Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju mediante o redimensionamento do seu processo produtivo: um estudo de caso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju mediante o redimensionamento do seu processo produtivo: um estudo de caso"

Transcrição

1 Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju mediante o redimensionamento do seu processo produtivo: um estudo de caso Pedro F. Adeodato de Paula Pessoa (EMBRAPA) pedro@cnpat.embrapa.br Otavio Augusto Lima Pires (UFC-Mestrando) otaviolima@bol.com.br Resumo Em virtude dos seus supostos atrativos econômicos e sociais, nos últimos anos foram implantadas nas zonas rurais do Nordeste do Brasil uma grande quantidade de minifábricas de processamento de castanha de caju. Entretanto estima-se que atualmente apenas 50% das minifábricas implantadas estão em funcionamento. As baixas rentabilidades obtidas atualmente pelas minifábricas em relação a outras oportunidades de investimento, constitui provavelmente a principal causa desta paralisação. No entanto a hipótese testada nesse trabalho é que uma melhoria na alocação dos seus investimentos permanentes em máquinas e equipamentos, mediante o redimensionamento de seus processos produtivos, poderão incrementar significativamente as suas rentabilidade. Os resultados obtidos em uma minifábrica considerada como um empreendimento bem sucedido, amparam a hipótese formulada. Palavras chave: Processo produtivo, Minifábrica, Castanha de caju. 1. Introdução No cenário atual para ser competitivo é necessário que se busque otimizar de forma permanente o binômio qualidade dos produtos e a produtividade dos processos produtivos. Nesse sentido, a EMBRAPA Agroindústria Tropical, juntamente com a Companhia de Produtos Alimentícios do Nordeste - COPAN e com Francisco Alves Chagas, desenvolveram um sistema alternativo de processamento da castanha de caju, denominado de minifábrica. Este sistema alternativo permite a obtenção de 85% de amêndoas inteiras; enquanto na indústria tradicional este índice fica em torno de 50%, o que acaba por depreciar o preço de venda do produto, pois uma amêndoa inteira de castanha de caju pode chegar a ter o dobro do valor de uma amêndoa quebrada. Assim, esse sistema pode possibilitar uma agregação de valor de 155% à matéria-prima e promover uma desconcentração industrial, mediante a sua implantação nas zonas rurais produtoras de castanha de caju (PAULA PESSOA et. al.; 2002). Segundo Paula Pessoa et. al.; (2002), já existem implantadas no Nordeste brasileiro 150 minifábricas, com capacidade instalada de aproximadamente toneladas de castanha de caju, capazes de gerar empregos diretos. Embora as minifábricas processadoras de castanha de caju representem um importante avanço tecnológico no agronegócio caju no Nordeste do Brasil, esses autores estimam que apenas 50% das minifábricas implantadas estão em funcionamento. Pesquisadores da EMBRAPA Agroindústria Tropical e empresários envolvidos com o negócio minifábrica supõem que estes empreendimentos estão parados devido, principalmente, a três fatores críticos: o primeiro consiste na má alocação do investimento ENEGEP 2004 ABEPRO 698

2 permanente em máquinas e equipamentos estabelecido quando da elaboração dos projetos; o segundo está relacionado com a má gestão do investimento circulante (estoques, contas a receber e contas a pagar) e o terceiro fator crítico consiste na desarticulação entre os elos da cadeia produtiva da amêndoa de castanha de caju (ACC). A deficiência na alocação de investimento permanente em minifábricas processadoras de castanha de caju, resultaram em processos produtivos mal dimensionados (instalações, máquinas e equipamentos), que comprometem atualmente as suas rentabilidades. A esse respeito, Machado (1999) afirma que o planejamento do investimento permanente é de extrema importância, pois pode determinar o sucesso ou o fracasso de uma empresa. Nesse sentido, há atualmente um projeto envolvendo várias instituições (Fundação Banco do Brasil, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Embrapa, Sebrae e Telemar) com o objetivo de revitalizar minifábricas processadoras de castanha de caju no Nordeste do Brasil. Portanto, é oportuno testar a hipótese que apesar de bem sucedida, uma minifábrica processadora de castanha de caju poderá ter um ganho significativo de rentabilidade com o redimensionamento do seu processo produtivo. 2. Metodologia Com base em indicação de pesquisadores da Área de Negócios Tecnológicos da EMBRAPA Agroindústria Tropical, foi selecionada uma empresa que adota o sistema alternativo de processamento de castanha de caju, denominado minifábrica. Esta empresa é considerada dentro do setor, como um empreendimento bem sucedido. Atendendo a solicitação do seu proprietário, o nome da empresa será omitido. O ganho de rentabilidade dessa minifábrica com o redimensionamento do seu processo produtivo foi avaliado, mediante o incremento obtido no seu retorno sobre o investimento (RSI). O retorno sobre o investimento (RSI) é um indicador de rentabilidade que expressa a eficiência global da gestão na obtenção de lucro com os investimentos disponíveis (GITMAN, 1987 e PAULA PESSOA, 2003). É obtido pela divisão entre o lucro líquido (LL) e o investimento total (IT). Matematicamente, é expresso pela seguinte fórmula: RSI = LL / IT (1) O lucro líquido (LL) foi calculado da seguinte forma: LL = (Pv x Qv) (Cvu x Qv) Cf (2) onde: Pv = preço de venda unitário; Qv = quantidades vendidas; Cvu = custo variável unitário; Cf = custo fixo. O custo fixo é aquele que não varia diretamente com as quantidades vendidas. O custo variável, por sua vez, é aquele que varia diretamente com as quantidades vendidas. O investimento total (IT) da minifábrica foi obtido da seguinte forma: IT = IP + IC (3 ) ENEGEP 2004 ABEPRO 699

