ÍNDICE. Página NOTA PRÉVIA 2 PERFIL DA AGÊNCIA 3 I. CRIAÇÃO Introdução Enquadramento Legal. Elementos históricos 6

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE. Página NOTA PRÉVIA 2 PERFIL DA AGÊNCIA 3 I. CRIAÇÃO Introdução Enquadramento Legal. Elementos históricos 6"

Transcrição

1 1 ÍNDICE Página NOTA PRÉVIA 2 PERFIL DA AGÊNCIA 3 I. CRIAÇÃO 4 1. Introdução 4 2. Enquadramento Legal. Elementos históricos 6 3. Natureza e Competências 7 4. O papel das parcerias na construção da Qualidade 8 II. FUNCIONAMENTO 9 1. Estratégia de intervenção e prioridades 9 2. Estrutura Orgânica e Organigrama 9 NOTA FINAL 12 ANEXOS A. Declaração de política proferida pelo Presidente do Conselho de Administração da ARFA perante S. Excelência o Ministro da Economia, Crescimento e Competitividade no acto de posse dos membros desse órgão II B. Estatutos VII C. Estrutura Orgânica XXXII

2 2 NOTA PRÉVIA Na sua trajectória rumo a patamares superiores de desenvolvimento, Cabo Verde tende a inserir-se na sociedade moderna, assente em suportes fundamentais como competitividade da economia, higiene e saúde pública, segurança e defesa do ambiente. Embora continuem dominantes as preocupações ligadas aos parâmetros quantitativos do desenvolvimento, a implementação de uma autêntica política nacional da Qualidade tornou-se entretanto um imperativo, porquanto é um dado adquirido que defender a Qualidade é contribuir para o aumento da competitividade no mercado, é defender os interesses dos consumidores e é, em última instância, proteger a saúde pública. O mercado nacional de bens e serviços tende para a total liberalização, já o sendo em relação aos géneros alimentícios e estando em vias de o ser para os produtos farmacêuticos. Mas não obstante os benefícios que o mercado liberalizado representa para o consumidor, também é um facto que as suas decisões são tomadas num contexto tendencialmente difuso, porquanto um mercado liberalizado tem quase sempre a ele ligado défice de informação, maior estandardização das transacções e dos contratos comerciais e acréscimo de riscos de consumo de produtos que escapam á forte regulamentação nos países ou regiões de origem. Neste mercado aberto e concorrencial, com consumidores cada vez melhor organizados e mais exigentes, as empresas cabo-verdianas que o abastecem devem estar preparadas para fazerem da Qualidade o requisito essencial para merecerem a preferência dos consumidores e, assim, poderem vender e realizar os ganhos económicos compatíveis com o serviço prestado. É neste contexto que a ARFA é instituída, incumbida de se oferecer como parceira e fiel da balança na procura do equilíbrio que se pretende seja conseguido entre os interesses económicos das empresas dos ramos alimentar e farmacêutico, por um lado, e, por outro, o sentido da relação preço/qualidade como factor que em última instância influencia a tomada de decisão por parte dos consumidores. Enquanto instituição charneira nesse jogo de interesses, a ARFA pretende contribuir para que se desenvolva em Cabo Verde uma autêntica cultura da qualidade, a todos os níveis. Tratar-se-á de transpor a mentalidade ainda reinante de quanto mais barato melhor para se passar a privilegiar o mais barato mas com Qualidade. Trata-se também de um objectivo cuja realização exige paciência e perseverança, num processo em que necessariamente terão que se conjugar uma acção permanente de formação e informação, por um lado, e, por outro, o rigor na aplicação das boas práticas de gestão da Qualidade. A Qualidade interessa a tudo e a todos, pelo que a sua gestão exige de todos os cabo-verdianos um forte djunta mon, por forma a se fortalecer as relações de confiança entre as empresas que fornecem o mercado dos géneros alimentícios e farmacêuticos e os clientes, utilizadores e consumidores destes produtos. A ARFA está comprometida em ser uma parceira activa e leal nesse djunta mon. Miguel Lima Presidente do Conselho de Administração

3 3 PERFIL DA AGÊNCIA Autoridade nacional da Qualidade de medicamentos e alimentos para uso humano e veterinário Autoridade nacional de Certificação Coordenadas Achada de Santo António C.P. 296 A; Praia Cabo Verde Telef.: / 6457 Fax: arfa@arfa.gov.cv NIF Criação Decreto-Lei n.º 42/2004, de 18 de Outubro, B.O. n.º 31, I Série, de 18 de Outubro de 2004 Tipo de instituição Autoridade administrativa independente, de base institucional, dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial. As relações com o Governo estabelecem-se através do Ministério da Economia, Crescimento e Competitividade. Estatutos Decreto-Lei n.º 43/2005, de 27 de Junho, B.O. nº 26, I Série, de 27 de Junho de 2005 Missão e Finalidade Domínios De actuação Estratégia Inicio de Actividade Regulação técnica, promovendo a produção, a divulgação e a aplicação de normas de higiene e segurança dos géneros alimentícios e medicamentos; Contribuição para o reconhecimento e a protecção dos produtos de Qualidade; Regulação económica do mercado dos géneros alimentícios e medicamentos, contribuindo para a razoabilidade da relação preço/qualidade; Supervisão e fiscalização do mercado dos produtos químico-farmacêuticos e alimentares; Contribuição para a protecção da Saúde Pública. Avaliação e comunicação de riscos ligados aos géneros alimentícios e medicamentos; Gestão dos mecanismos de fixação de preços dos medicamentos; Supervisão da gestão do stock de medicamentos com base na Lista Nacional de Medicamentos; Certificação de produtos de Qualidade. Vias privilegiadas de intervenção: FORMAÇÃO CONTÍNUA E MULTI-DIRECCIONADA PARCERIAS MULTIFORMES PROMOÇÃO DA QUALIDADE Outubro de 2005 início das actividades do Conselho de Administração Outubro de 2006 abertura ao público

