VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA. AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO: Caleidoscópios e construções geométricas
|
|
- Edson Borba
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA ULBRA Canoas Rio Grande do Sul Brasil. 04, 05, 06 e 07 de outubro de 2017 Relato de Experiência AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO: Caleidoscópios e construções geométricas Educação Matemática e Inclusão Michele Cristiane Diel Rambo 1 Resumo: Alunos com indicativo de Altas Habilidades/Superdotação possuem necessidades educacionais especiais e, portanto, necessitam de atendimento especializado para desenvolver suas habilidades. O Modelo Triádico de Enriquecimento de Renzulli foi adotado neste trabalho como aporte teórico para a elaboração do programa de enriquecimento intitulado Caleidoscópios e construções geométricas. O programa foi elaborado para atender os alunos dos Primeiros Anos do Ensino Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins, Campus Palmas, com indicativo de Altas Habilidades/Superdotação em Matemática. A proposta do programa foi estruturada no formato de oficinas abordando um tema pouco conhecido dos alunos, na perspectiva de oferecer a esse público oportunidades de vivenciarem experiências enriquecedoras por meio de atividades e recursos diferenciados para desenvolver suas habilidades específicas. Neste trabalho, temos por objetivo avaliar o programa de enriquecimento elaborado por meio de diferentes instrumentos, como: avaliação dos pais, autoavaliação e formulário de avaliação do produto do estudante, conforme recomendado por Renzulli. A partir das informações coletadas no processo de avaliação, será possível verificarmos se o programa de enriquecimento atendeu às expectativas de complementar as atividades do ensino regular, estimulando novos interesses dos alunos, desenvolvendo habilidades específicas e o pensamento criativo. Palavras Chaves: Altas Habilidades/Superdotação. Enriquecimento. Avaliação. INTRODUÇÃO Para algumas escolas da rede regular de ensino no Brasil, a educação inclusiva ainda representa um desafio. Espaço físico, recursos didáticos, profissionais especializados entre outros fatores podem ser mencionados como obstáculos para uma educação de qualidade que atenda às necessidades educacionais especiais. O público das Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) que faz parte do segmento da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva pode ter dificuldades maiores por ser uma área permeada por mitos e crenças, mas com um vasto campo científico a ser explorado. Mantoan (2007) destaca que é função primordial da escola, proporcionar um ambiente que vise a cooperação, o diálogo, a criatividade e o espírito crítico, promovendo a formação contínua do professor e garantindo a aprendizagem de todos. 1 Doutoranda. Anhanguera. michele.rambo@ifto.edu.br
2 [...] em contextos educacionais inclusivos, que preparam os alunos para a cidadania e visam ao seu pleno desenvolvimento humano, como quer a Constituição Federal (art. 205) [...] Novas práticas de ensino proporcionam benefícios escolares para que todos os alunos possam alcançar os mais elevados níveis de ensino, segundo a capacidade de cada um, como nos garante a Constituição. (MANTOAN, 2007, p. 46) Assim como Mantoan (2007) destaca, a constituição prevê como direito fundamental a todo cidadão brasileiro uma educação de qualidade com as mesmas oportunidades de aprendizagem. Porém, essa educação deve respeitar as particularidades de cada aluno em suas necessidades educacionais para que alcance o desenvolvimento pleno de suas habilidades. De acordo com Mettrau e Almeida (1994), por muito tempo se acreditava que os indivíduos superdotados se desenvolviam sozinhos, por possuírem inteligência acima da média. Algumas pesquisas na área comprovam as necessidades educacionais de indivíduos com AH/SD e a importância de atendimento especializado para esse público (METTRAU; ALMEIDA, 1994). Os modelos de enriquecimento curricular surgem como uma alternativa de atendimento especializado como forma de oferecer aos alunos com indicativo de AH/SD experiências enriquecedoras em áreas de seu interesse. Diversos autores e pesquisadores apontam resultados significativos nessa área: Araújo (2014), Chagas (2008), Correia (2011), Magalhães (2006), Sabatella e Cupertino (2007), Alencar (2001), Landau (2002) e Renzulli (2004). Nessa perspectiva, adotamos em nossa pesquisa o modelo Triádico de Enriquecimento de Renzulli e Reis (1997) e elaboramos um programa de enriquecimento para atender os alunos do Pool de talentos, identificados com indicativo de AH/SD em Matemática do Instituto Federal do Tocantins (IFTO) Campus Palmas. Neste trabalho, temos por objetivo avaliar o programa de enriquecimento elaborado por meio de diferentes instrumentos, como: avaliação dos pais, autoavaliação e formulário de avaliação do produto do estudante, conforme recomendado por Renzulli. A partir das informações coletadas, no processo de avaliação, será possível verificarmos se o programa de enriquecimento atendeu as expectativas de complementar as atividades do ensino regular, estimulando novos interesses dos alunos, desenvolvendo habilidades específicas e o pensamento criativo.
3 FORMAÇÃO DO POOL DE TALENTOS Os alunos com indicativo de AH/SD em Matemática foram selecionados sob a responsabilidade das psicólogas, juntamente com toda a equipe multidisciplinar do Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) do IFTO/Palmas. O projeto foi direcionado para os alunos dos Primeiros Anos do Ensino Médio (15 16 anos) na perspectiva de continuidade e acompanhamento das atividades no decorrer do curso. Após leituras e discussões, a concepção de superdotação adotada pelo NAPNE foi a Teoria dos Três Anéis de Renzulli (1986) que define como caraterísticas essenciais para a superdotação: habilidade acima da média, criatividade e envolvimento com a tarefa (Figura 1). Figura 1 Representação gráfica da definição de superdotação Fonte: Renzulli; Reis, O processo de identificação dos alunos com indicativos de AH/SD foi orientado também segundo o modelo de identificação de Renzulli, nomeado Portas Giratórias (VIRGOLIM, 2010). Este modelo conta com diferentes instrumentos utilizados no processo de identificação e contribuiu para a identificação de 19 alunos que vieram a compor nosso Pool de talentos.