3 onde: IP = é o investimento permanente; IC = é o investimento circulante líquido ou capital de giro líquido. Segundo Assef (1997) o investimento total (IT) de qualquer empreendimento é composto pelo investimento permanente (IP) e pelo investimento circulante líquido (IC). O investimento permanente (IP), também denominado de investimento fixo, foi representado nesse estudo pelo valor das máquinas, equipamentos, construções, móveis, etc. O investimento circulante líquido ou capital de giro líquido, conforme Paula Pessoa (2003), depende de três componentes básicos: valor do investimento total em estoque de matériaprima (valor da matéria-prima mantida em estoque, valor da matéria-prima em processo e valor da matéria-prima contida nos produtos acabados), mais o valor das contas a receber, menos o valor das contas a pagar. O cálculo do investimento circulante líquido (IC) foi obtido pela fórmula a seguir: IC = (ITE + CR) CP ( 4 ) onde: IC = valor do investimento circulante líquido; IE = valor do investimento total em estoque de matéria-prima; CR = valor de contas a receber; CP = valor de contas a pagar. Para o melhor entendimento da metodologia empregada nesse trabalho sobre o redimensionamento de investimento permanente em máquinas e equipamentos, será apresentado parcialmente um exemplo desenvolvido por Paula Pessoa (2003). Suponha que uma empresa venda seu produto por R$ 15,00 a unidade e tenha um custo variável por unidade de R$ 5,00. O custo fixo por mês é de R$ 100,00. Para simplificar, considerou-se nulo o investimento circulante líquido. O produto é fabricado, seqüencialmente, nas etapas A, B e C, conforme a Figura 1. O investimento permanente em máquinas e equipamentos (IPmq) em cada etapa, e as suas respectivas capacidades produtivas, estão dimensionados da seguinte forma: Dimensionamento Atual. IPmq = R$ 300,00 IPmq = R$ 100,00 IPmq = R$ 200,00 A B C Produtiva = 70 Produtiva = 20 Produtiva =70 Figura 1 - Etapas A, B e C do processo produtivo com as respectivas capacidades de produção. Como o gargalo está localizado na etapa B do processo produtivo, a capacidade produtiva da empresa é de 20 unidades por mês. Caso a empresa planeje produzir uma quantidade acima de ENEGEP 2004 ABEPRO 700

4 20 unidades por mês, obterá somente 20 unidades por mês, devido ser esta a capacidade produtiva do gargalo. Assim, a etapa gargalo é que estabelece a capacidade produtiva de um processo de produção. A seguir, será apresentado o impacto sobre a rentabilidade da empresa, decorrente de uma melhor utilização do seu investimento permanente máquinas e equipamentos: Situação Atual (20 unidades por mês): Investimento permanente em máquinas e equipamentos (IPmq) = R$ 600,00 Eficiência do IPmq = 600,00 / 20 = R$ 30,00 LL = (15,00 x 20) (5,00 x 20) 100,00 = R$ 100,00 RSI = 100,00 / 600,00 = 0,16.: 0,16 x 100 = 16% ao mês. Com base nessas informações, avalie a seguinte decisão: - aumentar em 100% a capacidade produtiva da etapa gargalo, tendo a seguinte conseqüência: elevação de 100% no investimento permanente em máquinas e equipamentos da etapa gargalo (Figura 2) e de 60% no custo fixo. Redimensionamento: IPmq = R$ 300,00 IPmq = R$ 200,00 IPmq = R$ 200,00 A B C Produtiva =70 Produtiva = 40 Produtiva = 70 Figura 2 - Etapas A, B e C do processo produtivo com suas respectivas capacidades produtivas redimensionadas. Situação com Redimensionamento: Investimento permanente em máquinas e equipamentos (IPmq) = R$ 700,00 Eficiência do IPmq = 700,00 / 40 = R$ 17,50 LL = (15,00 x 40) (5,00 x 40) 160,00 = R$ 240,00 RSI = 240,00 / 700,00 = 0, ,34 x 100 = 34% ao mês. Observa-se que com o redimensionamento do investimento permanente em máquinas e equipamentos da etapa gargalo, houve um incremento de 112% no RSI da empresa. Nesse trabalho, será adotado esse procedimento metodológico para avaliar o ganho de rentabilidade obtido com o redimensionamento do processo produtivo de uma minifábrica processadora de castanha de caju. 3. Resultados O fluxo do processo produtivo da minifábrica, conforme a Tabela 1, é composto de dez etapas de produção. Estas etapas estão dimensionadas com as seguintes capacidades produtivas: recepção, limpeza e calibragem das castanhas (6.000 quilos de ACC por mês), decorticação (7.920 quilos de ACC por mês), desidratação das amêndoas (4.400 quilos de ACC por mês), umidificação (4.400 quilos de ACC por mês), despeliculagem mecânica (4.400 quilos de ACC por mês), despeliculagem manual (1.320 quilos de ACC por mês), classificação ENEGEP 2004 ABEPRO 701