4 4 I. CRIAÇÃO 1. Introdução Breve caracterização do país Cabo Verde é um país territorialmente pequeno (4.033 km2), disperso por dez ilhas, caracterizadas por uma morfologia repartida entre situações de relevo montanhoso e terras baixas, e por uma manifesta carência de recursos naturais, detendo, uma Zona económica Exclusiva de 700 mil km2. Segundo o recenseamento geral da população de 2000, a população residente era de indivíduos, dos quais 55% residiam no meio urbano. Santiago é a ilha mais populosa com cerca de 54% da população total, seguindo-lhe S. Vicente e Santo Antão com 15% e 11%, respectivamente. Praia, a capital do país, concentra 23% da população residente. A taxa de crescimento demográfico é de aproximadamente 2.4% ao ano, representando a população jovem 68.7% do total. No sector da saúde, em geral verifica-se uma forte tendência para a melhoria de alguns indicadores como sejam a mortalidade infantil dos menores de um ano e de cinco anos, e a mortalidade materna. Desde que Cabo Verde ascendeu à independência a sua economia tem conhecido um crescimento continuado, permitindo-se deter indicadores crescentes de desempenho económico e social, com destaque para o índice de desenvolvimento humano. O PIB real per capita situou-se em cerca de US$1500 e a taxa de crescimento económico em 7%, valores de O sector do turismo tem vindo a afirmar-se como um dos motores de crescimento da economia cabo-verdiana. Os sectores farmacêutico e alimentar Cabo Verde é importador por excelência de bens de consumo, sobretudo de alimentos e medicamentos; entretanto, esforços consideráveis continuam a ser feitos no sentido do melhor aproveitamento do potencial de produção interna nos sectores da agricultura e da pesca, assim como na instalação e desenvolvimento de pequenas indústrias, no grupo das quais ganha importância crescente a produção de medicamentos. Em ambos os sectores, as capacidades nacionais em matéria de gestão da Qualidade são ainda incipientes, quer em recursos técnicos como em leis e normas reguladoras. Paralelamente, a capacidade inspectiva instalada, para além de se apresentar dotada de fraca operacionalidade, está dispersa por vários organismos governamentais e serviços municipalizados, sem a necessária interligação no seu modo de agir. No tocante aos medicamentos, o controlo dos produtos importados limita-se à certificação pela Organização Mundial de Saúde -OMS -, e a certificados de análise apresentados pelos fornecedores. Não existe um laboratório oficial de controlo da Qualidade. Entretanto, a produção local de medicamentos, assumida pela Inpharma, está sujeita a seu próprio controlo envolvendo todos os lotes de fabrico ao longo do circuito de produção. A iminente privatização da Emprofac, empresa pública de importação e distribuição de medicamentos, e a consequente liberalização do mercado nacional de medicamentos convergem na necessidade de uma acção reguladora nos domínios do controlo da Qualidade, do registo dos medicamentos importados, na garantia do abastecimento do mercado nacional, na fixação dos preços de venda e na gestão dos procedimentos visando o abastecimento regular das estruturas de saúde.

5 5 Em relação aos alimentos, a realidade social e económica de cabo Verde é fortemente marcada por um défice alimentar permanente e uma dependência em relação à importação. O mercado nacional de produtos alimentares está totalmente liberalizado, sendo que os produtos alimentares importados são comercializados nos estabelecimentos comerciais espalhados pelo país e a produção interna através da rede de mercados municipais e vendedores ambulantes. A ANSA, Agência Nacional de Segurança Alimentar, intervém na regulação técnica e económica do mercado de bens alimentares básicos ou de primeira necessidade, nomeadamente, milho, arroz, açúcar, feijões, óleo alimentar, leite e trigo, excepto o controlo de Qualidade desses produtos que é da competência da ARFA. As condições de higiene e salubridade dos locais de venda de produtos alimentares são a todos os títulos insatisfatórias, disto implicando que a prevenção das toxinfecções e intoxicações alimentares e outras doenças microbianas transmissíveis se situem como prioridade absoluta dado o seu impacto na saúde pública. A capacidade de controlo laboratorial é também insuficiente, dispersa e aquém de poder assegurar níveis de competência e independência exigíveis. O contexto da criação da ARFA A progressiva liberalização da comercialização de produtos alimentares e farmacêuticos implica a necessidade de se estabelecer regras de monitorização da Qualidade desses produtos, na sua maioria de importação. O processo de privatizações, iniciado há cerca de 9 anos, está em vias de conclusão e visa melhorar as condições de competitividade do sector privado, através, nomeadamente, da redução das barreiras ao investimento, melhoria do quadro regulamentar, instalação do sistema de regulação das actividades privadas na fase pós-privatização e promoção da formação em áreas que contribuam para a competitividade empresarial. Neste sentido, Cabo Verde optou pelo figurino institucional de agências reguladoras enquanto autoridades administrativas independentes, dotadas de autonomia administrativa, financeira e patrimonial. Na criação de agências de regulação tem sido observado o princípio da multi-sectorialidade, mediante a concentração numa mesma agência de matriz alargada a vários sectores a regular. Em resumo, a liberalização da economia e a consequente e inevitável opção pela regulação técnica e económica dos sectores farmacêutico e alimentar, são os argumentos que sustentaram a decisão da criação da ARFA. O papel da ARFA Cabo Verde, estando desprovido de qualquer infra-estrutura institucional para a Qualidade, pretende dispor de um plano de desenvolvimento nesta matéria, com ênfase na criação de um quadro legal e na formação de capacidade humana nos domínios correspondentes através de cursos sobre a gestão articulada de sistemas da Qualidade. A ARFA, criada com estatuto de Autoridade nacional da Qualidade de medicamentos e alimentos, para uso humano e veterinário, bem como de certificação e acreditação, age, em concertação com as entidades competentes, nos domínios da gestão dos mecanismos de fixação e controlo de preços dos medicamentos e géneros alimentícios, da supervisão do stock nacional de medicamentos, com base na Lista Nacional de Medicamentos, e do controlo da Qualidade da produção local e dos produtos importados. Tem por finalidade a regulação técnica e económica, bem como a supervisão e fiscalização dos sectores químico-farmacêutico e alimentar.

