A IMAGINAÇÃO E A FANTASIA DO REAL NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: INTERLOCUÇÃO PROMISSORA

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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, A IMAGINAÇÃO E A FANTASIA DO REAL NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: INTERLOCUÇÃO PROMISSORA Denise Watanabe, Dr. José Milton de Lima e Dr.ª Márcia Regina Canhoto de Lima. Curso de licenciatura em Educação Física Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP Campus de Presidente Prudente. Agencia Financiadora: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). denise_watanae@hotmail.com RESUMO A pesquisa teve início em 2011, ao constatarmos que as educadoras de Educação Infantil de escolas onde fazíamos intervenção desconheciam a importância e o significado da fantasia. Consideramos aspectos observáveis que permitem a contínua reflexão e a produção de saberes referentes à fantasia do real, utilizamos a abordagem qualitativa e a metodologia de pesquisaintervenção, que possibilitam a ação, reflexão e transformação da realidade. No intento de ampliar a base teórica, as experiências relacionadas à temática e o estudo da fantasia do real, buscamos proporcionar experiências que ampliem a vivência imaginativa e levantar dados sobre a importância da fantasia no desenvolvimento da criança. Como resultados, destacamos a participação mais efetiva das crianças nas atividades, avanços na capacidade de comunicação, expressão e criatividade, além da diminuição de ausências das crianças, que revelaram que a escola ficou mais atrativa quando passaram a vivenciar as atividades imaginativas. Fundamenta se, especialmente na Sociologia da Infância. Palavras chave: Educação Infantil, Fantasia do Real, Imaginação, Ludicidade, Culturas infantis. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS Existem muitas concepções sobre criança e infância, sendo diversas as áreas do conhecimento que influenciaram e contribuíram para as visões atuais. Para Sarmento (1997, p.11): Crianças existiram sempre, desde o primeiro ser humano, e a infância como construção social a propósito da qual se construiu um conjunto de representações sociais e de crenças e para a qual se estruturaram dispositivos de socialização e controlo que a instituíram como categoria social própria existe desde os séculos XVII e XVIII. A infância, período socialmente construído em que as crianças vivem suas vidas (CORSARO, 2011 p. 15), é a representação de uma categoria social, uma parte da sociedade que se inter relaciona com outras categorias existentes. As crianças, integrantes dessa categoria, são consideradas atores sociais, sujeitos ativos e criativos, produtores autênticos de história e cultura, que devem ser respeitadas em suas especificidades, entendidas por si mesmas e não em comparação com os adultos. Segundo Muller

2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, (2010 p. 15) as crianças singularizam as suas infâncias. Como seres ativos, elas buscam fazer o que desejam. Um dos elementos mais significativos para as crianças é a ludicidade, que possui estreita relação com a fantasia do real. Ambas fazem parte dos quatro eixos estruturadores das culturas da infância, que são: interactividade, ludicidade, fantasia do real e reiteração. A interactividade é uma forma de a criança relacionar se com o mundo à sua volta, através de familiares, amigos, comunidade, escola ou com seus pares. Segundo CORSARO (1997, p. 114 Apud Sarmento, 2004, p. 14), é um conjunto de actividades ou rotinas, artefactos, valores e preocupações que as crianças produzem e partilham na interacção com os seus pares. A ludicidade é parte do cotidiano da criança, constitui se um dos primeiros elementos das culturas da infância. A ludicidade constitui um traço fundamental das culturas infantis. Brincar não é exclusivo das crianças, é próprio do homem e uma das suas atividades sociais mais significativas. Porém, as crianças brincam, continua e abnegadamente. Contrariamente aos adultos, entre brincar e fazer coisas sérias não há distinção, sendo o brincar muito do que as crianças trazem de mais sério. (SARMENTO 2004, p. 15) Através dessa atividade, a criança pode se relacionar com os pares, com o meio, imaginar lugares, situações, pessoas e desenvolver principalmente a imaginação. O Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil reforça a importância de experiências oferecidas através do brincar e imaginar para os processos afetivo, emocional, social e cognitivo da criança. Segundo LIMA (2008, p. 14): Quando brinca ou joga, a criança transforma objetos, animais, pessoas, lugares, coordena diferentes experiências, através da memória e da imaginação. O momento de brincar pode ser visto como um laboratório, um espaço de experimentação, no qual a criança pode ensaiar, errar, sem a pressão do mundo adulto. A criança, por meio da linguagem simbólica, utiliza se de objetos, insere se no mundo da cultura, constrói o pensamento, lida com seus sentimentos e amplia suas relações sociais. (BRASIL, 1998b, p. 10~11 apud Lima 2008 p. 14) A fantasia do real é uma forma da criança transpor o mundo real, construindo o de forma imaginativa. Através do imaginário ela pode trazer personagens ou interpretar situações em seu cotidiano. Segundo SARMENTO (2004, P. 16): Nas culturas infantis, todavia, esse processo de imaginação do real é fundacional do modo de intelegibilidade. Essa transposição

