DEREX Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior. Mario Marconini Diretor de Negociações Internacionais

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1 DEREX Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Mario Marconini Diretor de Negociações Internacionais

2 1. Onde estamos? 2. De onde viemos? 3. Para onde vamos?

3 1. Quadro Atual Mundo: 1. Países deixaram o modo "crise" para trás e perseguiram mais acordos 2. Doha foi em julho, Lehmann Brothers foi em setembro de O Brasil tinha concordado em andar em produtos industriais a. Índia queria suas salvaguardas agrícolas b. China não queria negociações setoriais industriais 3. Sistema multilateral à deriva 3.1 G20 se antecipando mas não convencendo de nada a. Controlar o protecionismo não serviu para grande coisa 3.2. O sistema não morre nunca; se morrer vamos ter que inventar outro, como disse Lester Thurow: a. Doha is certainly dead but we have a new DG

4 APC s - Números e Tendências Cerca de 300 APC s (notificados e não notificados) estavam em vigor en 2010; *13 é o número médio de APC s de que um membro da OMC é parte; O comércio entre os membros de APC s cresce mais rapidamente do que a média global: 18% em 1990 para 35% em 2008, aumentando de US$ 537 bilhões em 1990 para US$ 4 trilhões en Fonte: World Trade Report 2011

5 APC s - Números e Tendências Países ou Blocos Número de Acordos (2010) Incluindo os não notificados a OMC União Europeia 30 Chile 26 México 21 EFTA 20 a 22 Singapura 19 Egito 18 Turquia 17 Brasil 13 Índia 12 China 10 Fonte: World Trade Report 2011

6 APC s - Números e Tendências Participação em APCs vigentes, notificados e não notificados, por país (2010) Fonte: World Trade Report 2011 Concentração de Acordos na Europa, Ásia e Américas, com destaque para Chile e México. A África aparece como a última fronteira a celebração de APC s.

7 APC s - Números e Tendências Número acumulado de APC s vigentes, notificados e não notificados, por grupo de países ( ) desenvolvido-em desenvolvimento desenvolvido-desenvolvido em desenvolvimento-em desenvolvimento Celebração de APC s cresceu sobretudo entre os países em desenvolvimento Fonte: World Trade Report 2011

8 APC s - Números e Tendências Número acumulado de APC s vigentes, intrarregionais e inter-regionais, notificados e não notificados ( ) Intrarregional Inter-regional Crescimento equilibrado de acordos intrarregionais e inter-regionais Fonte: World Trade Report 2011

9 APC s - Números e Tendências *16% do comércio global recebe tratamento preferencial (APC s); Mais de 50% do comercio mundial já ocorre em base NMF zero; *Regulação: As razões para a proliferação de acordos vão além de uma simples abertura de mercado tradicional por meio de desgravação tarifária Ainda há muito espaço para o desenvolvimento regulatório do comércio internacional Fonte: World Trade Report 2011

10 APC s - Números e Tendências Comércio preferencial por importador. Divisão por margens de prefêrencia (MP) e tarifas NMF (%) MP superior a 10% MP 5.1 a 10% MP 0.1% a 5% Sem preferências NMF superior a 5% Sem preferências NMF 0.1% a 5% NMF Zero Fonte: World Trade Report 2011

11 Principais Negociações em Curso Trans-Pacific-Partnership(TPP) Início em 2009 atuais países membros representam cerca de 40% do PIB Global: Estados Unidos, Austrália, Brunei Darussalam, Canadá, Chile, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura, Vietnã e Japão. Japão apenas na 18ª rodada de negociações, em julho deste ano na Malásia. direito de reabrir a discussão Agricultura, Antidumping, Buy American Act 19ª rodada de negociações do TPP, de agosto, em Brunei Darussalam. Primeiro semestre de 2013: três rodadas de negociações do TPP O texto do acordo já conta com 29 capítulos. Sensíveis: propriedade intelectual, competição e meio ambiente Fonte: Office of the United States Trade Representative (USTR)

12 Principais Negociações em Curso Fonte- CRS-U.S. Trans-Pacific-Partnership (TPP) Fluxo de comércio com os E.U.A (2012- US$bi)

13 Principais Negociações em Curso Transatlatic Trade and Investment Partnership (TTIP) TTIP representaria US$1 trilhão no comércio de bens e serviços. 75% do mercado financeiro, 50% do PIB global e quase 35% do comércio 04 abril 2013: Coalizão de Negócios para o Tratado Transatlântico. Abril-Maio 2013: consultas do USTR: maioria favorável 17 junho 2013: Início das negociações (durante G-8) 8-12 julho 2013: primeira rodada negociadora em Washington Mais de 20 áreas, incluindo energia e matérias primas, PMEs, comércio de estatais Sensíveis: propriedade intelectual, medidas sanitárias e fitossanitárias, meio-ambiente Caso seja bem sucedido, o TTIP representará o maior acordo bilateral negociado até hoje. Segundo estimativas recentes, a sua obtenção acarretaria em um crescimento anual de 0,5% no PIB da UE e 0,4% para os EUA até 2027.