6 6 A ARFA, na sua missão de defesa dos legítimos interesses dos consumidores, assume-se como um parceiro dos operadores económicos na promoção da Qualidade nos sectores sob sua regulação, pelo que lhe compete, em particular: Estabelecer as normas técnicas nos domínios da higiene e segurança, a serem seguidas ao longo das cadeias alimentar e medicamentosa; Promover o desenvolvimento do sistema nacional da Qualidade no tocante aos géneros alimentícios e dos medicamentos; Activar sistemas de vigilância e alerta rápido sobre situações de risco; Promover a cultura da qualidade em prol da protecção da Saúde Pública. 2. Enquadramento Legal. Elementos históricos A ARFA Agência de Regulação e Supervisão de Produtos Farmacêuticos e Alimentares foi criada pela Resolução do Concelho de Ministros nº71/98, de 31 de Dezembro, B.O. nº48, Iª Série, de 31 de Dezembro, que entretanto, não chegou a ter existência efectiva. Já no quadro de novas orientações sobre a política de regulação económica e financeira, o Governo decidiu promover estudos visando a avaliação da situação prevalecente no país no tocante às práticas e ao funcionamento do mercado dos produtos farmacêuticos e alimentares e, na decorrência, a definição das grandes linhas em que deveria assentar a acção reguladora do Estado nesses sectores. Os resultados desses estudos, iniciados em Novembro de 2001 e concluídos em Junho de 2002, constam de um conjunto de relatórios, disponíveis na sede da ARFA. Lei 20/VI/2003 de 21 de Abril, B.O. n.º 13, I Série, de 21 de Abril de 2003 Define o regime jurídico das agências reguladoras nos sectores económico e financeiro, estabelecendo, entre outros princípios gerais, as condições e os procedimentos a que devem obedecer a sua criação, organização e funcionamento. DL 42/2004 de 18 de Outubro B.O. nº 31, I Série, de 18 de Outubro de 2004 Revogada a Resolução do Concelho de Ministros nº71/98, de 31 de Dezembro, é (re)criada a ARFA, acto a que se seguiu a elaboração do projecto dos respectivos estatutos, confiada a uma comissão constituída nos termos do Despacho conjunto do Ministro de Estado e da Saúde, do Ministro do Ambiente, Agricultura e Pescas e do Ministro da Economia, Crescimento e Competitividade, de 19 de Outubro de DL 43/2005, de 27 de Junho. B.O. nº 26, I Série, de 27 de Junho de 2005 Aprova os Estatutos da ARFA. Resolução nº 14/2005, de 10 de Agosto, B.O nº 31, II Série, de 10 de Agosto Nomeia os membros do primeiro Conselho de Administração: Miguel António Lima, Engenheiro agrónomo Presidente David do Rosário Monteiro, Médico veterinário Administrador Carla Djamila M. Reis, Farmacêutica Administradora

7 7 3. Natureza e Competências A ARFA enquanto instrumento para a realização da aposta do Governo na dotação do país de uma política nacional da qualidade para os produtos farmacêuticos e alimentares, articula-se com o Governo através do departamento governamental responsável pela área da economia e exerce as suas competências enquanto: Autoridade administrativa independente, de base institucional, dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial. Autoridade nacional da Qualidade de medicamentos e alimentos para uso humano e veterinário Autoridade nacional de certificação e acreditação Missão e Finalidade Regulação técnica, promovendo a produção, a divulgação e a aplicação de normas de higiene e segurança dos géneros alimentícios e medicamentos; Contribuição para o reconhecimento e a protecção dos produtos de Qualidade; Regulação económica do mercado dos géneros alimentícios e medicamentos, contribuindo para a razoabilidade da relação preço/qualidade; Supervisão e fiscalização do mercado dos produtos químico-farmacêuticos e alimentares; Contribuição para a protecção da Saúde Pública. Domínios de actuação Avaliação e comunicação de riscos ligados aos géneros alimentícios e medicamentos; Gestão dos mecanismos de fixação de preços dos medicamentos; Supervisão da gestão do stock de medicamentos com base na Lista Nacional de Medicamentos; Certificação e protecção de produtos de Qualidade. Competências genéricas da ARFA Os respectivos estatutos (aprovados pelo Decreto-Lei n.º 43/2005, de 27 de Junho de 2005) atribuem à ARFA as seguintes competências genéricas: a) Regular e supervisionar as actividades de produção, importação e distribuição dos produtos alimentares e farmacêuticos, nos termos do presente estatuto e da lei; b) Garantir a existência de condições que permitam satisfazer, de forma eficiente, a procura da prestação dos serviços que envolvem os sectores regulados; c) Proteger o equilíbrio económico-financeiro dos prestadores dos serviços por ela regulados;

