ORÇAMENTO 2015 Orientações Iniciais
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- Maria das Neves de Caminha
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1 ORÇAMENTO 2015 Orientações Iniciais 1) DISTRIBUIÇÃO POR GRUPOS DE DESPESAS E FONTES DE RECURSO A distribuição dos recursos do orçamento de 2015, aprovada em sessão do Conselho Universitário do dia 16/12/2014, é a seguinte: Grupos de Despesa 1- Tesouro do Estado 4 - Próprios 5 - Vincul. Federais 7 - Oper. de Crédito (em R$) Total Pessoal e Reflexos Custeio Investimentos Dívida Sentenças Judiciais Programa Expansão Programas PDI Reserva Contingência Total Notas: Pessoal e Reflexos: contém previsão para a folha dos Inativos e para a contribuição patronal de 22% (pessoal autárquico), cuja dotação será mantida na /Adm. Superior; Investimentos: envolvem despesas com a aquisição de equipamentos e material permanente, bem como com a parcela que onera o exercício de 2015, das obras iniciadas em 2014; Dívida: compreende encargos e amortizações da dívida relativa ao projeto MEC/BNDES; Sentenças Judiciais: trata-se dos processos protocolados no período de 2/7/2013 a 1º/7/2014, cujo empenho neste exercício é obrigatório; Programa Expansão: compreende os recursos destinados à criação dos novos cursos de engenharia. Além dos valores alocados neste grupo, constam R$ ,00, no grupo Pessoal e Reflexos (fonte 1), relativos à folha de pagamento relacionada a estes novos cursos; Programas PDI: na fonte 1 - Tesouro do Estado, o valor refere-se aos programas Informatização e Bibliotecas. A fonte 4 - Próprios contempla os diversos programas das Pró- s, Assessorias e do Gabinete. 2) DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS DE CUSTEIO 2.1) Fonte 1 - Tesouro O valor inicial corresponde ao aprovado em reunião do Conselho Universitário, do dia 16/12/ ) Fonte 4 - Receita Própria A distribuição inicial da dotação de receita própria, normalmente, é inferior à capacidade de arrecadação. Assim, tão logo se caracterize o excesso de arrecadação, as Unidades deverão solicitar suplementação orçamentária à APLO. 1
2 2.3) Fonte 5 - Convênios Federais Compreende a previsão de ingresso de recursos dos convênios federais durante o exercício de 2015, de acordo com as vigências dos atuais convênios. A formalização de novos convênios durante o exercício pode, eventualmente, implicar em solicitação de crédito suplementar à Secretaria da Fazenda. 3) NORMAS DE EXECUÇÃO A execução orçamentária sujeitar-se-á às regras de Decreto a ser publicado no DOE, que fixará normas para a execução orçamentária e financeira do exercício de Quanto à classificação da despesa orçamentária, vale a da Portaria CO 1-14 (e atualizações subseqüentes), de 02/1/2014, disponível em Para 2015, as Atividades da Funcional-Programática do Estado a serem utilizadas pela UNESP foram definidas na Lei nº , de 23/12/2014 (DOE de 24/12), e estão listadas abaixo: 3.1) Funcional-programática Apoio Técnico-Administrativo: engloba as despesas de custeio da e das Administrações Gerais de Botucatu e Bauru; e subvenções à FUNDUNESP e FEU; Apoio Técnico-Administrativo/Pessoal: Atividade implantada no sistema orçamentário para permitir o gerenciamento das despesas com pessoal civil da e das AGs de Botucatu e Bauru, em separado das demais despesas. Aplica-se também à folha de inativos da Universidade (/Adm. Superior), e complemento de aposentadoria e pensão das Unidades administrativas acima; Apoio Técnico-Administrativo/Ações Indenizat.: compreende as despesas decorrentes do pagamento de precatórios, nos termos da legislação vigente; cumprimento de sentenças judiciais em julgado, de pequeno valor ( 3º, Art. 100, C.F.); cumprimento de decisões judiciais proferidas em mandados de segurança e medidas cautelares; e outros encargos e despesas judiciais; Apoio Técnico-Administrativo/Pagto. da Dívida: envolve os gastos com juros e amortizações da dívida contratada e parcelamento de débitos; Serviços de Informatização das Instituições de Ensino Superior: compreende os gastos para dar suporte e infra-estrutura aos sistemas de informática da Universidade, envolvendo tanto as despesas de custeio quanto as de