SEMINARIO INTER-REGIONAL SOBRE A GESTAO COLECTIVA DE DIREITOS DE AUTOR E DIREITOS CONEXOS PARA PAisES AFRICANOS DE lingua OFICIAL PORTUGUESA (PALOP)

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1 p e - '..z MINISTERIO DA CULTURA COORDENA<;:AO DE DIREITO AUTORAL (CDA) OMPI/CCM/RIO/99/13 ORIGINAL: portugues DATA: Julho ORGANIZA<;:AO MUNDIAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL SEMINARIO INTER-REGIONAL SOBRE A GESTAO COLECTIVA DE DIREITOS DE AUTOR E DIREITOS CONEXOS PARA PAisES AFRICANOS DE lingua OFICIAL PORTUGUESA (PALOP) organizado pela Orqanizacao Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) em cooperacao com 0 Governo da Republica Federativa do Brasil com 0 apoio da Uniao Brasileira de Compositores (UBC) Rio de Janeiro, de Agosto de 1999 INFRA-ESTRUTURA DA INFORMAC;AO NAS SOCIEDADES AUTORAIS preparado pela Sra. Vanisa Santiago, Advogada, Unido Brasileira de Compositores (UBC), Rio de Janeiro n:\orgafr\shared\sou\meetings\1999\brazii99\document\13.doc

2 OMPIICCMIRlO/99/13 pagina 2 ) I - Introdueao o Direito de Autor conquistou suas primeiras normas no direito positivo em consequencia de urna conquista tecnologica - a imprensa de tipos moveis criada por Guttemberg no seculo XV. Desde entao, as transformacoes radicais introduzidas pelas novas tecnologias foram dando contorno a novos direitos e a novas formas de utilizacao, determinantes para a sua evolucao: 0 fonografo de Thomas Edison, a cinematografia dos irmaos Lumiere e a radiodifusao de Hertz e Marconi, por exemplo, obrigaram juristas, magistrados e legisladores a encontrar respostas para urna preocupacao constante: como manter intacta a protecao indispensavel a criacao das obras do espirito frente as novas tecnologias? Neste final do seculo XX, a fantastica aceleracao das inovacoes tecnologicas coloca os profissionais da rnusica frente a duas realidades opostas. Por urn lado, eles dispoem da possibilidade de criar atraves de processos mais rapidos e baratos, e de alcancar urn publico jamais sonhado, sem barreiras nem fronteiras. Por outro, enfrentam a ameaca que essas tecnologias representam para 0 direito de dispor de sua propriedade e de controlar e receber os frutos da utilizacao de seu trabalho. A entrada em cena das tecnicas digitais trouxe essa nova dimensao a questiio. Atraves delas, quaisquer obras podem ser transformadas em sinais binaries, em zeros e uns, e incorporadas a memoria de urn computador, armazenadas em bancos de dados, lidas, processadas, modificadas, ampliadas, reduzidas, transferidas, transmitidas e copiadas. Elas poderao ser utilizadas e suas copias produzidas, de forma rapida e perfeita, sem irnportar a distiincia a que se encontra 0 destinatario ou usuario e frequentemente sem 0 conhecimento dos titulares, ou ate mesmo de quem as mantem armazenadas. Paralelamente, essas novidades constituem tambern urna porta aberta para a aruacao dos piratas. Do ponto de vista dos autores 0 problema passou portanto a exigir maiores cuidados. 0 ingresso dos elementos de urna obra musical em urn banco de dados pode ser feito atraves de urn tec1ado, de urn "scanner" ou da transferencia do material, previamente digitalizado, de urn computador para outro em sistema "on-line" (redes, Internet, BBS), ou "off-line", atraves de disquetes, de cartoes, de urn CD-ROM ou de chips nos quais estejam armazenadas. As modernas tecnicas que sao colocadas a disposicao do publico em progressao geometrica, inexoraveis e convergentes, constituem portanto urn novo desafio. Elas mudaram, drasticamente, a forma de criar, difundir, reproduzir, administrar e controlar 0 uso das obras. A protecao das obras no ambiente digital acentua a importancia da existencia de organizacoes de administracao coletiva para os titulares de dir eitos de autor e de direitos conexos. Para atender a essas exigencies, e mister que as sociedades mantenham uma infra-estrutura adequada ao desempenho de suas funcoes de arrecadar a remuneracao derivada da utilizacao das obras que administra e de repartir esses valores entre seus socios e representados. II - Os Requisitos Basicos A docurnentacao, assim considerado 0 conjunto de documentos atraves dos quais os titulares se filiam as sociedades de autores, as declaracoes de obras, as fichas internacionais, os cue-

