Mídia, linguagem e educação

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2 22 Mídia, Linguagem e Conhecimento Segundo a UNESCO (1984) Das finalidades maiores da educação: Formar a criança capaz de refletir, criar e se expressar em todas as linguagens e usando todos os meios técnicos disponíveis na sociedade: eis um objetivo essencial de qualquer sistema de ensino. Paulo Freire (1998, p.96) bem defendia a ideia de que [ ] a Educação constitui-se em um ato coletivo, solidário, uma troca de experiências em que cada envolvido discute suas ideias e concepções. A dialogicidade constitui-se no principio fundamental da relação entre educador e educando. O que importa é que os professores e os alunos se assumam epistemologicamente curiosos. Vivemos um processo de democratização da informação através dos meios de comunicação e dos processos de educação. Os textos, as imagens, os vídeos, os sons e todos os outros movimentos de captação da informação, de produção, de edição de conteúdos das novas tecnologias da informação e da comunicação geram uma forte interação que fortalece a competência de especialidades dos seres na comunidade em que atuam e vivem. Questão importante para discussão: Como a Educação deve compreender este sistema de meios e construir ecossistemas comunicativos a partir da realidade midiática em que estamos inseridos? É bem verdade que em algumas de nossas escolas, não chegamos totalmente nem a era da comunicação escrita, fato este observado quando se constata a inexistência, como por exemplo, de uma biblioteca ainda que precária, para o atendimento aos seus alunos. Quem sabe, poderíamos ainda falar de alunos do Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) com graves deficiências em seus processos de alfabetização. No entanto, não se pode negar o papel da escola neste novo século e na Sociedade da Informação e da Comunicação como agente essencial.

3 23 A escola tem sua função social e quando falamos em socialização precisamos pensar na exigência da incorporação de todos os meios técnicos de expressão e comunicação. Estamos falando de Educação para os meios ou mídia educação. Sendo os veículos de comunicação meios de percepção e de aprendizagem que geram modos de perceber e de aprender adequados às suas linguagens, toda teoria comunicacional deve considerar também as teorias de aprendizagem. Não se trata apenas de compreender a influência dos conteúdos, mas de identificar os efeitos das formas, que são novas formas de aprender. Vivemos hoje um processo de inter-relação dos campos da educação e da comunicação uma convergência inédita na história da humanidade dos processos de comunicação e educação. O avanço da tecnologia, em especial da eletrônica, da informática e das redes vem criando um novo campo de ação, novos processos sociais, métodos de trabalho, mudanças culturais profundas, novos modos de aprender, de perceber e de intervir no mundo com significativo impacto para/na educação. Mídia, Comunicação e Educação Ao resgatar a história da educação escolar, desde a Antiguidade, encontramos uma educação escolar contemporânea ligada à era Moderna e seus pressupostos produção e forte industrialização. Este tema, qual seja, Paradigmas Educacionais Contemporâneos tem sua discussão ao longo da disciplina Sociedade Aprendente e Educação deste programa de formação. No entanto, a educação do cidadão não pode mais estar alheia ao novo contexto sócio, econômico e tecnológico, cuja principal característica não está mais na centralidade da produção fabril ou da mídia de massa, mas na informação digitalizada como nova infraestrutura básica, como novo modo de produção.