5 ( quilos de ACC por mês), fritura (8.800 quilos de ACC por mês) e embalagem (8.800 quilos de ACC por mês). Observa-se portanto, que a despeliculagem manual, com capacidade de processar quilos de ACC por mês, é a etapa gargalo do processo produtivo. Desta forma, a capacidade produtiva da minifábrica é de quilos de ACC por mês. Com esta produção, a minifábrica obtém por ano um lucro líquido de R$ ,00, resultado da receita bruta de R$ ,00 com a venda de quilos de ACC, menos o custo variável de R$ ,00 e menos o custo fixo de R$ ,00. Para essa capacidade produtiva, o investimento permanente e o investimento circulante são de R$ ,00 e R$ ,00, respectivamente. Portanto, a rentabilidade desta minifábrica, expressa pelo retorno sobre o seu investimento (RSI), é de 19% ao ano, ou seja, cada unidade de real investida neste empreendimento gera um lucro de R$ 0,19. Com base no fluxo do processo produtivo discriminado na Tabela 1, fica evidente que para aumentar a capacidade produtiva da minifábrica para quilos de ACC por mês, é necessário elevar apenas a capacidade produtiva da etapa de despeliculagem manual para quilos de ACC por mês, mediante a aquisição de 2 (duas) mesas de despeliculagem manual no valor de R$ 450,00 a unidade. Assim, com um aumento de apenas 3% no investimento em máquinas e equipamentos (passou de R$ ,00 para ,00), esperase um incremento de 167% na capacidade produtiva. Com uma produção de quilos de ACC por mês, a minifábrica obtém um lucro líquido anual de R$ ,00, resultado da receita bruta de R$ ,00 obtida com a venda de quilos de ACC, menos o custo variável de R$ ,00 e menos o custo fixo de R$ ,00. Para esta capacidade produtiva, o investimento permanente e o investimento circulante são de R$ ,00 e R$ ,00, respectivamente. Dessa forma, o retorno sobre o investimento (RSI) da minifábrica com o redimensionamento é de 53% ao ano, ou seja, cada unidade de real investida neste empreendimento gera um lucro de R$ 0,53. Portanto, com o redimensionamento do processo produtivo houve um incremento 179% na rentabilidade da minifábrica. ENEGEP 2004 ABEPRO 702

6 Discriminação/Etapas Quantidade Valor Valor total Unitário (R$) (R$) (%) (quilos de ACC/mês) 1.Recepção, limpeza e calibragem Classificador , ,00 4,54 - Balança plataforma 1 600,00 600,00 2,10 - Suporte dos rotores 1 300,00 300,00 1,05 - Sub-total ,00 7,69-2.Autoclavagem Vaso cozedor , ,00 13,98 - Sub-total ,00 13,98-3.Decorticação Máquinas de corte 6 220, ,00 4,61 - Bancadas duplas 3 450, ,00 4,72 - Sub-total ,00 9,33-4.Desidratação das amêndoas Estufas , ,00 27,95 - Sub-total ,00 27,95-5.Umidificação Umidificador 1 500,00 500,00 1,75 - Sub-total ,00 1,75-6.Despeliculagem mecânica Despeliculador mecânico 1 250,00 250,00 0,87 - Sub-total ,00 0,87-7.Despeliculagem manual Mesa classificadora 1 450,00 450,00 1,57 - Sub-total ,00 1,57-8.Classificação Mesa classificadora 2 550, ,00 3,84 - Sub-total ,00 3,84-9.Fritura Fritadeiras 2 900, ,00 6,29 - Centrífugas , ,00 13,98 - Sub-total ,00 20,26-10.Embalagem Balança eletrônica , ,00 4,19 - Seladora comum 1 250,00 250,00 0,87 - Seladora especial , ,00 7,69 - Sub-total ,00 12,44 - Total ,00 100,00 Fonte: Dados da pesquisa Tabela 1 - Investimento em máquinas e equipamentos (produção de quilos de ACC por mês). 4. Conclusões Não obstante a minifábrica processadora de castanha, objeto desse estudo, ser considerada um empreendimento bem sucedido, foi constatado que o redimensionamento do seu processo produtivo poderá incrementar de forma significativa (179%) a sua rentabilidade. Com base nessa constatação, pode-se afirmar que há fortes indícios que ocorreu uma má alocação de investimento permanente em máquinas e equipamentos na maioria das minifábricas processadoras de castanha de caju implantadas no Nordeste do Brasil. Desta forma, são amplas as possibilidades de ganhos de rentabilidade destas minifábricas com o redimensionamento dos seus processos produtivos. ENEGEP 2004 ABEPRO 703

7 5. Referências ASSEF, R. Guia Prático de Formação de Preços. Rio de Janeiro: Campus, GITMAN, L. J. Princípios da Administração Financeira. São Paulo: Habra,1987. MACHADO, J. R. O Gerenciamento do Capital de Giro como Fator de Maximização da Rentabilidade em Empresas Industriais. São Paulo: Faculdades Integradas de Guarulhos FIG, PAULA PESSOA, P. F. A. de. Avaliação dos Impactos Econômicos, Sociais e Ambientais dos Módulos Múltiplos de Processamento de Castanha de Caju. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, PAULA PESSOA, P. F. A. de. Gestão Agroindustrial. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, ENEGEP 2004 ABEPRO 704

Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju mediante o redimensionamento do seu processo produtivo: um estudo de caso

Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju mediante o redimensionamento do seu processo produtivo: um estudo de caso Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju mediante o redimensionamento do seu processo produtivo: um estudo de caso Pedro F. Adeodato de Paula Pessoa (EMBRAPA) pedro@cnpat.embrapa.br

Leia mais

Dr. Antônio Calixto Lima CPF: Caixa Postal 6017 Campus do Pici Fortaleza, Ceará, 60.