14 Principais Negociações em Curso Acordos da União Europeia em negociação Canadá Singapura Diálogos com o Japão Mercosul Índia Egito Tunísia Jordânia Marrocos

15 Principais Negociações em Curso Trade In Services Agreement (TISA) Janeiro de 2013: carta ao Congresso norte-americano notificando a intenção de participar Junho de 2013: 48 dos 159 membros da OMC, incluindo todos 27 os membros da U.E. Como base o Acordo Geral sobre Comércio de Serviços (GATS) 24 junho 2013: Última rodada Austrália, Canadá, Chile, Taiwan, Colômbia, Costa Rica, todos os membros da União Europeia, Hong Kong, Islândia, Israel, Japão, México, Nova Zelândia, Noruega, Paquistão, Panamá, Paraguai, Peru, Coreia do Sul, Suíça, Turquia, e Estados Unidos.

16 Principais Negociações em Curso Nossa Região: 1. Peru, Colômbia: já deram muito mais aos americanos e europeus 2. Aliança para o Pacífico, nona economia do mundo, competir com MERCOSUL 3. Confusão no Cone Sul - ampliado para incluir a Venezuela 3.1 Por mais que queiramos ser bem intencionados, é lógico que há motivação política - ou seja, que vivemos um comércio politizado, movido a política na região 4. Culpa é toda nossa? 4.1 Não dá para dizer que os governos da Argentina, da Venezuela - ou até mesmo do Equador e da Bolívia - sejam nossa culpa 4.2. Nossa culpa é não entender o valor econômico do Mercosul e da região 4.3. Deveríamos exigir mais dos parceiros

17 1. Onde estamos? 2. De onde viemos? 3. Para onde vamos?

18 2. De onde viemos 1. Tínhamos a aliança da agricultura com a indústria 2. Quase chegamos em Doha 2.1 ALCA não fazia sentido 2.2 U.E. não morre nunca - mas já quase estivemos lá a. Não creio que seja tão simples quanto dizer que foi tudo culpa dos argentinos b. Foi culpa dos europeus e nossa 3. O que piorou foi a nossa perda relativa de competitividade

19 2. De onde viemos 4. Na época, achávamos que "que bom, agora temos tempo para por a casa em ordem" 4.1. Não fizemos nada disso 4.2. Ainda temos nossas restrições macroeconômicas a. Não conseguimos ter um sistema econômico com um juro decente e uma taxa de câmbio competitiva - por culpa nossa 4.3 Não fizemos reformas mas também aumentamos o gasto público, aumentamos o tamanho do governo 4.4 Há pressão na inflação por razões não só de demanda mas de oferta (logística, infraestrutura)

20 2. De onde viemos 4. Na época, achávamos que "que bom, agora temos tempo para por a casa em ordem" 4.5 O problema não é só o câmbio. O problema é acabar com outras pressões sobre a inflação 4.6 Nossa política comercial está reativa de curto prazo e não estratégica de longo prazo a. A confusão dos 100 produtos aprovados no Mercosul para os desequilíbrios macroeconômicos b. Péssima lista, maior parte insumos: outro tiro no pé para a competitividade brasileira

21 2. De onde viemos 5. O resto do mundo, no meio tempo, se tornou mais competitivo 5.1 Temos a impressão que agora seria pior ainda abrir a economia - para os setores industriais 5.2 Agora a China come o nosso almoço aqui, no resto da América Latina - nosso mercado preferencial no sentido de ter sido sempre superavitário para maiores valores agregados.

22 De onde Viemos- Cadeias Globais de Valor 6. O resto do mundo, no meio tempo, se tornou mais competitivo Intensificação do comércio intra-firmas e especialização vertical de empresas transnacionais (ETN). Comércio intra-firmas já representa o equivalente a 47,8% das importações e 27,9% das exportações globais em 2009 (OCDE). Cada vez mais, para participar do comércio global, faz-se necessário inserir-se na cadeia de produção de bens internacionalmente distribuídos que carregam boa parte da tecnologia contida nos produtos finais. As exportações brasileiras carregam apenas 13,7% dos insumos importados pelo país - é o último no ranking da OCDE. O forte peso das exportações de produtos primários e de manufaturados intensivos em recursos naturais é um primeiro sinal da baixa integração dos países latino-americanos às cadeias internacionais de valor. No Brasil, apenas 8,6% das exportações possuem valor agregado estrangeiro.

