UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho

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1 1 GOVERNO DO ESTADO SÃO PAULO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA EXERCÍCIO ELABORAÇÃO: Assessoria Planejamento Estratégico - APE

2 2 São Paulo, 19 de outubro de Exmo. Sr. Prof. Dr. RICARDO SAMIH GEORGES ABI RACHED MD. Pró-Reitor de Administração Prezado Senhor, Estamos encaminhando a Vossa Excelência a proposta da Comissão de Orçamento do CADE sobre as DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS UNESP/2012. Com o propósito de formular uma proposta de distribuição, que garanta a estabilidade institucional e o cumprimento das atividades-fim da universidade, a Comissão de Orçamento estudou o conjunto das demandas da universidade e a composição das receitas orçamentárias, considerando os seguintes aspectos: 1- ESTABILIDADE INSTITUCIONAL 1.1 Assegurar as 13,33 folhas de pessoal e reflexos; 1.2 Compromissar os recursos de custeio, tendo como referência a execução realizada em 2011, corrigida em 5,0 % (inflação prevista para 2012) acrescido de 4,0 % (crescimento do PIB paulista previsto para 2012); 1.3 Prover recursos para honrar compromissos: UNESP - Saúde; PGSST; Vale- Alimentação; Capacitação dos Servidores; CCI; Apoio e Permanência Estudantil; Manutenção dos Campi e outros; 1.4 Pagamento da dívida contratada e das sentenças judiciais; 1.5 Prover recursos para Informatização e Subvenções (FUNDUNESP e FEU);

3 3 1.6 Previsão de recursos para Investimentos e Reserva de Contingência. 2- CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES-FIM (Ensino-Pesquisa-Extensão) 2.1 Contratação de Pessoal: garantir recursos para contratação de 200 docentes em RDIDP; 200 servidores técnico-administrativos e os concursos da carreira docente; 2.2 Programas Institucionais (PDI): GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS; SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL; INCENTIVO E CONSOLIDAÇÃO DA PESQUISA; INFRAESTRUTURA DA PESQUISA; AVALIAÇÃO DO ENSINO DA GRADUAÇÃO; AMPLIAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DO ACESSO; APERFEIÇOAMENTO DO ENSINO DE GRADUAÇÃO; INTEGRAÇÃO DA EXTENSÃO COM ENSINO E A PESQUISA; ATENDIMENTO AS DEMANDAS SOCIAIS; AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO; EXCELÊNCIA NO ENSINO DE PÓS GRADUAÇÃO; INSERÇÃO DO CORPO DOCENTE NA PÓS-GRADUAÇÃO; PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA SOCIAL; INTERNACIONALIZAÇÃO DA UNESP; TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO; INCENTIVO À PROTEÇÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO; APOIO E DESENVOLVIMENTO DA REDE DE BIBLIOTECAS; GESTÃO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS; APOIO AS UNIDADES AUXILIARES, COMPLEMENTARES E COLÉGIOS TÉCNICOS. Proposta da Comissão de Orçamento do CADE 1- Pessoal e Reflexos...R$ Despesas de Custeio...R$ Investimentos...R$ Dívida Contratada...R$ Sentenças Judiciais...R$ Programas Institucionais (PDI)...R$ Reserva de Contingência... R$ TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO/ R$ ,00

4 4 Além dos aspectos anteriormente destacados a Comissão manifesta concordância com a proposta do Mag. Reitor referente ao item abaixo: a) o valor facial do vale alimentação ser elevado, a partir de janeiro de 2012, de R$ 350,00 para R$400,00 (para servidores da UNESP que recebem de R$ 3.315,00 até R$ 6.629,00) e de R$ 400,00 para R$ 450,00 (para os servidores que recebem até R$ 3.314,00); Por outro lado, a comissão também ressalta que qualquer ampliação responsável decorrente da discussão sobre a criação de novos cursos e/ou vagas na UNESP, seja feita por meio de mecanismos que não causem transtornos à estabilidade institucional (acadêmica e orçamentário-financeira) da universidade, devendo respeitar, no máximo, o investimento interno de 1% do valor equivalente ao repasse do Tesouro Estadual. Cumpre-nos salientar que a proposta da Comissão de Orçamento reitera, principalmente, a consolidação de uma política equilibrada de gestão orçamentária. Com este propósito submetemos a presente proposta ao Conselho de Administração e Desenvolvimento (CADE). Atenciosamente, MÁRIO SÉRGIO VASCONCELOS Presidente da Comissão de Orçamento do CADE Comissão de Orçamento: - Prof. Dr. Alcides Padilha (FE/Bauru) - Alexandre Santos Domene (FFC/Marília) - Prof. Dr. Carlos A. Hussni (FMVZ/Botucatu) - Prof. Dr. Cláudio Benedito Gomide de Souza (FCL/Araraquara) - Fábio Luis Engler Graner (APLO/RUNESP) - Prof. Dr. Maurizio Babini (IBILCE/SJRP) - Rogério Luiz Buccelli (APE/RUNESP) - Wagner Alexandre (FO/Araçatuba)