8 8 d) Garantir aos titulares de licenças de operação ou outros contratos a existência de condições que lhes permitam o cumprimento das obrigações decorrentes de tais licenças ou contratos; e) Garantir, nas actividades reguladas que prestam serviço de interesse geral, as competentes obrigações de serviço público ou obrigações de serviço universal; f) Proteger os direitos e interesses dos consumidores designadamente, em matéria de abastecimento do mercado, preços e qualidade dos serviços prestados; g) Promover a cultura da Qualidade nos sectores regulados, em concertação com os organismos competentes, nacionais e internacionais, nomeadamente, a OMS e ISO; h) Assegurar a objectividade das regras de regulação e a transparência das relações comerciais entre os operadores dos sectores regulados e entre estes e os consumidores; i) Fiscalizar a aplicação e o cumprimento das leis, normas e requisitos técnicos aplicáveis aos sectores regulados, por parte dos operadores, bem como das disposições das respectivas licenças de exercício de actividades ou contratos; j) Velar pela salvaguarda da concorrência, em concertação com as entidades competentes, nomeadamente, através da aplicação da lei da concorrência nos sectores regulados; k) Contribuir para a progressiva melhoria das condições técnicas e ambientais nos sectores regulados, estimulando, nomeadamente, a adopção de práticas que promovam a utilização eficiente dos bens e a existência de padrões adequados de qualidade do serviço e de defesa do meio ambiente; l) Promover a informação e o esclarecimento dos consumidores, em coordenação com as entidades competentes; m) Promover o estabelecimento de mecanismos de controlo e fixação de preços, e supervisionar o seu cumprimento nos sectores regulados, na importação e na produção; n) Promover acções de formação, informação e sensibilização nas áreas reguladas. Competências específicas da ARFA Além das competências genéricas, estão contempladas no Decreto-lei nº 43/2005 de 27 de Junho competências específicas, agrupadas em torno dos seguintes eixos: Do Controlo de Qualidade dos produtos farmacêuticos e alimentares (artigo 11º, 12º e 13º) Da Qualidade de Serviço (artigo 14º) Dos Preços: mecanismos de fixação e formação, assim como sua aprovação e revisão (artigo 15º) Da Regulação e supervisão do mercado, incluindo a capacidade consultiva e sancionatória. De forma resumida e esquemática, podem-se apresentar as complexas atribuições estatutárias da agência como o edifício do que se pretende seja o Sistema Nacional da Qualidade, edifício esse sob um tecto comum representando a Regulação, a Supervisão e a Fiscalização, assente em três pilares essenciais: o controlo da Qualidade, a gestão do stock e gestão de mecanismos de fixação de Preço, e tendo por alicerce a Formação e a consequente aposta na Promoção da Qualidade e o respectivo quadro normativo. 4. O papel das parcerias na construção da Qualidade Face à realidade de partida, ligada ao actual estádio do desenvolvimento da Qualidade em Cabo Verde, os resultados da acção da agência dependem, em primeira instância, da sua organização e capacidade para responder atempadamente às solicitações que lhe são dirigidas mas também da sua interligação com o contexto externo, pela via de parcerias com instituições governamentais e não-governamentais, nacionais e estrangeiras, que, directa ou indirectamente, estejam envolvidas na gestão da Qualidade.