4 24 Mídia, Linguagem e Conhecimento O computador e a Internet marcam essa nova ambiência informacional e dão o tom da nova lógica comunicacional, que toma o lugar da distribuição em massa, própria da fábrica e da mídia clássica, até então símbolos societários. É a chegada da Cibercultura que dita modos de vida e de comportamentos assimilados e transmitidos na vivência histórica e cotidiana via tecnologias, mediando a comunicação e a informação especialmente via Internet. Na cibercultura, a lógica comunicacional supõe rede hipertextual, multiplicidade, interatividade, imaterialidade, virtualidade, tempo real, multissensorialidade e multidirecionalidade (LEMOS, 2002; LEVY, 1999). Parece-nos claro que as TIC - Tecnologias da Informação e Comunicação trazem consigo a exigência de um novo modo de pensar o mundo e de conceber as relações com o conhecimento, com a educação e com a escola. É na escola atual, neste contexto, que se dá o processo de incorporação das TIC s Tecnologia da Informação e Comunicação à Educação, e, sem dúvida, a integração entre tecnologias e processos educacionais podem transformar-se num instrumento em favor da emancipação social. Características como a universalização do ensino na educação básica, sistema de educação unificado, modernização tecnológica fazem parte também deste contexto. E nesse novo contexto sócio, histórico e econômico, à educação cabe incorporar as TICs Tecnologias da Informação e da Comunicação às ações pedagógicas. Entretanto, a incorporação das TIC nem sempre tem ocorrido no interior das escolas de modo integrado a estratégias didáticas que potencializem o desenvolvimento dos objetivos de aprendizagem junto aos alunos. É preciso lembrar ainda que a construção de sentido sobre o uso das TIC nos processos educativos passa pela apropriação dos conceitos de tecnologia, pela universalização do acesso e democratização do uso e nestes quesitos, estamos há/em muito, em falta.

5 25 O uso da Internet na escola hoje, por exemplo, é uma exigência da cibercultura, isto é, do novo ambiente comunicacional-cultural que surge com a interconexão mundial de computadores em forte expansão no início do século XXI. É visto como um novo espaço de sociabilidade, de organização, de informação, de conhecimento e de educação. (SILVA, 2004) Mídia educação, nos dias atuais, é condição sine qua non para uma educação para a cidadania, sendo considerada um instrumento fundamental para a democratização das oportunidades educacionais e do acesso ao saber e, portanto, de redução das desigualdades sociais. No entanto, entendemos que somente a utilização das TIC s Tecnologias da Informação e da Comunicação pela escola não garante mudanças na qualidade da educação. É necessário repensar os paradigmas existentes para a adoção de novas práticas educativas em atendimento as necessidades legitimas desta nova sociedade, a Sociedade da Informação e do Conhecimento: 1. Ensino de qualidade visando diminuir o gap entre os que possuem e os que não possuem acesso ao conhecimento e à informação; 2. Desenvolvimento de competências e múltiplas habilidades: fazer escolhas, tomar decisões, pensar globalmente e estrategicamente, formar indivíduos para profissões cujas atividades variam e se transformam rapidamente; 3. Construir atitudes e valores que favoreçam a autonomia e a cooperação entre indivíduos na busca de soluções para a sociedade do futuro; 4. Formar usuários criativos, críticos e responsáveis para a apropriação das TICS Tecnologias da informação e da Comunicação, cada vez mais presente na sociedade. Como educadores, precisamos suscitar questões e provocar debates sobre as concepções de educação e de comunicação que inspiram atores/autores desses campos.

6 26 Mídia, Linguagem e Conhecimento Essas questões também transcendem os aspectos puramente técnicos e/ou científicos envolvendo também o nível de políticas das finalidades da educação. [...] é importante entender que a relação ensino/aprendizagem deve se constituir numa inter-relação entre sujeitos (professoralunos, alunos-alunos) que pode ser mediada ou não pelas mídias ou tecnologias, em busca da autonomia na produção de conhecimentos que tenham significado social. Nesse sentido, é preciso não só radicalizar a democratização do acesso a esses materiais, mas também promover a apropriação criativa dessas máquinas, de forma a permitir que o cidadão do novo milênio se torne um usuário criativo dos artefatos tecnológicos e não dominados por eles. (SUBTIL e BELLONI in BELLONI (org.), 2002, p. 71) Neste sentido, a pesquisadora Belloni (2002) aponta em um estudo reflexivo sobre a temática, de maneira muito apropriada, sete teses importantes e necessárias quando se discute mídia e educação. Vamos conhecer: 1. A convergência dos dois processos sociais comunicação e educação - o professor sempre foi um comunicador; é inegável a existência da pedagogia dos meios janela para o mundo e/ou escola do crime (bem/mal); ambiência tecnológica (ecossistema); Necessidade premente de educar para os meios fazer dos meios objetos de estudos ao mesmo tempo em que são instrumentos de comunicação e educação. 2. Da tecnologia à Comunicação Superação da abordagem instrumental do uso educativo das TICs Tecnologias da Informação e da Comunicação que tem sido considerado e praticado como um campo de intervenção e uma disciplina Tecnologia Educacional. Transcender o caráter social da ferramenta e suas potencialidades comunicacionais e pedagógicas. Comunicação Educacional conjunto de processos pelos quais as pessoas se transformam e socializam através de sistemas de