4 O programa de enriquecimento seria oferecido aos alunos do Pool de talentos com indicativo de AH/SD em Matemática. O objetivo do referido programa foi oferecer experiências enriquecedoras e partir de atividades e temas que, comumente, não são explorados no ensino regular. O PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO Para atender as necessidades educacionais dos alunos do Pool de talentos, elaboramos um programa de enriquecimento baseado no Modelo Triádico de Enriquecimento de Renzulli que visa incentivar a produtividade criativa nos jovens, expondo-os a vários temas, áreas de interesse e campos de estudo (RENZULLI; REIS, 1984). No Modelo Triádico de enriquecimento curricular de Renzulli, a proposta é atender ao público de alunos superdotados para aplicar um conteúdo previamente selecionado, treinar as habilidades e desenvolver uma metodologia investigativa voltada às áreas de interesse dos alunos, usando três tipos de enriquecimento (PÉREZ, 2014). Tipo I - caracterizado por atividades exploratórias gerais que são elaboradas para oferecer aos alunos ampla variedade de atividades e experiências para que possam ter contato com diferentes áreas que nem sempre são contempladas no currículo regular. Tipo II - tem como objetivo estimular novos interesses a partir de experiências motivadoras que tenham sido vivenciadas com experiências do Tipo I. Tipo III - envolve os alunos que a partir do Tipo I e II despertaram interesse por determinada área e pretendem destinar tempo e esforços para aprofundar seus conhecimentos, buscar conteúdo avançado e, de fato, assumir o papel de pesquisador no processo de aprendizagem (PÉREZ, 2014). O programa de enriquecimento elaborado, intitulado Caleidoscópios e construções geométricas, contemplava 10 oficinas, oferecidas no contraturno escolar, com encontros semanais com duração de 60 minutos. Mesmo que na apostila estivessem definidos os objetivos, os recursos a serem empregados, o tempo de duração e a sequência para a realização das tarefas, o programa era composto por uma proposta flexível, sujeita a adaptações e a contribuições sugeridas pelos alunos
5 As atividades foram planejadas com atividades do Tipo I, II e III, envolvendo diferentes recursos didáticos e situações de aprendizagem enriquecedoras para que o aluno pudesse desenvolver suas habilidades. Assim como Fernandes (2014) destaca, a educação de pessoas com AH/SD precisa estar vinculada a um ambiente de aprendizagem desafiador, envolvendo o aluno em situações complexas e levandoo a aprimorar sua capacidade de pensar e decidir. Os caleidoscópios foram escolhidos como tema central das oficinas por serem objetos curiosos e que permitem explorar vários conceitos matemáticos e, também, estimular a criatividade para a elaboração de um modelo próprio de caleidoscópio. A seguir, apresenta-se uma breve descrição das oficinas previstas no programa Caleidoscópios e construções geométricas (Quadro 1). Quadro 1. Descrição das tarefas propostas na apostila Caleidoscópios e Construções Geométricas CALEIDOSCÓPIOS E CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS Oficina 1 - Caleidoscópios e Simetrias Apresentar e despertar o interesse para o tema central do programa de enriquecimento, os Caleidoscópios; Desenvolver noções de simetria no plano para dar suporte teórico para o uso e a exploração dos caleidoscópios; Motivar o desenvolvimento de habilidades lógico-matemáticas e lógico-dedutivas. Material: Apostila, Vídeo, Figuras, Lápis, Borracha. Oficina 2 Isometrias Desenvolver noções de isometria no plano para dar suporte teórico para a exploração dos caleidoscópios. Motivar o desenvolvimento de habilidades com tecnologias para, através destas, alcançar também habilidades lógico matemáticas, lógico dedutivas e viso espaciais. Material: Apostila, Computador. Oficina 3 - Construções geométricas Conhecer os instrumentos para as construções geométricas bem como sua manipulação; Desenvolver capacidades de planejar, projetar e abstrair, estabelecendo uma relação contínua entre a percepção visual e o raciocínio espacial; Construir, reconhecer e interpretar as propriedades das figuras planas. Motivar o desenvolvimento de habilidades lógico matemáticas relacionadas à observação, análise e comparação de formas geométricas. Motivar o desenvolvimento de habilidades viso espaciais e habilidades manuais. Material: Apostila, Lápis, Borracha, Compasso, Régua. Oficina 4 - Caleidoscópio diédrico Manipular um aparelho que permita visualizar simetria. Explorar figuras geométricas planas. Oportunizar o desenvolvimento de diversas habilidades específicas como: habilidades lógico-matemáticas, habilidades lógico-dedutivas, habilidades viso espaciais e habilidades manuais. Material: Apostila, Caleidoscópio diédrico, Canudos de plástico, Transferidor. Oficina 5 - Mosaicos
6 Construir um mosaico a partir de figuras planas utilizando o caleidoscópio diédrico duplo e representá-lo utilizando o software GeoGebra. Motivar o desenvolvimento de diversas habilidades específicas como: habilidades lógico matemáticas, habilidades artísticas, habilidades manuais, habilidades com tecnologias e habilidades viso espaciais. Material: Apostila, Caleidoscópio diédrico, Papel cartão colorido, Tesoura. Oficina 6 - Caleidoscópio diédrico triplo Construir um aparelho que permita visualizar simetria. Motivar o desenvolvimento de habilidades artísticas e habilidades manuais. Material: Apostila, 3 espelhos 5 cm x 30 cm, Plástico transparente, Papel Color Set, Papel vegetal, Miçangas coloridas, Tesouras, Cola quente, Fita adesiva. Oficina 7 - O produto Lançar a ideia do objetivo final do projeto, ou seja, a construção de um modelo particular de caleidoscópio. Material: Apostila. Oficina 8 - Construção: Etapa 1 Orientar a construção do produto, atuando como facilitador e intermediador do conhecimento; Motivar o desenvolvimento de habilidades específicas como, habilidades logico-matemáticas, habilidades manuais, habilidades viso espaciais e habilidades artísticas. Material: Apostila, Computador, Espelhos, Papel cartão, Miçangas, Tesoura, Cola quente, Plástico transparente, Chaveiro laser, Caixas. Oficina 9 - Construção: Finalização Orientar a construção do produto, atuando como facilitador e intermediador do conhecimento; Motivar o desenvolvimento de diversas habilidades específicas como: habilidades logico-matemáticas, habilidades manuais, habilidades viso espaciais e habilidades artísticas. Material: Apostila, Computador, Espelhos, Papel cartão, Miçangas, Tesoura, Cola quente, Plástico transparente, Chaveiro laser, Caixas. Oficina 10 Culminância Oportunizar o desenvolvimento da habilidade de expressão. Avaliar o produto final elaborado pelos alunos. Material: Caleidoscópios, Formulários. Fonte: Elaborado pela autora. AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO Como forma de avaliar o programa de enriquecimento Caleidoscópios e construções geométricas, ouvimos a opinião dos pais e professores envolvidos no projeto, a opinião dos próprios alunos, obtida por meio de um formulário de autoavaliação e utilizamos também instrumentos recomendados por Renzulli e Reis (1997), como o Formulário de Avaliação do Produto do Estudante (FAPE) 2, para avaliar o produto final. Em nossa pesquisa, este formulário foi traduzido e adaptado 2 Tradução de Student Product Assessment Form (SPAF) (RENZULLI; REIS, 1997).
