ROMA. Criação: Ana Cláudia B.Sanches

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1 ROMA

2 Roma Surgimento presumivelmente em 753 a.c. Formação cultural influenciada principalmente por gregos e etruscos de diferentes regiões da Itália entre os séculos XII e VI a.c. Etruscos: vindos da Ásia, embora não tenham, construído um grande império, suas cidades tinham: Sistema de esgoto Aquedutos Ruas pavimentadas Ocuparam Roma no séc. VI a.c. Arte mais popular: expressão de realidade vivida Greco-helenístico: Expressar ideal de beleza

3 Roma Império Monárquico 753 a 509 a.c. Republicano 509 a 27 a.c. Imperial 27 a.c a 476 d.c. Em 395 a.c. o imperador Teodósio divide o Império em 1. Império Romano do Ocidente com capital em Roma 2. Império Romano do Oriente com capital em Constantinopla Constantinopla "cidade de Constantino", atual Istambul foi a capital do Império Romano ( ), do Império Bizantino (ou Império Romano do Oriente) ( e ), do Império Latino ( ) e, após a tomada pelos turcos, do Império Otomano ( ). Estrategicamente localizada entre o Corno de Ouro e o Mar de Mármara no ponto em que a Europa encontra a Ásia, a Constantinopla Bizantina havia sido a capital da Cristandade, sucessora das antigas Grécia e Roma. No decorrer da Idade Média, Constantinopla foi a maior e mais rica cidade da Europa

4 Roma

5 Roma

6 Roma

7 Roma Arquitetura dos templos Plano mais elevado Fachada principal constituída de Pórtico e escadaria assimetria Falso Peristilo com meias colunas embutidas nas paredes Preocupação com espaços interiores da arquitetura Templo Romano Templo Grego Adition

8 Roma Três são gêneros de templos gregos: dórico (sem base), jônico, coríntio. Posteriormente, Vitrúvio associou-os ao toscano, de origem itálica Alberti, no século XV, canonizaria um quinto, conhecido como compósito. As colunas ditas clássicas são divididas em base, fuste e capitel Ordem toscana: Simplificação de mesmas proporções do dórico. Base circular Fuste liso Sem caneluras Capitel simples Com aneletes(toros) São separadas por grandes distâncias. Compósita Ordem da arquitetura clássica a partir dos desenhos das ordens jônica e coríntia. Até o Renascimento foi considerada uma versão tardia do coríntio. Estilo misto com capitel contendo as volutas do jônico e as folhas de acanto do coríntio. Dez módulos de altura.

9 Roma Em sua construção está na aplicação de entasis, um abaulamento da coluna com o propósito de compensação óptica das distorções do olho humano, que assegurem elegância e bom aspecto.

10 Roma Maison Carrée - Templo romano, na cidade francesa de Nîmes. Construído c. 16 a.c. por Marcus Vipsanius Agrippa na época do imperador Augusto. Cônsul, governador da Síria e o general máximo do exército romano também patrono do Panteão em Roma, e dedicado a seus dois filhos Caio César e Lúcio César; ambos morreram jovens. Arquitetura elevada. Colunas coríntias. Cerimônias religiosas públicas ao ar livre, e não no interior do edifício do templo. Procissões e sacrifícios.

11 Roma Panteão séc.ii Nasceu do seu desejo de fundar um templo dedicado a todos os deuses, num gesto ecuménico ou sincretista que abarcasse os novos povos sob a dominação do Império Romano, já que estes ou não adoravam os antigos deuses romanos ou adoravam-nos sob outras designações. 609: Papa Bonifácio IV o consagrou como igreja cristã dedicada a Santa Maria e Todos-os-Santos (Mártires). Desde o Renascimento que o Panteão é utilizado como última morada de personalidades italianas ilustres: pintores Rafael e Annibale Carracci arquitecto Baldassare Peruzzi Reis de Itália: Vítor Emanuel II e Humberto I e sua mulher Margarida I. Exteriormente, este edifício é formado por um tambor cilíndrico liso de 44 metros de diâmetro, sem decoração. Única perda tímpano do frontão.