Dr. Antônio Calixto Lima   CPF: Caixa Postal 6017 Campus do Pici Fortaleza, Ceará, 60. Otávio Augusto Lima Pires Mestre em Economia Rural pelo Departamento de Economia Agrícola da Universidade Federal do Ceará. E-mail: otavioal@yahoo.com.br CPF: 539.525.023-91 Caixa Postal 6017 Campus do

Leia mais

Processamento de Castanha de Caju

Processamento de Castanha de Caju Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Processamento de Castanha de Caju Francisco Fábio de Assis Paiva Raimundo

Leia mais

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Pedro F. Adeodato de Paula Pessoa (EMBRAPA) pedro@cnpat.embrapa.br José Ednilson de Oliveira Cabral

Leia mais

Perfil das Minifábricas de Castanha de Caju no Nordeste do Brasil

Perfil das Minifábricas de Castanha de Caju no Nordeste do Brasil Perfil das Minifábricas de Castanha de Caju no Nordeste do Brasil Francisco Fábio Paiva 1 1. Aspectos Gerais O cajueiro no Brasil é disseminado em todo o território, entretanto em termos de importância

Leia mais

ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS DE AGROINDÚSTRIAS DE MANDIOCA: ESTUDO DE CASOS NO NORDESTE DO PARÁ

ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS DE AGROINDÚSTRIAS DE MANDIOCA: ESTUDO DE CASOS NO NORDESTE DO PARÁ ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS DE AGROINDÚSTRIAS DE MANDIOCA: ESTUDO DE CASOS NO NORDESTE DO PARÁ Raimundo Nonato Brabo Alves 1 ; Moisés de Souza Modesto Junior 2 ; Admar Bezerra Alves 3 1 Engº. Agrº,

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS ALTERNATIVOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BANANEIRA MICROPROPAGADAS IN VITRO

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS ALTERNATIVOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BANANEIRA MICROPROPAGADAS IN VITRO AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROCESSOS ALTERNATIVOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BANANEIRA MICROPROPAGADAS IN VITRO Pedro Felizardo Adeodato de Paula Pessoa (Embrapa) pedro@cnpat.embrapa.br José Dionis Matos Araújo

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICA DE ALTERNATIVAS DE MINIFÁBRICAS DE PROCESSAMENTO DE CASTANHA DE CAJU

ANÁLISE ECONÔMICA DE ALTERNATIVAS DE MINIFÁBRICAS DE PROCESSAMENTO DE CASTANHA DE CAJU ANÁLISE ECONÔMICA DE ALTERNATIVAS DE MINIFÁBRICAS DE PROCESSAMENTO DE CASTANHA DE CAJU Edna Marta Castelo Branco Dourado *, Lúcia Maria Ramos Silva **, Ahmad Saeed Khan ** e Lucas Antônio de Sousa Leite

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Floripa S.A. A empresa Floripa estima um volume de vendas de 3.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500 unidades

Leia mais

JOSÉ LINCOLN PINHEIRO ARAUJO 1 ; EDILSON PINHEIRO ARAUJO 2

JOSÉ LINCOLN PINHEIRO ARAUJO 1 ; EDILSON PINHEIRO ARAUJO 2 ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO E DA RENTABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA TÍPICO DE PRODUÇÃO DA ACEROLA EXPLORADA NA REGIÃO DO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO JOSÉ LINCOLN PINHEIRO ARAUJO 1 ;

Leia mais

SINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÕES DE CUSTOS

SINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÕES DE CUSTOS SINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÃO 16 A Empresa Custa Karo Ltda. apresentou, em determinado momento, os dados abaixo: Produto Alpha Produto Beta Margem de Contribuição (considerando somente R$

Leia mais

Medindo custos logísticos e desempenho

Medindo custos logísticos e desempenho Medindo custos logísticos e desempenho Prof. Me. Robson Luís Ribeiro de Almeida Compreensão dos custos Custos do produto X Custos do cliente: Atividade logística não gera apenas custos; Atividade logística

Leia mais

Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007

Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia

Leia mais

Barra de Cereal de Caju

Barra de Cereal de Caju Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Barra de Cereal de Caju Antônio Calixto Lima Arthur Cláudio Rodrigues de Souza

Leia mais

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas Douglas Fabian Bacharel em Administração MBA Gestão Estratégica de Pessoas PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS O que é um plano de negócios? INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO É um documento que especifica, em

Leia mais

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 14

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 14 ISSN 1679-6543 Dezembro, 2003 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Boletim de Pesquisa e

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS CIESA 2015 IV BIMESTRE

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS CIESA 2015 IV BIMESTRE PONTO DE EQUILÍBRIO Até parece uma pergunta fácil de responder e, geralmente, vemos os empreendedores considerando apenas os custos diretos envolvidos na elaboração do produto ou prestação do serviço,

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500

Leia mais

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO MAMÃO EM ITAMARAJU-BA

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO MAMÃO EM ITAMARAJU-BA PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO MAMÃO EM ITAMARAJU-BA Os produtores de Itamaraju se reuniram, em 05/06, para participarem do levantamento de custos de produção do mamão para o projeto Campo Futuro,

Leia mais

Curso de Administração

Curso de Administração Curso de Administração ADM-217 Gestão Aula 6 equilíbrio, alavancagem operacional e financeira Prof. Cleber Almeida de Oliveira Universidade Gama Filho 2012 ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 1 OBJETIVO

Leia mais

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Assunto: Plano Financeiro (II parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração

Leia mais

Avaliação de Impacto das Tecnologias da Embrapa: uma medida de desempenho institucional

Avaliação de Impacto das Tecnologias da Embrapa: uma medida de desempenho institucional Resumos Expandidos: XII Mostra de Estagiários e Bolsistas... 27 Avaliação de Impacto das Tecnologias da Embrapa: uma medida de desempenho institucional Miguel Sardenha Francisco¹ Junia Rodrigues de Alencar²

Leia mais

Título do Projeto:

Título do Projeto: RELATÓRIO DA ANÁLISE FINANCEIRA DATA www.estudosfinanceiros.com.br Título do Projeto: Localização: O presente relatório apresenta e descreve as necessidades de investimento e custos para a industrialização

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Professor: Luis Guilherme Magalhães professor@luisguilherme.adm.br www.luisguilherme.adm.br (62) 9607-2031 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES A análise é feita a partir, principalmente, do Balanço Patrimonial e

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica.