7 para o Formulário de Avaliação do Produto do Estudante e utilizado por três avaliadores na avaliação do produto final, etapa de culminância do programa de enriquecimento. Avaliação dos pais Para o dia da culminância do projeto, foram convidados professores, pais/responsáveis, amigos e demais familiares para prestigiarem as apresentações. Os alunos apresentaram o produto final elaborado, ou seja, um modelo próprio de caleidoscópio, com características diferentes dos modelos trabalhados ao longo das oficinas e, até mesmo, de caleidoscópios encontrados na Internet. Os convidados participaram de forma ativa durante toda programação, interagindo com os alunos, fazendo perguntas e demonstrado interesse pelos modelos elaborados. Com um clima alegre e descontraído, os alunos também se sentiram mais à vontade com as apresentações. Os pais/responsáveis pareciam satisfeitos e orgulhosos com os resultados apresentados pelos alunos. Falaram da empolgação de seus filhos em participar semanalmente das oficinas e apontaram algumas dificuldades enfrentadas como as reposições de aulas que eram marcadas por professores nos horários das oficinas. Situações estas sempre conflitantes para os alunos, uma vez que assumiram um perfil de comprometimento para com as oficinas e, ao mesmo tempo, a responsabilidade para com as disciplinas escolares. Os pais, sempre muito presentes, acompanhavam o andamento do projeto por meio de um grupo de comunicação, criado através do aplicativo WhatsApp, e que era formado por alunos, pais, professores e membros da equipe multiprofissional do NAPNE. A iniciativa deste olhar especial sobre o público das AH/SD foi avaliada de forma bastante positiva pelos pais que reconheceram a importância de diferentes experiências de aprendizagem para o desenvolvimento das habilidades desses alunos. A título de exemplo, podem ser citados depoimentos que afirmavam: Que maravilha! Obrigada professora Michele pelo empenho e zelo para com esses meninos[...] ; Valeu professora, precisa muito esforço pra alcançar bons resultados [...] E estamos vendo isso na prática [...]. Os pais lamentaram o término do programa de enriquecimento e pediram a continuação do projeto para o próximo ano letivo. Além disso, eles sugeriram outras iniciativas e programas nessa mesma perspectiva, para que, assim, os alunos
8 tivessem a oportunidade de dar continuidade ao desenvolvimento pleno de seus talentos e, até, para que pudessem realizar o desenvolvimento de novas habilidades. Autoavaliação A autoavaliação é definida por Régnier como: [...] um processo pelo qual um indivíduo avalia por si mesmo, e geralmente para si mesmo, uma produção, uma ação, uma conduta da qual ele é o autor, ou ainda suas capacidades, seus gostos, suas performances e suas competências ou a si mesmo enquanto totalidade. (RÉGNIER, 2002, p. 5) Em nossa pesquisa, o Formulário de Autoavaliação foi utilizado como um instrumento para o indivíduo observar e julgar suas próprias ideias e conhecimentos para, assim, valorizar a si mesmo e a própria capacidade que dispôs na realização das tarefas propostas, bem como a qualidade dos trabalhos. Por meio da autoavaliação também foi possível avaliarmos aspectos do programa como pontos fortes e fracos, as perspectivas dos alunos em relação ao programa, as dificuldades, suas frustrações, entre outros (Figura 2).
9 Figura 2 Formulário de Auto Avaliação Fonte: Elaborado pela autora. O Quadro 2, apresentado a seguir, descreve os principais aspectos destacados pelos alunos que responderam o Formulário de Autoavaliação em nossa última oficina.
10 Quadro 2 Aspectos destacados na auto avaliação Pontos Positivos Pontos Negativos Dificuldades Bom ambiente; Diversidade nas formas de trabalho; Interatividade com os colegas * ; Boa explicação sobre os conteúdos trabalhos; Boa troca de conhecimentos, ideias e possibilidades; Oficinas foram uma experiência muito interessante; Aulas bem divertidas e dinâmicas; Tema que não é comum; Tema despertou interesse * ; Bom desempenho da pesquisadora pela flexibilidade de ouvir sugestões; Empenho e dedicação da pesquisadora. Pouco tempo para desenvolver um bom projeto; Simplicidade do tema trabalhado; Pouco desafiador; Choque de horários com as aulas de reposição marcadas pelos professores * ; Falta de comprometimento dos alunos com as oficinas * ; Antipatia com a Geometria; * Aspectos citados por mais de um aluno. Fonte: Elaborado pela autora Construções geométricas foram entediantes. Colagem/montagem caleidoscópio; do Carga horária do ensino em tempo integral com as oficinas sobrecarregou as tarefas. De modo geral, podemos verificar que maioria dos alunos ficou satisfeita com o programa de enriquecimento desenvolvido, com exceção de um aluno que relatou não ter atendido às suas expectativas. Os alunos consideraram o tema interessante, motivador e diferente das temáticas abordadas no ensino regular. Eles também destacaram a interatividade e a boa relação que se estabeleceu entre os colegas, principalmente nas atividades em duplas. Cabe destacar ainda a falta de comprometimento assumida por alguns alunos e que pode estar relacionada com a sobrecarga de atividades, uma vez que são alunos do regime integral de ensino. Outro aspecto apontado, que não contribuiu positivamente para a realização do projeto, foi a falta de afinidade com alguns conteúdos, como o caso da Geometria. Formulário de Avaliação do Produto do Estudante O Formulário de Avaliação do Produto do Estudante, traduzido e adaptado de Renzulli e Reis, é indicado por estes pesquisadores com o propósito de orientar o
11 julgamento na avaliação qualitativa dos produtos desenvolvidos pelos estudantes em programas de enriquecimento (RENZULLI; REIS, 1997) (Figura 3). Figura 3 Formulário de Avaliação do Produto do Estudante Fonte: Elaborado pela autora Para pesquisas científicas, é recomendado que os produtos sejam avaliados por três avaliadores, segundo os seguintes critérios (RENZULLI; REIS, 1997): - Uma avaliação do professor responsável pelo desenvolvimento do projeto, neste caso, a pesquisadora.