investimentos; Manutenção da Educação Profissional Técnica: envolve os gastos com o ensino aos alunos da Escola Técnica Agrícola de Jaboticabal (setor primário) e do 2º grau regulares nas áreas de Mecânica, Eletrônica, Eletrotécnica e Processamento de Dados, dos campi de Bauru e Guaratinguetá (setor secundário); Adequação da Estrutura Física das Universidades e Faculdades Públicas: deverão ser alocadas as despesas envolvendo obras e/ou instalações (construções e infra-estrutura, inclusive os custos de projetos executivos, sondagens e outros relacionados às obras), bem como reformas de vulto; Ensino de Graduação nas Universidades e Faculdades Estaduais: nesta Atividade deverão ser classificadas todas as despesas correntes (exceto pessoal) e de capital envolvendo o ensino de Graduação nas Unidades Universitárias, inclusive as despesas de utilidade pública, manutenção e contratos. Na extensão 103 desta Atividade 2
3 ( Ensino de Graduação.../Hospital Veterinário) também deverão ser executadas as despesas com os hospitais veterinários de Botucatu, Jaboticabal e Araçatuba/FMV, e ainda os auxílios moradia de Botucatu/FMVZ, Jaboticabal e Araçatuba/FMV); Ensino de Graduação nas Universidades e Faculdades Estaduais/Pessoal: trata-se de Atividade implantada no sistema orçamentário para permitir o gerenciamento das despesas com pessoal civil e inativos (complemento de aposentadoria e pensão) das Unidades Universitárias, em separado das demais despesas inerentes à graduação; Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa nas Universidades e Faculdades Estaduais: nesta Atividade deverão ser executadas as despesas que possam ser atribuídas exclusivamente aos cursos de Pós-Graduação, sejam despesas correntes ou de capital; Extensão Universitária, Dif. Cultural e Prestação de Serv. à Comunidade: nesta Atividade serão executadas: despesas com bolsas e auxílios da PROEX; despesas com cursos de Extensão Universitária nas diferentes áreas do ensino; além das despesas com os corais da UNESP. Despesas de eventos culturais deverão ser executadas nas Atividades de Graduação ou Pós-Graduação, conforme sua natureza. 3.2) Pessoal e Reflexos Complemento de Aposentadoria - Poder Executivo: empenhar as despesas do código Complemento de Aposentadoria - CLT; Complemento de Aposentadoria - 13º Salário: na Portaria Inicial não foi atribuída dotação para este item. Eventuais situações que surjam durante o exercício, envolvendo o código Complemento de Aposentadoria - CLT, deverão ser objeto de solicitação específica de dotação pelas Unidades. Na época do pagamento do 13º salário geral, o item será suplementado adequadamente; Complemento de Pensão - Poder Executivo: empenhar as despesas do código Complemento de Pensão - CLT. Este item foi atribuído apenas às Unidades que possuem tal situação, identificada nos relatórios do Sistema de Folha de Pagamento. No decorrer da execução orçamentária, caso a Unidade detecte a incidência desse código no relatório de folha de pagamento, deverá solicitar o recurso orçamentário no valor correspondente; Complemento de Pensão - 13º Salário: na Portaria Inicial, não foi atribuída dotação para este item relativamente à despesa do exercício; esta providência será adotada na época oportuna; Benefícios da Previdência Social: neste item deverão ser pagas as despesas relativas aos benefícios do servidor celetista, tais como salário família e salário maternidade. Caso a Unidade detecte a incidência no relatório de folha de pagamento, deverá solicitar o remanejamento orçamentário correspondente; Benefícios da Previdência Social - 13º Salário: mesma situação do item anterior; Contribuição Patronal: item de despesa destinado ao empenho da contribuição patronal (patrocínio) à SPPREVCOM. Durante o ano, caso a Unidade detecte o aumento dessa despesa no relatório de folha de pagamento, decorrente do incremento de adesões aos planos de previdência complementar, deverá solicitar suplementação, estimando o valor necessário para todo o exercício; Outras Transferências Pessoal: a Unidade deverá solicitar recurso orçamentário na hipótese de ocorrência de quaisquer pagamentos a ex-servidores ou dependentes. Este item também deverá ser utilizado pelas Unidades que executam despesas de auxílio criança, cuja suplementação será feita mensalmente, com base na programação financeira da Unidade; 3