12 Roma Enquanto os gregos criavam o lado externo da edificação para serem vistos, os Romanos faziam o mesmo, mas no interior das edificações. Cúpula Alvéolos: utilizados esteticamente e projetados para diminuir a quantidade de concreto (betão) a ser utilizado na estrutura, tornando-a mais leve. Óculo que se abre para o zénite 8,3m Altura e diâmetro 43 metros - significa que o espaço da cúpula se inscreve no interior de um cubo imaginário. Interior de mármore Portas de bronze 7,4m Dedicado a todos os deuses, ou, mais especificamente, às divindades planetárias que, em número de sete, justificam os nichos com altares existentes no interior da cella.

13 Roma Arcos e abóbadas: elementos arquitetônicos legado dos etruscos Ampliar espaços internos - livres de excesso de colunas o centro não sofre maior sobrecarga que as extremidades, então as tensões são distribuídas de forma mais homogênea Edifícios e anfiteatros mais amplos Coliseu Os auditórios independiam das encostas (gregos) Ao final do séc. I d.c., Roma já havia superado as influências gregas e etruscas e estava pronta para desenvolver criações artísticas independentes e originais.

14 Roma Coliseu ou Anfiteatro Flaviano ou Flávio (após o governo de Nero) Construído entre 70 e 90 d.c. Roma antiga Coliseu: expressão latina Colosseum (ou Coliseus, no latim tardio), devido à estátua colossal do imperador romano Nero, perto da edificação. Capacidade: pessoas 48 metros de altura. Oito a dez anos para ser construído. Símbolo do Império Romano, sendo um dos melhores exemplos da sua arquitetura. Durante o reinado de Alexandre Severo e Gordiano III, foi ampliado com um quarto andar para de espectadore Imperador romano Nero

15 Roma Coliseu ou Anfiteatro Flaviano ou Flávio (após o governo de Nero) Ordem de arcos sobrepostas apoio para o auditório Construir com qualquer topografia, diferente dos gregos Constrição circular ou ovóide Três ordens de meias colunas gregas dóricas, jónicas e coríntias, sem função estrutural, só ornamental. Construído em mármore, pedra travertina, ladrilho e tufo (pedra calcária com grandes poros). Planta elíptica 190 metros por 155 metros.

16 Roma Coliseu ou Anfiteatro Flaviano ou Flávio (após o governo de Nero) Usado para variados espetáculos Jogos Combates entre gladiadores, muneras Caça de animais selvagen, ou venatio, importados de África. L Leões, leopardos e panteras, rinocerontes, hipopótamos, elefantes, girafas, crocodilos e avestruzes... Naumaquias, ou batalhas navais: era inundado por dutos subterrâneos alimentados pelos aquedutos que traziam água de longe. Cenários para agrado do público ou como pano de fundo para caçadas ou dramas representando episódios da mitologia romana. Espetáculos tão autênticos ao ponto de pessoas condenadas fazerem o papel de heróis onde eram mortos de maneiras horríveis, mas mitologicamente autênticas, como mutilados por animais ou queimados vivos. Deixou de ser usado para entretenimento no começo da Idade Média, e mais tarde usado como habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão. Hoje: ruínas devido a terremotos e pilhagens

17 Roma Arena de Verona Construído entre a segunda e a terceira década do século I, entre o fim do periodo Augusteo e o início do periodo Tiberiano. De impressionante acústica, a Arena de Verona é um excelente local para a realização de concertos, iniciados em Hoje em dia, são ali apresentadas anualmente cerca de quatro óperas, entre Junho e Agosto, no âmbito do Festival Lírico Areniano.

18 Roma Fórum Romano Fórum (praça) rectangular, circundado pelas ruínas de várias construções públicas de grande importância cultural. Principal centro comercial da Roma Imperial O ponto de encontro mais conhecido do mundo, em toda a história Centro da vida pública romana: cerimônias triunfais e de eleições discursos públicos processos criminais confrontos entre gladiadores centro dos assuntos comerciais Estátuas e monumentos celebraram os grandes homens da cidade.

19 Roma - Aqueduto de Le Pont du Gard França séc. I a.c. Exemplo de obra pública Rio Gardon 50 km de extensão conduzia água até Nimes 48,77 m de altura Três ordens de arcos Pilares cravados em rochas Os arcos criam áreas vazadas e dão leveza a arquitetura da ponte que contrastam com a solidez e imponência da engenharia do Império Romano.

