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1 Departamento de Negociações Internacionais O Setor de Bens de Capital Mecânico e as Negociações Comerciais Apresentação do Estudo Consultoria ECOSTRAT 14 de setembro de 2006

2 Consultores da Ecostrat Apresentação q Sandra Polônia Rios Economista formada pela PUC, com mestrado em economia pela mesma instituição; Consultora permanente da CNI, sendo responsável pela coordenação técnica da Coalizão Empresarial Brasileira; Coordenadora do grupo de acesso a mercados do Foro Empresarial Mercosul União Européia; e Membro do Conselho Superior da Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior FUNCEX e sócia da Ecostrat Consultoria. q Pedro da Motta Veiga Formado pela PUC-RJ em Ciências Sociais e Política, doutorado em Economia pela Scole des Hautes Studes en Sciences Sociales de Paris; Consultor da CNI, Ex-diretor da Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior FUNCEX e sócio da Ecostrat Consultoria.

3 Estudo Ecostrat Objetivos Estabelecer um diagnóstico conciso dos pontos fracos e fortes da competitividade do setor e da capacidade deste em absorver os impactos de uma liberalização de acesso ao mercado doméstico e beneficiar-se desse processo pelo lado do incremento das exportações e da atração de novos investimentos; e Elaborar uma estratégia que oriente a formação de posições negociadoras do setor.

4 Estudo Ecostrat - Abordagem Apresenta um breve resumo das principais frentes de negociação comercial em que o Brasil está envolvido: Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) Mercosul União Européia Mercosul Egito Mercosul SACU (South African Customs Union) Mercosul Índia.

5 Estudo Ecostrat -Abordagem Reúne os elementos para definir a estratégia de negociação comercial do setor de bens de capital mecânico brasileiro. Apresenta: as características do setor no mundo, os fluxos de comércio internacional e suas regulações; a estrutura, o desempenho recente e o quadro regulatório do setor no Brasil; análise do comércio exterior do setor e do conjunto de produtos indicados pelas câmaras setoriais, além dos indicadores de vantagens e desvantagens comparativas reveladas para esses produtos;

6 Principais exportadores mundiais* do conjunto de itens tarifários de interesse da ABIMAQ nas negociações comerciais Ordenados segundo média 2002/04 Valores em US$ M ilhões No Países M édia 1994/96 M édia 2002/04 Valor Part(% ) Valor Part(% ) 1 Alem anha , ,0 2 Estados Unidos , ,0 3 Japão , ,5 4 Itália , ,8 5 França , ,6 6 Reino Unido , ,6 7 China , ,3 8 Coréia do Sul , ,3 9 Canadá , ,0 10 Países Baixos , ,5 11 Suíça , ,4 12 Suécia , ,2 13 M éxico , ,9 14 Espanha , ,8 15 Áustria , ,7 16 Hong Kong , ,5 17 Bélgica-Luxem burgo , ,4 18 Dinam arca , ,3 19 Cingapura , ,1 20 Finlândia , ,0 21 Rep. Tcheca , ,0 22 Polônia , ,9 22 Brasil , ,7 23 Noruega , ,6 Subtotal , ,3 Dem ais países , ,7 Total do setor , ,0 Nota: *Foi considerado com o total m undial 69 países. Fontes: CO M TRADE/UN. Elaboração: FUNCEX