23 De onde Viemos- Cadeias Globais de Valor 6. O resto do mundo, no meio tempo, se tornou mais competitivo Valor agregado "estrangeiro" nas exportações brutas Brasil 8,6%, em 39º, na frente apenas da Rússia EUA também baixo, mas é exportador líquido de insumos e bens intermediários, principalmente químicos Setorialmente no Brasil, maior valor agregado estrangeiro, maior a competitividade 1. equipamentos de transporte, 14% vs. 86 nacional 2. mesmo que químicos e mais ou menos que equipamento elétrico Grau de serviços nas exportações brutas Alta participação de serviços nos setores mais relevantes na pauta exportadora Alimentos, veículos e produtos minerais

24 2. De onde viemos - Resumindo 1. Menos competitivos, menos integrados nas cadeias globais de valor, sem perspectiva de grandes reformas, perdendo até nossos mercados "cativos" na AmLat, nosso câmbio refém de nossa inflação que é refém de nosso calendário político (senão teríamos menos gasto público, menos inflação, menos juro, menos câmbio..) 2. OU SEJA, temos um dilema: 1. As condições internas não nos "permitem" abrir mais sem jogar muitos bebes fora com a água da banheira MAS, 2. O resto do mundo está mais integrado, através do livre comércio e de um investimento mais previsível enquanto nós estamos longe disso

25 1. Onde estamos? 2. De onde viemos? 3. Para onde vamos?

26 3. Para onde vamos? Simular acordos comerciais FIESP: 1. Simulados acordos comerciais com liberalização completa ou parcial a. México, Índia, SACU, EUA, UE, Japão e América do Sul b. Modelo econômico de alcance global - GTAP Global Trade Analysis Project 2. Entrevistas com os setores 3. Resultados GTAP: 3.1 Maiores superávits a nosso favor: a. SACU: 996 (ainda mais positivo que antes) b. Índia: (para redução de 50% nas tarifas para todos os setores) c. México: 199 (de negativo passa a ser positivo) 3.2 Maiores déficits a. U.E. - 7 bilhões (de positivo passa a ser negativo) b. EUA - 5 bilhões (aumenta o déficit existente) c. Japão - 3,2 bilhões (aumenta o déficit existente)

27 3. Para onde vamos? 3. Resultados GTAP: 3.3 Setorial a. Todos os setores tem avaliação (saldo) positiva para América Latina b. Químicos positivo só na América latina c. Apesar dos déficits gerais dos países desenvolvidos (acima), muitos setores tem saldo positivo com estes países 1. EUA 12 de 25 (alimentos, agricultura, carne suína, açúcar + vestuário, têxteis, couros e calçados, madeira) 2. UE 10 de 25 (mesmo perfil que EUA mas automóveis também) 3. Japão 11 de 25

28 3. Para onde vamos? 3. Resultados GTAP: 3.4. Resultados favoráveis com países em Desenvolvimento a. México 20 de 25 (petróleo negativo, automóveis positivo) b. Índia 14 de 25 ( petróleo, têxteis, maquinas negativos) c. SACU 21 de 25 (mineração negativa)

29 Negociações Internacionais Estudo FIESP Simulação GTAP : Tabela 2- Variação Positiva ou Negativa do Saldo

30 Negociações Internacionais Estudo FIESP Simulação GTAP : Tabela 2- Variação Positiva ou Negativa do Saldo

31 Negociações Internacionais Estudo FIESP Simulação GTAP : Tabela 2- Variação Positiva ou Negativa do Saldo

32 Negociações Internacionais Estudo FIESP A perspectiva do setor privado Interesse nos Acordos Associações/Acor dos Améric a do Sul EE.UU Índia Japão México SACU U.E. Setor do GTAP

33 Engajamento 1. Geografia 1.1 O que já temos no prato: UE, já estamos chegando nos 90% a. Trabalho a ser feito em serviços 1.2. Peru, Colômbia, México 1.3. América Central 1.4. SACU 1.5. Assegurar volta do Paraguai 1.6. Cobrar da Venezuela 1.7. Avaliar EUA, Japão 2. Temas 2.1. Regras amplas a. Serviços: exportamos e nos serve para as negociações b. Investimentos: começa a ser um tema de grande interesses de nossas multinacionais. c. Propriedade Intelectual d. Concorrência e. Compras governamentais

34 Engajamento 3. Iniciativas 3.1 Coalizão Brasileira de Serviços 3.2. Grupo de cadeias globais 3.3. Discutir MERCOSUL 3.4. Grupo Estratégico de negociações 4. Agenda de Integração Externa 4.1. Integração Regional (Mercosul, Peru, Colômbia, Infraestrutura) 4.2. Integração Extrarregional (União Européia, EUA, Japão) 4.3. Negociações Multilaterais (OMC) 4.4. Parceria Econômica (África, BRICs, Tributação, Investimento) 4.5. Estrutura Institucional (CAMEX)

35 Muito Obrigado! Mario Marconini Diretor de Negociações Internacionais Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior DEREX Federação das Indústrias do Estado de São Paulo- FIESP

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