20 Roma - Pintura A pintura romana exerceu uma influência significativa na evolução da pintura ocidental. Especialmente importante na gestação da arte paleocristã bizantina românica dando subsídios para o Renascimento, Neoclassicismo eromantismo. Cenas Da mitologia grega da vida cotidiana jogos fúnebres cenas de banquete com músicos e dançarinos animais decoração floral e abstrata Paisagem cenas eróticas naturezas-mortas os mestres mais célebres da pintura grega antiga - entre eles Apeles e Zêuxis - cuja fama nasceu de sua habilidade de representar a perspectiva e criar uma impressão de tridimensionalidade nos cenários, e do eficiente naturalismo de suas figuras.

21 Roma - Pintura Primeiro Estilo, cantaria ou incrustação nome derivado de crustae, placas pétreas de revestimento - esteve em evidência do século II a.c. até o ano 80 d.c. e é em essência abstrato. Aplicação de cores vivas sobre reboco áreas quadrangulares em relevo, simulando blocos de pedra e suas cores e texturas. O interesse nas combinações de cores, empregando tons jamais encontrados em pedras verdadeiras e padrões geométricos decorativos que subvertem a lógica da arquitetura, o que encaminha para a formação do Segundo Estilo Detalhe de mural em Primeiro Estilo primitivo. Pompeia Detalhe de mural na Villa di Arianna, em Primeiro Estilo tardio ou de transição. Castellammare di Stabia

22 Roma - Pintura Segundo Estilo, arquitetônico usado em palácios helenistas para exibir a riqueza dos grandes personagens. exigia a integração do trabalho entre arquiteto e decorador - o uso extensivo da perspectiva pintada podia anular ou desvirtuar o efeito da arquitetura real. O pintor devia conhecer técnicas de ilusão, e também os meios de representação pictórica de materiais e objetos inanimados, incluindo vasos de pedra e bronze, máscaras teatrais, fontes, ornamentos dourados e objetos de vidro Villa de Oplontis, Torre Annunziata Afresco da Villa de Fannius Synistor em Boscoreale

23 Roma - Pintura Boa parte do que hoje sabemos sobre a pintura romana se deve as Cidades de Pompéia e Herculano século II a.c. soterradas pela erupção do Vesúvio em 79 d.c. Recobrir paredes com uma camada de gesso pintado; imitando mármore Ilusão de Janelas abertas com paisagens Representação que valorizavam pequenos detalhes Voltaram as pinturas que simulam ampliação do espaço Mestres no mosáico Mistura de realidade com imaginação, ocuparam grandes espaços nas construções, complementando ricamente a arquitetura. Reconstrução do peristilo (sem a decoração dos afrescos), feita para uma exibição nos Jardins de Boboli, Casa dos Vettii uma das mais célebres e luxuosas residências da antiga cidade romana de Pompeia preservada pela erupção do Vesúvio Nome em homenagem a seus proprietários. Peristilo de colunas dóricas iluminado por luz natural e ricamente decorado com afrescos, para o qual os espaços mais formais se abriam. Cena da vida de Íxion, Casa dos Vettii

24 Roma Afresco na parede de uma casa na Vila dos Mistérios, Pompéia Meados do séc I a.c. 1,50 m de altura

25 Roma - Pintura O Terceiro Estilo, ou ornamental, representa a continuidade do Segundo numa versão mais livre e ornamentada, mais leve e menos pomposa. Seus principais elementos constituintes refletem um ecletismo. Casa do Bracelete de Ouro, Pompeia Afresco na Villa della Farnesina, Roma. Segundo Estilo de transição para o Terceiro Villa Imperial, Boscotrecase

26 Roma - Pintura Villa imperial, Boscotrecase Cena da Odisseia, Villa di via Graziosa sull'esquilino, Roma

27 Roma - Pintura Quarto Estilo e, ainda mais do que o terceiro, só pode ser definido através da palavra ecletismo, recuperando elementos de estilos anteriores e elaborando sobre eles novas configurações. composições mais assimétricas tendência para o uso de cores mais quentes e vivas maior requinte variedade e liberdade nas ornamentações as figuras são mais animadas a técnica da pincelada ficou mais livre obter as sombras e os volumes se aproximando de efeitos pontilhistas Ling descreveu o Quarto Estilo como menos disciplinado e mais caprichoso do que os seus antecessores