Empreendedorismo. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica. Empreendedorismo Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Agenda Investimento total Demonstrativo de resultados Análise da viabilidade do negócio

Leia mais

PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS

PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS Profª Caroline P. Spanhol CONTEXTUALIZAÇÃO Necessidade de eficiência e eficácia; Competitividade A gerência do negócio assume grande importância,

Leia mais

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM EUNÁPOLIS-BA

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM EUNÁPOLIS-BA PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM EUNÁPOLIS-BA Os produtores de Eunápolis se reuniram, em 11/05, para participarem do levantamento de custos de produção de cacau para o projeto Campo Futuro,

Leia mais

GUIA DE EXERCÍCIOS. Análises e Índices de Empresas

GUIA DE EXERCÍCIOS. Análises e Índices de Empresas GUIA DE EXERCÍCIOS Análises e Índices de Empresas Sumário Objetivos e Considerações Preliminares Análises Vertical e Horizontal Indicadores de Atividade ou Prazos Médios Indicadores de Endividamento Indicadores

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento AGRONEGÓCIO CAJU

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento AGRONEGÓCIO CAJU Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento AGRONEGÓCIO CAJU João Pratagil Pereira de Araújo Editor Técnico Embrapa Brasília,

Leia mais

III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS.

III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS. III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS. Método de custeio direto ou variável e margem de contribuição. A pousada Lagoa Azul possui 90 quartos para alugar, praticando um preço médio de R$ 56,00

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL 1INTRODUÇÃO

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL 1INTRODUÇÃO ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL Eduardo Teixeira de Almeida 1, Geraldo de Nardi Junior 2 1 Aluno do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Sistemas de contabilidade

Sistemas de contabilidade Universidade Federal do Espírito Santo-UFES Centro de Ciências Jurídicas Econômicas-CCJE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Professor: Luiz Cláudio Louzada 2009/2s Sistemas de contabilidade Contabilidade

Leia mais

Plano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores

Plano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional e Plano Financeiro Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional 1.Layout Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será a distribuição dos diversos setores

Leia mais

Este é o método de custeio indicado para tomada de decisões, tais como:

Este é o método de custeio indicado para tomada de decisões, tais como: Fonte: Horngren Datar Foster bilidade de Custos Editora Pearson décima primeira Aula Adicional para complementação de Conteúdo - 08_11_2013 Custeio Variável Conceitos e Aplicações Custeio Variável (ou

Leia mais

1.1.3 Indicadores Financeiros

1.1.3 Indicadores Financeiros Os dados comparativos da evolução da composição dos Passivos são apresentados a seguir, de forma comparativa, de janeiro a dezembro de 2017 com as principais variações nos grupos dos Passivos que impactaram

Leia mais

GESTÃO ECONÔMICA DA BOVINOCULTURA DE LEITE

GESTÃO ECONÔMICA DA BOVINOCULTURA DE LEITE GESTÃO ECONÔMICA DA BOVINOCULTURA DE LEITE Marcio Rodrigues de Souza Administrador Rural e Mestre em Zootecnia FAECA/UFGD 1 Propósito da Aula Demonstrar, passo a passo, a confecção do custo de produção

Leia mais

A Projeção do Investimento em Capital de Giro

A Projeção do Investimento em Capital de Giro Capital de Giro A Projeção do Investimento em Capital de Giro O conceito de capital de giro (em inglês, working capital) utilizado aqui inclui as contas ativas e passivas, de curto prazo, de natureza operacional.

Leia mais

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NA AVALIAÇÃO DA RENTABILIDADE DE UMA FÁBRICA DE QUEIJO

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NA AVALIAÇÃO DA RENTABILIDADE DE UMA FÁBRICA DE QUEIJO MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NA AVALIAÇÃO DA RENTABILIDADE DE UMA FÁBRICA DE QUEIJO BOSCO@CNPAT.EMBRAPA.BR POSTER-COMERCIALIZAÇÃO, MERCADOS E PREÇOS PEDRO FELIZARDO ADEODATO DE PAULA PESSOA; JOSE CARLOS MACHADO

Leia mais

Disciplina: GST0071 Administração Financeira AULA 08 1 ª. Questão

Disciplina: GST0071 Administração Financeira AULA 08 1 ª. Questão Disciplina: GST0071 Administração Financeira AULA 08 1 ª. Questão O princípio da alavancagem operacional nas empresas é muito utilizado no intuito de obter maior rentabilidade em seus negócios pelas organizações.

Leia mais

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA Os produtores de Luís Eduardo Magalhães se reuniram, em 08/04, para participarem do levantamento de custos de produção de café

Leia mais

Como podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos?

Como podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos? Como podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos? Por que produtividade é importante? Como podemos medir produtividade nas empresas? Produção x Estratégia Competitiva Flexibilidade

Leia mais

Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017

Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017 1.1.2.3 Outras Obrigações Passivo Circulante No grupo Outras Obrigações houve um aumento de 7,88%. Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017 17 de 37 1.1.2.4 Passivo Não Circulante

Leia mais

Finanças. Prof. Milton Henrique

Finanças. Prof. Milton Henrique Finanças Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Organizações e Recursos As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Capital Mão de Obra Conhecimento Máquinas

Leia mais

Gestão Financeira. Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora)

Gestão Financeira. Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora) 6640 - Gestão Financeira Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora) Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1. I ntrodução...25 1.1. Controle Financeiro...30 1.2. Projeção Financeira...30 1.3. Responsabilidade

Leia mais

Continuação Aula 11 2

Continuação Aula 11 2 . 1 Continuação Aula 11 2 Conceitos Fundamentais sobre custos Figura Ilustração, ocorrência de despesas 3 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Classificação pela facilidade de alocação Os custos podem ser classificados

