Proposta Orçamentária. Exercício 2016

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1 Exercício 2016 São Paulo 2016

2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2016 REALIZAÇÃO Assessoria Especial de Planejamento Estratégico APE Rua Quirino de Andrade, 215 9º Andar CEP São Paulo SP Tel.: (011) Assessor-Chefe Rogério Luiz Buccelli Equipe Técnica Ecila Alves de Oliveira, Helber Holland, Luis Eduardo Domingos da Roz e Maria Elisabete Lima Rosani Projeto Gráfico e Diagramação Maria Elisabete Lima Rosani Arte da Capa e Páginas Internas Projetado por Freepik.com 2

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7 Índice Ofício: Comissão de Orçamento/CADE... 9 Comportamento da atividade econômica Orçamento Receita Prevista/Arrecadada Proposta de distribuição Orçamentária de Programa de Permanência Estudantil Custeio das Unidades Agregado Custeio (fonte Tesouro) Plano de Desenvolvimento Institucional Resumo Geral da Proposta

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9 Reitoria Interessado: CADE/COMISSÃO DE ORÇAMENTO Assunto: Unesp-2016 São Paulo, 04 de novembro de Magnífico Pró-Reitor Presidente do Conselho de Administração e Desenvolvimento CADE Prof. Doutor Carlos Antônio Gamero Encaminho para discussão e manifestação dos membros do CADE 2016, elaborada pela Comissão de Orçamento, à luz do Projeto de Lei N de 30/09/2015 e enviada pelo Sr. Governador à Assembleia Legislativa do Estado. Cabe salientar que o Projeto de Lei considera como hipóteses para previsão da arrecadação do ICMS inflação de 5,51% (IPCA/IBGE) além de uma queda no Produto Interno Bruto Nacional de -0,40% no ano de O valor base sobre o qual incidiram esses índices foi a arrecadação efetiva do ICMS até agosto, somado aos recolhimentos previstos no último quadrimestre (setembro a dezembro/2015). Foram considerados também, como partes constitutivas do cálculo do ICMS/ 2016, duas alterações legais em âmbito federal: a Emenda Constitucional 87 de 16 de abril de 2015 e a Lei Complementar 147 de 07 de agosto de 2014 que, estima-se, reduzirão a receita do imposto em 1,5% no período. A primeira (EC-87) trata-se de emenda que regulamenta as operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado principalmente, comércio eletrônico. Será adotada em 2016 uma alíquota interestadual, cabendo ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual, alcançando todas as operações, inclusive vendas por meio de comércio eletrônico, telemarketing e catálogos. A segunda Lei Complementar No aborda a implantação do Simples Nacional: trata-se de um regime tributário diferenciado, simplificado e previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006, aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de Dessa forma, o resultado final é um ICMS - Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação no valor de R$ ,00, dos quais 25% pertencem aos Municípios, correspondendo ao valor de R$ , e 75% ao Estado, no montante de R$ ,00. Ofício: Comissão de Orçamento/CADE 9