28 Roma - Pintura Cena erótica, Casa do Centenário, Pompeia Musa, Hospitium dei Sulpicii, Pompeia Casa dos Vettii, Pompeia

29 Roma - Pintura Basílica de Herculano Penteu, Casa dos Vettii, Pompeia.

30 Roma - Pintura Hércules bêbado e Ônfale, Casa do Príncipe de Montenegro, Pompeia Natureza-morta na Casa de Julia Felix, Pompeia

31 Roma - Pintura

32 Roma Volubilis norte da África Centro administrativo do Império para região e grande fornecedor de grãos para Roma Ruínas Romanas de Marrocos Patrimônio da humanidade UNESCO Possíveis moradias com arte mosaica aplicada ao piso

33 Roma Escultura Admiradores da arte grega, mas por serem realistas e práticos, suas esculturas são de uma representação fiel as pessoas e não a de um ideal de beleza humana como os gregos. Augusto Referência em Doríforo de Policleto adaptada ao gosto romano: captando as feições reais do imperador, vestindo a escultura com uma couraça e uma capa romana. Posição da cabeça e do braço do imperador estão posicionados de forma que pareça estar se dirigindo a seus súditos, sugeri movimento. Contraste: um braço erguido outro em repouso, flexionado Um lado do quadril mais pra frente e curvo, o outro mais estendido Pés apoiados, sensação de firmeza e sugere que está prestes a dar um passo a frente Augusto de Prima Porta c. 19 a.c. Primeiro imperador romano Altura: 204 cm

34 Roma Escultura Admiradores da arte grega, mas por serem realistas e práticos, suas esculturas são de uma representação fiel as pessoas e não a de um ideal de beleza humana como os gregos. Augusto Referência em Doríforo de Policleto adaptada ao gosto romano: captando as feições reais do imperador, vestindo a escultura com uma couraça e uma capa romana. Posição da cabeça e do braço do imperador estão posicionados de forma que pareça estar se dirigindo a seus súditos, sugeri movimento. Contraste: um braço erguido outro em repouso, flexionado Um lado do quadril mais pra frente e curvo, o outro mais estendido Pés apoiados, sensação de firmeza e sugere que está prestes a dar um passo a frente

35 Roma Marco Aurélio Imperador de Roma

36 Roma Coluna de Trajano, Roma Narra as lutas do imperador e dos exércitos romanos na Dácia, um importante documento em pedra e de grande valor artístico devido expressividade das figuras e das cenas Coluna de Marco Aurélio Celebra o êxito dos romanos contra um dos povos bárbaros

37 Roma Ano 476 devido as invasões dos bárbaros ao Ocidente Marca o fim da Idade Antiga Marca o início da Idade Média Vida no campo Desenvolvimento intelectual e artístico era nos mosteiros

38 Queda do Império Romano 476 dc. Desarticulação e incerteza. As cidades degeneraram e tornaram-se pequenas aldeias Funcionários abandonaram suas obrigações e mudaram-se para suas propriedades rurais Governo e direito deixaram de existir A troca e o comércio entraram em depressão e quase desapareceram As línguas regionais, costumes e divisões geográficas da Europa começaram a formar-se A população geral debilitou-se no analfabetismo, pobreza e superstição. A milenar era medieval durou da queda de Roma, no século V, até o Renascimento, no século XV.

39 Era medieval Chamada de Idade das Trevas, a milenar era medieval durou da queda de Roma, no século V, até o Renascimento, no século XV. O conhecimento e o ensino do mundo clássico se perderam quase por completo crença cristã nos escritos religiosos sagrados tornou-se o ímpeto dominante para a preservação e a confecção de livros. Mosteiros cristãos: centros culturais, educacionais e intelectuais. Séc III, desenhos de página nos primeiros manuscritos cristãos tingindo-se o pergaminho com uma cor carregada e suntuosamente púrpura e as letras do texto em prata e ouro. São Jerônimo (c ), condenou a prática como uma extravagância inútil e perdulária (esbanjadora). Estilos de letra: uma busca de construção de formas mais simples, rápidas e fáceis de escrever.

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