3 OMPIICCMJRIO/99113 pagina 3 sheets, os contratos referentes as obras e toda a classe de docwnentos utilizados por essas organizacoes formam a base de uma infra-estrutura da qual elas nao podem prescindir. Alem das regras de cobranca objetivas e transparentes, da tabela de precos concebida de acordo com a importancia da rnusica para as atividades do usuario - indispensavel, necessaria ou secundaria - e precise que a sociedade mantenha um cadastro ordenado de seus clientes, que the permita saber em detalhes quem sao eles, aonde estao estabelecidos, qual 0 seu ramo de atividade e quais as modalidades de utilizacao das obras em cada um deles. No que diz respeito it distribuicao dos valores arrecadados, as sociedades deverao implementar regras de reparticao baseadas no principio de equidade, no "suum cuique tribuere", levando em consideracao as fontes da receita, isto e, as diferentes rubricas estabelecidas pela arrecadacao, das quais sao dependentes e caudatarias e dispor tambem das informacoes referentes as obras que administra e aos seus respectivos titulares, herdeiros, sucessores, cessionarios, etc. Contudo, toda essa documentacao de pouco serviria sem um sistema de consulta rapido e eficiente, que permita 0 controle dos recebimentos e dos usuaries faltosos e ainda wna distribuicao agil, eficiente e transparente. Os bons servicos de uma entidade desse genero estao intimamente relacionados it qualidade da informacao disponibilizada intemamente, ao grau de detalhamento e it acuidade da documentacao. Se a sobrevivencia da sociedade depende do desempenho da arrecadacao, a atividade de distribuicao e, em reswno, a responsavel pela boa ou rna imagem com que a organizacao se apresenta frente a seus associados e ao publico em geral. o universo dos clientes de uma sociedade tera que ser identificado entre os bares, restaurantes, discotecas, clubes, supermercados, centros comerciais, academias de ginastica, meios de transporte, etc., agrupados na rubrica de usuarios gerais. Esses clientes, que sao os mais nwnerosos, sao quase sempre censados pela sociedade atraves de consulta aos organismos publicos nos quais estao registrados para efeitos fiscais e por inspetores designados pela sociedade para executar essa tarefa "in situ". Menos complicado sera estabelecer a relacao de usuarios de radiodifusao (radio e televisao), de recitais e de exibicao cinematografica, ja que alem de menos numerosos sao facilmente identificaveis, A identificacao das obras, seus titulos, subtitulos, co-autores, editores, adaptadores, chave de reparticao no territorio nacional da obra enos demais, e a os dados pessoais ou particulares de seus titulares, dados indispensaveis para que se possa fazer uma distribuicao, tambem requerem constantes consultas aos arquivos da sociedade, que nos dias de hoje nao poderiam deixar de considerar 0 recurso a sistemas de informatica capazes de ordenar toda a informacao, E importante ainda observar que as informacoes docwnentais em wna organizacao dessa natureza nao sao estaticas, ao contrario, estao sempre sujeitas a alteracoes e que a necessidade de atualizacao e permanente. Somente atraves dos recursos que a informatica oferece as sociedades poderao avaliar os seus resultados por area de atuacao, por area geografica, por tipo de usuario, por agentes ou representantes nas diferentes zonas de um pais, e corrigir os rumos sempre que se apresente um desvio em relacao as metas estabelecidas. No mundo das modemas tecnicas digitais as sociedades de autores devem operar amparadas por ferramentas tecnicas que, embora representem um investimento importante,

