes possuem sobre os desconfortos no primeiro trimestre, apontaram à fadiga, náuseas e vômito, algia nas mamas, aumento da freqüência urinária são os mais conhecidos. A intercorrência de náuseas e vômitos é geralmente leve e limitada no início da gravidez. Inúmeros fatores podem contribuir para essa situação. As gestantes descreveram que náuseas e vômitos são a primeira manifestação mais desagradável provocada pela gestação. As náuseas e vômitos costumam começar entre a quarta e a sexta semana. Níveis crescentes de hcg, estresse emocional, redução de motilidade gástrica, alterações metabólicas (BRANDEN, 2002). 10

4 Modificações na mama e fadiga são as segundas manifestações mais desagradáveis no primeiro trimestre gestacional. A fadiga para Lowdermilk: Perry e Bobak (2002) é inexplicada; pode ser causada pelos maiores níveis de estrogênio, progesterona e hcg ou pela elevação da temperatura basal; resposta psicológica à gestação e sua adaptação física/psicológica. As gestantes sentiram melhora nos desconfortos de modificações nas mamas, aumento da freqüência urinaria, fadiga e na leucorréia em 20% da amostra. Houve uma mudança considerável em 60% das gestantes no desconforto das náuseas e vômitos e 40% nos demais desconfortos. Já para 60% das gestantes entrevistadas não houve melhora, em 60% no desconforto da epistaxe, ptialismo ou sialorréia e na gengivite e epúlite, já que algumas não apresentavam esses desconfortos. CONCLUSÕES Durante a gravidez ocorre uma série de modificações na mulher, tanto físicas como psíquicas, que começam na primeira semana de gestação e continuam durante todo o período gestacional. O primeiro trimestre de gestação compreende os primeiros três meses, desde o momento da concepção até a 12 a semana. Constatou-se que as gestantes entrevistadas desconhecem muitos dos desconfortos apresentados numa gestação normal. Sendo necessário esclarecer suas dúvidas do que é um sintoma fisiológico de um sintoma patológico. Pode se observar que há um distanciamento entre os profissionais de saúde no pré-natal e nos grupos de gestantes com as orientações passadas para as mulheres grávidas, bem como no reconhecimento dos sintomas e quanto ao alívio dos mesmos. Referências BALASKAS, J. Gravidez natural: um prático guia para o seu bem estar, desde a concepção até o parto. São Paulo: Manole, BRANDEN, P. S. Enfermagem materno-infantil. 2. ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada manual técnico. 4. ed. Brasília: MS,

5 DELASCIO, D.; GUARIENTO, A. Obstetrícia normal Briquet. 3. ed. São Paulo: Sarvier, FREITAS, F.; COSTA, S. H. M.; RAMOS, J.G. L.; MAGALHÃES, José A. Rotinas em obstetrícia. 5. ed. Porto Alegre: Art Med, LOWDERMILK, D. L.; PERRY, S.; BOBAK, I.M. O cuidado em Enfermagem Materna. 5. ed. Porto Alegre: ArtMed, ZIEGEL, E.C.; CRANLEY, M.S. Enfermagem obstétrica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

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