5 5 Reitoria Interessado: CADE/COMISSÃO DE ORÇAMENTO Assunto: Proposta Orçamentária UNESP-2012 São Paulo, 11 de outubro de Magnifico Pró- Reitor Presidente do Conselho de Administração e Desenvolvimento - CADE Prof.Dr. Ricardo Samih Georges Abi Rached Encaminho para apreciação da comissão de orçamento, e posteriormente, para discussão e aprovação dos membros do CADE, Proposta Orçamentária 2012 elaborada pela Assessoria de Planejamento Estratégico à luz do projeto de lei N 954 de 30/09/2011, enviada pelo Sr. Governador à Assembléia Legislativa do Estado. Cabe salientar, que a proposta que submeto para apreciação do conselho leva em consideração alguns princípios que irão garantir a estabilidade financeira e acadêmica da universidade, como por exemplo: limite de 85% das liberações financeiras com gastos de pessoal, inclusive com as contratações de 200 novos docentes e 200 novos técnicos administrativos. Outro ponto que merece destaque na proposta e que se enquadra como principio é a alocação de recursos para o custeio das unidades universitárias com base no "modelo de custeio" (inflação, mais crescimento da atividade econômica). Tais dotações fazem com que as atividades de ensino e pesquisa se realizem com estabilidade, ao longo do ano letivo. A presente proposta também indica: - estimativa de gastos com plano de carreira docente (30% do crescimento vegetativo, de 1,3%). - pagamento da equiparação salarial do quadro de funcionários técnico-administrativos (aprovado pelo CO). - valorização na carreira de 1/3 do quadro de funcionários técnico-administrativos (5%). - previsão orçamentaria com precatórios atrasados. - apropriação de recurso orçamentário para obras em andamento (recursos do tesouro) e plano de obras (receita própria). - compra de equipamentos e material permanente que fazem parte das obras novas (R$10 milhões), além de equipamentos para segurança (R$1 milhão). - continuidade do Programa de Renovação da Frota. - alteração nos valores de auxilio creche, auxilio criança-cci e auxilio educação especial. - despesas com a autarquia HC/Botucatu: 2,4% do repasse do ICMS (R$44 milhões). - aumento no valor e na quantidade de bolsas estudo BAE I, BAE II e PIBIC.

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7 7 INTRODUÇÃO O Governo de São Paulo encaminhou no dia 30/09 à Assembléia Legislativa Proposta Orçamentária para o ano de A receita total está projetada em R$ 156,5 bilhões. Cabe destacar a projeção dos principais impostos estaduais: IPVA - este imposto, que incide sobre a propriedade de veículos automotores registrados no território do Estado, teve sua estimativa baseada nos dados cadastrais da frota de veículos no Departamento Estadual de Trânsito DETRAN/SP e da aplicação de taxas de depreciação conforme o ano de sua fabricação. A projeção de seu crescimento é de 5,2% em relação ao valor de 2011 sendo utilizado como parâmetro, a projeção para a inflação e a depreciação. O valor previsto para o ano de 2012 atinge a importância de R$ ,00 cabendo ao Município, onde for licenciado o veículo, a parcela de 50% do montante arrecadado. ICMS O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação além de incidir sobre operações relativas à circulação de mercadoria em âmbito doméstico, incide também sobre as operações e prestações que se iniciam no exterior (C.E., artigo 165, inciso I, letra b). O ICMS se constitui na principal fonte de recursos do Tesouro, respondendo, no orçamento de 2012, por 87% do total da receita tributária prevista. Para sua estimativa foram inicialmente considerados os recolhimentos realizados até o mês de junho e a previsão de recolhimento até o final de A partir dessa base, foram consideradas como parâmetros macroeconômicos as projeções para inflação e PIB paulista, sendo: 5,0% e 4,0%, respectivamente. A arrecadação deste tributo, estimada para 2012, alcança R$ ,00 dos quais 25% pertencem aos Municípios, correspondendo ao valor de R$ ,00 e 75% ao Estado, no montante de R$ ,00. Sobre a renúncia fiscal: Os Artigos 165, parágrafo 6º, da Constituição Federal e 174, parágrafo 6º, da Constituição Estadual, e o inciso II, do artigo 5º da Lei de Responsabilidade Fiscal determinam que o projeto de Lei Orçamentária deva estar acompanhado de demonstrativo "do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia". As citadas normas se referem à renúncia de receita, bem como ao aumento das despesas decorrentes das ações relativas à política fiscal do Estado. No entender da Secretaria da Fazenda, o legislador constitucional determina que sejam explicitadas as normas legais que embasam a previsão da receita orçamentária e seus efeitos financeiros, bem como estabelece a necessidade de discriminar as despesas públicas decorrentes de subsídios ou benefícios de natureza financeira ou creditícia. Desse modo, na previsão da receita tributária para o ano de 2012 considerou-se a base legal vigente em agosto do corrente ano (Convênios celebrados nos termos da Lei Complementar Federal nº. 24, de 07 de janeiro de 1975), e as modificações que devem ser processadas até o final do ano. Também foram atualizadas e revisadas as informações que originaram o cálculo da renúncia de receita, sendo esta estabelecida em 9,5%.

8 8 COMPORTAMENTO DO ICMS Com base no Relatório da Receita Tributária do Estado de São Paulo que analisa mensalmente o comportamento dos principais tributos estaduais, bem como, o comportamento da atividade econômica estadual podemos dizer que a arrecadação de ICMS no mês de agosto, já descontada a receita extraordinária do Programa de Parcelamento Incentivado (PPI) se comparado com o mesmo mês de 2010, registra um crescimento de 3,4%. Os recolhimentos decorrentes das operações de importação tiveram crescimento modesto, de 1,5%, em função da cautela que prevalece no meio empresarial quanto a investimentos futuros. Na análise por segmentos, continuam como destaque positivo os recolhimentos do setor de preços administrados, com avanço de 4,8% em relação a agosto de No mesmo período, a arrecadação do setor industrial teve crescimento de 2,0%, desempenho ligeiramente superior à elevação de 1,1% na produção industrial paulista, divulgada pela Pesquisa Industrial Mensal do IBGE. A arrecadação acumulada em doze meses, até agosto, revelou aumento de 4,4% em relação aos doze meses imediatamente anteriores, prosseguindo com a trajetória descendente do indicador (Figura 1). A receita acumulada em 2011, quando confrontada com o mesmo período de 2010, cresceu 3,8%, mantendo o patamar registrado no mês passado (Figura 2). Arrecadação do ICMS a São Paulo (Fig.: 1 e 2) O conjunto de índices de preços e indicadores da atividade econômica mostra uma tendência de baixa nos níveis de arrecadação, mas com o resultado de agosto, talvez seja possível vislumbrar uma convergência para estabilização nos próximos meses. O recente processo de elevação da taxa básica de juros foi interrompido na última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), quando se decidiu reduzir a taxa Selic em 0,5 p.p., para 12% ao ano. Apesar da elevação das projeções para a inflação, o Copom considera que no cenário externo há perspectivas de viés desinflacionário, já que os efeitos da retração da economia internacional podem contribuir para intensificar e acelerar o processo em curso de moderação da atividade doméstica. Ainda assim, permanece grande a incerteza quanto ao desempenho da economia nos últimos meses de 2011.