9 Neste sentido, a postura da agência pauta-se pelo diálogo permanente com os seus parceiros, interessados na minimização de custos e riscos ligados a falhas e defeitos nos produtos, em assegurar a conformidade de produtos e serviços e, enfim, em detectar e resolver defeitos antes dos produtos chegarem ao cliente. Por conseguinte, a actuação da agência guia-se pelo máximo aproveitamento das potencialidades de colaboração e cooperação, quer a nível interno como externo, com todas as entidades que possam concorrer para que a agência cumpra a sua missão; antes, procurará promover, sem rupturas desnecessárias, a transferência para si de competências que vinham sendo assumidas por outras instituições mas que a partir de agora devem passar para a sua esfera. 9 II. FUNCIONAMENTO 1. Estratégia de intervenção e prioridades A estratégia de intervenção da ARFA decorre de uma visão multidisciplinar da sua missão e das iniciativas que lhe cabe desenvolver em parceria com a sociedade civil e com o sector privado. Essa estratégia desenvolve-se em torno dos seguintes eixos estratégicos e prioridades: a) Desenvolver a sua estrutura organizacional e funcional, de forma a adaptá-la progressivamente às solicitações vindas dos seus utentes, em estreita correlação com as demandas da economia e da sociedade cabo-verdiana; b) Dotar, numa lógica evolutiva, os seus serviços de recursos humanos e de outras capacidades técnicas endógenas mínimas, compatíveis com o exercício das suas atribuições; c) Contribuir para o desenvolvimento e a promoção do quadro normativo de base da higiene e segurança dos produtos alimentares e medicamentos; d) Dotar-se de uma capacidade laboratorial de referência; e) Promover a formação a todos os níveis, dirigida ao seu pessoal técnico, às empresas sob sua regulação e aos consumidores; f) Desenvolver a comunicação permanente com os seus utentes; g) Promover os produtos de Qualidade, contribuindo para o seu reconhecimento e protecção; h) Contribuir para a formulação e implementação do Sistema Nacional da Qualidade, criando condições técnicas e legais para o envolvimento de empresas e outras entidades privadas nos procedimentos de auditoria da Qualidade e de certificação de empresas, pessoas e produtos. Nesse sentido, a opção estratégica da ARFA privilegia a formação/informação e o diálogo institucional com vista ao estabelecimento e implementação das relações de parceria desejadas. 2. Estrutura Orgânica e Organigrama Não obstante o vasto acervo de competências atribuídas à agência, a opção organizacional para a fase de arranque privilegia uma estrutura a um tempo racional e exequível, à luz do condicionamento aos recursos financeiros e humanos que a agência puder mobilizar e ter à sua disposição. Todavia, a estrutura adoptada inscreve-se numa perspectiva evolutiva, capaz de comportar os desenvolvimentos que a experiência acumulada e o contexto externo venham a justificar. É opção clara não gerir a Qualidade de forma estática mas sim promover o Desenvolvimento da Qualidade, opção esta claramente espelhada na estrutura orgânica adoptada. Da mesma forma é clara a aposta na formação e promoção da Qualidade em detrimento de uma postura meramente sancionatória.

10 10 A estrutura orgânica da ARFA integra: Órgãos de Direcção, Fiscalização e Consulta Conselho de Administração Presidente do Conselho de Administração Conselho Consultivo Fiscal Único Comissão Técnica Serviços de apoio Técnico Secretariado e Relações Públicas Gabinete Jurídico Centro de Documentação Técnica Serviços de intervenção técnica Direcção de Planeamento Operacional e Administração Direcção de Desenvolvimento da Qualidade Laboratório Central O âmbito, as competências e o funcionamento dos órgãos e das unidades orgânicas que integram a estrutura da agência constam dos Estatutos e/ou da Estrutura Orgânica, apresentados, respectivamente, nos Anexos B e C. Entretanto, apresenta-se a seguir o perfil dos serviços de intervenção técnica: Serviços de Intervenção Técnica Direcção de Planeamento Operacional e Administração A Direcção de Planeamento Operacional e Administração, abreviadamente designada DPOA, é o serviço encarregue dos assuntos administrativos e financeiros gerais da agência, da realização dos estudos necessários ao desenvolvimento das actividades de natureza técnica nas diversas instâncias da estrutura da agência, bem como da elaboração de estatísticas e definição de mecanismos que permitam à agência exercer a sua autoridade na supervisão do mercado dos produtos farmacêuticos e alimentares. A DPOA integra: Divisão de Planeamento Operacional e Mercados Divisão de Administração Direcção de Desenvolvimento da Qualidade Constitui a pedra angular da agência e reflecte a sua aposta em ser um parceiro no desenvolvimento da Qualidade em Cabo Verde. A Direcção de Desenvolvimento da Qualidade, abreviadamente designada DDQ, é o serviço da agência a quem cabe promover o necessário em vista a aplicação das boas práticas e a avaliação de riscos em todas as fases das cadeias alimentar e medicamentosa.

11 11 A DDQ integra: Divisão de Prevenção de Riscos Serviço que, sob a autoridade directa do Director de Desenvolvimento da Qualidade, se incumbe de acompanhar o mercado nacional de alimentos, medicamentos de uso humano e veterinário, fitofármacos, cosméticos e produtos de higiene, de modo a conhecer do volume e localização dos respectivos stocks e de eventuais riscos ligados à sua utilização pelos animais e pelo homem. Divisão de Avaliação e Comunicação de Riscos Serviço que, sob a autoridade directa do Director de Desenvolvimento da Qualidade, responde por todos os assuntos relacionados com a avaliação de riscos em todas as fases das cadeias alimentar e medicamentosa, assim como por todos os assuntos relacionados com a comunicação de riscos relativos ao consumo de alimentos e medicamentos disponíveis no mercado. Divisão de Promoção de Produtos de Qualidade Serviço que, sob a autoridade directa do Director de Desenvolvimento da Qualidade, responde, em articulação com outras entidades competentes, pelos assuntos relacionados com o reconhecimento e a protecção dos produtos alimentares com uma Qualidade particular ligada à sua origem geográfica. Laboratório Central Serviço que, sob a autoridade directa do Conselho de Administração, se incumbe de prestar suporte laboratorial aos serviços técnicos da agência e a terceiros nos domínios da microbiologia e da química relacionados com a Qualidade, salubridade e higiene dos produtos alimentares e dos medicamentos Da estrutura orgânica, aprovada por deliberação do Conselho de Administração, na sua XXIIª sessão realizada a 12 de Junho de 2006 decorre o organigrama que a seguir se apresenta: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente do Conselho de Administração Secretariado e Relações Públicas Conselho Consultivo Centro de Documentação Técnica Fiscal Único Gabinete Jurídico Comissão Técnica Direcção de Planeamento Operacional e Administração Laboratório Central Direcção de Desenvolvimento da Qualidade Divisão de Planeamento Operacional e Mercados Divisão de Prevenção de Riscos Divisão de Administração Divisão de Avaliação e Comunicação de Riscos Divisão de Promoção de Produtos de Qualidade