7 Principais importadores mundiais* do conjunto de itens tarifários de interesse da ABIMAQ nas negociações comerciais Ordenados segundo média 2002/04 V a lo re s e m U S $ M ilh õ e s N o Im p o rta d o re s M é d ia /9 6 M é d ia /0 4 V a lo r P a rt(% ) V a lo r P a rt(% ) 1 E s ta d o s U n id o s , ,2 2 C h in a , ,2 3 A le m a n h a , ,2 4 C a n a d á , ,7 5 R e in o U n id o , ,6 6 F ra n ç a , ,6 7 Itá lia , ,6 8 M é x ic o , ,6 9 J a p ã o , ,4 1 0 E s p a n h a , ,1 1 1 B é lg ic a -L u x e m b u rg o , ,0 1 2 C o ré ia d o S u l , ,7 1 3 P a ís e s B a ix o s , ,3 1 4 C in g a p u ra , ,9 1 5 H o n g K o n g , ,9 1 6 A u s trá lia , ,6 1 7 Á u s tria , ,5 1 8 P o lô n ia , ,5 1 9 S u é c ia , ,5 2 0 T u rq u ia , ,4 2 1 S u íç a , ,4 2 2 B ra s il , ,2 2 3 M a lá s ia , ,2 2 4 R e p. T c h e c a , ,1 2 5 D in a m a rc a , ,0 2 6 Ín d ia , ,9 2 7 N o ru e g a , ,9 2 8 G ré c ia , ,8 2 9 H u n g ria , ,8 3 0 In d o n é s ia , ,7 3 1 S A C U , ,7 3 2 F in lâ n d ia , ,6 3 3 P o rtu g a l , ,6 3 4 Irla n d a , ,5 3 5 R e p. E s lo v a c a , ,5 S u b to ta l , ,4 D e m a is p a ís e s , ,6 T o ta l d o s e to r , ,0 N o ta : *F o i c o n s id e ra d o c o m o to ta l m u n d ia l 6 8 p a ís e s. F o n te s : C O M T R A D E /U N. E la b o ra ç ã o : F U N C E X

8 Índices do Setor de Máquinas e Tratores Período Índice do valor Índice da Índices de Índices de Coeficientes de da produção produção exportação importação Exportação Importação Penetração das Insumos Abertura da índustria 1 doméstica 2 Preço Quantum Rentabilidade Preço Quantum importações importados líquida ,4 13,3-26,9 90, ,5 17,0-31,8 100, ,2 13,2-37,9 73, ,5 19,5-44,4 48, ,3 26,7-51,9 47, ,9 37,1-56,4 50, ,1 56,3-64,4 45, ,9 58,4-65,5 40, ,7 38,2-70,5 26, ,1 31,7-78,9 14, ,6 45,8-75,4 11, ,0-62,6 49,9 147,5 78,6 13,2 7,5 6,9 7, ,8-65,5 45,5 155,1 91,5 17,4 5,8 8,6 8, ,8-70,3 52,0 152,9 96,9 20,8 5,4 8,4 8, ,6-79,3 65,9 150,0 110,8 22,3 6,3 8,4 8, ,9-79,9 75,8 126,4 115,6 23,3 5,0 6,3 6, ,9-88,7 53,3 116,6 128,3 28,3 5,7 11,3 10,7 1,5 4, ,7 92,1 85,3 58,8 140,3 122,5 30,1 8,3 15,9 14,8 1,6 6, ,4 87,6 90,7 68,2 141,4 121,8 28,6 10,0 13,6 13,1 3,2 6, ,1 99,3 82,5 91,9 120,8 113,7 34,5 9,2 12,9 12,4 2,2 6, ,6 120,3 90,2 102,0 113,7 106,5 51,7 8,8 17,4 16,1 3,3 5, ,3 115,3 97,4 99,6 100,2 98,1 93,3 8,3 23,8 20,6 3,8 4, ,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 8,7 26,1 22,2 3,2 5, ,4 107,2 104,8 110,1 104,5 88,0 137,1 9,6 29,8 24,8 3,7 5, ,9 102,7 105,2 100,2 108,4 89,1 130,8 9,8 31,4 25,8 4,0 5, ,1 98,0 93,9 91,4 135,4 94,0 98,2 11,0 36,0 28,8 4,5 6, ,9 116,5 88,8 105,2 114,4 84,1 98,7 8,5 23,3 20,3 3,3 5, ,8 123,1 87,2 107,4 129,0 78,2 118,6 10,1 28,9 24,3 4,0 6, ,2 135,6 84,0 111,6 132,8 76,5 101,7 11,4 25,0 22,0 3,5 7, ,6 144,9 78,0 172,9 108,9 79,7 88,7 12,4 18,6 17,5 2,8 9, ,2 172,0 84,0 262,5 96,0 82,6 100,7 13,1 15,3 15,0 2,3 10,8 Nota: 1)Obtido pela Matriz de Insumo-Produto e das Contas Nacionais do IBGE 2)Obtido pela PIM-PF do IBGE. Fonte: Elaborado pela FUNCEX a partir de dados da SECEX/MDIC, IBGE e FGV.