9 9 ICMS LÍQUIDO BASE DE INCIDÊNCIA DOS 2,3447%. A arrecadação do ICMS em agosto foi de R$ 6.224,0 milhões já descontado o valor do Programa Habitacional. Em comparação ao valor previsto no orçamento (R$6.117,0 milhões) a arrecadação ficou 1,75% acima, em termos nominais. A diferença acabou refletindo em um repasse para UNESP, no mês de setembro de R$2,5 milhões. No entanto, se observarmos a tabela 1 fica visível as constantes diferenças negativas, totalizando R$11 milhões negativos. Tabela 1 Arrecadação ICMS (base de incidência da quota parte da Unesp)

10 10 ORÇAMENTO UNESP 2011 A LDO 2012 no artigo 4º (LEI Nº , de 21 de julho de 2011) dispõe sobre o orçamento das universidades da seguinte forma: Artigo 4º - Os valores dos orçamentos das Universidades Estaduais serão fixados na proposta orçamentária do Estado para 2012, devendo as liberações mensais dos recursos do Tesouro respeitar, no mínimo, o percentual global de 9,57% (nove inteiros e cinquenta e sete centésimos por cento) da arrecadação do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS - Quota-Parte do Estado, no mês de referência. 1º - À arrecadação prevista no caput deste artigo serão adicionados 9,57% (nove inteiros e cinquenta e sete centésimos por cento) das Transferências Correntes da União, decorrentes da compensação financeira pela desoneração do ICMS das exportações, da energia elétrica e dos bens de ativos fixos, conforme dispõe a Lei complementar federal nº 87, de 13 de setembro de 1996, efetivamente realizadas. 2º - O Poder Executivo poderá dar continuidade ao programa de expansão do ensino superior público em parceria com as Universidades Estaduais. 3º - O Governo do Estado publicará no Diário Oficial, trimestralmente, demonstrativo dos repasses para as Universidades Estaduais, disponibilizando-o por meio eletrônico pela Secretaria da Fazenda. 4º - As Universidades Estaduais publicarão no Diário Oficial, trimestralmente, relatório detalhado contendo os repasses oriundos do Estado e de outras fontes, o número de alunos atendidos, bem como as despesas efetuadas para o desempenho de suas atividades, incluindo a execução de pesquisas. RECEITA PREVISTA. Portanto, com base na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na proposta encaminhada pelo Governador do Estado (Projeto de Lei Nº954/2011) temos uma previsão de receita para 2012 conforme tabela 2. Tabela 2

11 11 DESPESA FIXADA. A despesa com Pessoal projetado para 2012 teve como base a folha de setembro (pagamento em outubro/2011) multiplicado por 13,33 (um terço de férias, mais décimo terceiro salário). Nas despesas de custeio foram considerados os contratos vigentes, bem como o modelo de distribuição de custeio aprovado pelo Conselho Universitário. As despesas com dívida fazem parte de um cronograma contratual estabelecido entre as partes. O que altera são os valores correntes, em função da taxa de câmbio, índice de inflação e outros indexadores contratuais. No caso das despesas com sentenças judiciais o valor orçado é pré-estabelecido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. O Plano de Desenvolvimento Institucional ingressa no seu terceiro ano de execução orçamentária com 19 programas gerenciados pelas Pró- Reitorias e Assessorias com R$57 milhões orçados. Por fim, o aporte de recursos para investimento em 2012 reflete o Plano de Obras em andamento, as licitações e registros de preços de equipamentos e veículos programados para o ano de 2012, bem como, recurso para compra de equipamentos de segurança.

12 RECEITA ORÇAMENTÁRIA

13 13 COMPARATIVO DA RECEITA PREVISTA C/ ARRECADADA (2011) E A PREVISÃO INICIAL 2012 Classificação da Receita Variação Nominal Inicial Prev. Fechamento Inicial (a) (b) ( c) (d = c/a) (e = c/b) fonte 1 Recursos do Tesouro ,52% 8,58% fonte 4 Recursos Próprios ,26% -22,79% fonte 5 Recursos de Convênios ,81% -23,22% fonte 7 Operação de Crédito R$ 1,00 TOTAL ,86% 3,33%

