Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Ciências e Letras de Assis

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1 Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Ciências e Letras de Assis PLANO DE GESTÃO 2011/2015 Universidade Pública, Qualidade e Compromisso Social Ivan Esperança Rocha (Diretor) Ana Maria Rodrigues de Carvalho (Vice-diretor) No momento em que a Faculdade de Ciências e Letras de Assis comemora seus 53 anos de existência, podemos celebrar sua maturidade acadêmica, científica e cultural, construída graças aos esforços de seus professores, funcionários e alunos, sempre comprometidos com o destino da universidade pública e participantes ativos nos debates ocorridos, inclusive naqueles voltados para a escolha de seus gestores. Nesse importante momento, convidamos todos a participar do atual processo eleitoral de escolha do Diretor e Vice-diretor da nossa Faculdade. Nossa condição de candidatura única aumenta nossa responsabilidade, pois se de um lado pode refletir a confiança na nossa proposta, de outro exige nosso total empenho para promover discussões e identificar as reais condições e demandas de nosso Campus e da UNESP. Atualmente, a Universidade tem novos desafios e sofre os impactos da velocidade das transformações contemporâneas. Nesse contexto é fundamental a elaboração de um Plano de Gestão realista, com metas claras e comprometidas com os princípios da liberdade de pensamento, do compromisso ético e social, bem como do desenvolvimento acadêmico, científico e cultural. Buscando seguir esses princípios e orientados pelo Plano de Desenvolvimento Institucional -PDI- da UNESP, realizamos encontros com professores, funcionários e alunos, os quais nos permitiram elaborar nosso Plano de Gestão, a partir do estabelecimento de Diretrizes e Ações apresentadas a seguir. Diretrizes para as ações Compromisso com a construção de uma sociedade mais justa. Defesa do ensino público, gratuito e de qualidade. Defesa da autonomia da Universidade Pública. Defesa da democratização do acesso ao ensino superior. Estímulo à ação universitária voltada ao desenvolvimento do pensamento crítico. Aprimoramento da qualidade do serviço público. Valorização das atividades científico-acadêmicas e culturais.

2 2 Promoção da integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Defesa da dedicação exclusiva como o regime essencial de sustentação da Universidade Pública e de qualidade. Promoção da Universidade como centro irradiador de cultura. Fortalecimento da descentralização administrativa, acompanhada de uma relação de co-responsabilidade. Ações acadêmicas Fortalecer os órgãos colegiados como espaço de avaliação e de aperfeiçoamento permanente s das atividades científico-acadêmicas. Estimular a realização de pesquisas integradas e coletivas. Incentivar a criação de novos Grupos de Pesquisa e a consolidação dos já existentes. Garantir a infraestrutura necessária para o desempenho do trabalho acadêmico. Garantir infraestrutura para a Biblioteca, Laboratórios, Unidades Auxiliares (CEDAP e CPPA) para que se consolidem como bases fundamentais do ensino e da pesquisa, mediante atualização e ampliação contínua de seus acervos, equipamentos e materiais. Garantir infraestrutura para o Serviço Técnico de Informática STI, bem como atualização permanente de equipamentos e o aprimoramento da equipe, com definição de políticas e prioridades que atendam às necessidades administrativas, científicas e acadêmicas da Unidade. Modernizar, permanentemente, as salas de aula e multiuso para melhoria do ensino. Incentivar a criação de convênios que beneficiem as atividades de ensino, pesquisa, extensão e cultura. Definir uma política editorial para o Campus que comporte publicações Fortalecer as atividades do Escritório de Pesquisa e de Relações Internacionais para facilitar e estimular o desenvolvimento de projetos e de intercâmbios da Unidade. Avaliar a viabilidade da criação de uma Fundação de Apoio às atividades científicas, acadêmicas e culturais da Unidade. Adequar a Seção Técnica de Apoio ao Ensino, Pesquisa, Ensino e Extensão às suas novas atribuições. Valorizar as Comissões Permanentes de Ensino, Pesquisa e Extensão como espaço de discussão e de criação de políticas científicoacadêmicas. Viabilizar a realização de excursões científicas e culturais programadas pela Unidade. Promover a integração dos cursos da Unidade, estimulando atividades interdisciplinares e transdisciplinares. Fortalecer as atividades de iniciação científica com a ampliação de bolsas e recursos técnicos. Incentivar a captação de recursos junto às agências de fomento. Fomentar o pós-doutoramento, os convênios e o intercâmbio com Universidades do país e do exterior.