Leia mais

INTRODUÇÃO. Guia Rápido

INTRODUÇÃO. Guia Rápido INTRODUÇÃO Cadastros a) Propriedades: Você deve cadastrar as propriedades ou unidades de produção, independentemente se as áreas forem próprias ou arrendadas, dando o nome, localização com as coordenadas

Leia mais

Etapas da análise das demonstrações

Etapas da análise das demonstrações Etapas da Análise das Demonstrações Financeiras Etapas da análise das demonstrações Coleta de dados Conferência dos dados coletados Preparação dos dados para análise Processamento dos dados Análise dos

Leia mais

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM GANDU-BA

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM GANDU-BA PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM GANDU-BA Os produtores de Gandu se reuniram, em 13/05, para participarem do levantamento de custos de produção de cacau para o projeto Campo Futuro, uma

Leia mais

UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr. Custos para Decisão

UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr.  Custos para Decisão UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CUSTOS PARA DECISÃO Prof. Edson de Oliveira Pamplona, Dr. http://www.iem.efei.br/edson 71 Custos para Decisão Até agora vimos os conceitos utilizados para o cálculo

Leia mais

Formação de Preços de Venda

Formação de Preços de Venda Formação de Preços de Venda 1. Quando devermos formar o preço de venda através dos custos e o que devemos fazer quando o preço de venda é dado pelo mercado? Em sua opinião, qual é a realidade empresarial:

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Prof. Marcelo Camacho

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Prof. Marcelo Camacho ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Prof. Marcelo Camacho ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS 1. Gestão de Estoques Estoque pode ser entendido como a acumulação de recursos materiais em um sistema de transformação ou qualquer

Leia mais

AVALIAÇÃO UNIFICADA 2016/1 CIÊNCIAS CONTÁBEIS 5º PERÍODO NÚCLEO 1 CADERNO DE QUESTÕES

AVALIAÇÃO UNIFICADA 2016/1 CIÊNCIAS CONTÁBEIS 5º PERÍODO NÚCLEO 1 CADERNO DE QUESTÕES CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES Você está recebendo o CADERNO DE QUESTÕES e a FOLHA DE RESPOSTA. 1º SEMESTRE - 2013 Para cada questão há somente uma alternativa correta. Assinale na folha de respostas a

Leia mais

Mini case #5. Cia Industrial Lemos Machado S. A. Solução

Mini case #5. Cia Industrial Lemos Machado S. A. Solução Mini case #5 Cia Industrial Lemos Machado S. A. Solução Balanço Patrimonial 3º. Quadrimestre 2012 Ativo Circulante Caixa 6.000,00 Títulos negociáveis 4.016,40 Duplicatas a receber 13.000,00 Estoques Matérias

Leia mais

Balanço Patrimonial. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas até o final do próximo exercício social.

Balanço Patrimonial. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas até o final do próximo exercício social. Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Professor: Roberto César Balanço Patrimonial ATIVO Circulante Compreende contas que estão constantemente em giro - em movimento, sua conversão em dinheiro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Administração Financeira CÓDIGO: DP 0231 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 8 21/10/2016 Administração

Leia mais

Anais do IV Simpósio de Engenharia de Produção - ISSN:

Anais do IV Simpósio de Engenharia de Produção - ISSN: ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA COMPRA DE UM CAIXÃO ALIMENTADOR: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO RAMO CERAMISTA Vânia Maciel Costa Medeiros (UFERSA) vaniamaciel@live.com Déborah Grazielle

Leia mais

Decisões de Investimento. Disciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis

Decisões de Investimento. Disciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis Decisões de Investimento Disciplina: Administração Financeira Ciências Contábeis Pode-se definir investimento como qualquer aplicação de recurso de capital com vistas à obtenção de um fluxo de benefícios

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Capacidade O termo capacidade, mencionado isoladamente, está associado à ideia de competência, volume máximo

Leia mais

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

CUSTEIO POR ABSORÇÃO CUSTEIO POR ABSORÇÃO Franciele Duarte 1 Julie Barbosa 2 Paula Cardoso Santos 3 Robson Souza 4 Guilherme Pressi 5 Luciano Severo 6 RESUMO Neste artigo abordaremos o método custeio por absorção, que considera

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

UTILIZAÇÃO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 1º - EXERCÍCIO Uma determinada empresa, fabricante dos produtos X, Y e Z, na fabricação de 1.000 unidades mensais de cada produto, apresenta a seguinte estrutura de Custos e Despesas: CUSTOS DIRETOS R$

Leia mais

Castanha de Caju. Iniciando um Pequeno Grande Negócio Agroindustrial. Série Agronegócios

Castanha de Caju. Iniciando um Pequeno Grande Negócio Agroindustrial. Série Agronegócios Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Iniciando um Pequeno

Leia mais

Tópicos Especiais em Computação I

Tópicos Especiais em Computação I Tópicos Especiais em Computação I Pesquisa Operacional Exercícios (Simplex) Prof. Fabio Henrique N. Abe Fabio.henrique.abe@gmail.comd Método Simplex Desenvolvido por George Dantzig em 1947 É um procedimento

Leia mais

LUCRATIVIDADE : CRESCER, SOBREVIVER OU MORRER

LUCRATIVIDADE : CRESCER, SOBREVIVER OU MORRER LUCRATIVIDADE : CRESCER, SOBREVIVER OU MORRER SALVADOR SERRATO salvadors@sebraesp.com.br O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Orientar na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS ALUNA: ANA TEREZINHA MOREIRA MATR.:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS ALUNA: ANA TEREZINHA MOREIRA MATR.: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS ALUNA: ANA TEREZINHA MOREIRA MATR.: 0001013701 ESTUDO DE CASOS Professor: Héber Lavor Moreira BELÉM/PARÁ AGOSTO/2003 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

1 Painel Impacto dos custos logísticos na cadeia comercial. Arthur Hill. Copyright Movimenta Serviços Logísticos todos os direitos reservados