14 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP ORÇAMENTO COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS ESTADUAIS (valores em R$1,00) - Projeto Lei Nº 954 (30/11/2011) A) ESTIMATIVA DE ARRECADAÇÃO DE ICMS...R$ Quota-parte dos Municípios (25%)...R$ Quota-parte do Estado (75%)... R$ B) RECURSOS DESTINADOS AOS PROGRAMAS HABITACIONAIS (SECRETARIA DA HABITAÇÃO/ ALÍNEA INVERSÕES FINANCEIRAS/FONTE 1)...R$ ( ) C) ESTIMATIVA DE ARRECADAÇÃO DE ICMS/ LÍQUIDO - BASE DE CÁLCULO DOS PERCENTUAIS DAS UNIVERSIDADES (C = A2 - B)... R$ D) TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO REFERENTES A DESONERAÇÃO DO ICMS (Lei Complementar n 87 de 13/09/96 - Lei Kandir)...R$ COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS DA UNESP DE ACORDO COM O PROJETO DE LEI FONTE 1 - RECURSOS DO TESOURO DO ESTADO R$ Quota parte da UNESP sobre o ICMS (C x 2,3447%) R$ Quota parte da UNESP sobre os recursos referentes a Lei Compl. 87/96 (D x 2,3447%) R$ FONTE 4 - RECURSOS PRÓPRIOS R$ FONTE 5 - RECURSOS VINCULADOS FEDERAIS R$ FONTE 7 - RECURSOS DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO R$ 40 T O T A L D A S R E C E I T A S P R E V I S T A S R$

15 DESPESA ORÇAMENTÁRIA

16 PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO ORÇAMENTÁRIA DE Despesas/Programas UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP DESPESAS ORÇADAS POR FONTE DE RECURSOS ORÇAMENTO 2012 Fonte Tesouro TESOURO CONVÊNIOS REC.PRÓPRIA OP. CRÉDITO TOTAL % 1. Desp. Pessoal e Reflexos ² ,00 0,00 0,00 0, ,00 85,27% 1.1 Vencimentos ,00 0,00 0,00 0, ,00 72,32% - Folha de Ativos ,00 0,00 0,00 0, ,00 51,75% - Folha de Aposentados ,00 0,00 0,00 0, ,00 20,56% 1.2 Encargos Patronais ,00 0,00 0,00 0, ,00 10,70% 1.3 Contratações docentes e técnicos- administrativo (200) ,00 0,00 0,00 0, ,00 2,25% Despesas de Custeio , , ,00 0, ,00 11,59% 2.1 Programa PROAS ,00 0,00 0,00 0, ,00 2,25% - Vale Refeição ,00 0,00 0,00 0, ,00 1,71% - Vale Transporte ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,09% - Centro Conv. Infantil ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,01% - UNESP SAUDE ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,44% 2.2 Programa: Apoio e Permanência Estudantil , ,00 0,00 0, ,00 1,15% - Bolsa de Apoio ao Estudante (BAE I) ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,27% - Bolsa de Apoio ao Estudante (BAE II) ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,28% - Outras modalidades , ,00 0,00 0, ,00 0,15% - Subsídio alimentação ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,12% - Auxílio Moradia e bolsa residência Médica ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,27% - Auxílio Aluguel para alunos graduação ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,06% 2.3 Programa : Manutenção dos Campi , , ,00 0, ,00 7,33% - Utilidade Pública ,00 0,00 0,00 0, ,00 1,35% - Combustíveis e Lubrif ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,09% - Generos Alimentícios ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,16% - Medicamentos ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,47% - Loc. de mão de obra (limpeza, vigilância, etc.) ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,91% - Aluguéis ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,01% - Empresa Brasileira de Correios ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,09% - Serviços de Manutenção , , ,00 0, ,00 0,52% - Locação Máquina Reprográficas ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,07% - Desp. Importação ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,05% - Materias, Peças e Acessórios ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,23% - Outros Materiais de Consumo , , ,00 0, ,00 0,74% - Diárias ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,49% - Outros Serviços e Encargos , , ,00 0, ,00 2,16% 2.4 Programa Subvenções ,00 0, ,00 0, ,00 0,84% - FUNDUNESP ,00 0, ,00 0, ,00 0,54% - FEU (Editora da Unesp) ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,30% - Outras Subvenções ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,01%

17 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO ORÇAMENTÁRIA DE Despesas/Programas DESPESAS ORÇADAS POR FONTE DE RECURSOS ORÇAMENTO 2012 Fonte Tesouro TESOURO CONVÊNIOS REC.PRÓPRIA OP. CRÉDITO TOTAL % Investimentos ,00 0, ,00 40, ,00 1,61% - Obras e Reformas ,00 0, ,00 0, ,00 0,16% - Veículos ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,30% - Equipamentos e material permanente ,00 0,00 0,00 40, ,00 1,15% 4. Dívida Contratada ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,42% - Acordo Brasil França ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00% - Projeto MEC/BNDES ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,17% - Parcelamento INSS ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,05% - Parcelamento IAMSPE ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,21% 5. Sentenças Judiciais ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,11% - Sentenças Judiciais (orçamento 2012) ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,11% 6. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS (PDI) ,00 0, ,00 0, ,00 0,89% 7. Reserva de Contingência ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,11% TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO , , ,00 40, ,00 100,00% Nota: , , ,00 40, ,00 1 PROJETO DE LEI Nº 954, de 30/09/2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2 Pessoal e Reflexos: base de projeção folha de setembro (pagamento em outubro) + 1% de crescimento vegetativo (quinquênio e sexta-parte) + contratação de 200 docentes e 200 funcionários técnico- administrativos 3 Nova tabela de concessão do vale alimentação (4.100 pessoas x R$450,00 x 12 meses)+ (2.000 pessoas x R$400,00 x 12 meses) 4 obras em andamento e que irão apresentar medições no ano de precatórios que constam no projeto de lei orçamentária. 6 ver tabela específica sobre o PDI