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11 Reitoria Para efeito de incidência dos 9,57% das universidades estaduais paulistas, conforme determina o artigo 4 o da LDO (Lei N , de 27 de julho de 2015) o valor previsto na LOA é de R$ milhões de ICMS, além da Lei Kandir (R$ 455 milhões). Fazem parte da previsão da receita a fonte 4 (receita própria), a fonte 5 ( recursos de convênio) e um valor simbólico na fonte 7 (Operação de Crédito), conforme resumo no quadro abaixo: RECEITA PREVISTA C/ ARRECADADA (2015) E A PREVISÃO INICIAL 2016 Classificação da Receita Inicial Prev. Fechamento Inicial (a) (b) ( c) fonte 1 Recursos do Tesouro fonte 4 Recursos Próprios fonte 5 Recursos de Convênios fonte 7 Operação de Crédito TOTAL Vale ressaltar que a Lei de Diretrizes Orçamentárias não trata o desconto de 1% do programa habitacional; mas, apesar do CRUESP e das entidades do Fórum das SEIS encaminharem junto à ALESP e ao Governo Estadual, inúmeros ofícios alertando para o descumprimento da Lei, o valor continua a ser descontado. Além da variação nominal negativa de -1,17% do total da receita, se comparado com a previsão de fechamento, um ponto a ser destacado no orçamento de 2016 é a previsão da receita própria: principal fonte de financiamento das despesas de custeio e de capital na universidade. A previsão para 2016 é de R$208 milhões, enquanto a estimativa de fechamento para 2015 é 92,3% superior (R$400 milhões). A previsão compromete o equilíbrio entre receita e despesa. O comportamento da arrecadação própria (dotação) é influenciado por diversos fatores, dos quais os mais importantes são: a receita financeira (aplicação em fundos de renda fixa) e o retorno da receita diferida. Como é de conhecimento dos membros do CADE, por conta da queda na arrecadação do ICMS Estadual, parte das despesas correntes e de capital, ao longo de 2014 e 2105, foi e está sendo financiada com a receita própria (fonte 4). Os programas do PDI, os investimentos no programa de expansão das engenharias, o custeio das unidades universitárias, bem como, as despesas com pessoal e reflexos têm sido realizados com recursos próprios. Em 2016, dada uma previsão de receita na fonte tesouro 1,68% acima do inicial de 2015, e uma previsão de fechamento com 98% de comprometimento com folha de pagamento, passarão a ser determinantes os recursos arrecadados na fonte 4 (receita própria). Por outro lado, a utilização integral da receita diferida (motivo de crédito suplementar) no corrente ano irá provocar, pela primeira vez na história da 11

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13 Reitoria autonomia financeira e orçamentária 1, um pedido de crédito suplementar por superávit financeiro 2 ; caso contrário, não será possível encerrar o exercício sem o prévio empenho. Este é um cenário extremo para a saúde financeira da universidade, que vem desde a década de 90 lutando pelo aumento da cota parte do ICMS, argumentando com dados acadêmicos e científicos, que toda a expansão realizada ao longo deste período ocorreu sem o devido aporte de recursos. Portanto, por conta da previsão da receita na fonte tesouro estar totalmente comprometida com Pessoal e Reflexos, somado ao fato da receita de convênios ter um destino próprio e finalmente, por conta da receita própria prevista estar aquém das necessidades dos gastos correntes, a comissão de orçamento do CADE encaminha, pela primeira vez, uma proposta que pressupõe um valor maior do que previsto na LOA, na fonte 4 (receita própria). São R$196 milhões acima do valor previsto no projeto de lei. A presente proposta também garante: A) 12 folhas de pagamento, mais o décimo terceiro e 1/3 de férias (base folha de outubro, pagamento em novembro), sem considerar contratações, crescimento vegetativo e dissídio coletivo. Parte das despesas com Pessoal e Reflexos (R$196,7milhões) deverá ser empenhada com crédito suplementar por superávit financeiro. B) Dotação orçamentária de custeio às unidades universitárias e Reitoria, correspondente a igual valor de C) Alocação de recursos orçamentários para obras e reformas em andamento (expansão das engenharias). D) Recursos orçamentários para aquisição de veículos (R$ ,00). E) Garantia dos benefícios com vale alimentação, vale transporte e o programa UNESP Saúde, na mesma base de F) Recurso orçamentário para o Programa Permanência Estudantil, igual ao valor da COP de Decreto Nº , de 2 de fevereiro de Lei ( art º) entende-se por superávit financeiro: a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de credito a eles vinculadas. 13