4 Pessoal Civil - Pago pela Unidade: empenhar as despesas do pessoal autárquico e CLT. Neste item classificam-se também os descontos dos servidores relativos aos planos de previdência complementar (SPPREVCOM), bem como os rendimentos e abono do PASEP; Pessoal Civil pago pela Unidade - 13º Salário: a dotação contida na Portaria Inicial destina-se ao empenho, durante o exercício, do 13º salário antecipado ao pessoal celetista por ocasião das férias. No final do ano, quando do pagamento do 13º salário geral, as Unidades receberão suplementação; Pessoal Civil pago pela Unidade - 1/3 Férias: a dotação prevista está baseada na execução do ano anterior e refere-se ao código Abono 1/3 Remuneração de Férias, do relatório do Sistema de Folha de Pagamento; Abono de Permanência: compreende o item de despesa específico para o empenho da despesa relativa ao benefício concedido aos servidores que permanecem na ativa, embora reúnam condições para se aposentar. Os recursos foram distribuídos com base na execução das Unidades do exercício anterior; Fundo de Garantia por Tempo de Serviço: auto-explicativo; o valor contido na Portaria Inicial corresponde à previsão das despesas do exercício, exceto sobre a folha do 13º salário; FGTS - 13º Salário: a dotação deste item corresponde à parcela do FGTS sobre o 13º salário dos servidores celetistas; Previdência Social - Pessoal CLT: o valor atribuído corresponde à previsão do INSS para o exercício; Verba Honorária e Verba Honorária 13º Salário: estes itens aplicam-se somente à Unidade ; Despesas Eventuais de Pessoal Civil: as Unidades receberam dotação neste item com base na execução do ano anterior; Contribuição Patronal à São Paulo Previdência - SPPREV: aplica-se somente à Unidade /Administração Superior, com a finalidade de permitir o empenho das despesas envolvendo a folha de pagamento do pessoal inativo da Universidade (exceto Complemento de Aposentadoria e Pensão); Contribuição do Estado para Cobertura de Insuficiências Financeiras da SPPREV: item também aplicado somente à Unidade /Administração Superior, para empenho da diferença entre o total de benefícios previdenciários (folhas de inativos e pensionistas) e o total das receitas da SPPREV (contribuição patronal de 22% e contribuições previdenciárias de 11% sobre as folhas de pessoal civil, inativos e pensionistas); Auxílio Funeral - Poder Executivo: não foi alocado recurso para este item na Portaria Inicial. A cada ocorrência, a Unidade deverá informar o valor exato no item 1.13 Auxílio Funeral, do pedido de recursos financeiros (anexo VI), para que receba, ao mesmo tempo, o recurso financeiro e a dotação. IMPORTANTE: ALERTAMOS QUE AS NOTAS DE EMPENHO DAS DESPESAS COM PESSOAL E ENCARGOS DEVERÃO SER EMITIDAS MÊS A MÊS (EMPENHO ORDINÁRIO), COM BASE NOS VALORES EXATOS DA FOLHA. 4
5 3.3) Programa de Apoio ao Estudante Todas as modalidades de bolsas de estudo e auxílios regulamentados pela, por meio de Resoluções e Portarias, assim como Instruções da PROEX e/ou da COPE - Comissão de Permanência Estudantil, deverão ser classificadas no item Auxílio Financeiro a Estudantes, na Atividade de Extensão Universitária. 3.4) Despesas de Exercícios Anteriores 3.4.1) Despesas de Pessoal A Portaria CO 1-14 não estabelece, no Grupo 1 - Pessoal e Encargos Sociais, um item específico para despesas de exercícios anteriores ) Despesas de Custeio O elemento 92 - Despesas de Exercícios Anteriores, da Portaria CO 1-14, abrange diversos itens correspondentes a exercícios anteriores, no Grupo 3 - Outras Despesas Correntes ) Despesas de Investimentos A Portaria CO 1-14 também contempla, no Grupo 4 - Investimentos, itens correspondentes a exercícios anteriores (elemento 92). Tanto na hipótese de despesas de custeio, quanto na de investimentos, a Unidade deverá justificar a ocorrência para receber eventuais suplementações em itens de exercícios anteriores. 