3 3 Investir em infraestrutura para o desenvolvimento das atividades de pósgraduação. Apoiar a implantação do Programa de Pós-graduação em Biociências. Criar melhores condições de atendimento para os cursos noturnos. Fortalecer a difusão de conhecimentos produzidos na Unidade por meio de TV, rádio, imprensa e outros meios de comunicação. Envidar esforços para garantir e ampliar as condições de permanência estudantil na Faculdade. Aperfeiçoar sistemas de informação nas áreas de ensino, pesquisa e extensão universitária. Apoiar manutenção e fortalecimento da UNATI e do Curso Pré-vestibular. Incentivar as atividades artístico-culturais, como parte essencial da formação universitária. Ações administrativas Executar de forma transparente o orçamento da Unidade. Aprimorar o sistema de distribuição dos recursos financeiros destinados aos Departamentos e Unidades Auxiliares. Ampliar as relações de interesse recíproco entre a Unidade e setores da comunidade local e regional (municípios, escolas, cooperativas, etc.). Valorizar dispositivos colegiados e coletivos para a definição de prioridades da Unidade. Manter um diálogo permanente com professores, funcionários e alunos para aperfeiçoar e dinamizar o sistema de gestão do Campus. Promover reuniões com as instâncias de gestão (Seções, Departamentos, Conselhos, etc.) para avaliação dos trabalhos realizados. Valorizar as representações das categorias nos órgãos colegiados centrais e da Unidade. Manter o programa de reposição de quadros de funcionários e docentes, atendendo às necessidades da Unidade. Fortalecer a política de formação permanente dos servidores técnicoadministrativos tendo em vista o aperfeiçoamento profissional. Manter um acompanhamento sistemático dos contratos terceirizados. Investir na modernização do sistema de segurança da Unidade, assim como na defesa e preservação do patrimônio público. Viabilizar infraestrutura adequada ao funcionamento da Seção Técnica de Saúde. Assegurar condições adequadas para a manutenção da qualidade dos serviços do CCI. Aperfeiçoar a política de desburocratização. Consolidar a Ouvidoria como instrumento de avaliação permanente de todas as atividades da Unidade. Discutir, com responsabilidade, a implantação de novos cursos. Investir na implementação do Plano Diretor do Campus, priorizando novas instalações, de acordo com as deliberações da Congregação.

4 4 Ações para a qualidade de vida Envidar esforços para a ampliação das bolsas de apoio aos estudantes. Manter, em sistema de co-responsabilidade, a moradia estudantil em condições adequadas de uso e de convivência social interna e externa. Garantir a manutenção do RU e a preservação da qualidade das refeições, com preço acessível. Fortalecer projetos que aproximem calouros e veteranos das comunidades interna e externa e que os acolham adequadamente na vida acadêmica. Manter a aperfeiçoar veículos de comunicação do Campus: Jornal, TV e sistemas eletrônicos. Manter e modernizar o sistema de iluminação, sinalização, circulação e estacionamento no Campus. Melhorar as condições de acesso ao Campus. Garantir condições de acessibilidade às instalações do Campus. Incentivar o desenvolvimento de programas preventivos de saúde da comunidade universitária. Promover ações visando à preservação ambiental do Campus. Garantir infraestrutura e ampliar as condições adequadas para a prática esportiva no Campus. Promover atividades culturais no Campus e na comunidade assisense. Fomentar, por meio de apoio técnico e material, o desenvolvimento do potencial artístico de professores, alunos e funcionários, visando à constituição de grupos de teatro, música, dança, artes plásticas e literárias. Incentivar a interação entre professores, alunos e funcionários. Manter diálogo permanente com representantes do diretório, centros acadêmicos e entidades representativas de categorias.

5 5 Biografias Ivan Esperança Rocha nasceu em Ipuã (SP) em Doutorou-se em História Social pela Universidade de São Paulo, em É Professor do Departamento de História da FCL/Assis, onde foi Coordenador do Curso e Chefe do Departamento. Coordenou a reestruturação e implantação do projeto pedagógico do Curso. É vice-diretor da FCL/Assis. Coordena o Grupo de Pesquisa Núcleo de Estudos Antigos e Medievais (NEAM), que reúne professores do Departamento de História e de outras Universidades. Coordenou e participou de congressos nacionais e internacionais. Coordenou a reestruturação da Biblioteca do Campus, o que permitiu uma expressiva ampliação da área de seu acervo. Coordenou durante vários anos o Curso Pré-vestibular voltado para alunos carentes de Assis e Região. Participou de várias Comissões acadêmicas, é parecerista de diferentes projetos científicos e culturais (FAPESP, FUNDUNESP, CNPq, PROEX, etc). Representou a Unidade, por dois mandatos, junto ao Conselho Curador da Fundação Municipal de Ensino (FEMA). Tem várias publicações e traduções na área de História Antiga, entre livros, capítulos de livros, artigos e CDs. Orienta alunos de iniciação científica e integra o Programa de Pós-graduação do Curso de História do Campus, orientando pesquisas de mestrado e doutorado. Foi pesquisador do CNPq, tem projeto de pesquisa FAPESP e integra comissões editoriais de publicações na área de História. Ana Maria Rodrigues de Carvalho nasceu em Cambará (PR), em Graduada em Psicologia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Assis, mestre em Psicologia e Sociedade pela FCL - UNESP Assis e doutora em Psicologia Social pelo Instituto de Psicologia da USP. Docente e supervisora de estágio na área de Psicologia do Trabalho, junto ao Departamento de Psicologia Experimental e do Trabalho da FCL Assis. Coordenou os trabalhos da Comissão de Reestruturação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Psicologia e atualmente coordena o Conselho de Curso. Coordena, também, a Incubadora de Cooperativas Populares da UNESP Núcleo de Assis. Trata-se de projeto de extensão que, desde 2001, vem contribuindo para a geração de trabalho e renda na cidade de Assis e Região, na perspectiva do Cooperativismo Popular e da Economia Solidária. Coordenou a Rede Universitária de Incubadoras de Cooperativas Populares - Região Sudeste. Participou ativamente do Conselho Regional de Psicologia 6ª Região como coordenadora da Comissão Gestora da Subsede de Assis e posteriormente, como conselheira da Gestão. Na comunidade assisense, foi Presidente do Conselho Municipal de Saúde e de Conferências Municipais de Saúde. As principais atividades de pesquisa e publicações decorrem de processos de intervenção junto à comunidade e se relacionam ao mundo do trabalho, desemprego, precarização, cooperativismo popular e economia solidária.

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