1 Painel Impacto dos custos logísticos na cadeia comercial. Arthur Hill. Copyright Movimenta Serviços Logísticos todos os direitos reservados 1 Painel Impacto dos custos logísticos na cadeia comercial Arthur Hill Copyright Movimenta Serviços Logísticos todos os direitos reservados O desafio está em integrar a cadeia de suprimentos, desde o fornecimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ALUNO: FLÁVIO VALÉRIO PEREIRA MEDEIROS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ALUNO: FLÁVIO VALÉRIO PEREIRA MEDEIROS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ALUNO: FLÁVIO VALÉRIO PEREIRA MEDEIROS MATRÍCULA: 08010001201 PLANO DE NEGÓCIOS BELÉM 2011 1 Flávio

Leia mais

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação

Leia mais

Método de Apoio à Tomada de Decisão: o caso de uma empresa produtora de polpa de fruta no Nordeste do Brasil.

Método de Apoio à Tomada de Decisão: o caso de uma empresa produtora de polpa de fruta no Nordeste do Brasil. Método de Apoio à Tomada de Decisão: o caso de uma empresa produtora de polpa de fruta no Nordeste do Brasil. Pedro F. Adeodato de Paula Pessoa Pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical Rua: Dra. Sara

Leia mais

Análise do Capital de Giro. Administração Financeira 4º Sem. Unipampa Prof. Silvia Flores

Análise do Capital de Giro. Administração Financeira 4º Sem. Unipampa Prof. Silvia Flores Análise do Capital de Giro Administração Financeira 4º Sem. Unipampa Prof. Silvia Flores Ciclos da Empresa Compra de Matéria Prima Recebimento Venda CICLO OPERACIONAL Venda Período Médio de Estoques Período

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÓVEIS TUBULARES EM IGUATU 1

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÓVEIS TUBULARES EM IGUATU 1 ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÓVEIS TUBULARES EM IGUATU 1 1. Localização (discriminação): Município de Iguatu. 2. Natureza da Atividade: Móveis Tubulares. 3. Idade do Arranjo A empresa pioneira está no mercado

Leia mais

Manga e Melão Desidratados

Manga e Melão Desidratados AGR OIN DÚSTRIA F A M I L I A R Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Manga e Melão Desidratados Manoel Alves de

Leia mais

Conceito de estoque e Apuração do Resultado do Exercício Seção 6

Conceito de estoque e Apuração do Resultado do Exercício Seção 6 Conceito de estoque e Apuração do Resultado do Exercício Seção 6 Prof. Me. Hélio Esperidião O que é estoque? Conceito de Estoque Estoque é a acumulação de recursos materiais em um sistema de produção,

Leia mais

Modelo de decisão com foco na rentabilidade. Prof. Reinaldo Guerreiro

Modelo de decisão com foco na rentabilidade. Prof. Reinaldo Guerreiro Modelo de decisão com foco na rentabilidade Prof. Reinaldo Guerreiro Modelo Econômico da Empresa Q x CVu Recursos Variáveis Recursos Fixos CF/mês Capacidade Instalada Lucro/mês Q x PVu Produtos TERMÔMETRO

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP

COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP Prof. Adm. Ademir Antonio Saravalli Alunos (as): LOANDA/PR 2009 1. SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 - Descrição do Projeto Lucratividade: Rentabilidade: Prazo de Retorno: Ponto de Equilíbrio:

Leia mais

ÍNDICES DE RENTABILIDADE

ÍNDICES DE RENTABILIDADE ÍNDICES DE ENTABILIDADE MÚLTIPLA ESCOLHA 1. Uma firma apresentou a seguinte demonstração do resultado: DEMONSTAÇÃO DO ESULTADO 31.12 % 31.12 +1% nas vendas aument o % Vendas...... 2. 1 4. +1 ( )Custo das

Leia mais

E [ ] É o problema que ocorre quando uma empresa identifica baixa rentabilidade em relação ao que foi projetado.

E [ ] É o problema que ocorre quando uma empresa identifica baixa rentabilidade em relação ao que foi projetado. 1 ª. Questão Com base na Administração Financeira, é incorreto afirmar que: A [ ] Os administradores devem gerir ativamente os assuntos financeiros de qualquer tipo de empresa, exceto se a empresa for

Leia mais

roveitamento Industrial do

roveitamento Industrial do caju Aproveitamento roveitamento Industrial do Edição APROVEITAMENTO INDUSTRIAL DO CAJU REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Presidente Fernando Henrique Cardoso Ministério da Agricultura e do Abastecimento

Leia mais

Principais Gargalos na Fábrica de Ração

Principais Gargalos na Fábrica de Ração Principais Gargalos na Fábrica de Ração Julho de 2017 Adriana da Cruz Oliveira Produtividade A produtividade de uma indústria como a fábrica de rações é estabelecida por uma relação entre resultados/recursos,

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição Cap. 05- Balanço Patrimonial Grupo de Contas

CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição Cap. 05- Balanço Patrimonial Grupo de Contas 1 CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição Cap. 05- Balanço Patrimonial Grupo de Contas J O S É C A R L O S M A R I O N E D I T O R A A T L A S S. A. www.marion.pro.br Contabilidade

Leia mais

Aula 7. Fluxo de caixa. Professor: Cleber Almeida de Oliveira. slide 1

Aula 7. Fluxo de caixa. Professor: Cleber Almeida de Oliveira. slide 1 Aula 7 Fluxo de caixa Professor: Cleber Almeida de Oliveira slide 1 slide 2 Figura 1 - Fluxos de caixa Elaboração da demonstração dos fluxos de caixa A demonstração dos fluxos de caixa resume o fluxo de