9 Tarifas Médias por categorias de uso de países em desenvolvimento Países Bens de Bens de consumo Combustíveis e Matérias primas capital duráveis não duráveis lubrificantes e prods. Indus. Brasil África do Sul China Coréia Índia México Rússia Tailândia Venezuela Vietna

10 Exportações do conjunto de itens tarifários de interesse da ABIMAQ nas negociações comerciais Valores em US$ Milhões FOB Países e Blocos Econômicos Valor Part.(%) Valor Part.(%) Valor Part.(%) Valor Part.(%) Mercosul 44 11, , , ,7 Chile 24 6,1 55 7,0 39 5,5 85 4,2 Comunidade Andina 53 13, ,7 68 9, ,2 México 20 5,1 20 2,5 48 6, ,5 Estados Unidos 78 19, , , ,8 Canadá 9 2,4 3 0,4 8 1,1 27 1,4 U.E. (25 países) 77 19,5 58 7, , ,3 Japão 2 0,4 0 0,0 2 0,3 1 0,1 China 0 0,1 28 3,5 7 0,9 19 1,0 Índia 2 0,4 1 0,1 6 0,8 6 0,3 África do Sul 5 1,3 10 1,3 11 1,6 28 1,4 Coréia e Taiwan 1 0,3 16 2,1 5 0,7 2 0,1 Demais países 79 20, , , ,2 Total , , , ,0 Fonte: Elaborado pela FUNCEX a partir de dados da SECEX/MDIC.

11 Importações do conjunto de itens tarifários de interesse da ABIMAQ nas negociações comerciais Valores em US$ Milhões FOB Países e Blocos Econômicos Valor Part.(%) Valor Part.(%) Valor Part.(%) Valor Part.(%) Mercosul 106 3, , , ,6 Chile 0 0,0 3 0,0 1 0,0 4 0,1 Comunidade Andina 3 0,1 5 0,1 2 0,0 2 0,0 México 15 0,5 52 0,7 28 0,4 32 0,4 Estados Unidos , , , ,1 Canadá 115 4, ,4 73 1,0 78 1,0 U.E. (25 países) , , , ,9 Japão 260 9, , , ,2 China 11 0,4 55 0,8 59 0, ,1 Índia 0 0,0 2 0,0 4 0,1 15 0,2 África do Sul 1 0,0 6 0,1 4 0,1 7 0,1 Coréia e Taiwan 23 0, , , ,1 Demais países 171 5, , , ,3 Total , , , ,0 Fonte: Elaborado pela FUNCEX a partir de dados da SECEX/MDIC.

12 Produtos selecionados pelas Câmaras Setoriais As câmaras setoriais indicaram os produtos de maior relevância para análise do presente Estudo O Estudo apresenta a evolução das exportações e importações desses produtos, além da indicação dos principais mercados de destino e origem. Indicação dos Índices de vantagens e desvantagens comparativas dos diferentes segmentos de bens de capital.

13 Pontos fortes e fracos na competição com importados Pontos Fortes produtos com qualidade igual ou superior aos padrões internacionais prazos de entrega compatíveis com o do concorrente mão-de-obra qualificada redes estruturadas de assistência técnica Pontos Fracos baixa escala de produção falta de linhas de créditos competitivas capacidade brasileira para o desenvolvimento de tecnologia de ponta é limitada questões sistêmicas (política cambial, taxa de juros e carga tributária, guerra fiscal e custos trabalhistas) incoerência da estrutura tarifária