12 - Uma segunda avaliação a ser realizada por uma pessoa com conhecimento na área. Como caleidoscópios são um tema amplo que não exige conhecimentos de uma área específica, contamos com a colaboração de um professor de Física que também trabalhou junto aos alunos do Pool de talentos, desenvolvendo oficinas de Física. - Uma terceira avaliação de alguém que é independente da escola ou do programa em que o trabalho foi realizado. Convidamos a psicóloga Leny, responsável pelo processo de identificação e formação do Pool de talentos, mas que não teve participação na elaboração e desenvolvimento das oficinas realizadas. Os autores do formulário, Renzulli e Reis (1997), chamam a atenção para o fato de aceitarmos a questão da subjetividade no processo de avaliação, uma vez que partimos de nossos próprios valores, das características que consideramos indicar a qualidade, a estética, a utilidade e a função da contribuição global. Embora a maioria dos itens incluídos no formulário se relacione diretamente com as características do produto final, há vários aspectos que precisam ser observados no desenvolvimento do produto, cujo acesso foi facilitado aos avaliadores por meio dos relatórios de projetos, elaborados pelos alunos para a construção do produto final. Dentre os resultados analisados, os avaliadores destacaram positivamente alguns aspectos, como: clareza e foco na proposta inicial, objetivos definidos e alcançados com o produto e originalidade da ideia. Outros aspectos considerados apenas como satisfatórios foram: nível, diversidade e adequação dos recursos. Foi possível observar que os avaliadores esperavam um nível de qualidade além do que é normalmente esperado para um estudante desta idade/série escolar. De todos os aspectos avaliados, nenhum destes ficou abaixo do nível satisfatório ou insuficiente. ALGUMAS REFLEXÕES Com o programa de enriquecimento, Caleidoscópios e construções geométricas, conseguimos alcançar os objetivos previstos. Foi possível oferecer aos alunos atividades e experiências enriquecedoras com o auxílio de diversos recursos didáticos, o que não ocorre na maioria das aulas de Matemática do ensino regular. Com a diversidade de atividades e recursos envolvidos a cada oficina, foram também estimuladas diferentes habilidades específicas que, por sua vez, geraram comportamentos de superdotação em diversas ocasiões e levaram à construção do produto final. Todos os trabalhos cumpriram a proposta da originalidade, sendo
13 modelos próprios, criados e confeccionados pelos alunos, com características particulares. De modo geral, os produtos elaborados atenderam as expectativas da pesquisadora e dos avaliadores, porém não tivemos trabalhos de maior destaque e/ou excepcionalidade. Podemos afirmar que nosso programa contribuiu para o desenvolvimento do processo criativo e para o desenvolvimento de habilidades gerais e específicas. Consideramos a proposta de Renzulli e Reis (1984), em seu Modelo Triádico de Enriquecimento, como uma excelente alternativa para complementar o ensino dos alunos com indicativo de AH/SD por meio de experiências enriquecedoras que podem desenvolver, ainda mais, as habilidades específicas nas respectivas áreas de interesse dos alunos. Dentre as dificuldades encontradas quanto à implementação do programa, cabe ressaltar a relação dos alunos com a metodologia tradicional de ensino. Como para muitos destes alunos a metodologia tradicional de ensino esteve presente durante grande parte de sua vida escolar, algumas questões representaram desafios a serem superados, como, por exemplo, a necessidade de que: o aluno assuma o papel ativo na construção do conhecimento; o professor atue como facilitador; o aluno atue com liberdade de propor novos temas, atividades ou experiências; o aluno busque desenvolver a capacidade investigativa para solucionar problemas; procure o desenvolvimento de processo criativo, entre outros. A proposta de Renzulli não é válida apenas para alunos com indicativo de AH/SD, mas pode ser adaptada e impantada em toda a escola, assim como sugere Renzulli e Reis (2009). O Modelo de Enriquecimento para toda a escola visa promover uma aprendizagem mais prazerosa e desafiadora para todos os alunos, buscando, assim, alcançar níveis mais elevados de conhecimentos nas diversas áreas de interesse. Este modelo parte de uma ideia inclusiva para que todos, sem distinção, tenham oportunidades de desenvolver suas habilidades, uma vez reconhecida a importância dos estímulos do meio como fatores decisivos para o desenvolvimento das potencialidades. REFERÊNCIAS ALENCAR, E. S. Criatividade e educação de superdotados. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2001.
14 ARAUJO, M. R. de. Avaliação e intervenção pedagógica para alunos com indicadores de altas habilidades/superdotação na perspectiva da educação inclusiva f. Tese (Doutorado em Educação Brasileira) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CHAGAS, J, F. Adolescentes talentosos: características individuais e familiares f. Tese (Doutorado em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde) - Universidade de Brasília, Brasília, CORREIA, G. B. O autoconceito de estudantes com altas habilidades/superdotação na vivência da adolescência f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, FERNANDES, T. L. G. Capacidades silentes: avaliação educacional diagnóstica de altas habilidades em alunos com surdez f. Tese (Doutorado em Educação Brasileira) Universidade Federal do Ceará, LANDAU, E. A coragem de ser superdotado. São Paulo: Arte e Ciência, MAGALHÃES, M. G. M. S. de. Programa de atendimento ao superdotado da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal ( ): Inclusão social ou tergiversação burocrática? f. Tese (Doutorado em Sociologia) Departamento de Sociologia, Universidade de Brasília, Brasília, MANTOAN, M. T. E. Educação inclusiva: orientações pedagógicas. In: FÁVERO, E. A. G.; PANTOJA, L. de; MANTOAN, M. T. E. Atendimento educacional especializado: Aspectos legais e orientações pedagógicas. São Paulo: MEC/SEESP, p METTRAU, M.; ALMEIDA, L. S. A educação da criança sobredotada: a necessidade social de um atendimento diferenciado. Revista Portuguesa de Educação, v.7, n.1 e 2, p.5 13, PÉREZ S. G. P. B., Modelo de enriquecimento para toda a escola: Um plano abrangente para o desenvolvimento de talentos e superdotação. Revista Educação Especial, v. 27, n. 50, p set. /dez RÉGNIER, J. C. A autoavaliação na prática pedagógica. Revista Diálogo Educacional, v. 3, n.6, p.53-68, maio/agosto, RENZULLI, J. S. The three-ring conception of giftedness: A developmental model for creative productivity. In: RENZULLI J. S., REIS, S. M. (Eds.), The triad reader. Mansfield Center, CT: Creative Learning Press, p. 2-19, RENZULLI, J. S.; REIS, S. M. The Schoolwide Enrichment Model: A how-to guide for educational excellence (2 nd ed.). Mansfield Center, CT: Creative Learning Press, RENZULLI, J. S.; REIS, S. M. The Schoolwide Enrichment Model: A focus on student strengths & Interests. In: Systems & Models for Developing Programs for the
15 Gifted & Talented. Disponível em: Acesso em: 14 mar SABATELLA, M. L.; CUPERTINO, C. M. B. Práticas educacionais de atendimento ao aluno com altas habilidades/superdotação. In: FLEITH, Denise de Souza (Org). A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação. Brasília/DF: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. Volume 1: orientação a professores, p.67-80, 2007.