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15 Reitoria G) Recurso orçamentário alocado para o PDI, no valor de R$35 milhões. H) Recurso orçamentário para Editora da Unesp (R$4,0 milhões- fonte tesouro) e FUNDUNESP (R$24,0 milhões fonte tesouro e receita própria). I) Recursos para o programa de expansão (cursos de engenharia) : R$20 milhões já consignados em Pessoal e Reflexos; R$10 milhões em obras em andamento e R$20 milhões em equipamentos/material permanente/custeio/ novos investimentos. J) R$10,5 milhões consignados em sentenças judiciais, de acordo com informação DCF/PRAD, No. 85/2015 de 15/09/2105. PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA UNESP 2016 valores em R$1,00 GRUPOS Recursos do Tesouro Rec.Vinc. Receita Operação Total Geral DE DESPESA Valor Part.% Federal Própria Crédito Valor Pessoal e Reflexos¹ ,5% Desp. Custeio ,9% Investimentos ,0% Desp. Dívida 0 0,0% Sent. Judiciais ,5% Sub Total ,9% Programa Expansão ,7% Programas do PDI ,4% Reserva técnica ,0% Total Geral % A diferença da previsão orçamentária na fonte Receita Própria (fonte 4) que consta no projeto de lei (R$ ,00) e a registrada no quadro acima, está consignada no Grupo Pessoal e Reflexos. Portanto, parte dos gastos com pessoal e reflexos (folha de dezembro) deverá ser empenhado com crédito suplementar na fonte receita própria, por conta do valor inscrito no balanço patrimonial, em superavit financeiro. São R$ ,00 acima do valor que consta no projeto de lei. Outro ponto importante que deve ser alertado diz respeito à estimativa do ICMS para É provável que ocorra um contingenciamento no segundo trimestre, dados os níveis médios de arrecadação em 2015 (R$7,4 bilhões). Neste contexto, é primordial que os demais órgãos colegiados remetam ao CADE, antes de qualquer aprovação, projetos e programas que levem a aumentar os gastos correntes e de capital da universidade, particularmente, nos exercícios de 2016 e

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17 Reitoria Por fim, em função dos objetivos regimentais, a Comissão de Orçamento acompanhará a execução orçamentária e financeira da Unesp e, periodicamente, a presente proposta poderá ser revisada de acordo com a realidade financeira e orçamentária, à luz das diretrizes e prioridades a serem propostas por esta comissão. Aproveito a oportunidade para renovar protestos de consideração e apreço. Atenciosamente. PROF. DR. PASQUAL BARRETTI Presidente da Comissão de Orçamento do CADE 17

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19 Comportamento da atividade econômica Boletim FOCUS GERIN Na ata da reunião do Copom (Conselho de Política Monetária do Banco Central) nos dias 20 e 21/10, de número 194º, no item 28, os conselheiros por unanimidade decidiram manter a taxa básica de juros (SELIC) em 14,25% a.a., sem viés. Isso significa que na avaliação do Banco Central ainda há necessidade de controle monetário rigoroso, já que os preços domésticos, principalmente os preços administrados estão com tendência de alta no curto prazo. De acordo com o banco, a mediana das projeções coletadas pelo Departamento de Relacionamento com Investidores e Estudos Especiais (Gerin) para a variação do IPCA em 2015 passou de 9,28% para 9,91% e, para 2016, de 5,51% para 6,29%. IPCA- IBGE: acumulado em 12 meses IPC- Fipe: acumulado em 12 meses 10,0000 9,0000 9,49% set-15 10,0000 9,0000 8,0000 9,54% set-15 8,0000 7,0000 7,0000 6,0000 5,0000 6,0000 4,0000 5,0000 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 3,0000 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 IGP-DI/FGV: acumulado em 12 meses ICV-DIEESE: acumulado em 12 meses 10,0000 9,0000 8,0000 9,30% set-15 12, , , ,32% set -15 7,0000 6,0000 9,0000 5,0000 8,0000 4,0000 7,0000 3,0000 6,0000 2,0000 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 5,0000 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 Por sua vez, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) incorpora estimativas para a produção mensal dos três setores da economia, bem como para impostos sobre produtos, e constitui importante indicador coincidente da atividade econômica. Em setembro de 2015, o IBC-Br recuou 2,24% em relação ao acumulado de 12 meses comparado com os 12 meses imediatamente anteriores. Os índices de Confiança da Indústria (ICI) e do Consumidor (ICC) recuaram 2,9% e 5,3%, respectivamente, entre agosto e setembro. Período Produção Industrial Setembro 2015/Agosto 20151,3% Setembro 2015/Setembro ,9% Acumulado em 20157,4% Acumulado em 12 meses6,5% Média móvel trimestral1,3% 19

