RELATÓRIO SEMINÁRIO PEC REGIONAL BRASILIA - DF
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- João Lucas Moreira Mirandela
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1 RELATÓRIO SEMINÁRIO PEC REGIONAL BRASILIA - DF 11 DE NOVEMBRO DE 2011 LOCAL: HOTEL ST. PETER - Setor Hoteleiro Sul Quadra 02 Bloco D - Brasília/DF - CEP RELATÓRIO GRUPO 1 MODERADORES: Silvana Tamiazi (MinC) e Maurício (MDS) RELATORIA: Fernando Braga (MinC) PROGRAMAÇÃO 9:00 - Recepção / Abertura 9:40 - Apresentação do grupo e levantamento das expectativas 9:45 - Acordo de convivência / Contrato de Trabalho 10:15 - Apresentação da Metodologia de trabalho 10:20 - Divisão dos Subgrupos A) Mapeamento de lideranças 10:25 - Trabalho em Subgrupos 11:25 - Trabalho em Grupo 12:00 - Intervalo / Almoço B) Grupo Gestor 14:00 - Trabalho em Subgrupos 15:00 - Trabalho em Grupo 15:30 Intervalo / Café 15:50 - PLENÁRIA - Apresentação dos Grupos na plenária 16:20 - Avaliação e encaminhamentos 17:30 - Encerramento dos trabalhos
2 EXPECTATIVAS: NOME CIDADE FUNÇÃO EXPECTATIVA AFRÂNIO RIO BRANCO- AC Profissional de educação física ÊXITO MÚCIO CAMPO GRANDE-MS Engenheiro REAL (saia do papel e obtenhamos resultados reais) COSMA RIO BRANCO- AC Professora e assist ENVOLVIMENTO VALCI SEN. CANHEDO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS PARTICIPAÇÃO KEILA ANÁPOLIS Assist.Social PARTICIPAÇÃO DIAS PALMAS-TO Arquiteto CONHECIMENTO JUCEMARA PONTA GROSSA-PR Coordenadora UGL e da Central de captação de recursos CONHECIMENTO FRANCISCA Goianésia-GO Assistente Social CRAS DENISE RIO VERDE-GO Coord. De Convênios e Gerente de Programas Federais INTERAÇÃO MUDANÇA EVA PALMAS-TO Gerente dos CRAS DIFICULDADE GISELE PONTA GROSSA-PR Assessora de Gabinete (advogada) COLABORAÇÃO ANGÊLICA RIO VERDE-GO Assistente Social ALEGRIA UCLEIDE TRINDADE-GO Secretário de Esporte Vereador licenciado SONHO ROBERTO PONTO GOIANÉSIA-GO Arquiteto e Urbanista ORGANIZAÇÃO RODINEY SÃO JOSÉ DE RIO PRETO-SP Prof. Educação Física programa 2. Temo INTEGRAÇÃO
3 NOME CIDADE FUNÇÃO EXPECTATIVA FABÍOLA MARTIM SORRISO-MT ARQUITETA E URBANISTA MOBILIZAÇÃO ANDRÉIA SORRISO-MT Coord. Projetos CUlturais DEUBLES JAÚ-SP PROJETISTA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS ALIANÇA PARTICIPAÇÃO ATENIEL Rio Branco-AC Coordenador da UGL SUCESSO LUCIENE CUIABÁ-MS Especialista em educação musical assessora da Secretaria de Cultura UNIÃO RICARDO ADALBÓ JAÚ-SP Arquiteto urbanista COMPROMETIMENTO ACORDO DE CONVIVÊNCIA Método da visualização, tudo que é discutido estará exposto, para acompanhamento, revisão, complemento no sentido de manter uma unanimidade; DESLIGAR O CELULAR A NÃO SER QUE ALGUÉM TENHA UMA LIGAÇÃO URGENTE PARA RECEBER, DAÍ MANTENHA NO SILENCIOSO E ATENDA FORA DA SALA; PONTUALIDADE TEMPO DE FALA CUMPRIR O TEMPO DE FALA NÃO INTERROMPER O OUTRO SER OBJETIVO EVITAR CONVERSAS PARALELAS Alguém tem algo a acrescentar? Concordam com tudo? Discordam?