ATENDIMENTO A ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO: PROPOSTA DE POLÍTICA PARA REDES MUNICIPAIS DE ENSINO
ATENDIMENTO A ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO: PROPOSTA DE POLÍTICA PARA REDES MUNICIPAIS DE ENSINO Gleíza Guerra de Assis Braga- Prefeitura de Maracanaú. gleizaguerra@yahoo.com.br Antonio
INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA
INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo
ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: O DESENHO DA REALIDADE NA REDE ESTADUAL PAULISTA
ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: O DESENHO DA REALIDADE NA REDE ESTADUAL PAULISTA Eliane Morais de Jesus Mani - Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Rosemeire de Araújo Rangni - Universidade Federal
COMPORTAMENTOS DOS ALUNOS COM INDICATIVOS DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO EM MATEMÁTICA EM UM PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO
COMPORTAMENTOS DOS ALUNOS COM INDICATIVOS DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO EM MATEMÁTICA EM UM PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO Michele Cristiane Diel Rambo 1 Solange Hassan Ahmad Ali Fernandes 2 Resumo: Este
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus
Virgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando
Virgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando potenciais. Brasília, DF: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. Resenhado por: Lara Carolina de Almeida (Universidade
VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA
VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA Jerniel da Silva Parente 1 1 Graduando em Matemática IFRR. Bolsistas do PIPICT. e-mail: jerni-p@hotmail.comr
Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013
Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática Paebes 2013 Paebes 2013 Conhecendo o outro.. Expectativas... Paebes 2013 OBJETIVOS DA OFICINA Objetivo geral: Analisar e interpretar resultados da avaliação
MODELO DE ENRIQUECIMENTO PARA TODA ESCOLA E ENSINO COLABORATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
MODELO DE ENRIQUECIMENTO PARA TODA ESCOLA E ENSINO COLABORATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Thamille Pereira dos Santos Nara Joyce Wellausen Vieira Universidade Federal de Santa Maria Eixo Temático: Altas Habilidades
Educação de Alunos Superdotados: Desafios e Tendências Atuais
Educação de Alunos Superdotados: Desafios e Tendências Atuais Denise de Souza Fleith Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal Audiência Pública, 24 junho 2008 Desafios na Educação de Alunos
No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
ÂNGULOS O ENSINO DE GEOMETRIA
ÂNGULOS O ENSINO DE GEOMETRIA A Geometria desempenha um papel fundamental no currículo escolar, possibilitando ao aluno uma visão do mundo, ao analisar problemas relacionados ao estudo do espaço físico,
INOVANDO O CURRÍCULO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA INCORPORAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - GeoGebra Pâmela da Rosa 1
INOVANDO O CURRÍCULO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA INCORPORAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - GeoGebra Pâmela da Rosa 1 Resumo 1 Aluna do Curso de Matemática-Licenciatura da ULBRA - Bolsista
ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE
ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE Alex Eudes da Silva; Cristiane Fernandes de Souza Universidade Federal da Paraíba Campus IV; alexeudes10@gmail.com;
APONTAMENTOS SOBRE IDENTIFICAÇÃO E ATENÇÃO AOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO
APONTAMENTOS SOBRE IDENTIFICAÇÃO E ATENÇÃO AOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO KETILIN MAYRA PEDRO 1. Faculdade de Filosofia e Ciências, Unesp Campus Marília BÁRBARA AMARAL MARTINS 2. Faculdade
A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS
A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com
O FENÔMENO PRECOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: APONTAMENTOS PRELIMINARES. Lara de Souza¹; Juliana de Moraes Nogueira¹; Ketilin Mayra Pedro²
O FENÔMENO PRECOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: APONTAMENTOS PRELIMINARES Lara de Souza¹; Juliana de Moraes Nogueira¹; Ketilin Mayra Pedro² Graduandas em Pedagogia pela (USC); ²Diretora e Docente do Centro
ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO agosto de 2014 Sheila Torma Rodrigues shetorma@gmail.com PREVALÊNCIA DE ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO População Geral - 1054 7,78% PAH - 82 92,22% Associação
Minicurso: Jogos e Dinâmicas de Grupo. Fabiana Sanches e Rosa Maria
Minicurso: Jogos e Dinâmicas de Grupo Fabiana Sanches e Rosa Maria As dinâmicas são instrumentos, ferramentas que estão dentro de um processo de formação e organização, que possibilitam a criação e recriação
HQ no Campus: Produção de narrativas visuais e sua contribuição no processo educacional
HQ no Campus: Produção de narrativas visuais e sua contribuição no processo educacional Mauro Junior S. G. de Araujo EMI ao curso técnico em agronegócio IFTO Campus Palmas mauro74347@gmail.com. Cicero
O propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição
A LEITURA LITERÁRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COM PROFESSORES-ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR / UFPI Fhernanda de Araújo Silva Graduanda em Pedagogia da Universidade Federal do Piauí E-mail:
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DA MATEMÁTICA ULBRA Canoas Rio Grande do Sul Brasil. 04, 05, 06 e 07 de outubro de 2017 Minicurso UTILIZAÇÃO DE PLANILHA ELETRÔNICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE
ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br
A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI
A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI Mayra Alvarenga da Silva 1 Daniel de Sá Rodrigues 2