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21 Os dados da atividade industrial (setembro) divulgados pelo IBGE demonstram o processo recessivo que o país vem enfrentando. Na comparação com setembro de 2014, a produção industrial encolheu 10,9%, primeira queda superior a dois dígitos desde abril de 2009, quando a atividade nas fábricas recuou 14,1%. Em setembro, a produção industrial caiu 1,3% em relação ao mês anterior. Em agosto, a queda havia sido menor, de 0,9%. O setor automobilístico foi o destaque negativo e contribuiu com mais da metade da queda de 1,3% entre agosto e setembro. Na comparação entre esses dois meses, a indústria de automóveis caiu 6,7%. Em relação a setembro de 2014, o tombo foi de 39,3%. Grandes Categorias Econômicas Setembro 2015 Agosto 2015* Setembro 2015 Setembro 2014 Variação (%) Acumulado Janeiro /Setembro Acumulado nos Últimos 12 Meses Bens de Capital 131,723,620,4 Bens Intermediários1,37,24,13,9 Bens de Consumo1,212,19,17,5 Duráveis5,327,815,713,9 Semiduráveis e não Duráveis 0,57,47,15,6 Indústria Geral1,310,97,46,5 O PIB do Estado de São Paulo (dados da Fundação Seade) De acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) o PIB de São Paulo recuou mais que o PIB nacional, fundamentalmente por conta da sua participação relativa (29%) no produto interno do país. A presença da indústria de transformação é muito forte no Estado de São Paulo e acaba acarretando esse comportamento. A economia das outras regiões, por sua vez, tem maior influência do desempenho das commodities. Neste contexto, em agosto (dados da Fundação SEADE) o PIB paulista acumulou uma queda de 3,7% em 12 meses, mantendo a trajetória descendente iniciada em fevereiro de Esse resultado é reflexo dos seguintes desempenhos setoriais: - recuos de 7,2% na indústria e de 2,2% nos serviços e aumento de 1,3% na agropecuária. No confronto com igual mês do ano anterior, a atividade econômica paulista retraiu-se em 6,9%. A indústria registrou a principal influência negativa (-11,3%) no período, seguida por serviços (-5,5%) a agropecuária cresceu 6,8%. De janeiro a agosto deste ano, na comparação com igual período de 2014, a economia paulista apresentou queda de 4,2%, influenciada pelas retrações na indústria (7,7%) e nos serviços (2,6%), enquanto a agropecuária ampliou-se em 5,4%. A queda de desempenho da economia paulista foi influenciada, inicialmente, pelas condições macroeconômicas desfavoráveis à indústria. Nos últimos meses, os serviços em destaque o comércio passaram também a sofrer mais intensamente com a deterioração do atual quadro econômico brasileiro. Brasil e São Paulo : variação do PIB acumulado em quatro trimestres (em %) (fonte: boletim de economia nº31 - Grupo de Economia FUNDAP/SP) 7,0 7,4 7,9 7,5 5,0 6,1 5,7 3,5 4,0 4,0 6,1 5,9 5,2 3,0 1,0-1,0 1,1-0,3 3,2-0,3-0,8 3,0 2,7 1,5 1,0 2,5 2,5 2,0 2,4 1,5 0,8-1,1 0,7 0,1-0,9-1,2-3,0-2,0-3,0-3,5-5, ºtri/2014 2ºtri 3ºtri 4ºtri 1ºtri/2015 2ºtri PIB Brasil PIB Paulista 21