4 OMPI/CCMlRIO/99/13 paglna-t J oferecern a possibilidade de urna administracao eficiente e modema e de urna reducao progressiva para os custos da gestae, reivindicacao cada dia mais frequente nos dias de hoje. III - A Informatica Com 0 desenvolvimento tecnologico havido nas ultimas decadas, especialmente em virtude da utilizacao das obras em ambiente digital, as sociedades de autores e a propria CISAC, se deram conta da encruzilhada em que se encontram. Os desafios da gestae coletiva no seculo vindouro necessitavam de urna resposta que permitisse aos autores a defesa de seus interesses. o 39 Congresso Mundial da CISAC, realizado em Washington em setembro de 1994, recebeu 0 titulo "Proteger a criatividade no seculo vindouro" e as discussoes foram abertas com 0 discurso de Nicholas Negroponte, Diretor do "New Media Laboratory" do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT). A urgente modernizacao dos metodos de identificacao das obras e de intercambio de documentacao das obras se fez evidente, como urn sinal de alerta para que, 0 quanto antes, importantes decisoes teriam que ser tomadas. Ciente das dificuldades crescentes que as sociedades ja vinham enfrentando para docurnentar urn numero cada vez maior de obras e acurnular essas informacoes, mas ao mesmo tempo consciente das enormes possibilidades de controle que os recursos informaticos proporcionam, a Confederacao deu inicio entao ao desenvolvimento de urn novo e ambicioso projeto de criacao de urn Sistema de Informacao Comurn, conhecido pela sigla CIS (Common Information System). A filosofia do CIS se baseia na criacao de urn grande banco de dados virtual, que permitira as sociedades dedicar-se com maior perfeicao ao repert6rio nacional de cada urna delas, visitando sempre que necessitar, atraves de urna grande rede de comunicacao, 0 banco de dados de urna sociedade-irma, em busca das informacoes de que necessita. Para que se pudesse alcancar essa finalidade foi necessario desenhar-se urn projeto composto por diversas especificacoes e controles de qualidade: todos os titulares e todas as obras, seja qual for sua natureza devem receber urn numero unico, urn c6digo universal que permita que sejam identificados e rastreados nos meios digitais; que todas as partes interessadas produtores, interpretes, rmisicos - tambem sejam codificadas; que os contratos sobre as obras sejam tambem ordenados e codificados, passando, todos esses elementos a integrar urna documentacao intemacional padronizada. Da mesma forma a comunicacao dessas informacoes para 0 necessario intercambio entre as sociedades deve obedecer a padr5es tecnicos que permitam que as consultas sejam feitas de forma agil, reduzindo os custos de cada sociedade e facilitando para os titulares 0 controle das utilizacoes e 0 recebimento das respectivas remuneracoes, Todos esses c6digos serao uma especie de docurnento de identidade de nivel mundial. Para enfrentar essa nova realidade 0 Bureau Executivo da CISAC aprovou, em fevereiro de 1995, 0 plano a que nos referimos, apresentado em seguida ao Conselho de Administracao, que 0 ratificou, e que descreve as distintas etapas de evolucao dos sistemas de informacao das Sociedades CISACIBIEM para fazer frente a era digital e aprimorar seus procedimentos.

5 OMPI/CCMlRIO/99113 pagina 5 o Plano CIS foi apresentado oficialmente as sociedades durante a realizacao de dois grandes seminaries, ambos realizados em Paris, e de diversas reunioes regionais. A sua linha mestra nao se baseia na criacao de novas sistematicas ou de regras diferentes impostas por urn grupo de estudos, mas por uma adequacao dos mecanismos ja existentes e que foram desenvolvido pelas sociedades, para dar continuidade as solucoes que ao longo do tempo foram sendo criadas para os problemas da gestae coletiva. 0 que se busca, com 0 Plano CIS, e encontrra a maneira mais ordenada, mais eficaz e mais integrada de docurnentar as obras, 0 que conduz, de forma irrernediavel, a novos investimentos em maquinas, programas e sistemas que tornem 0 projeto viavel e concreto. As normas tecnicas e os padroes para 0 CIS vern sendo desenvolvidos pela CISAC em colaboracao com a International Standard Organization - ISO, que certifica a qualidade dos codigos e das tecnologias de comunicacao entre as sociedades que integram a Confederacao. De forma resurnida podemos dizer que as metas a serem alcancadas pelo CIS seriam as seguintes: fortalecer e sistematizar a identificacao das obras, de seus titulares e dos contratos mediante 0 estabelecirnento de sistemas de numeracao ou codificacao certificados pe1a ISO; padronizar os dados que sao enviados pelas diversas sociedades, umas as outras, e tambem noque serefere ao intercambio com os usuaries; construir uma infra-estrutura que permita padronizar as normas de comunicacao e preparar 0 estabelecirnento de urn sistema de intercambio eletronico da informacao, utilizando as redes de telecomunicacoes existentes; criar uma base de dados "virtual", construida pelo conjunto dedados das sociedades que estejam conectadas entre si. Cada informacao, dentro desse sistema, sera gerada e adrninistrada pela sociedade que estiver mais perto da sua criacao, isto e, cada sociedade sera responsavel pela informacao de seu repertorio nacional. A base de dados virtual proposta pelo CIS seria, em consequencia, a os distintos repertories nacionais somados e inter-conectados e em certos casos replicadas de forma a servir as necessidades derivadas da comercializacao global das obras. Para que 0 CIS funcione e necessario que as sociedades estejam conscientes da necessaria aplicacao do sistema geral de normas da CISAC, padronizadas internamente e em colaboracao basicamente com a ISO, com 0 BIEM, com a AGICOA, com a industria fonografica, primordialmente no ambito da documentacao e codificacao do repertorio. Como consequencia da implementacao do CIS cada sociedade podera lirnitar suas atividades de documentacao a manutencao de sua base de dados propria, com informacoes sobre 0 repertorio nacional e sobre as obras estrangeiras para as quais exista urna titularidade especifica no territorio nacional e consultar diretamente outras bases de dados para curnprir com suas tarefas rotineiras. Dentro da estrutura do CIS as sociedades nacionais sao consideradas agencies locais, tendo sido criadas, em urna segunda etapa, as agencias regionais, que centralizam a informacao das agencies locais para dinamizar 0 processo. Essas agencias que sao SONGCODE, NORDOC, CASH e LATINAUTOR sao conectadas a uma central em Paris, encarregada da coordenacao do intercambio de informacoes.