3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, imaginária de situações, pessoas, objectos ou acontecimentos, estão não literalidade (Goldman e Emminson, 1987), está na base da constituição da especificidade dos mundos da criança, e é um elemento central da capacidade de resistência que as crianças possuem face às situações mais dolorosas ou ignominiosas da existência. A dimensão simbólica representa a possibilidade de construção de imagens e a busca de sentidos e significados no mundo natural e sócio cultural. É primordial para que a criança consiga representar o que percebe e atribua um significado similar ou distinto, um instrumento que a auxilia a alcançar aprendizagens mais complexas. Para Sarmento (2004), a dimensão simbólica é privilegiada na fantasia do real, que representa uma forma particular de compreensão do mundo. As vivências imaginativas possibilitam à criança atuar mais expressivamente na realidade. Essa ação está relacionada ao aspecto cognitivo, à capacidade de se apropriar e criar no mundo circundante, uma forma de estar em contato com seu universo e com as realidades mais distantes. É pouco estimulada pelos docentes no contexto da Educação Infantil, que sabem pouco ou desconhecem seu significado e importância. O último eixo estruturador das culturas da infância a ser destacado, mas, não menos importante é a reiteração. O tempo da criança é diferente do convencional. É um tempo recursivo, sem medidas, que pode ser sempre reiniciado ou repetido. Faz parte estruturar ou reestruturar as rotinas, reforçar regras, rituais de brincadeiras e jogos através das interações, nas quais o tempo é reinventado à medida e necessidade dessas rotinas, através da interação [...] um tempo continuado onde é possível encontrar o nexo entre o passado da brincadeira que se repete e o futuro da descoberta que se incorpora de novo (SARMENTO, 2004, P. 17). Para preencher as lacunas referentes à imaginação e à fantasia do real existentes na prática educativa do contexto da Educação Infantil, é necessário conhecer, compreender as crianças e a infância, aprofundar os conhecimentos teóricos e metodológicos, analisar e respeitar o contexto e dialogar com a realidade, com o professor e principalmente com os sujeitos que a constituem: as crianças. A importância de desenvolver a fantasia do real consiste em contribuir de forma especial no processo de formação da criança, visando superar o mecanicismo das ações, o pragmatismo das coisas e viabilizar a concretude como sujeitos protagonistas e transformadores do contexto social. A socialização deve ser entendida como um processo ao longo da vida, e não como um fim na infância (MULLER, 2010 p. 16).

4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Esta pesquisa visa compreender a criança em sua perspectiva de mundo. Ouvi las. Instigálas ao rico mundo imaginativo. Através das análises e reflexões constantes e da interlocução entre teoria e da prática, buscamos viabilizar momentos que oportunizem as vivências imaginativas para as crianças, articuladas entre a imaginação e a ludicidade, experiências que sejam significativas, promotoras de aprendizagens e de desenvolvimento infantil. Levando em consideração as reflexões teóricas iniciais, a pesquisa tem por objetivos realizar um estudo na instituição de Educação Infantil para diagnosticar, inserir ou ampliar a imaginação e fantasia do real, sua compreensão e atuar na produção de maiores saberes sobre esses processos, utilizando como instrumentos brincadeiras e atividades lúdicas que estimulem a criatividade e a imaginação das crianças. Através da constante interlocução com a educadora da turma e principalmente com as crianças, ofertar o máximo de atividades lúdicas e imaginativas variadas, que estimulem e fomentem a fantasia do real no processo, conforme as necessidades apresentadas no contexto e respeitando as crianças nas suas especificidades, com vista na apropriação por elas, das máximas qualidades humanas. A pesquisa utiliza os contributos da Sociologia da infância para abordar e fundamentar a temática imaginação e fantasia do real, inspirados nos conceitos que ela traz sobre infância e criança: sujeitos que constroem e reproduzem cultura, através das relações com o meio e com os pares, que devem ser entendidas e respeitadas singularmente e não a partir ou em comparação com os adultos. METODOLOGIA Iniciada em 2011, a pesquisa (número do protocolo do Comitê de Ética em Pesquisa: 71/2009) é realizada em parceria com uma Instituição de Educação Infantil do Município de Presidente Prudente SP, com um grupo de crianças de cinco anos matriculadas no último ano da Educação Infantil, (pré II), as atividades propostas contemplam também a participação da educadora da turma. O grupo é composto por vinte e cinco crianças e as intervenções são realizadas pela pesquisadora, semanalmente, por um período de cinquenta minutos. A pesquisa é de caráter qualitativo e tem por finalidade produzir saberes referentes à fantasia do real. Qualitativo por trabalhar com dados que não são totalmente quantificáveis, mas que consideram aspectos observacionais que permitem a contínua reflexão. Nessa perspectiva, é no contexto das relações e atividades que se podem observar mudanças:

5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Qualitativo está ligado aos sentidos produzidos nas relações sóciohistoricamente determinadas, afirmando a alteridade e as turbulências que nos movem a analisar, a dialogar, a buscar entender o que vivemos. As palavras mudam de significado em função dos sentidos que vão sendo agenciados nas práticas de acordo com as relações de força implicadas naquele momento. (ROCHA 2006, p.171). A cada intervenção são propostas atividades que se dividem em momentos, coforme as necessidades apresentadas. O primeiro momento é de diálogo com as crianças, nas quais escutamos suas vozes, seus desejos e anseios e damos liberdade para expressarem sua imaginação. O segundo momento é utilizado para apresentar personagens, contar história, enriquecer o contexto imaginativo da criança. É um momento de criação de personagens, de participação das crianças nas brincadeiras, um elo entre a realidade e o mundo da imaginação. Além de brincadeiras novas, são inseridos elementos simbólicos que servem para reforçar o que foi apresentado, tornando a atividade mais significativa. O último momento é de diálogo conclusivo. Perguntamos às crianças o que mais gostaram, e através das falas apresentadas no contexto, buscamos planejar as próximas atividades. As anotações são feitas através de um diário de campo, assim como outras formas de registro como: fotografias das crianças nas atividades, gravações de imagens e falas mediante a autorização dos seus responsáveis. A pesquisadora participa de reuniões de estudo, planejamento e avaliação uma vez por semana na universidade. Quinzenalmente participa do Grupo de Pesquisa Cultura Corporal: Saberes e Fazeres, visando ao aprofundamento teórico da temática estudada. Nestes encontros, avalia se o projeto, amplia se o referencial teórico de apoio, com ajustes e acertos das ações para o alcance dos objetivos. RESULTADOS No início do ano, nas primeiras intervenções, as brincadeiras mais conhecidas e lembradas pelas crianças eram carrinho, boneca, homem aranha e boneca Barbie, sendo prevalentes as brincadeiras de carrinho para os meninos e boneca para as meninas. Foram citados também personagens criados pela mídia televisiva, como: Ben 10, Relâmpago Mcqueen (do filme Carros) e Barbie. O repertório lúdico e imaginativo foi ampliado e relatado pelas falas das crianças, que, ao serem perguntadas sobre atividades e brincadeiras citam as atividades apresentadas durante a trajetória das intervenções.

6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Figura1. Estímulo às atividades imaginativas: a estória da serpente. Figura2. Estímulo às atividades imaginativas: visita do super herói à escola. Outro fato a ser destacando refere se às conversas iniciais com a educadora da turma que apresentava desânimo em continuar sua prática docente, tendo em visa às dificuldades encontradas em trabalhar com a turma, que apresentava muita indisciplina. Após dialogar com essa educadora, propusemos auxiliá la, intervindo com atividades imaginativas que também trabalhassem e fortalecessem o senso de cooperação, amizade e respeito. A educadora consentiu e aceitamos o desafio. Após um conjunto de atividades aplicadas, no decorrer de 04 semanas e em constante diálogo com a educadora, ela relatou uma melhora considerável no comportamento das crianças, inclusive na união entre elas. Esse é um dado importante, que serve para nortear as atividades e reforça a necessidade de se continuar o aprofundamento teórico e estratégias para complementar nossas intervenções e enriquecer a imaginação infantil.