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23 Comportamento do ICMS Paulista A arrecadação de ICMS em setembro p.p atingiu R$7.741,8 milhões (base de incidência das universidades) que somado as receitas extraordinárias do Programa de Parcelamento Incentivado PPI e do Programa Especial de Parcelamento PEP (R$35,2 milhões) alcançou o valor total de R$7.777,0 milhões. Trata-se do maior valor nominal do ano: a média mensal de janeiro a agosto foi de R$7,4 bilhões com as receitas do PPI e PEP. Por conta do comportamento atípico do mês de setembro, a média cresceu em R$100 milhões. Em termos reais o comportamento continua negativo. Com relação ao mesmo mês de 2014, houve queda de 1,8%. Já a arrecadação acumulada nos doze meses terminados em setembro comparado com os doze meses imediatamente anteriores, a queda foi de 3,3%. A receita acumulada até setembro diminuiu 3,7% frente ao mesmo período do ano passado. Arrecadação do ICMS - Estado de São Paulo (2014/15) Variação acumulada comparado com igual período do ano anterior (deflator IPCA-IBGE) Fonte: Sefaz/SP 2,00 1,30 1,40 1,00 0,40 0,00-0,20-1,00-2,00-1,50-1,80-2,00-2,10-3,00-4,00-5,00-2,90-3,70-4,50-4,20-3,50-3,90-4,50-4,10-4,40-4,50-3,80-4,10-3,90-4,00-3,30-3,70-6,00 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 variação acumulada no ano variação acumulada em 12 meses De acordo com a Secretaria da Fazenda (SEFAZ) o resultado do mês de setembro, continua a demonstrar o baixo desempenho do setor de industrial do estado, resultante da recessão econômica que o país vem (-3,0% de PIB). 23

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25 TABELA DE ACOMPANHAMENTO DAS PREVISÕES E REALIZAÇÕES DO ICMS - COTA PARTE DO ESTADO (ano de 2015, valores correntes em R$) ICMS QPE (a) FUNDEB -20% (b) ICMS ATRASO-QPE (c) FUNDEB -20% (d) PPI-QPE (e) PPI-FUNDEB (f) PEP-QPE PEP-FUNDEB TOTAL LÍQUIDO ESTADO TOTAL c/ desc. Prog. Habitacional JAN , , , , , , , , , ,02 FEV , , , , , , , , , ,32 MAR , , , , , , , , , ,82 ABR , , , , , , , , , ,18 MAI , , , , , , , , , ,44 JUN , , , , , , , , , ,42 JUL , , , , , , , , , ,36 AGO , , , , , , , , , ,69 SET , , , , , , , , , ,47 OUT , , , , , , , , , ,94 TOTAL , , , , , , , , , ,66 Nota: Informações Secretaria da Fazenda (SIGEO) 25

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27 COMPARAÇÃO ICMS PREVISTO versus ARRECADADO (R$1,00 - valores correntes) EXERCÍCIO DE 2015 MÊS PREVISTO (R$) ARRECADADO (R$) PEP ICMS TOTAL Variação (%) JAN (-2,89) FEV (-1,87) MAR (-6,01) ABR (-7,92) MAI (-11,12) JUN ,70 JUL ,73 AGO (-6,21) SET ,53 OUT (-4,56) TOTAL (-3,40) Nota: ¹ São R$2,258 bilhões de diferença negativa (previsto acima do realizado) que significam R$53 milhões a menos no orçamento da Unesp. 27