14 Motivações e obstáculos Motivações objetivo ideal de participação de 30% das exportações no faturamento ganho de escala de produção estabilidade nas vendas reconhecimento de qualidade aumento da demanda por novas tecnologias Obstáculos volatilidade e a valorização cambial acumulação de créditos tributários falta de linhas de créditos competitivas burocracia, greves, logística inadequada e deficiência de infra-estrutura insuficiência de conhecimento sobre a dinâmica comercial nos mercados externos e a falta de cultura exportadora

15 Oportunidades e Ameaças Oportunidades mercados que apresentam boa potencialidade - América Latina e África para alguns segmentos EUA, Leste Europeu, Austrália e Nova Zelândia Ameaças as concorrência com produtos importados principais concorrentes Europa, EUA, e Japão. Além dos países asiáticos, particularmente a China. prorrogação do regime de exceção para bens de capital (BK) no Mercosul, o que resulta na erosão das preferências, elevando, assim a concorrência com produtos chineses no mercado argentino. importação de bens de capital usados pela Argentina práticas ilícitas nas importações

16 Oportunidades e ameaças bilaterais para o setor Análise das oportunidades e ameaças bilaterais para um conjunto de produtos, segundo os dados de Índices de Vantagens e Desvantagens Comparativas Reveladas (IVCR e IDCR), Market Share, Tarifa e Preferências Tarifárias existentes Avaliação das ameaças e oportunidades dos itens tarifários indicados pelas Câmaras Setoriais para os seguintes mercados: q EUA q Canadá q África do Sul q Índia q Japão q México q União Européia

17 Resultado das avaliações Interesse essencialmente defensivo: grau elevado de risco x oportunidades marginais = acordos comerciais com a União Européia e o Japão Interesse principalmente defensivo: grau elevado de risco x oportunidades reduzidas, mas não marginais = acordos comerciais com os EUA e Canadá Interesse principalmente ofensivo: grau pequeno de risco x oportunidades moderadas = México e Índia Pouco interesse ofensivo e/ou defensivo: grau pequeno de risco e de oportunidade = África do Sul

18 Principais pontos da agenda temática de negociações do setor Redução das tarifas de importação As negociações da OMC e pressão de alguns grupos pró-abertura comercial poderão implicar em uma redução das tarifas do setor. Além disso, a revisão da TEC e as negociações para o fim do regime de exceções do Mercosul poderão resultar também em redução de tarifas. Escalada tarifária ria Possibilidade de tarifas de insumos e componentes inferiores às tarifas do produto acabado. A revisão da TEC poderá abrir espaço para esta revisão.

19 Principais pontos da agenda temática de negociações do setor Fim do regime de exceção para bens de capital (BK) no Mercosul Waiver e regimes de exceção (tarifa zero ou de 2%) da Argentina, Paraguai e Uruguai que prejudica a competitividade das exportações brasileiras para o Bloco, em particular para o mercado argentino. Drawback Instrumento considerado fundamental para a competitividade das exportações brasileiras do setor. Pressão da União Européia para não mais se aplicar no comércio intra-blocos.

20 Principais pontos da agenda temática de negociações do setor Remanufaturados Esse tema está em negociação na OMC. As propostas apresentadas defendem a distinção de produtos usados e remanufaturados. Nos acordos preferenciais dos EUA concluídos recentemente com Chile, Colômbia, Austrália, entre outros, os EUA flexibilizaram parcialmente as restrições ao comércio de bens remanufaturados -negociação de caráter setorial (essencialmente produtos dos capítulos 84, 85, 87, exceto automóveis de passeio, e 90).

21 Alinhamento do Estudo e das ações do DENI Novo formato das consultas aos associados sobre novas negociações. Expertise da Abimaq para a análise e proposição de novos acordos. Orientação das ações conforme os interesses ofensivos/defensivos, resultado de uma análise mais ampla. Melhor alinhamento com os interesses do setor, assim como maior sensibilidade em relação as características de cada câmara setorial. Necessidade da ampliação da base de dados do DENI.

22 Departamento de Negociações Internacionais

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