Leia mais

ANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO

ANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO ANALISE DA INFLUÊNCIA DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DECISÓRIO EMPRESARIAL RESUMO Este artigo visa demonstrar o quanto os conceitos de margem de contribuição e ponto de equilíbrio são importantes

Leia mais

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0 1. Cenário: 1 A Empresa sec 5fabrica somente o produto. O processo orçamentário começa em outubro, antes do final do período contábil a 31 de Dezembro. Os resultados esperados no ano corrente, a se encerrar

Leia mais

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM ITABELA-BA

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM ITABELA-BA PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM ITABELA-BA Os produtores de Itabela se reuniram, em 11/03, para participarem do levantamento de custos de produção de café para o projeto Campo Futuro,

Leia mais

ELIONAI MALHAS: Uma análise financeira

ELIONAI MALHAS: Uma análise financeira 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA PROFESSOR: HEBER MOREIRA Maria Amanda Teixeira de Oliveira 08010003101

Leia mais

Oportunidade de Negócio:PRODUÇÃO DE FIBRAS DE COCO

Oportunidade de Negócio:PRODUÇÃO DE FIBRAS DE COCO Oportunidade de Negócio:PRODUÇÃO DE FIBRAS DE COCO Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Agronegócio Indústria de Transformação (Processamento de casca de coco) DESCRIÇÃO: Fabricação

Leia mais

3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010:

3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010: Exercícios 1 - A Nossa Fábrica de Produtos conseguiu produzir 8 mil unidades do objeto Mono e, no mesmo período, vendeu 6 mil unidades dele, a vista, pelo preço total de R$ 60.000,00. As outras informações

Leia mais

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Consolidação de Demonstrações Financeiras PROF. MARCIO SAMPAIO 2018 2 Consolidação das Demonstrações Financeiras Definições de Termos: Demonstrações Financeiras Consolidadas:

Leia mais

Exercícios Ponto de Equilíbrio - CORRIGIDO

Exercícios Ponto de Equilíbrio - CORRIGIDO CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS Foz do Iguaçu, 11 de Abril de 2017 Exercícios

Leia mais

CONCEITOS. Custos de produção

CONCEITOS. Custos de produção CONCEITOS Na agricultura, a administração do empreendimento rural exige tecnologia e conhecimentos para lidar com os riscos e incertezas próprias do setor (clima, política, economia, legislação, etc),

Leia mais

Análise Vertical Cia Foot S/A

Análise Vertical Cia Foot S/A Análise Vertical Cia Foot S/A R$ mil BALANÇO PATRIMONIAL 2012 2013 2014 ATIVO TOTAL 5.174 5.326 6.057 ATIVO CIRCULANTE 3.396 3.615 4.341 Caixa e Equivalentes de Caixa 303 436 588 Aplicações Financeiras

Leia mais

INDICADORES DE DESEMPENHO

INDICADORES DE DESEMPENHO DE DESEMPENHO Indicadores relacionados com o faturamento Faturamento (valor) Faturamento no Exterior (valor) Faturamento Estimado (valor) Evolução do Faturamento (valor ou %) Evolução do Faturamento estimado

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 141. Janeiro/1982 CUSTO-PREÇO: UMA ALTERNATIVA FINANCEIRA NA AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO FLORESTAL

CIRCULAR TÉCNICA N o 141. Janeiro/1982 CUSTO-PREÇO: UMA ALTERNATIVA FINANCEIRA NA AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO FLORESTAL IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/6. CIRCULAR TÉCNICA N o 141 Janeiro/1982 ISSN 0100-3453 CUSTO-PREÇO: UMA ALTERNATIVA FINANCEIRA NA AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO

Leia mais

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS

EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS

Leia mais

Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios.

Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios. Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios. Objetivo Contribuir para o fortalecimento da cadeia produtiva brasileira de alimentos e produtos orgânicos por meio da integração e difusão de informação

Leia mais

SOBRAL CE 27 a 29 de outubro de 2010

SOBRAL CE 27 a 29 de outubro de 2010 SOCIAL COMO FATOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITÓRIAL: O Caso do Assentamento Che Guevara, Ocara-CE João Bosco Cavalcante Araújo 1, Francisco Fábio de Assis Paiva 2, José Carlos Machado Pimentel 3, Pedro Felizardo

Leia mais

As alterações de preços provocariam o mesmo impacto que sobre os Custos Variáveis, isto é, inclinando para mais ou para menos a curva. Simplificando n

As alterações de preços provocariam o mesmo impacto que sobre os Custos Variáveis, isto é, inclinando para mais ou para menos a curva. Simplificando n ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 04: FINANCIAMENTO, PONTO DE EQUILÍBRIO E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS TÓPICO 03: PONTO DE EQUILÍBRIO OPERACIONAL 2.1 INTRODUÇÃO A análise do ponto que

Leia mais

Como fazer avaliação econômico financeira de empresas. Este conteúdo faz parte da série: Balanço Patrimonial Ver 3 posts dessa série

Como fazer avaliação econômico financeira de empresas. Este conteúdo faz parte da série: Balanço Patrimonial Ver 3 posts dessa série Este conteúdo faz parte da série: Balanço Patrimonial Ver 3 posts dessa série O que é: Basicamente, é uma metodologia de análise que você pode usar para entender a estrutura econômico e financeira da empresa

Leia mais

Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios

Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Caio Tibério da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Estrutura da Apresentação I. Cenário Mundial

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS

CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS (Imbel/ 2008) Dado o gráfico a seguir, responda as questões de 01 a 05. 01- O Ponto A de interseção da curva de custo total com o eixo vertical representa: (A) ponto de equilíbrio.

Leia mais

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Medindo Resultados Medir o desempenho da empresa é fundamental para o sucesso e a boa gestão. Não se trata apenas de uma boa prática gerencial,

Leia mais