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29 Orçamento 2016 Composição das Receitas Estaduais (valores em R$1,00) Projeto de Lei nº 1.298, de 30/09/2015 A) Estimativa de arrecação de ICMS R$ ,00 1. Quota-parte dos Municípios (25%) R$ ,00 2. Quota-parte do Estado (75%) R$ ,00 B) Recursos destinados aos Programas Habitacionais (Secretaria da Habitação/Alínea inversões financeiras/fonte 1) - Previsão R$ ( ,00) C) Estimativa de arrecadação de ICMS/Líquido - Base de cálculo dos percentuais das Universidades (C = A2 B) R$ ,00 D) Transferências da união referentes a desoneração do ICMS (Lei Complementar n 87 de 13/09/96 - Lei Kandir) R$ ,00 Receita Prevista FONTE 1 - Recursos do Tesouro do Estado R$ ,00 Quota parte da Unesp sobre o ICMS (2,3447%) R$ ,00 Quota parte da Unesp sobre os recursos referentes a Lei Compl. 87/96 R$ ,00 FONTE 4 - Recursos próprios R$ ,00 FONTE 5 - Recursos vinculados Federais R$ ,00 FONTE 7 - Recursos de Operação de Crédito R$ 40,00 TOTAL DAS RECEITAS PREVISTAS R$ ,00 Nota: - Foi considerada a arrecadação realizada até o mês de agosto/2015 e a previsão de recolhimentos até o final do exercício; - Inflação de 2016: IPCA de 5,5% - Crescimento do PIB NACIONAL: -0,40% 29

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31 Receita Prevista/Arrecadada Comparativo da Receita Prevista c/ Arrecadada (2015) e a Previsão Inicial 2016 Valores expressos em R$ 1,00 Classificação da Receita Inicial (a) Prev. Fechamento (b) Inicial (c) FONTE 1 Recursos do Tesouro FONTE 4 Recursos Próprios FONTE 5 Recursos de Convênios FONTE 7 Operação de Crédito TOTAL

32 Proposta de distribuição Orçamentária de Despesas/Programas Tesouro Despesas Orçadas por Fonte de Recursos Valores expressos em R$1,00 Convênios Rec. Própria Op. Crédito 1. PESSOAL E REFLEXOS ,00 0, ,00 0, , Vencimentos ,00 0, ,00 0, ,00 - Folha de Ativos ,00 0, ,00 0, ,00 Total - Pessoal e reflexos dos cursos de engenharia (expansão) ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Folha de Aposentados ,00 0,00 0,00 0, ,00 2. DESPESAS DE CUSTEIO , , ,00 0, , Programa PROAS ,00 0, ,00 0, ,00 - Vale Alimentação ,00 0, ,00 0, ,00 - Vale Transporte ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Centro Conv. Infantil ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Unesp SAÚDE ,00 0, ,00 0, , Programa Permanência Estudantil ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Bolsa de Apoio ao Estudante (BAAE I) ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Subsídio Alimentação ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Auxílio Aluguel para alunos graduação ,00 0,00 0,00 0, , Programa Auxílio Moradia e Bolsas PIBIC ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Auxílio Moradia e bolsa (Residência Médica ) ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Bolsas PIBIC ,00 0,00 0,00 0, , Programa: Manutenção dos Câmpus , , ,00 0, ,00 - Utilidade Pública ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Combustíveis e Lubrif ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Generos Alimentícios ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Medicamentos ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Loc. de mão de obra (limpeza, vigilância, etc.) ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Aluguéis ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Empresa Brasileira de Correios ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Serviços de Manutenção ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Locação Máquina Reprográficas ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Desp. Importação ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Materias, Peças e Acessórios ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Outros Materiais de Consumo ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Diárias ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Outros Serviços e Encargos , , ,00 0, , Programa Fundações ,00 0, ,00 0, ,00 - FUNDUNESP ,00 0, ,00 0, ,00 - FEU (Editora da Unesp) ,00 0,00 0,00 0, ,00 32