4 MAPEAMENTO DE LIDERANÇAS METODOLOGIA Divisão do grupo em dois 1. Leitura crítica e coletiva da cartilha Mapeamento de Lideranças págs 11 a Destacar: Potencialidades Dificuldades Sugestões 3. Sistematizar as informações e eleger um membro do subgrupo para apresentar no grupo maior SUBGRUPO 1 Relator: OTENIEL Existência de grupos institucionais e comunitários, que atuam no território de instalação das PEC (assoc. De moradores, ONGs, conselhos temáticos, CRAS e outros) Desenvolvimento de atividades anteriores na comunidade pelo poder público e pela sociedade civil Realização das oficinas e reuniões na comunidade (sem necessidade de deslocamento) Disponibilidade de recursos financeiros para mobilização social DIFICULDADES Participação e envolvimento efetivo da comunidade e UGL no processo de instalação das PECs, Gestão dos recursos financeiros de maneira eficiente (recursos disponíveis) Recursos humanos insuficientes Conflito de interesses entre os envolvidos Definir e elaborar um plano metodológico de mobilização e mapeamento social; Aproveitar os eventos para mobilização social; Utilizar as mídias (sites, jornais, etc) Desenvolvimento de atividades diversas para mobilizar as pessoas para o local;
5 SUBGRUPO 2 Relator: AFRÂNIO Diagnóstico/mapeamento (dados já existentes) Ações integradas da gestão (matricialidade, intersetorialidade, multidisplinaridade) Parcerias (entidades/grupos/institucionais ou não) Expectativa inicial da comunidade na implantação juntamente com outros equipamentos Participação das lideranças DIFICULDADES Ausência de lideranças em comunidades recém formadas; Falta de priorização nas áreas da cultura/esporte/ass. Social Descontinuidade da gestão Baixa capacidade financeira (contrapartida) Investimento nas lideranças Parcerias/ convênios Gestão partilhada/ co-partilhada/ matricial/ integrada Troca de experiências exitosas entre as gestões Criação de uma ferramenta com indicadores para o mapeamento SÍNTESE Existência de CRAS, associação de moradores, ONGs, Conselhos, entre outros Existência de diagnóstico/ Mapeamento Aproveitamento das potencialidades das comunidades que já desenvolvem atividades integradas (poder público/ sociedade civil) Realização das oficinas e reuniões na comunidade Disponibilidade de recursos financeiros para mobilização social Ações integradas da gestão (matricialidade, intersetorialidade, multidisplinaridade) Parcerias com entidades/grupos das comunidades ou do município Expectativa inicial da comunidade na implantação da PEC complementando outros equipamentos
6 Participação das lideranças DIFICULDADES Participação e envolvimento efetivo da comunidade e UGL no processo de instalação das PECs, Gestão dos recursos disponíveis para mobilização de maneira eficiente; Recursos humanos insuficientes Recursos financeiros insuficientes Dificuldade de identificação de lideranças em comunidades recém formadas Falta de priorização do poder público nas áreas da cultura, esporte e assistência social e outras políticas sociais; Conflito de interesses entre os envolvidos; Descontinuidade de gestão; Definir e elaborar um plano metodológico de mobilização e mapeamento social de acordo com a realidade local; Divulgação da proposta de mobilização social nos eventos; Utilizar as mídias locais (sites, jornais, etc) Desenvolvimento das ações de mobilização social no local de implantação da PEC; Investimento/ valorização das lideranças; Parcerias e convênios; Gestão partilhada/ co-partilhada/ matricial/ integrada Troca de experiências exitosas entre as gestões Criação de uma ferramenta com indicadores para o mapeamento (georefenciamento das comunidades e equipamentos públicos relacionados com a PEC)
7 FORMAÇÃO DO GRUPO GESTOR METODOLOGIA Mesma divisão do grupo da manha 1- Leitura crítica coletiva da cartilha Formação do Grupo Gestor nas páginas 7 e 8, 27 a Destacar: Pontencialidades Dificuldades Sugestões 3- Questões Norteadoras Conceito de gestão compartilhada Objetivo do grupo gestor Função do grupo gestor Responsabilidades/deveres Possíveis composições: quem? Como? Quantos? Regras de funcionamento: 1. Eleição? Como? 2. Outro tipo de escolha dos membros? 3. Periodicidade do mandato 4. Periodicidade de reuniões 5. Institucionalização? _ Sim: como? (Estatuto, Lei, Portaria, outros?) _ Não: como? 4- Sistematizar as informações e eleger um membro do subgrupo para apresentar no grupo maior SUBGRUPO 1 Relatora: Andréa Sorriso - MT Garantia da continuidade do processo de gestão, o grupo firme no decorrer do tempo não esmoreça o compromisso do grupo; Co-responsabilidade sobre a PEC, não só Poder Executivo, mas também sociedade organizada;