6 OMPIICCMlRIO/99113 pagina e o plano CIS envolve portanto a criacao de urn sistema de codificacao, que em principio preve : a adocao do c6digo internacional de obras - ISWC; a adocao do c6digo internacional de obras audiovisuais - ISAN; a adocao de urn c6digo internacional dos contratos - ISAC; a adocao de nonnas ED! (Electronic Data Information); a formacao de urna base de dados virtual e a transformacao da lista CAE em!ista IPI (Interested Parties Information), com a inclusao de repertories que nao faziam parte da lista CAE e a identificacao y codificacao de todas as partes interessadas: autores, compositores, editores, produtores, interpretes, musicos, etc. Uma vez definido 0 projeto, 0 desenvolvimento dos mecanismos que serao postos em pratica para que 0 conjunto de medidas adotadas tenha sucesso esta sendo acompanhado por urn grupo formado por dez organizacoes mais desenvolvidas tecnicamente, denominado Grupo Pioneiro. Sem sombra de duvida 0 CIS esta destinado a revolucionar os tradicionais metodos e 0 comportamento das associacoes de gestae coletiva. Impossivel seria negar 0 impacto que esse sistema provocara em todos os niveis, na medida em que se esta construindo urna plataforma para a administracao eletr6nica do direito de autor. Esse e urn momenta vital para a sobrevivencia dos criadores e das industrias envolvidas no processo criativo, razao pela qual a CISAC disponibiliza, para as sociedades incipientes ou em vias de desenvolvimento e dentro do espirito de cooperacao intemacional, urn programa denominado COSIS, desenvolvido juntamente com a OMPI, encontrando-se ainda em estudo, no momento, 0 programa SGS desenvolvido pela SGAE. IV - Conclusdes Mais do que em fun de seculo, estamos diante de urn seculo novo, diante das autopistas da informacao, as famosas "information superhighways", que permitirao a urn publico distante, e a partir de urn aparelho de TV ou de urna tela de computador, ou ainda de outras novidades tecnologicas 0 acesso a urna multidao de obras e de produtos. o Direito de Autor joga urn papel importantissimo nesse mercado de bens e services de dimensoes mundiais, onde as sociedades de administracao coletiva nao podem se apresentar de forma debil ou insuficiente frente as grandes empresas que se agrupam para atuar de forma unida. Em verdade 0 que esta em jogo neste momenta e 0 futuro do direito de autor nessa nova realidade, que se apresenta ao mesmo tempo como urn perigo e como fonte de solucoes jamais imaginadas. 0 crescimento e a penetracao dos meios de comunicacao e de entretenimento, que criam verdadeiros imperios empresariais precisam ser acompanhados pelas sociedades de autores para que nao marginalizem 0 respeito aos direitos daqueles que criam e produzem 0 material indispensavel as suas atividades. Os prejuizos com as mais diversas formas pirataria, por outro lado, ameacam a todos: as grandes empresas, aos criadores e aos meios de comunicacao, importantes forcas e fontes de riquezas para os paises.

7 OMPVCCMlRIOl99/13 pagina 7 o uso combinado da tecnologia digital e das telecomunicacoes constitui uma ameaca de dupla natureza: aos direitos morais, em virtude da possibilidade de alteracao do conteudo da obra nos meios digitais; e aos direitos patrimoniais, pela inumeras possibilidades que oferece de exploracao comercial em desrespeito ao direito exclusivo e ao pagamento das remuneracoes adequadas aos criadores das obras e aos que nelas investem esforco e recursos econ6micos. A gestae coletiva nao se improvisa, tal como as cancoes ou as interpretacoes Ela deve ser estruturada e considerada como a forma solidaria, pratica e organizada para 0 exercicio dos direitos de autor e como uma estrategia racional e eficiente para a solucao dos problemas resultantes da convergencia de todos os direitos que estao presentes nos novos meios de comunicacao. o direito de autor, atraves de sua historia, demostrou sua capacidade de adaptacao frente as novas tecnologias, que determinaram tambem sua evolucao. Como opina 0 Professor Jurgen Becker, nao enecessario que se estabeleca 0 panico ante 0 avanco da tecnologia digital, porque se vivemos uma revolucao tecnica e aparentemente juridica, 0 autor e por conseguinte as sociedades de gestae coletiva, velarao por preservar e por afirmar suas posicoes juridicas e tambem por encontrar as contrapartidas financeiras nesta fase do mundo na qual a evolucao digital foi tao bern acolhida.! 1 _[urgen Becker - "Conceder Licences na Era Digital" - Comissao Tecnica Arrecadacao e Promocao de Repert6rio" - Creta, 1995 Fim do documento

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