33 Despesas/Programas Tesouro Despesas Orçadas por Fonte de Recursos Valores expressos em R$1,00 Convênios Rec. Própria Op. Crédito 3. INVESTIMENTOS , ,00 0,00 40, ,00 Total - Obras e Reformas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - Veículos ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Equipamentos e material permanente 0, ,00 0,00 40, ,00 4. DÍVIDA CONTRATADA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - Projeto MEC/BNDES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - Parcelamento IAMSPE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5. SENTENÇAS JUDICIAIS ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Sentenças Judiciais ,00 0,00 0,00 0, ,00 6. PROGRAMA EXPANSÃO ENSINO GRADU- AÇÃO ,00 0, ,00 0, ,00 - Bolsas BAAE I + subsídio alimentação ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Obras em andamento (cursos novos /Engenharias) - Equipamentos e material permanente em licitação ,00 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0,00 0, ,00 - Obras e reformas 0,00 0, ,00 0, ,00 - Outras despesas correntes ,00 0,00 0,00 0, ,00 7. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS (PDI) ,00 0, ,00 0, ,00 8. RESERVA DE CONTINGÊNCIA ,00 0,00 0,00 0, ,00 9. TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO DE , , ,00 40, ,00 Notas: 1 PROJETO DE LEI Nº 1.298, DE 30/09/ Pessoal e Reflexos: base de projeção folha de outubro (pagamento em novembro) com os 3,09% (segunda parte) do dissídio de Vale alimentação de R$850,00 ( beneficiados ao longo do ano) : doze meses de recebimento. 4 Programa coordenado pela COP- Coordenadoria Permanência Estudantil. Estão inclusos: BAAE I, subsído alimentação e auxílio aluguel para o SRVEP (Sistema de Reserva de Vagas para Educação Básica). 5 cumprimento de decisões judicais de acordo com a CF, Art 100, 3º. 6 Programa expansão do ensino de graduação (Engenharias): a partir de 2016 passa a ser decisão da universidade o volume a ser alocado na peça orçamentária. 7 Plano de Desenvolvimento Institucional - 20 programas. 8 A receita própria(fonte 4) prevista na LOA é inferior a real possibilidade de arrecadação no ano de 2016 (R$196,7 milhões). Para tanto, consta na peça orçamentária, a ser aprovada pelo Conselho Universitário uma previsão de receita maior do que o previsto no projeto de lei Nº1.298 de 30/09/

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35 Programa de Permanência Estudantil 1) BOLSAS BAAE I Quantidade de bolsas (cota fixa) = (29 cursos novos) Quantidade de bolsas emergenciais = 305 (35 cursos novos) Valor unitário/mês = R$350,00 Total cursos novos (engenharias) = R$ ,00 TOTAL GERAL (2015) = R$ ,00 (R$ ,00 s/ cursos novos) 2) SUBSÍDIO ALIMENTAÇÃO Quantidade de auxílios = Valor unitário/mês = R$75,00 Total dos cursos novos (engenharias) = R$57.600,00 TOTAL GERAL (2015) = R$ ,00 (R$ ,00 s/ cursos novos) 3) AUXÍLIO ALUGUEL Quantidade de auxílios = 665 (15 cursos novos) Valor unitário/mês = R$230,00 + subsídio alimentação (R$75,00) Total dos cursos novos (engenharias) = R$54.900,00 TOTAL GERAL (2015) = R$ ,00 4) SISTEMA RESERVA DE VAGAS PARA EDUCAÇÃO BÁSICA (SRVEBP) Quantidade de bolsas BAAE I e subsídio alimentação = 481 Valor unitário/mês = R$350,00 + subsídio alimentação (R$75,00) Valor das bolsas = R$ ,00 Valor subsídio alimentação = R$ ,00 TOTAL GERAL (2015) = R$ ,00 RESUMO GERAL Bolsas BAAE I = R$ ,00 Subsídio alimentação = R$ ,00 Auxílio aluguel = R$ ,00 SUBTOTAL GERAL (Orçamento 2015) = R$ ,00 35