Barulho Empreendedor Escola Estadual João XXIII Sala 8 - Sessão 2
Barulho Empreendedor Escola Estadual João XXIII Sala 8 - Sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Kátia Valéria C.T.Peressinotto Marilda Suzani Gonçalves Realização: Foco Desenvolver competências e habilidades
Regulamento do Projeto Integrador I e II - FMB 2019 REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR I E II DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR I E II DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR I E II O presente Regulamento do Projeto Integrador I e II tem por finalidade
O PROEXT A SERVIÇO DA EJA
O PROEXT A SERVIÇO DA EJA Thamiriz Martins Teixeira, IF Sudeste de MG Campus Rio Pomba Paula Reis de Miranda, IF Sudeste de MG Campus Rio Pomba RESUMO O presente trabalho apresenta atividades desenvolvidas
O ENSINO DE MATEMÁTICA COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCG
O ENSINO DE MATEMÁTICA COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCG Érica Vicente de Souza (UFCG); Késia de Melo Hermenegildo (UFCG); Poliana Franque de Oliveira (UFCG); Severino
Curso de Sistemas para Internet Campus: Maracanã (Sede)
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CEFET/RJ Curso de Sistemas para Internet Campus: Maracanã (Sede) Autoavaliação Dados extraídos por filtragem da Planilha do Relatório da Comissão
TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS DOTADOS E TALENTOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA
16 TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS DOTADOS E TALENTOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES AUTOR(ES): MARIANA GOMES
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
1 Título: Localizando-se... 2 Autora: Adriana Regina Perez Rech 3 Docente: Lisiane Cristina Amplatz 4 Aplicativo utilizado: Geogebra 5 Disciplina: Matemática 6 Objetivos / Expectativas de aprendizagem:
O ENSINO DE ARTES COMO INSTRUMENTO MOTIVADOR DA APRENDIZAGEM PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES. RESUMO
O ENSINO DE ARTES COMO INSTRUMENTO MOTIVADOR DA APRENDIZAGEM PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES. Fabiane Favarelli Navega FACP- Faculdade de Paulínia RESUMO Objetiva-se apresentar o conceito de Altas Habilidades/e
ABORDAGENS INOVADORAS PARA O ENSINO DE FÍSICA: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO SOBRE ENERGIA
ABORDAGENS INOVADORAS PARA O ENSINO DE FÍSICA: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO SOBRE ENERGIA Renally Gonçalves da Silva Universidade Estadual da Paraíba Renally.gs@gmail.com Alessandro Frederico da Silveira
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Política, Poder,
DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES
DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES RESUMO Prof. Dr. Flavio Rodrigues Campos SENAC- SP Este trabalho discute aspectos importantes de um projeto de formação
REFLETINDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DOS POLÍGONOS
REFLETINDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DOS POLÍGONOS Introdução Jossivan Lopes Leite Universidade Estadual da Paraíba- UEPB jossivanlopes@gmail.com A sociedade atual está mergulhada
ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR
ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
ROBÓTICA EDUCACIONAL
Qualidade do Ensino e Gestão de Sala de Aula Objetivo -Relacionar estudos de conceitos multidisciplinares, como física, matemática, geografia entre outros; -Desenvolver o Protagonismo Juvenil (jovem sujeito
ALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM
ISSN 2316-7785 ALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM Pamella Aleska da Silva Santos 1 IFMT Campus Campo Novo do Parecis pamellaaleska@hotmail.com Vera Cristina de Quadros 2 IFMT
A TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA NO ENSINO DA MATEMÁTICA E DA ESTATÍSTICA
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 A TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA
Clube de Robótica na Escola como espaço de aprendizagem e inovação tecnológica
Clube de Robótica na Escola como espaço de aprendizagem e inovação tecnológica Giselle Maria Carvalho da Silva Lima 1, Maria do Carmo Lima 1, Marlene Coelho de Araujo 1 1 Utec Gregório Bezerra Prefeitura
Fractais e logaritmos
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA ROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/SEEDUC-RJ Fractais e logaritmos Colégio: CIEP 271 José Bonifácio Tassara Professor: Maria do Carmo Nines Rocha Lima Matrículas: 12082848/09422296
TÍTULO: NÚCLEO DE ATIVIDADES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DO MARANHÃO: PROGRAMA DE TRABALHO
TÍTULO: NÚCLEO DE ATIVIDADES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DO MARANHÃO: PROGRAMA DE TRABALHO Ana Lourdes Alves Araújo - NAAH/S-MA 1 Eneluce de Jesus Reis Rabêlo - NAAH/S-MA 2 Graças de Maria Belo Lima
Avaliação da Execução do Plano de Trabalho 2 Aluna: Roberta D. P. de Azeredo
Avaliação da Execução do Plano de Trabalho 2 Aluna: Roberta D. P. de Azeredo Critérios de Avaliação: Pontos Positivos: A aula foi bastante dinâmica, pois trabalhamos com o real, construímos polígonos usando
TABULEIRO DA FATORAÇÃO: UMA EXPERIÊNCIA UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO
TABULEIRO DA FATORAÇÃO: UMA EXPERIÊNCIA UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO Charles Herdies Prado 1 Gilson de Vargas Ribeiro 2 Carmen Teresa Kaiber 3 Resumo Este artigo tem como objetivo apresentar os resultados
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA Autora: Ana Graziela de Araújo; Co-autor: Jorge Miguel Lima Oliveira Universidade
SOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO
1 SOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO Acadêmica: Raquel Luchese Orientadora: SilandraBadch Rosa Universidade Luterana do Brasil- ULBRA raquelluchese@hotmail.com RESUMO O presente trabalho refere-se ao Estágio
Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores
Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança
TORNEIO DE JOGOS MATEMÁTICOS 1. Palavras-chave: Jogos Matemáticos, Raciocínio Lógico, Resolução de
TORNEIO DE JOGOS MATEMÁTICOS 1 ASSUNÇÃO, Ricardo Gomes 2 Problemas. Palavras-chave: Jogos Matemáticos, Raciocínio Lógico, Resolução de Introdução O Torneio de Jogos Matemáticos (TJM) é um projeto de extensão
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 3º 1. Ementa (sumário, resumo) Planejamento Participativo
ROBÓTICA LIVRE COM ARDUINO: CONCEITOS MATEMÁTICOS ABORDADOS DE FORMA PRÁTICA E SIGNIFICATIVA
ROBÓTICA LIVRE COM ARDUINO: CONCEITOS MATEMÁTICOS ABORDADOS DE FORMA PRÁTICA E SIGNIFICATIVA Aline Mendes Vasco aline.m.vasco@gmail.com Bruno Ribeiro da Costa brcosta.mat@gmail.com Gillys Vieira da Silva
CONSTRUÇÃO E PRODUÇÃO DE VÍDEOS INSTRUCIONAIS (PVI): UMA PROPOSTA PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NO IFG
CONSTRUÇÃO E PRODUÇÃO DE VÍDEOS INSTRUCIONAIS (PVI): UMA PROPOSTA PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NO IFG Pedro Itallo Vaz Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) pedroivaz@hotmail.com
Estratégias empregadas por alunos com altas habilidades/superdotação: simetria e isometria
Estratégias empregadas por alunos com altas habilidades/superdotação: simetria e isometria Michele Cristiane Diel Rambo 1 GD 13 Educação Matemática e Inclusão A educação inclusiva foi instituída no Brasil
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Projeto Político Pedagógico (Pedagogia de Projetos) Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 6º 1. Ementa (sumário, resumo)
[PLANO ANUAL - AEC DE ALE: ATIVIDADE LÚDICA E DE ANIMAÇÃO]
2016/17 Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Ser Criança é. [PLANO ANUAL - AEC DE ALE: ATIVIDADE LÚDICA E DE ANIMAÇÃO] Plano Anual AEC de ALE: Atividade Lúdica e de Animação Ano Letivo 2016/2017 Introdução:
PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões
PLANEJAMENTO INSTRUMENTO DE AÇÃO EDUCATIVA PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões Busca determinar fins Torna presentes valores e crenças Explicita nossa compreensão (mundo, vida, sociedade,
PEREIRA, Ana Célia da R. Autora Professora da Escola Municipal Prof. Anísio Teixeira
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ANÍSIO TEIXEIRA NO APOIO AO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PEREIRA, Ana Célia
CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA
CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com
O programa Escola de Tempo Integral de São Paulo. Angélica de Almeida Merli Abril/2018
O programa Escola de Tempo Integral de São Paulo Angélica de Almeida Merli Abril/2018 1 Objetivo Apresentar o programa de escola de tempo integral de São Paulo. 2 - Dezembro de 2005 Histórico - Rede Estadual
UM ESTUDO SOBRE AS FORMAS GEOMÉTRICAS EM NOSSO COTIDIANO. Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais
UM ESTUDO SOBRE AS FORMAS GEOMÉTRICAS EM NOSSO COTIDIANO Fernanda Lima Ferreira Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais Introdução O presente relato de experiência se refere
A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO NA EVOLUÇÃO DA APRENDIZAGEM
UNIFEOB Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA MATEMÁTICA LICENCIATURA A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO NA EVOLUÇÃO DA APRENDIZAGEM
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 28 DE SETEMBRO DE 2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.185, DE 28 DE SETEMBRO DE 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Matemática, do
AS OPERAÇÕES DO CAMPO MULTIPLICATIVO: INVESTIGAÇÕES E INDICATIVOS PARA O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
AS OPERAÇÕES DO CAMPO MULTIPLICATIVO: INVESTIGAÇÕES E INDICATIVOS PARA O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Mariana Lemes de O. Zaran Universidade Cruzeiro do Sul mariana_lemes@ig.com.br Resumo: O presente
Palavras-chaves: Práticas de ensino; Educação; Altas habilidades/superdotação.
00309 A ESCOLA, A SOCIEDADE E A INCLUSÃO DO ALUNO COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: INTERFACES QUE SE RELACIONAM NAS PRÁTICAS DE ENSINO Tatiane Negrini Universidade Federal de Santa Maria A educação
Institucional. Nossa História
Institucional Nossa história Proposta Pedagógica Horário Nosso Espaço Fotos Localização Manual do aluno Calendário Anual Lista de material Informação de renovação de matrícula para 2014 Circulares Eventos
FREITAS, Soraia Napoleão UFSM 1. GUTIERRES, Aline de Freitas -UFSM 2. MENDONÇA, Bruna-UFSM 3
O PROGRAMA DE INCENTIVO AO TALENTO PIT: A MAIS DE UMA DÉCADA CONSTRUINDO AMBIENTES ESTIMULADORES PARA SUJEITOS COM CARACTERÍSTICAS DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO FREITAS, Soraia Napoleão UFSM 1 GUTIERRES,
JOGOS BOOLE: A MANEIRA DIVERTIDA DE APRENDER
JOGOS BOOLE: A MANEIRA DIVERTIDA DE APRENDER 1. INTRODUÇÃO Os jogos de raciocínio são grandes aliados no desenvolvimento e na estruturação do pensamento do aluno, já que ele precisa, para isso, investigar,
Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil. Novembro/ 2018
Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil Novembro/ 2018 Coleção Monte e Remonte Estrutura da apresentação 1. Composição da Coleção 2. Fundamentação da Educação Infantil 3. Concepção pedagógica
Marcilene França da Silva (1); Eva Lídia Maniçoba de Lima (2)
INCLUSÃO DE ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO SUPERIOR TECNOLÓGICO DO IFRN: DESAFIOS E ADAPTAÇÕES METODOLÓGICAS NO CURSO DE PROCESSOS QUÍMICOS Marcilene França da Silva (1); Eva Lídia Maniçoba
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA. FUNDAÇÃO CECIERJ/SEEDUC-RJ. Tema: PLANO DE TRABALHO II FUNÇÕES TRIGONOMETRICAS.
1 FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA. FUNDAÇÃO CECIERJ/SEEDUC-RJ. Colégio: COLÉGIO ESTADUAL D. JOÃO VI QUEIMADOS/RJ. Tutora: GABRIELA DOS SANTOS BARBOSA. Cursista: CINTIA AZEVEDO DOS SANTOS.
O USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS. Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow²
O USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow² 1 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de
PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro (FAETEC / UERJ) Annie Gomes
PROGRAMA DE ATENÇÃO A ALUNOS PRECOCES COM INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES (PAPAHS): IDENTIFICAÇÃO E ATENDIMENTO
PROGRAMA DE ATENÇÃO A ALUNOS PRECOCES COM INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES (PAPAHS): IDENTIFICAÇÃO E ATENDIMENTO KETILIN MAYRA PEDRO 1. Faculdade de Filosofia e Ciências, Unesp Campus Marília. KARINA INÊS
EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA Curso de Graduação
FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA Curso de Graduação REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Sinop MT REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regulamento
AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARCIAL 2 ROTEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA, ENSINO RELIGIOSO E ARTE 3º ANO
AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARCIAL 2 ROTEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA, ENSINO RELIGIOSO E ARTE 3º ANO http://mariaotilha.com/acesso em 03/03/16 http://dicasderoteiro.com/acesso em 03/03/16 http://flaviamelissa.com.br/acesso
GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: COMPARAÇÃO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM DIFERENTES CURSOS TÉCNICOS DE GUIA DE TURISMO
GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: COMPARAÇÃO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM DIFERENTES CURSOS TÉCNICOS DE GUIA DE TURISMO RESUMO O ensino da geografia aplicada a uma determinada área de conhecimento exige do docente
COMO ENTENDEMOS O CONCEITO
COMO ENTENDEMOS O CONCEITO O cenário Em função das transformações da sociedade sempre produzindo novos tempos, e a repercussão destas mudanças no ambiente organizacional, líderes de todas as áreas funcionais,
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática e os fundamentos educacionais
OFICINA DE DE RESULTADOS
OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Objetivo Analisar e interpretar os resultados do PAEBES para (re)planejamento das ações pedagógicas a serem definidas pelas escolas envolvidas no processo de avaliação.
TAPETE DAS LIGAÇÕES: UMA ABORDAGEM LÚDICA SOBRE AS LIGAÇÕES QUÍMICAS E SEUS CONCEITOS
TAPETE DAS LIGAÇÕES: UMA ABORDAGEM LÚDICA SOBRE AS LIGAÇÕES QUÍMICAS E SEUS CONCEITOS Patricia da Conceição Novaes(1); Eleneide Rodrigues de Moraes(1); Elionara Carolina Freire Cândido Barbosa (2); Cíntia
ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3
ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3 RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelos
CAPITULO III ANÁLISE DOS DADOS 3.1 ANÁLISE DOS DADOS - SEGMENTOS: PROFESSORES E ALUNOS
Núcleo de Avaliação UnUCET 2006 _ CAPITULO III ANÁLISE DOS DADOS 3.1 ANÁLISE DOS DADOS - SEGMENTOS: PROFESSORES E ALUNOS Para a análise dos dados dessa pesquisa, que foi realizada por meio de questionários
CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
103 CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES "A verdadeira dificuldade não está em aceitar idéias novas, mas em escapar das antigas. John Maynard Keynes A pesquisa orientada à visualização cartográfica visa
USO DE OFICINAS COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA A ASSIMILAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS
Introdução USO DE OFICINAS COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA A ASSIMILAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS Camila Baleiro Okado Tamashiro 1 Cartolinas coloridas sobre a mesa. Cola, tesoura, régua e caneta para quadro
SEQUÊNCIA DE ENSINO COM O USO DO RECURSO METODOLÓGICO HISTÓRIA EM QUADRINHOS - HÁBITOS DE HIGIENE E SAÚDE
SEQUÊNCIA DE ENSINO COM O USO DO RECURSO METODOLÓGICO HISTÓRIA EM QUADRINHOS - HÁBITOS DE HIGIENE E SAÚDE Edivanilda Barbosa De Oliveira Maria Lucimar Alencar De Sousa Silveira Produto Educacional vinculado
POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA. GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Carise Elisane Schmidt, Instituto Federal Catarinense, carise.schmidt@ifc-concordia.edu.br
APLICAÇÃO DE PROBLEM BASED LEARNING NA DISCIPLINA DE SISTEMAS DE TRANSPORTES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFPR
APLICAÇÃO DE PROBLEM BASED LEARNING NA DISCIPLINA DE SISTEMAS DE TRANSPORTES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFPR David Silva Borba Cordeiro¹; Isabella Bonatto¹; Lucas Ghion Zorzan¹; Marcelo Sefrin Nascimento
A ARTE TRANSVERSAL ATRAVÉS DA MATEMÁTICA. CAMARGO, Fernanda 1 SOUZA, Michele²
A ARTE TRANSVERSAL ATRAVÉS DA MATEMÁTICA. CAMARGO, Fernanda 1 SOUZA, Michele² RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelas acadêmicas do curso de Pedagogia/ULBRA Campus Guaíba, coordenadora
ANEXO F QUADRO RESUMO DOS NÚCLEOS DE SENTIDO POR ESTÁGIO
ANEXO F QUADRO RESUMO DOS NÚCLEOS DE SENTIDO POR ESTÁGIO ESTÁGIO 01 - são professores que não tiveram acesso e/ou formação relevante para o uso do computador na graduação. - participaram de alguma atividade
PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO COORDENADORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto: Tipo de
AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO VISUAL 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO (7º/8º/9º ANOS) INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO VISUAL 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO (7º/8º/9º ANOS) INTRODUÇÃO A avaliação incide sobre as metas de aprendizagem (capacidades e conhecimentos) definidas no currículo nacional
PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA O PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (PAE)
PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA O PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (PAE) Responsável: Prof. George Harrilson Silva Aragão Sobral - CE 1 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 JUSTIFICATIVA... 3 3 OBJETIVOS...
REGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância)
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Este regulamento
Descrição do Perfil de Aprendizagem
Critérios de Avaliação das Disciplinas de Tecnologias de Informação e Comunicação e de Oficinas de Multimédia 3º ciclo do Ensino Básico Departamento de Matemática e Informática Grupo 550-Informática Descrição
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Didática e Metodologia da Matemática Carga horária: 80
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática e Metodologia da Matemática Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 5º 1. Ementa (sumário, resumo) Apresenta e analisa
Educação Visual III ciclo do ensino básico. Professor: José Manuel Pereira Ano lectivo 2013/2014 AULAS METODOLOGIA RECURSOS
EDV 9º Ano Turmas A e B Educação Visual III ciclo do ensino básico TEMA, METAS CURRICULARES, OBJECTIVOS, CONTEÚDOS, METODOLOGIAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Estagiária: Andrea Monteiro Vicente Professor:
PROJETO PROLICEN: VIVÊNCIAS, OPORTUNIDADE E CONTRIBUIÇÕES A FORMAÇÃO ACADÊMICA.
PROJETO PROLICEN: VIVÊNCIAS, OPORTUNIDADE E CONTRIBUIÇÕES A FORMAÇÃO ACADÊMICA. Jordânia Andrezza Pontes da Silva Aluno Bolsista Sueily Severino Ferreira Aluna Bolsista Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR?
O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? SUMÁRIO 1. O QUE É O PLANEJAMENTO ESCOLAR E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA? 2. O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? 3. QUAIS OS BENEFÍCIOS DE UM BOM PLANEJAMENTO