12 12 NOTA FINAL Continuam a pesar sobre o país constrangimentos de vária ordem, designadamente de natureza estrutural, decorrentes essencialmente da sua condição de pequena economia insular, reflectida na persistência de uma estrutura produtiva frágil em que se destacam um fraco desempenho dos sectores geradores de maior valor acrescentado, como sejam a agricultura e a indústria ligeira, e o peso dominante dos serviços tradicionais. O mercado nacional, para além de liberalizado, é hoje mais dinâmico, à procura de mais quantidade mas, ao mesmo tempo, a exigir mais Qualidade. Se, por um lado, tem peso relevante o problema da venda na rua envolvendo sobretudo os produtos alimentares mas também medicamentos de consumo mais corrente, onde a Qualidade e o estado de conservação dos produtos são geralmente indesejáveis, por outro lado, com o crescente aumento do poder de compra dos consumidores, associado á tendência para o aumento da oferta de produtos, esses tendem a organizar-se e a serem cada vez mais exigentes em garantia de Qualidade. Por conseguinte, tornou-se insuficiente centrar a Qualidade exclusivamente na inspecção do produto fornecido ao mercado, uma vez que esta abordagem, por normalmente acontecer tardiamente, apenas permite remediar e não resolver a questão de fundo, ligada ao defeito dum produto. É nesta linha evolutiva, de que é responsável a introdução de novas tecnologias, que em Cabo Verde se deve encarar a Qualidade, fazendo-se deste conceito uma cultura e uma prática, assim como um objectivo a ser realizado no dia-a-dia, num processo em que a capacidade de formar e informar será factor decisivo na boa gestão da Qualidade. A melhoria da Qualidade não será com certeza tarefa fácil num contexto em que a dinâmica do mercado é dominada por pequenos negócios, oferecendo, por conseguinte, um quadro de fraca receptividade ou, então, de baixa capacidade material e tecnológica para facilitar essa melhoria. Não ter isto em devida conta seria limitar a actividade reguladora às empresas de maior porte e, deste modo, omitir as situações que mais riscos oferecem à saúde pública. É deste contexto que decorre a opção central da ARFA, que é de não agir isoladamente na realização das suas ambições em torno da Qualidade mas antes com base num compromisso mais abrangente, envolvendo tudo e todos quantos intervêm na gestão dos processos e procedimentos que asseguram a Qualidade dos produtos fornecidos ao mercado do consumo. Entenda-se, por conseguinte, a relevante importância que a agência atribui às parcerias operacionais, enquanto via incontornável para uma correcta abordagem da Qualidade, que se quer desenvolver num ambiente onde a prevalência de situações de vulnerabilidade (pobreza, por exemplo) e de manifestação de atitudes de individualismo e egoísmo são ainda fortes barreiras a transpor. A ARFA pretende assumir um papel promotor de uma ordem normativa adequada à orientação da acção dos operadores económicos das áreas sob sua regulação e à salvaguarda dos interesses legítimos dos consumidores e que, doravante, a Qualidade passe a constar dos indicadores do desenvolvimento de Cabo Verde. O que importa é que todos se disponibilizem e se esforcem para que se transponha essas e muitas outras barreiras, pois a Qualidade vai continuar a ser, de facto, a vantagem competitiva deste século XXI que estamos a viver.

Índice. 1. A necessidade de regulação. 2. A intervenção da ARFA. 3. Diplomas legais publicados

Índice. 1. A necessidade de regulação. 2. A intervenção da ARFA. 3. Diplomas legais publicados Índice 1. A necessidade de regulação A REGULAÇÃO ECONÓMICA DO MERCADO DO MEDICAMENTO EM CABO VERDE 2. A intervenção da ARFA 3. Diplomas legais publicados Praia, 16 de Setembro de 2010 4. Perspectivas futuras

Leia mais

Visão. Ser uma Entidade Reguladora de Referência

Visão. Ser uma Entidade Reguladora de Referência 02 de Setembro 2015 Missão Assegurar adequada prestação de serviços aos consumidores e a sustentabilidade dos operadores nos sectores de energia, água, transportes colectivos urbanos e marítimos de passageiros,

Leia mais

CABO VERDE ARFA e sua Intervenção. BIO Latin America

CABO VERDE ARFA e sua Intervenção. BIO Latin America CABO VERDE ARFA e sua Intervenção BIO Latin America 26 de outubro de 2016 Índice Cabo Verde e o setor farmacêutico ARFA: intervenção e perspetivas Registo (AIM) 25-10-2016 www.arfa.cv 2 Cabo Verde População:

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS REGULAMENTARES NA AREA FARMACÊUTICA - O CASO DE CABO VERDE

IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS REGULAMENTARES NA AREA FARMACÊUTICA - O CASO DE CABO VERDE IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS REGULAMENTARES NA AREA FARMACÊUTICA - O CASO DE CABO VERDE Carla Djamila Reis PCA da Agência de Regulação e Supervisão de Produtos Farmacêuticos e Alimentares - ARFA IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

A Necessidade da Regulação Económica de Medicamentos em Cabo Verde. A Intervenção da ARFA O MERCADO DE MEDICAMENTOS EM CABO VERDE

A Necessidade da Regulação Económica de Medicamentos em Cabo Verde. A Intervenção da ARFA O MERCADO DE MEDICAMENTOS EM CABO VERDE A Necessidade da Regulação Económica de Medicamentos em Cabo Verde A REGULAÇÃO ECONÓMICA DE MEDICAMENTOS EM CABO VERDE A INTERVENÇÃO DA ARFA SEMINÁRIO ADECO RESPONSABILIDADES DOS FORNECEDORES A Intervenção

Leia mais

RELATÓRIO DA AUDIÇÃO TAXA DE CONTRIBUIÇÕES A FIXAR EM 2014 E PRODUTOS A QUE SE APLICAM AS CONTRIBUIÇÕES

RELATÓRIO DA AUDIÇÃO TAXA DE CONTRIBUIÇÕES A FIXAR EM 2014 E PRODUTOS A QUE SE APLICAM AS CONTRIBUIÇÕES AGÊNCIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E ALIMENTARES RELATÓRIO DA AUDIÇÃO TAXA DE CONTRIBUIÇÕES A FIXAR EM 2014 E PRODUTOS A QUE SE APLICAM AS CONTRIBUIÇÕES Praia, Dezembro 2013 Achada

Leia mais

Proporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis.

Proporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis. CAPÍTULO III OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROJECTOS PRIORITÁRIOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Em termos de Objectivos estratégicos manteve-se o definido no Plano anterior, ou seja existem três vectores que se

Leia mais

A Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde

A Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONOMICA Seminário Boa Governação em Energias Renováveis 29 de Junho 1 de Julho de 2015 São Tomé e Príncipe A Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde Apresentação

Leia mais

e interesses dos consumidores em Portugal Vital Moreira (CEDIPRE, FDUC)

e interesses dos consumidores em Portugal Vital Moreira (CEDIPRE, FDUC) Regulação dos serviços públicos e interesses dos consumidores em Portugal Vital Moreira (CEDIPRE, FDUC) Sumário 1. Os beneficiários dos serviços públicos 2. O impacto da liberalização dos serviços públicos

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

INSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP

INSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP INSP O caso de CABO VERDE Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP 1 Os Actores Governamentais das Funções Básicas dos Institutos Nacionais de Saúde Pública em Cabo Verde Organograma

Leia mais

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo

Leia mais

VII CONFERÊNCIA ANUAL DA RELOP A REGULAÇÃO DOS SECTORES DE ENERGIA EM TEMPOS DE MUDANÇA DE PARADIGMA OS DESAFIOS DA CPLP

VII CONFERÊNCIA ANUAL DA RELOP A REGULAÇÃO DOS SECTORES DE ENERGIA EM TEMPOS DE MUDANÇA DE PARADIGMA OS DESAFIOS DA CPLP VII CONFERÊNCIA ANUAL DA RELOP A REGULAÇÃO DOS SECTORES DE ENERGIA EM TEMPOS DE MUDANÇA DE PARADIGMA OS DESAFIOS DA CPLP ESTUDO COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO NOS PAÍSES DAS ENTIDADES MEMBROS DA RELOP 4 e 5

Leia mais

As normas e a traçabilidade no sector das pescas em Cabo Verde

As normas e a traçabilidade no sector das pescas em Cabo Verde As normas e a traçabilidade no sector das pescas em Cabo Verde Workshop Dia Mundial da Normalização Praia, 24 de Outubro 2011 Maria Ivone Lopes Normalização Objectivo Obtenção de uma optimização de processos

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink

07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink Naturlink Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações, Vantagens e Instrumentos Rita Teixeira d Azevedo A protecção do Ambiente é cada vez mais importante no dia a dia das empresas, com implicações

Leia mais

1. USO DO MEDICAMENTO 9 2. PERIGOS DA AUTOMEDICAÇÃO VENDA ILÍCITA DE MEDICAMENTOS MEDICAMENTOS GENÉRICOS 17. Índice.

1. USO DO MEDICAMENTO 9 2. PERIGOS DA AUTOMEDICAÇÃO VENDA ILÍCITA DE MEDICAMENTOS MEDICAMENTOS GENÉRICOS 17. Índice. 1. USO DO MEDICAMENTO 9 2. PERIGOS DA AUTOMEDICAÇÃO 11 3. VENDA ILÍCITA DE MEDICAMENTOS 13 4. MEDICAMENTOS GENÉRICOS 17 Índice Ficha Técnica: Propriedade: ARFA - Agência de Regulação e Supervisão dos Produtos

Leia mais

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa 2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório

Leia mais

ESTUDO DE BENCHMARKING DE REGULAÇÃO MODELOS DE GOVERNAÇÃO I PARTE

ESTUDO DE BENCHMARKING DE REGULAÇÃO MODELOS DE GOVERNAÇÃO I PARTE ESTUDO DE BENCHMARKING DE REGULAÇÃO MODELOS DE GOVERNAÇÃO I PARTE II Conferência RELOP A Regulação da Energia nos Países de Língua Oficial Portuguesa Cabo Verde, Cidade da Praia, 7-8 Julho de 2009 Maria