36 36

37 Custeio das Unidades 2016 Unidade Orçamento Custeio Exercício 2016 Unidade Orçamento Custeio Exercício 2016 Reitoria Araraquara/FO ,00 Araraquara/FCF ,00 Araraquara/FCL ,00 Araraquara/IQ ,00 Franca/FHDSS ,00 Jaboticabal/FCAV ,00 Rio Claro/IB ,00 Rio Claro/IGCE ,00 Botucatu/AG ,00 Botucatu/FM ,00 Botucatu/FMVZ ,00 Botucatu/FCA ,00 Botucatu/IB ,00 São Paulo/IA ,00 Guaratinguetá/FE ,00 S. J. dos Campos/FO ,00 Pres. Prudente/FCT ,00 Araçatuba/FO ,00 Araçatuba/FMV ,00 Ilha Solteira/FE ,00 S. J. do Rio Preto/IBILCE ,00 Bauru/AG ,00 Bauru/FE ,00 Bauru/FC ,00 Bauru/FAAC ,00 São Vicente ,00 Dracena ,00 Itapeva ,00 Tupã ,00 Registro ,00 Rosana ,00 Ourinhos ,00 Sorocaba ,00 Assis/FFC ,00 Marília/FFC ,00 TOTAL ,00 37

38 38

39 Agregado Custeio (fonte Tesouro) Distribuição do Custeio para 2016 TIPOS DE DESPESA Valor em R$1,00 UNIDADE/ REITORIA ,00 - Vale Refeição ,00 - UNESP Saúde ,00 - Custeio- Reitoria ,00 CUSTEIO - CCI ,00 PROGRAMA PERMANÊNCIA ESTUDANTIL (COP) ,00 - BAAE I ,00 - Subsídio Alimentação ,00 - Auxílio Aluguel ,00 PROGRAMA AUXÍLIO MORADIA E PIBIC ,00 - Auxílio Moradia - Médicos residentes ,00 - Bolsas PIBIC (PROPe) ,00 FUNDAÇÕES ,00 - FUNDUNESP ,00 - FEU ,00 DESP. CUSTEIO - UNID. UNIVERSITÁRIAS ,00 VALOR TOTAL (R$) ,00 39

40 40

41 Plano de Desenvolvimento Institucional Nº PROGRAMA Valores Iniciais (R$ 1,00) Área Responsável 1 Gestão de Recursos Humanos ,00 PRAD 2 Saúde do Trabalhador e Perícia Médica ,00 PRAD 3 Segurança do Trabalhador e Sustentabilidade Ambiental ,00 PRAD 4 Excelência da Pesquisa ,25 PROPE 5 Infraestrutura da Pesquisa ,75 PROPE 6 Avaliação do Ensino de Graduação na Unesp ,00 PROGRAD 7 Ampliação e diversificação do acesso à Universidade ,00 PROGRAD 8 Aperfeiçoamento do Ensino de Graduação na Unesp ,00 PROGRAD 9 10 Apoio à Melhoria da Infraestrutura do Ensino de Graduação Programa Unesp de Cooperação Científica e Tecnologica ,00 PROGRAD ,00 PROEX 11 Programa Unesp de Extensão e Desenvolvimento Social ,00 PROEX 12 Programa Unesp de Cursinhos, Divulgação, Orientação e Infor. Profissional ,00 PROEX 13 Programa Unesp de Atividades Artísticas e Culturais ,00 PROEX 14 Excelência nos Programas da Pós-Graduação ,00 PROPG 15 Internacionalização da Unesp (Ações Transversais) ,00 PROPG, PROPE, AREX, PROEX E PROGRAD 16 Tecnologia da Informação ,00 CSTI 17 Incentivo a Proteção do Conhecimento e Inovação ,00 AUIN 18 Apoio e Desenvolvimento da Rede de Bibliotecas ,00 CGB 19 Gestão Documental e acesso à Informação ,00 APE 20 Programa Unesp de Liderança e Gestão ,00 VICE-REITORIA TOTAL PDI ,00 41

42 42

43 Resumo Geral da Proposta 2016 Receita (valores em R$1,00) Títulos Previsão Fonte tesouro ,00 Fonte receita própria ,00 Fonte convênios ,00 Fonte Operação Crédito 40 Soma ,00 Superávit financeiro ,00 TOTAL ,00 Despesa (valores em R$1,00) Títulos Previsão Crédito orçamentário ,00 Crédito suplementar ,00 TOTAL ,00 43

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