7 27 significação, modificando, em um contexto cultural, sua consciência e sua capacidade de participação social. (FAINHOLC, 1998) 3. Superar a concepção generalista de mídia-educação conceito amplo, geral, [re] conhecido como o conhecimento sobres os meios e suas mensagens. Ampliar a busca de conhecimentos sobre os meios, para buscar o conhecimento dos meios permitindo ao ser humano utilizá-los como meio de emancipação. 4. Dupla dimensão de um mesmo fenômeno Mídia-educação e comunicação educacional duas áreas/dimensões do mesmo processo de integração à educação de todas as mídias (TIC, jornal, tv, redes entre outros) - ferramental utilizado tanto pelos sistemas de comunicação quanto de educação. Buscar o diferencial em educação é a inclusão da reflexão do meio técnico utilizado contextualizado na dimensão social, cultural e econômica ou seja, uma dupla dimensão do uso pedagógico de qualquer mídia: objeto de reflexão e instrumento pedagógico. Comunicar cultura é recriar significados compartilhados, o que exige dos processos educacionais a preocupação em desenvolver competências comunicacionais com e para o uso das tecnologias, sendo a ausência desta formação um fator preponderante de desigualdade e exclusão social nas sociedades contemporâneas. (FAINHOLC, 1998) 5. Novas funções: comunicador/educador, educomunicador ou comunicador responsável? Dado que o papel do professor deve assegurar a criação de condições para a comunicação em sala de aula (uma vez que os alunos estão submetidos à influência das tecnologias de comunicação em especial, de massa, e são o resultado dessa vivência) faz-se necessário a preocupação com a formação de profissionais competentes para tender às novas demandas comunicacionais e educacionais dado à extrema carência de pedagogos afeitos à processos comunicativos e comunicadores sintonizados com processos educacionais. Na mesma proporção que a escola precisa abrir suas portas às mídias, os espaços comunicacionais/midiáticos

8 28 Mídia, Linguagem e Conhecimento devem voltar-se para objetivos realmente educativos, superando a lógica mercadológica. Para tanto, faz-se necessário à preocupação com a formação de educadores sintonizados com as novas linguagens presentes nas mídias e de comunicadores sintonizados com as funções educacionais das mídias e sua responsabilidade social. 6. Formação Docente: núcleo da questão uma nova visão do educador para dar conta de um novo perfil de aluno do século XXI. Desenvolvimento de competências para formar um aluno autônomo e competente, capaz de se expressar em todas as linguagens. Formação integrada e integradora envolvendo os campos da educação e da comunicação. Visão de Educomunicador - não como um professor especializado encarregado do curso de educação para as mídias é mais que isto, um professor do século XXI que integra as diferentes mídias em suas práticas pedagógicas. (SOARES, 1999) 7. Pesquisas na área investigar como ocorrem os processos de aprendizagem dos e com os meios tecnológicos a fim de apontar caminhos mais profícuos para a [re]construção deste novo olhar que precisamos e nos interessa construir. Refletir a partir/na ação do cotidiano escolar. Em síntese, quando falamos/discutimos acerca das TICs e sua integração a processos educacionais, falamos do desenvolvimento da aprendizagem para além da assimilação dos conteúdos, potencializando a aquisição e o aperfeiçoamento de habilidades de comunicação e de produção sob diversas formas de linguagens, sejam escritas, hipertextuais e audiovisuais presentes no universo prático e simbólico dos alunos inseridos na atual e excludente Sociedade da Informação.

9 29 Atividade reflexiva Relembrando o quadro que já construímos anteriormente acerca dos paradigmas educacionais, faça um exercício de reflexão a partir de sua prática e identifique as características pedidas no quadro abaixo.

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