11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas A patemização no discurso estudo sobre o funcionamento da emoção no filme Tropa de Elite

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1 A patemização no discurso estudo sobre o funcionamento da emoção no filme Tropa de Elite Luciana Rodrigues dos Santos 1 Juscéia Aparecida Veiga Garbelini 2 RESUMO: O presente trabalho visa apresentar os resultados de uma pesquisa, cujo objetivo foi estudar o funcionamento da emoção no discurso. Efeitos patêmicos foram investigados na dimensão do discurso fílmico na produção nacional Tropa de Elite, que será analisado seguindo a perspectiva da produção e da recepção dos discursos e de seus efeitos. As emoções foram estudadas levando em consideração a esfera de produção e dos efeitos visados pelos sujeitos comunicantes e, na esfera da recepção, os efeitos sentidos pelos sujeitos interpretantes. Tratamos da patemização que é de ordem intencional se manifesta em vista de alguma coisa, em direção a algo. E, além da intencionalidade, outros dois pontos complementam o tratamento discursivo da emoção: elas estão ligadas aos saberes de crenças e inscritas na problemática da representação psicossocial. Palavras-chave: Discurso; Efeitos patêmicos; Comunicantes e Interpretantes. INTRODUÇÃO A emoção no discurso fílmico parece algo evidente, mas não é o que nos propõe Patrick Charaudeau (2007) em seus estudos sobre a emoção, no cinema, principalmente, quando o objeto de análise é observado sob o ponto de vista da Análise do Discurso. Neste trabalho fizemos um estudo sobre o funcionamento da emoção no discurso, os efeitos patêmicos foram investigados na perspectiva da produção e da recepção dos discursos e de seus efeitos. A escolha dessa obra como objeto de estudo deve-se ao fato de tratar da violência urbana na cidade do Rio de Janeiro, das ações do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e da Polícia Militar ambos do Estado do Rio de Janeiro. O filme mostra o crescimento do BOPE e os conflitos entre os policiais e milícias. O diretor José Padilha afirmou que "o filme trata da relação entre segurança pública e financiamento de campanha. Faz ligação entre a segurança e a política". Além disso, mostra rebelião realizada na penitenciária de Bangu I. Temas que afetam o cotidiano de milhões de brasileiros. MATERIAL E MÉTODOS O cinema pode ser analisado como uma demonstração que alia imagem e som, pensando nessa perspectiva, as imagens produzidas transmitem uma sensação de realidade, reporta os espectadores a pensar que os fatos mostrados na projeção estejam 1 Aluna do Curso de Letras do Campus de Porto Nacional, da Universidade Federal do Tocantins. luluzinhasantos49@hotmail.com PIVIC/UFT 2 Orientadora do Curso de Letras do Campus de Porto Nacional. jusceia@uft.edu.br

2 acontecendo naquele momento. Para nossa pesquisa, o objeto de estudo foi o Cinema, dispositivo de comunicação que, ao contar histórias, desperta e lida com uma série de sentimentos do espectador. A produção nacional Tropa de Elite, ou melhor, fragmentos do filme constituem o corpus desse estudo. Tais fragmentos sofreram uma transcrição ortográfica naquilo que se refere à dimensão verbal. Um filme, segundo Alves (2007), em termos de circunstâncias materiais de produção, dispõe de uma série de recursos que lhe conferem pluralidade semiótica. O texto, ou seja, o roteiro é apenas a 1ª etapa da construção da obra cinematográfica. O roteirista entrega seu produto a uma equipe (diretor e outros) que tem a tarefa de transformar aquelas palavras em imagens e sons, de dar forma e vida ao mundo que está no roteiro. Todas as etapas podem contribuir para o conjunto da obra, todas elas configuram potenciais fontes desencadeadoras de sentimento, seja qual for o direcionamento emotivo projetado pelo roteiro e pela equipe de produção. O fator desencadeador das emoções não depende apenas das intenções da instância de produção, ou ainda, da presença no discurso de uma cena, de uma imagem, de uma trilha ou de um léxico emotivo, mas também do contexto, da identidade, dos elementos dóxicos e da predisposição emocional dos sujeitos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Neste trabalho, analisamos o filme Tropa de Elite II- o Inimigo Agora é Outro, embasado nos estudos de Patrick Charaudeau acerca da emoção, mais especificamente da emoção na linguagem fílmica. Charaudeau nos propõe uma série de reflexões que nos permite observar se é ou não possível fazer um estudo linguístico da emoção. Temos uma investigação acerca do discurso tendo como objeto a comunicação imagética, fílmica. As discussões suscitadas neste trabalho, como nos orienta o autor, não seguirão o mesmo caminho feito pela sociologia e/ou pela psicologia. Uma vez que a primeira leva em consideração o meio em que o individuo está inserido e a segunda sofre de algum modo interferência do mundo, seja ele real ou encenado. O nosso estudo