18 ORÇAMENTO Custeio Unidades DISTRIBUIÇÃO INICIAL - FONTE TESOURO 18 Unidade DOTAÇÃO DOTAÇÃO INICIAL VARIAÇÃO NOMINAL Araraquara/FO , ,00 9,1% Araraquara/FCF , ,00 9,1% Araraquara/FCL , ,00 9,6% Araraquara/IQ , ,00 8,3% Franca/FHDSS , ,00 8,9% Jaboticabal/FCAV , ,00 9,7% Rio Claro/IB , ,00 10,4% Rio Claro/IGCE , ,00 10,4% Botucatu/AG¹ , ,00 5,0% Botucatu/FM , ,00 9,2% Botucatu/FMVZ , ,00 11,6% Botucatu/FCA , ,00 10,5% Botucatu/IB , ,00 10,9% São Paulo/IA , ,00 7,1% Guaratinguetá/FE , ,00 10,3% S. J. dos Campos/FO , ,00 8,9% Assis/FFC , ,00 9,9% Marília/FFC , ,00 10,7% Pres. Prudente/FCT , ,00 11,7% Araçatuba/FO² , ,00 Araçatuba/FMV³ ,00 9,6% Ilha Solteira/FE , ,00 10,1% S. J. do Rio Preto/IBILCE , ,00 10,5% Bauru/AG , ,00 5,0% Bauru/FE , ,00 10,9% Bauru/FC , ,00 11,9% Bauru/FAAC , ,00 10,8% São Vicente , ,00 10,0% Dracena , ,00 10,0% Itapeva , ,00 10,0% Tupã , ,00 10,0% Registro , ,00 10,0% Rosana , ,00 10,0% Ourinhos , ,00 10,0% Sorocaba , ,00 10,0% TOTAL , ,00 9,6% Nota: ¹ o valor da AG/Botucatu poderá ser objeto de revisão ao longo do exercício de 2012, por conta dos gastos com a Autarquia Hospital das Clínicas de Botucatu. ² no valor total para 2012 da Faculdade de Odontologia de Araçatuba constam R$ ,00 referente ao orçamento inicial do CAOE/FOA. ³ o valor da Faculdade de Medicina Veterinaria de Araçatuba, de acordo com OF.GD/FOA 648/11, corresponde a 33,33% do valor total destinado pelo modelo de custeio, depois de deduzido os gastos com o CAOE.

19 19

20 20 Despesas de Custeio (fonte 1) Valor em R$1,00 1. Vale Refeição (PRAD) ,00 2. UNESP Saúde ,00 3. Custeio- Reitoria ,00 Sub- total ( ) ,00 4. CCI ,00 5. BAE I (PROEX) ,00 6. BAE II ,00 7. Bolsas Especiais ,00 8. Auxílio Aprimoramento ,00 9. Bolsa Aluno Estrangeiro , Subsídio Alimentação , Auxílio Aluguel , Auxílio Moradia e Res.Médica , Bolsas PIBIC (PROPe) , Bolsa Intercâmbio Internacional (AREX) , Bolsa Ciência na UNESP (Vice-Reitoria) ,00 Sub- total (5 até 15) , Autarquia Hospital Clínicas/Botucatu , FUNDUNESP , FEU ,00 Sub- total ( ) , Campus Experimentais ,00 20 Unidades Universitárias ,00 Sub- total (19+20) ,00 Total Geral de Custeio (Tesouro) ,00

21 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI 2012) 21

22 1. Programa: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (valor total = R$ ,00) 22 DIMENSÃO: Gestão e avaliação acadêmico administrativa; Planejamento, finanças e infraestrutura. OBJETIVO: - Aperfeiçoar a política de recursos humanos para garantir a alta qualidade das atividades meio e fim. - Implementar planos de carreira e regimes de trabalho que valorizem o desempenho dos servidores docentes e técnico administrativos. ÁREA RESPONSÁVEL: PRAD GESTOR: PROF. RICARDO S. G. ABI RACHED AÇÃO NÚMERO 1 Denominação da Ação: Estabelecer ações de valorização do servidor público e de prestação de serviço público de qualidade exemplar. AÇÃO NÚMERO 2 Denominação da Ação: Adotar, de forma permanente, políticas de qualificação continuada e progressiva do corpo docente e técnico administrativo. 2. Programa: SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL (valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: Gestão e avaliação acadêmico administrativa; Planejamento, finanças e infraestrutura. OBJETIVO: - Assegurar infraestrutura necessária às atividades da UNESP. - Simplificar, homogeneizar, desburocratizar e otimizar os procedimentos acadêmicos e administrativos. ÁREA RESPONSÁVEL: PRAD GESTOR: PROF. RICARDO S. G. ABI RACHED AÇÃO NÚMERO 1 Denominação da Ação: Manter e desenvolver programas de saúde, segurança do trabalho, qualificação e de assistência aos servidores. AÇÃO NÚMERO 2 Denominação da Ação: Aperfeiçoar políticas para qualificação dos servidores, segurança no trabalho e saúde ocupacional. 3. Programa: INCENTIVO E CONSOLIDAÇÃO DA PESQUISA ( valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: Pesquisa OBJETIVO: - Produzir conhecimentos científico, humanístico e de inovação tecnológica. - Ampliar, avaliar e qualificar a pesquisa para alcançar a excelência. ÁREA RESPONSÁVEL: PROPE GESTOR: PROF.ª MARIA JOSÉ MENDES GIANNINI AÇÃO NÚMERO 1 Denominação da Ação: Aprimorar os mecanismos de estimulo, acompanhamento e avaliação continuada da pesquisa básica e aplicada da Universidade.