8 Agilidade na resolução de conflitos (em que sentido? Divergência de idéias, interesses, muitas vezes o executivo tem maior dificuldade de resolver esses conflitos) Planejamento e implementação das atividades da PEC sociedade ajudando na definição das atividades no equipamento DIFICULDADES Processo eleitoral de 2012; Envolvimento dos atores da sociedade; Regulamentação e aprovação desses marcos legais; Falta de vontade política; Sobrecarga de tarefas dos membros do grupo gestor; Ser consultivo e deliberativo; Ser tripartite e proporcional (1/3 executivo; 1/3 entidades da sociedade civil; 1/3 lideranças comunitárias) Indicação e/ou eleição (poder público por indicação e sociedade por eleição, considerando ainda grande procura para participação); Mandato de 2 anos, com possibilidade 1 reeleição; Reuniões mensais (ordinárias mensalmente e extraordinárias necessárias) SUBGRUPO 2 Relatora: Fabíola Sorriso-MT Direcionar e mobilizar o processo para com a comunidade; Mobilização e mapeamento das lideranças visto os interesses pelo processo (tripartite, sociedade civil, executivo e legislativo) Comprometimento Institucionalizado Normatizado por regimento Direcionado Diretamente pela UGL Normas legais Decreto de cargos/funções DIFICULDADES Comprometimento (interesses pessoais; compromissos (horário); Elaboração e compatibilização das atividades, ações e eventos (horários X executores)
9 Calendário das ações Silvana Tamiazi COMENTÁRIO SOBRE SORRISO Já iniciaram o processo de mobilização antes de ter acesso à nossa metodologia e seu Grupo Gestor foi montado por indicações, parte de lideranças comunitárias e parte do poder executivo. Perguntamos se seria possível extrapolar esse primeiro grupo, as representantes disseram que sim. A idéia seria construir um grupo maior de natureza consultiva, mantendo o grupo original de natureza executiva. Compensação/bonificação para o funcionário público (bonificação de folga) e para a comunidade civil crédito de declaração de reconhecimento; Calendário anual pelo diagnóstico (comunidade/ SAS/Esporte/SMA/ Educação/ Cultura/Saúde) agenda compatibilizada pelo coletivo; Não esquecer que a PEC é da comunidade. Resultado da mobilização social: zelo, posse, préstimo, valorização patrimonial (comentário: educação patrimonial deve ser acionada no momento da mobilização para evitar depredações) SÍNTESE Garantia da continuidade do processo de gestão, o grupo firme no decorrer do tempo não esmoreça o compromisso do grupo; Co-responsabilidade sobre a PEC, não só Poder Executivo, mas também sociedade organizada; Agilidade na resolução de conflitos (em que sentido? Divergência de idéias, interesses, muitas vezes o executivo tem maior dificuldade de resolver esses conflitos) Planejamento e implementação das atividades da PEC sociedade ajudando na definição das atividades no equipamento Ser deliberativo e consultivo; Direcionar e mobilizar o processo junto com a comunidade; Mobilização e mapeamento já realizados identificando os interessados no processo Formato tripartite (comunidade e poderes executivo e legislativo); Garantia de comprometimento através de processo democrático; Institucionalizado por normas municipais; Normatizado por regimento interno Que os membros da UGL componham o Grupo Gestor
10 DIFICULDADES Processo eleitoral de 2012; Envolvimento dos atores da sociedade; Regulamentação e aprovação desses marcos legais; Falta de vontade política; Sobrecarga de tarefas dos membros do grupo gestor; Elaboração e compatibilização das atividades, ações e eventos (horários X executores) Ser consultivo e deliberativo; Ser tripartite e proporcional (1/3 executivo; 1/3 entidades da sociedade civil; 1/3 lideranças comunitárias) Indicação e/ou eleição (poder público por indicação e sociedade por eleição, considerando ainda grande procura para participação); Mandato de 2 anos, com possibilidade 1 reeleição; Reuniões mensais (ordinárias mensalmente e extraordinárias necessárias) Compensação/bonificação para o funcionário público (bonificação de folga) e para a comunidade civil crédito de declaração de reconhecimento; Definição do Calendário anual considerando o diagnóstico (comunidade/ SAS/Esporte/SMA/ Educação/ Cultura/Saúde) agenda compatibilizada pelo coletivo; Não esquecer que a PEC é da comunidade. Resultado da mobilização social: zelo, posse, préstimo, valorização patrimonial (comentário: educação patrimonial deve ser acionada no momento da mobilização para evitar depredações) RELATORES PARA A PLENARIA Fabíola Martino e Andrea Anghinoni Sorriso-MT e Oteniel Almeida de Freitas e Afrânio Moura de Lima Rio Branco-AC
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