3.5) Receita Própria 3.5.1) Critérios de Utilização A receita resultante da venda de bens móveis deverá, obrigatoriamente, ser utilizada em despesas de capital, pois é vedada a aplicação de receita de capital [...] para o financiamento de despesa corrente (Lei Complementar 101 (Lei de Responsabilidade Fiscal), de 04/05/2000, artigo 44) ) Classificação da Despesa No SISOFC, a exigência prévia de indicação da fonte de recurso e da sub-alínea (no caso das fontes 4 - Receita Própria e 5 - Convênios Federais), gerencia separadamente a execução por itens de despesa em cada fonte, e os saldos, por sub-alíneas, em cada funcional-programática. A execução das despesas deverá obedecer as funcionais-programáticas adequadas, mediante o remanejamento de dotação e arrecadação sempre que necessário ) Codificação da Receita Orçamentária O SISOFC está adequado para emitir o demonstrativo da receita arrecadada, no formato previsto no Anexo da Portaria CAF em vigor. A previsão inicial, quando encaminhada, será distribuída na(s) sub-alínea(s) comumente utilizada(s) pela Unidade e, durante a execução, a receita orçamentária deverá ser classificada sempre na sub-alínea mais apropriada, mesmo que a Unidade não tenha recebido previsão inicial nessa sub-alínea. Os cancelamentos de restos a pagar relativos às fontes 4 - Receita Própria e 5 - Convênios Federais geram arrecadação na sub-alínea Outras Receitas não Discriminadas do Estado, permitindo sua reutilização, sem a necessidade de reposição de 5
6 arrecadação pela APLO. Em relação aos convênios administrados pela AT/APLO, prevalecem as orientações da Mensagem nº 140/2013, de 25/4/2013. OBS.: Quanto à fonte 1 - Tesouro, os cancelamentos de restos a pagar de despesas da Categoria Econômica 4 - Despesas de Capital, também geram arrecadação na sub-alínea Outras Receitas não Discriminadas do Estado, e deverão seguir as orientações da Mensagem nº 006/14-GOF/APLO, de 20/3/2014. Os demais cancelamentos de restos a pagar, nessa fonte, permanecem registrados na sub-alínea X - Cancelamento de Restos a Pagar (constante no sistema orçamentário para gerenciamento interno), sem possibilidade de reutilização. Permanecem no sistema orçamentário os códigos Repasse Financeiro Quota- Parte ICMS e Repasse Financeiro Extra-Limite ICMS, este de uso exclusivo da, para possibilitar o registro dos repasses financeiros provenientes de recursos do Tesouro, que continuará na Atividade , com a denominação Projeto/Atividade para Arrecadação Diferenciada. Esta Atividade receberá, também, a arrecadação da sub-alínea X - Cancelamento de Restos a Pagar. 3.6) Convênios Federais Os recursos de convênios federais serão executados no Orçamento, mediante a utilização das sub-alíneas e Outras Transferências de Convênios da União, cuja classificação deverá seguir o plano de aplicação (custeio ou investimentos) estabelecido no convênio. Os rendimentos de aplicações dos recursos de convênios federais deverão ser classificados na sub-alínea Outras Aplicações Financeiras. No caso de multas, a Unidade deverá utilizar a classificação Multas por Infração do Regulamento - Diversas Dependências do Estado, também na funcional-programática pertinente ao convênio. Em relação aos convênios administrados pela AT/APLO, prevalecem as orientações da Mensagem nº 141/2013, de 25/4/ ) Convênios Estaduais e Municipais Os recursos de convênios estaduais e municipais serão executados no Orçamento, na fonte 4 - Receita Própria, em funcionais-programáticas específicas para cada convênio (já existentes ou a serem criadas), e nas sub-alíneas mais adequadas aos objetivos e às finalidades de cada convênio, exceto aquelas definidas no item anterior (3.6), exclusivas para os convênios federais ( ; e ). Portanto, o ingresso de recursos de convênios dessa natureza, diretamente em contacorrente administrada pela Unidade, deverá ser comunicado à AT/APLO, acompanhado de cópia da documentação correspondente (termo de convênio, aditivos, plano de trabalho, etc.), para que o mesmo seja cadastrado no SISOFC e providenciada a criação de funcional-programática específica, a ser utilizada na execução das despesas do convênio. São Paulo, 5 de janeiro de 2015 FÁBIO L. ENGLER GRANER Assessor Chefe da APLO - Substituto 6
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