7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Um relato importante partiu por parte de uma mãe durante uma reunião na escola e na qual estávamos presentes. Segundo ela, sua filha não queria ir para a escola inicialmente e ela não sabia mais o que fazer. Coincidentemente, calhou de sua filha participar de uma de nossas intervenções. Era, também, nossa primeira intervenção. A partir do dia que ela participou de nossas atividades, decidiu aceitar a escola e não mostrou mais resistência. A mãe, curiosa em saber o que havia acontecido, perguntou lhe o motivo de agora querer ir à escola. A criança relatou sobre nossas atividades. Essa criança, desde o princípio, participava de todas as atividades e não se destacava ou desapontava aspectos que pudessem chamar nossa atenção. Somente viemos saber desse relato devido a mãe ter nos procurado para agradecer ao projeto, que ajudou sua filha a aceitar melhor a escola. A escola pareceu mais atrativa para a criança, que deixou de evitar e passou a aceitar e frequentá la. DISCUSSÕES Os avanços conquistados possibilitam refletir a estreita relação entre a teoria e prática: a práxis, comprovando a importância da imaginação e da fantasia no contexto da Educação infantil. Recebemos o pedido de uma professora que possui um aluno com leve deficiência que participou das nossas intervenções no ano anterior. A professora desse ano, que é do Ensino Fundamental veio solicitar que deixássemos esse aluno participar novamente das intervenções. Ela nos relatou que, todas as vezes que entrávamos na classe ao lado e que nossas vozes ecoavam pelo espaço, esse aluno se levantava, começava a prestar atenção nas vozes e queria deixar a sala de aula. Em algumas vezes, que passamos pela sala dele, o vimos na porta, em pé a nos observar. Aceitamos a solicitação dessa professora e passamos a inserir o referido aluno nas brincadeiras da quadra, acompanhado e sob o resguardo da professora da classe em que estávamos atuando no momento. Esse aluno mostrou grande contentamento e, em todo momento, foi observado atentamente pela pesquisadora, participando das brincadeiras, interagindo com as crianças. Após o término das atividades era levado de volta para a sala a quem pertencia. Outro aluno, que no início não aceitava participar muito das brincadeiras, que sempre contrariava as regras e não concordava com o que era solicitado por nós ou pelas outras crianças, já modificou as suas atitudes. Agora ele participa animadamente das intervenções e está mais atento às brincadeiras e à forma como deve realizar as atividades, interagindo com as outras crianças e conosco.

8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, CONCLUSÕES Os resultados coletados, até o presente momento, revelam que fomentar e alimentar a imaginação da criança, além de estar convergente e coerente com a produção científica e os documentos legais atuais para a área, trazem ganhos substanciais para a prática educativa no âmbito da Educação Infantil. Constatamos que as crianças, nas situações de intervenção, revelamse de maneira global, ampliam as suas capacidades de comunicação, expressão e socialização. A escola fica mais próxima da criança, pois esta passa a ser reconhecida em eixos das suas culturas. Este dado pode ser constatado na diminuição de ausências e na alegria que a criança resgata e demonstra de estar na escola. Muitos são as necessidades apresentadas e o caminho a ser percorrido é desafiador. Isso nos instiga a refletir sobre as necessidades dos alunos e do contexto, buscar o estudo metodológico constante e ao diálogo com a educadora da turma, com o grupo de pesquisa da universidade e, principalmente com as crianças, que são os motivos principais pela qual aceitamos e renovamos diariamente esse desafio de tentar levá las ao mundo mágico da imaginação e que, através do maior número de vivências a elas ofertadas, possam viver intensamente o presente, construindo a sua história, as suas relações e ampliando a sua base cultural. REFERÊNCIAS CORSARO, William A. Sociologia da infância. Trad. Lia Gabriele R. Reis. Rev. Maria Letícia B. P. Nascimento. Porto Alegre: Artmed, 2011, 2ª ed. 384 p. LIMA, J. M. O Jogo como recurso pedagógico no contexto educacional. São Paulo: Cultura Acadêmica: Universidade Estadual Paulista, Pró Reitoria de Graduação, MULLER, Fernanda. Infância em perspectiva: políticas, pesquisas e instituições. São Paulo: Cortez, p. ROCHA, M. L. Psicologia e as práticas institucionais: A pesquisa intervenção em movimento. Psico, Porto Alegre, v. 37, n. 02, pp , SARMENTO, M. J. CERISARA, A. B. Crianças e Miúdos: perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Lisboa: Asa Editores S.A SARMENTO, M.; PINTO, M. As crianças e a infância: definindo conceitos, delimitando o campo. In PINTO, M.; SARMENTO, M. (coord.) As Crianças: Contextos e Identidades. Braga. Centro de Estudos da Criança da Universidade do Minho, 1997.

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