23 AÇÃO NÚMERO 2 Denominação da Ação: Ampliar a divulgação da pesquisa em veículos de reconhecido mérito científico nacional e internacional. AÇÃO NÚMERO 3 Denominação da Ação: Promover interlocução efetiva e ações conjuntas entre os pesquisadores. AÇÃO NÚMERO 4 Denominação da Ação: Aprimorar mecanismos de apoio técnico à pesquisa, consideradas as especificidades. das áreas. AÇÃO NÚMERO 5 Denominação da Ação: Aprimorar e fortalecer os programas de Iniciação Científica (IC) Programa: INFRAESTRUTURA DA PESQUISA (valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: Pesquisa OBJETIVO: - Fortalecer os grupos de pesquisa e induzir a formação de novos. ÁREA RESPONSÁVEL: PROPE GESTOR: PROF.ª MARIA JOSÉ MENDES GIANNINI AÇÃO NÚMERO 1 Denominação da Ação: Estimular a instalação e manutenção de laboratórios multiusuários nas diferentes áreas. AÇÃO NÚMERO 2 Denominação da Ação: Garantir a infraestrutura mínima de pesquisa para docentes e pesquisadores recémcontratados. AÇÃO NÚMERO 3 Denominação da Ação: Prospectar áreas estratégicas e capacitar docentes pesquisadores. AÇÃO NÚMERO 4 Denominação da Ação: Criar, ampliar e fortalecer escritórios de apoio à pesquisa. 5. Programa: AVALIAÇÃO E ENSINO DA GRADUAÇÃO (valor total = R$50.000,00) DIMENSÃO: Ensino de Graduação OBJETIVO: - Consolidar e assegurar a excelência em todas as áreas do ensino de graduação. ÁREA RESPONSÁVEL: PROGRAD GESTOR: PROF.ª SHEILA ZAMBELLO DE PINHO AÇÃO NÚMERO 1 Denominação da Ação: Aprimorar e aplicar mecanismos de acompanhamento e de avaliação dos cursos de graduação, incorporando novos conhecimentos, metodologias e tecnologias. AÇÃO NÚMERO 2 Denominação da Ação: Preservar e ampliar o vinculo do egresso com a Universidade.

24 24 6. Programa: AMPLIAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DO ACESSO (valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: Ensino de Graduação OBJETIVO: - Consolidar e assegurar a excelência em todas as áreas do ensino de graduação. ÁREA RESPONSÁVEL: PROGRAD GESTOR: PROF.ª SHEILA ZAMBELLO DE PINHO AÇÃO NÚMERO 1 Denominação da Ação: Implantar políticas de ampliação de cursos e vagas levando-se em consideração o equilíbrio entre as grandes áreas e o perfil das Unidades desde que asseguradas as condições orçamentárias e financeiras. AÇÃO NÚMERO 2 Denominação da Ação: Realizar estudos, pesquisas e fóruns de discussão para viabilizar a educação a distância como modalidade complementar aos cursos de graduação. AÇÃO NÚMERO 3 Denominação da Ação: Assegurar às pessoas deficientes condições para a sua inclusão e acessibilidade ao ambiente universitário e seus recursos materiais e didáticos. AÇÃO NÚMERO 4 Denominação da Ação: Aprimorar o sistema seletivo para ingresso. AÇÃO NÚMERO 5 Denominação da Ação: Propiciar aos alunos dos cursos noturnos o serviço de apoio acadêmico. 7. Programa: APERFEIÇOAMENTO DO ENSINO DE GRADUAÇÃO (valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: Ensino de Graduação OBJETIVO: - Aprimorar e criar mecanismos para uma formação científica, tecnológica, humanística, ética, política e cultural, articulada com conhecimentos multidisciplinares nas grandes áreas do saber. - Proporcionar condições para a reflexão crítica e autônoma sobre os conhecimentos gerados pela Universidade face aos desafios mundiais contemporâneos ÁREA RESPONSÁVEL: PROGRAD GESTOR: PROF.ª SHEILA ZAMBELLO DE PINHO AÇÃO NÚMERO 1 Denominação da Ação: Realizar fóruns das grandes áreas do saber ou entre cursos similares para definir diretrizes comuns. AÇÃO NÚMERO 2 Denominação da Ação: Incentivar e fortalecer as licenciaturas, procurando alcançar o equilíbrio entre as diferentes áreas. AÇÃO NÚMERO 3 Denominação da Ação: Ampliar programas de cooperação e apoio à educação básica pública. AÇÃO NÚMERO 4 Denominação da Ação: Renovar e modernizar as estruturas, acervos e materiais didáticos e pedagógicos. AÇÃO NÚMERO 5 Denominação da Ação: Fomentar programas de intercâmbio e mobilidade intercâmpus e interinstitucionais de discentes e docentes.