3 foi guiado pela análise do discurso, que usa a linguagem como objeto de estudo, a linguagem como produtora de sentido em trocas comunicativas. O autor deixa bem claro que não descarta nenhuma das disciplinas citadas, porque elas também tratam das emoções, e, de certa forma, podem contribuir com suas reflexões para a definição do objeto de estudo, no caso efeitos patêmicos no discurso. Dentro de sua perspectiva de análise, Charaudeau (2007) focaliza o seguinte enunciado:... as emoções são de ordem intencional, estão ligadas a saberes de crenças e se inscrevem em uma problemática da representação psicossocial. De acordo com Charaudeau, as emoções são de ordem intencional, porque fazem parte da racionalidade, uma vez que se manifestam a partir de algo que o indivíduo imagina. Estão ligadas a saberes de crença, porque levam em consideração as informações e a bagagem de conhecimentos que o indivíduo possui. Se inscrevem na problemática da representação psicossocial, uma vez que podem ser classificadas como estados mentais, nos permitindo afirmar que esta noção se inscreve numa problemática da representação. Para análise do filme Tropa de Elite, usamos as tópicas salientadas por Patrick Charaudeau, que tem como objetivo estruturar o universo das mídias. O autor propõe quatro grandes tópicas e cada uma é duplamente polarizada, temos: Dor/Alegria, Angústia/Esperança, Antipatia/Simpatia e Repulsa/Atração. As tópicas são conceituadas da seguinte maneira: A Dor a que o autor se refere não é a dor física, mas diz respeito ao estado mental a que o sujeito está submetido. A Alegria é a satisfação total do indivíduo, ele se encontra em total harmonia tanto física como mental, o que possibilita um bem estar. A Angústia pode ser percebida na espera de algo negativo, que representa perigo ao sujeito. A Esperança, ao contrário da angústia, é a espera de um acontecimento satisfatório e o sujeito fica com a pretensão de que a expectativa trará efeitos positivos.

4 A Antipatia, segundo Charaudeau, é considerada uma atitude reativa dupla, numa relação triangular, em que temos vítima, perseguidor e sujeito observador que testemunha o acontecimento e demonstra certa indignação.a Simpatia também é uma atitude reativa dupla, numa relação triangular, mas esta ocorre pelo sujeito que está exposto a uma determinada situação constrangedora, e este se encontra em estado de sensibilidade, assim o simpatizante tende a ajudar com a finalidade de amenizar o sofrimento. A Atração é a construção de uma imagem positiva, em que o indivíduo passa a ser admirado e, consequentemente, consegue aprovação por outra pessoa. A Repulsa, ao contrário da atração, ocorre a construção de uma imagem negativa do sujeito que passa a ser rejeitado. O tratamento do discurso fílmico foi abordado sob a perspectiva semiolinguística que leva em conta a existência de troca de informações a partir da linguagem. Na sequência analisada, sugerimos uma emoção, já que não tínhamos nenhuma garantia de que iria sensibilizar realmente o telespectador, uma vez que o mesmo pode ter uma reação não prevista pelo diretor do filme. Em uma produção imagética temos vários elementos que podem contribuir com o afloramento dos efeitos visados tais como: choro, o fundo musical, cenário etc., mas esses elementos por si só não são capazes de fazer emergir a emoção, é preciso estar atento ao enredo e às tendências emocionais do telespectador. Embasado nos conceitos proposto por Charaudeau das tópicas citadas acima, é possível observá-las durante todo filme, mas vamos focar a análise somente em três: a dor, antipatia e repulsa. A dor e a repulsa são possíveis de serem observadas na sequência que em aparece Cúrio na cadeia prestes a matar um preso. É notável que a vítima esteja passando por uma grande insatisfação, sofrimento e apavoramento essas características estão estampados no rosto dele. A dor é percebida não a partir de um discurso verbal,

5 mas do modo como o sujeito se comporta, sua aparência é totalmente transtornada. O efeito patêmico da dor se materializa na expressão gestual e imagética. Neste momento, a repulsa é perceptível no modo como a vítima observa Cúrio, diante da situação de conflito e desespero, constrói uma imagem negativa de malfeitor, assim passa a ter rejeição e desaprovação tendo vista suas atitudes. A antipatia é notada nas figuras do Capitão Nascimento e Diogo Fraga, pois Fraga acaba ficando com a mulher e o filho do Capitão Nascimento, depois ao defender ideias distintas e entram em contradição, na cena o capitão emerge o efeito patêmico da antipatia entre ambos. Durante todo filme algumas das tópicas apresentadas acima foram bem visíveis, mas, dentro dos limites desse estudo, detivemo-nos na primeira cena e nos efeitos patêmicos da dor, da alegria e da repulsa. Outros efeitos patêmicos poderão ser focalizados em trabalhos futuros, mobilizando o inovador instrumental teórico sobre a emoção. LITERATURA CITADA ALVES, C.A. Efeitos da paternização no discurso fílmico. Em: MACHADO, I.L., MENEZES, W., MENDES, E. (organizadores). As Emoções no Discurso. Rio de Janeiro: Lucerna, AMOSSY, Ruth. Imagens de si no discurso. Trad. Fernando Afonso de Almeida. Niterói: EDUF, CHARAUDEAU, Patrick e MAINGUENEAU, D. Dicionário de Análise do Discurso. São Paulo: Editora Contexto, CHARAUDEAU, Patrick. As emoções. Em: MACHADO, Ilda Lúcia. MENEZES, Willian. MENDES, Emília (org.). As Emoções no Discurso, Volume I. Rio de Janeiro: Lucerna, CHARAUDEAU, Patrick. Uma Análise Semiolinguística do Texto e do Discurso. In: PAULIUKONIS, Maria Aparecida Lino e Gavazzi, Sigrid (orgs.). Da Língua ao Discurso: Reflexões para o Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna ( trad. Ângela Maria da Silva Correa

6 MACHADO, Ilda Lúcia. MENEZES, Willian. MENDES, Emília (org.). As Emoções no Discurso, Volume I. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007 MENDES, Emília; MACHADO, Ida Lúcia. As Emoções no Discurso Vol. II. 1ª ed. Campinas: Mercado de Letras, TROPA DE ELITE. Direção: José Padilha. Roteiro: Rodrigo Pimentel, Bráulio Montovani e José Padilha. Produção: José Padilha e Marcos Prado. Distribuidora: Universal Pictures do Brasil, AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer primeiramente Deus pela oportunidade de realizar este trabalho, a professora Juscéia, Sônia e João Paulo, pelas tardes que passamos juntos, e a minha família, em especial minha mãe por tudo que tens feito por mim.

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