25 25 AÇÃO NÚMERO 6 Denominação da Ação: Ampliar e valorizar oportunidades de iniciação científica, com o fortalecimento de projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão universitária (PET). Orçamento Prev. 2012: R$ ,00 Responsável: Profa.Elizabeth Berwerth Stuchhi AÇÃO NÚMERO 7 Denominação da Ação: Reformular estruturas curriculares de modo a tornar a extensão universitária parte integrante da formação do estudante. AÇÃO NÚMERO 8 Denominação da Ação: Apoiar a realização de cursos e eventos presenciais, semipresenciais e a distância, aproveitando a competência acadêmica multicâmpus da Universidade. 8. Programa: INTEGRAÇÃO DA EXTENSÃO COM ENSINO E A PESQUISA (valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: Extensão Universitária OBJETIVO: - Sedimentar a excelência da extensão universitária como processo educativo, cultural e científico articulador do ensino e da pesquisa. ÁREA RESPONSÁVEL: PROEX GESTOR: Prof.ª MARIA AMÉLIA MÁXIMO ARAUJO AÇÃO NÚMERO 1 Denominação da Ação: Articular os projetos e atividades de extensão universitária com a estrutura curricular. AÇÃO NÚMERO 2 Denominação da Ação: Aprimorar os meios de divulgação das atividades de extensão universitária 9. Programa: ATENDIMENTO AS DEMANDAS SOCIAIS ( valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: Extensão Universitária OBJETIVO: - Promover a democratização da cultura científica, artística e humanística para viabilizar uma relação transformadora entre a Universidade e a sociedade. - Implementar as ações de Extensão Universitária que contemplem as grandes questões político sociais, tais como: meio ambiente, violência, direitos humanos e cultura material e imaterial (popular e erudita). ÁREA RESPONSÁVEL: PROEX GESTOR: Prof.ª MARIA AMÉLIA MÁXIMO ARAUJO AÇÃO NÚMERO 1 Denominação da Ação: Aperfeiçoar o sistema de avaliação dos projetos de extensão universitária. AÇÃO NÚMERO 2 Denominação da Ação: Fortalecer a cooperação com outras instituições sociais, programas e projetos institucionais. AÇÃO NÚMERO 3 Denominação da Ação: Apoiar o desenvolvimento de programas e projetos sociais. AÇÃO NÚMERO 4 Denominação da Ação: Assegurar espaços de sociabilidade para a comunidade interna e externa, promovendo programas de apoio à convivência universitária.

26 AÇÃO NÚMERO 5 Denominação da Ação: Promover ações itinerantes entre os câmpus para a divulgação da produção científica, artística e cultural. AÇÃO NÚMERO 6 Denominação da Ação: Articular projetos de preservação do meio ambiente. 10. Programa: AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO ( valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: Pós Graduação OBJETIVO - Alcançar e assegurar a excelência dos programas de pós graduação da Universidade. ÁREA RESPONSÁVEL: PROPG GESTOR: Prof.ª MARILZA V. C. RUDGE AÇÃO NÚMERO 1 Denominação da Ação: Aprimorar mecanismos de acompanhamento, de avaliação continuada e assessoria aos programas de pós graduação stricto e lato sensu. AÇÃO NÚMERO 2 Denominação da Ação: Apoiar e tutelar os programas com conceito mínimo de forma que venham a atingir níveis de excelência AÇÃO NÚMERO 3 Denominação da Ação: Apoiar a edição de textos científicos pela Editora UNESP. AÇÃO NÚMERO 4 Denominação da Ação: Apoiar eventos científicos. AÇÃO NÚMERO 5 Denominação da Ação: Coordenar ações para ampliar a participação de docentes da UNESP nas agências de fomento e de avaliação da pós-graduação Programa: EXCELÊNCIA NO ENSINO DE PÓS- GRADUAÇÃO ( valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: ENSINO DE PÓS GRADUAÇÃO OBJETIVO - Formar profissionais capazes de gerar conhecimentos e desenvolvimento científico, tecnológico, artístico e sociocultural. ÁREA RESPONSÁVEL: PROPG GESTOR: Prof.ª MARILZA V. C. RUDGE AÇÃO NÚMERO 1 Denominação da Ação: Incluir disciplinas de formação pedagógica nos curso de pós-graduação e viabilizar a atuação supervisionada dos alunos... AÇÃO NÚMERO 2 Denominação da Ação: Incentivar o desenvolvimento de ações conjuntas e a Integração entre programas de pós- graduação, utilizando inclusive recursos e metodologias de ensino a distância. 12. Programa: INSERÇÃO DO CORPO DOCENTE NA PÓS- GRADUAÇÃO (valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: ENSINO DE PÓS GRADUAÇÃO OBJETIVO - Alcançar e assegurar a excelência dos programas de pós-graduação da Universidade. ÁREA RESPONSÁVEL: PROPG GESTOR: PROF.ª MARILZA V. C. RUDGE

27 27 AÇÃO NÚMERO 1 Denominação da Ação: Apoiar programas de pós-graduação interunidades e interinstitucionais... AÇÃO NÚMERO 2 Denominação da Ação: Viabilizar a mobilidade docente e discente entre programas de pós-graduação da UNESP. 13. Programa: PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA SOCIAL (valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: Gestão e avaliação acadêmico administrativa. OBJETIVO - elaborar política de informação e gerenciamento de documentos. ÁREA RESPONSÁVEL: VICE REITORIA GESTOR: Prof.ª TÂNIA DE LUCA AÇÃO NÚMERO: 1 Denominação da Ação: Estabelecer políticas de desenvolvimento de coleções e de obras raras para a rede de bibliotecas. 14. Programa: INTERNACIONALIZAÇÃO DA UNESP (valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: Graduação e Pós-Graduação OBJETIVO: - Consolidar e assegurar a excelência em todas as áreas do ensino de graduação; - Alcançar e assegurar a excelência dos programas de pós graduação da Universidade; ÁREA RESPONSÁVEL: PROPE/PROPG/AREX GESTOR: Prof.ª MARILZA V. C. RUDGE, Prof.ª MARIA JOSÉ MENDES GIANNINI e PROF. JOSÉ CELSO FREIRE JUNIOR AÇÃO NÚMERO: 1 Denominação da Ação: Fomentar programas de intercâmbio e mobilidade intercâmpus e interinstitucionais de discentes e docentes. Orçamento Prev. 2012: R$ ,00 Responsável: AREX AÇÃO NÚMERO 2 Denominação da Ação: Ampliar e fortalecer o intercâmbio interno, nacional e internacional de docentes e de pós- graduandos. Orçamento Prev. 2012: R$ ,00 Responsável: PROPG AÇÃO NÚMERO 3 Denominação da Ação: Aumentar a produção acadêmica qualificada e sua divulgação Orçamento Prev. 2011: R$ ,00 Responsável: PROPG AÇÃO NÚMERO 4 Denominação da Ação: Incentivar e viabilizar a presença de professores visitantes nos programas de pósgraduação Orçamento Prev. 2012: R$ ,00 Responsável: PROPG

28 AÇÃO NÚMERO 5 Denominação da Ação: Estimular a participação em programas de pós-doutoramento e o intercâmbio com pesquisadores nacionais e estrangeiros. Orçamento Prev. 2011: R$ ,00 Responsável: PROPE 15. Programa: TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO ( valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: Planejamento, finanças e infraestrutura. OBJETIVO: - Assegurar infraestrutura necessária às atividades da UNESP. ÁREA RESPONSÁVEL: CSTI GESTOR: PROF. Messias M. Junior 28 AÇÃO NÚMERO: 1 Denominação da Ação: Melhorar continuamente a infraestrutura para as atividades acadêmicoadministrativas e de apoio a ensino, pesquisa e extensão universitária. AÇÃO NÚMERO: 2 Denominação da Ação: Agilizar o uso da tecnologia da informação e de telecomunicações para reduzir custos e aprimorar processos. AÇÃO NÚMERO: 3 Denominação da Ação: Priorizar o uso de software livre ou software de código aberto (open source). 16. Programa: INCENTIVO À PROTEÇÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO (valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: Pesquisa OBJETIVO: - Ampliar a captação de recursos. ÁREA RESPONSÁVEL: AUIN GESTOR: PROF. José Arana Varela AÇÃO NÚMERO: 1 Denominação da Ação: Fortalecer as atividades do Núcleo de Inovação Tecnológica. AÇÃO NÚMERO: 2 Denominação da Ação: Criar mecanismos de apoio técnico e logístico para o registro de patentes em nível nacional e internacional. 17. Programa: APOIO E DESENVOLVIMENTO DA REDE DE BIBLIOTECAS (valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: Gestão e avaliação acadêmico-administrativa. OBJETIVO: - Elaborar política de informação e gerenciamento de documentos. ÁREA RESPONSÁVEL: CGB GESTOR: FLAVIA MARIA BASTOS

29 AÇÃO NÚMERO: 1 Denominação da Ação: Estabelecer políticas de desenvolvimento de coleções e de obras raras para a Rede de Bibliotecas da UNESP. AÇÃO NÚMERO: 2 Denominação da Ação: Ampliar e modernizar a infraestrutura das bibliotecas e dos arquivos nas Unidades Universitárias Programa: GESTÃO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS (valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: Gestão e avaliação acadêmico-administrativa. OBJETIVO: - Aprimorar a avaliação institucional da UNESP. ÁREA RESPONSÁVEL: VICE-REITORIA/APE GESTOR: ROGERIO BUCCELLI AÇÃO NÚMERO: 1 Denominação da Ação: Integrar instrumentos e procedimentos de planejamento e avaliação. AÇÃO NÚMERO: 2 Denominação da Ação: Criar banco de dados e sistema de gerenciamento que integrem informações acadêmicas, administrativas e orçamentárias. 19. Programa: APOIO AS UNIDADES AUXILIARES, COMPLEMENTARES E COL.TECNICO (valor total = R$ ,00) DIMENSÃO: Planejamento, finanças e infraestrutura. OBJETIVO: Assegurar infraestrutura necessária às atividades da UNESP ÁREA RESPONSÁVEL: VICE-REITORIA GESTOR: VICE-REITORIA. AÇÃO NÚMERO: 1 Melhorar continuamente a infraestrutura para as atividades acadêmico-administrativas e de apoio ao ensino, pesquisa e extensão universitária. 20. RESERVA TÉCNICA (valor total = R$ ,00) ÁREA RESPONSÁVEL: VICE-REITORIA GESTOR: APE

30 30 NOME DO PROGRAMA VALOR TOTAL ÁREA RESPONSÁVEL 1. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS R$ ,00 PRAD 2. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL R$ ,00 PRAD 3. INCENTIVO E CONSOLIDAÇÃO DA PESQUISA R$ ,00 PROPE 4. INFRAESTRUTURA DA PESQUISA R$ ,00 PROPE 5. AVALIAÇÃO DO ENSINO DE GRADUAÇÃO R$ ,00 PROGRAD 6. AMPLIAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DO ACESSO R$ ,00 PROGRAD 7. APERFEIÇOAMENTO DO ENSINO DE GRADUAÇÃO R$ ,00 PROGRAD 8. INTEGRAÇÃO DA EXTENSÃO COM ENSINO E A PESQUISA R$ ,00 PROEX 9. ATENDIMENTO AS DEMANDAS SOCIAIS R$ ,00 PROEX 10. AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO R$ ,00 PROPG 11. EXCELÊNCIA NO ENSINO DE PÓS- GRADUAÇÃO R$ ,00 PROPG 12. INSERÇÃO DO CORPO DOCENTE NA PÓS- GRADUAÇÃO R$ ,00 PROPG 13. PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA SOCIAL R$ ,00 VICE-REITORIA/BD 14. INTERNACIONALIZAÇÃO DA UNESP R$ ,00 PROPE/PROPG/AREX 15. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO R$ ,00 CSTI 16. INCENTIVO À PROTEÇÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO R$ ,00 AUIN 17. APOIO E DESENVOLVIMENTO DA REDE DE BIBLIOTECAS R$ ,00 CGB/REITORIA 18. GESTÃO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS R$ ,00 VICE-REITORIA/APE 19. APOIO AS UNIDADES AUXILIARES, COMPLEMENTARES E CT. R$ ,00 VICE-REITORIA/APE 20. RESERVA TÉCNICA R$ ,00 APE TOTAL R$ ,00

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