Leia mais

Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data:

Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data: Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural Edição: 1 Data: 20.04.2011 O Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural é a entidade concessionária da Rede Nacional

Leia mais

Modelo Operacional. da Autoridade Reguladora das Aquisições Públicas de Cabo Verde. Versão Draft - Dezembro de 2014 [CAPA]

Modelo Operacional. da Autoridade Reguladora das Aquisições Públicas de Cabo Verde. Versão Draft - Dezembro de 2014 [CAPA] [CAPA] Modelo Operacional da Autoridade Reguladora das Aquisições Públicas de Cabo Verde Versão Draft - Dezembro de 2014 Página 0 de 11 ÍNDICE 1 SUMÁRIO EXECUTIVO... 2 2 MODELO ORGANIZACIONAL... 3 2.1

Leia mais

IMPORTÂNCIA DAS NORMAS E DO CODEX ALIMENTARIUS

IMPORTÂNCIA DAS NORMAS E DO CODEX ALIMENTARIUS IMPORTÂNCIA DAS NORMAS E DO CODEX ALIMENTARIUS Eng.º João Santos Gonçalves Director para a área alimentar - ARFA Formação em Gestão da Qualidade e Higiene dos alimentos, 07 a 09 de Novembro, 2011 - Praia

Leia mais

Discurso de Tomada de Posse do Administrador do Banco de Cabo Verde, Dr. Osvaldo Évora Lima, Praia, 5 de Setembro de 2008

Discurso de Tomada de Posse do Administrador do Banco de Cabo Verde, Dr. Osvaldo Évora Lima, Praia, 5 de Setembro de 2008 Discurso de Tomada de Posse do Administrador do Banco de Cabo Verde, Dr. Osvaldo Évora Lima, Praia, 5 de Setembro de 2008 2 Senhora Ministra das Finanças, Senhor Governador do Banco de Cabo Verde, Senhores

Leia mais

- um ponto de situação -

- um ponto de situação - Mercado Ibérico da Electricidade - um ponto de situação - Jorge Borrego Síntese Porquê o Mercado Ibérico da Electricidade? Protocolo: como concretizar? Revisão da Directiva 96/92/CE - Mercado Interno da

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)

PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Despacho n.º 69/2009 de 31 Agosto -Ministra da Saúde Aprova o Modelo de

Leia mais

ANTEPROJECTO DE DECRETO-LEI QUE REGULAMENTA A ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA NACIONAL DE CONTROLO DE ALIMENTOS. Decreto-Lei n.º /09.

ANTEPROJECTO DE DECRETO-LEI QUE REGULAMENTA A ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA NACIONAL DE CONTROLO DE ALIMENTOS. Decreto-Lei n.º /09. ANTEPROJECTO DE DECRETO-LEI QUE REGULAMENTA A ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA NACIONAL DE CONTROLO DE ALIMENTOS Decreto-Lei n.º /09 De de Preâmbulo Cabe ao Estado enquanto regulador, criar as condições

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES

PLANO DE ATIVIDADES 1 PLANO DE ATIVIDADES 2017 ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO... 3 II. AÇÕES A DESENVOLVER EM 2017... 3 2.1 Organização Interna... 3 2.2 Formação e Valorização Profissional... 5 2.3 Cooperação e Relações Institucionais...

Leia mais

REGULAMENTO nº 01/2016 De 20 de Outubro de Regulamento Tarifário para o Transporte Marítimo de Passageiros Inter-Ilhas

REGULAMENTO nº 01/2016 De 20 de Outubro de Regulamento Tarifário para o Transporte Marítimo de Passageiros Inter-Ilhas A g ê n c i a M a r í t i m a e P o r t u á r i a Av. Marginal, Edifício do Ex-Comando Naval, C.P.: nº 7 Mindelo São Vicente Cabo Verde Telef: + 238 2324342 Fax: + 238 2324343 Email: info@amp.cv Website:

Leia mais

A REGULAÇÃO ECONÓMICA DE MEDICAMENTOS EM CABO VERDE

A REGULAÇÃO ECONÓMICA DE MEDICAMENTOS EM CABO VERDE A REGULAÇÃO ECONÓMICA DE MEDICAMENTOS EM CABO VERDE Praia, Setembro 2010 S U M Á R I O 1. A necessidade da regulação económica do mercado de medicamentos em Cabo Verde 1.1. Enquadramento 1.2. O mercado

Leia mais

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Centro Local do Baixo Vouga. Missão e competências. Autoridade para as Condições de Trabalho TÍTULO DA APRESENTAÇÃO

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Centro Local do Baixo Vouga. Missão e competências. Autoridade para as Condições de Trabalho TÍTULO DA APRESENTAÇÃO CLBV Centro Local do Baixo Vouga EPA Jornadas Técnicas de SST Missão e competências Luís Simões Director 5 de Maio de 2010 (ACT) Foi criada em 1 de Outubro de 2007, é um serviço integrado na administração

Leia mais

Termos de Referencia para Assessor Sénior da ANAC ASSESSOR SÉNIOR PARA DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

Termos de Referencia para Assessor Sénior da ANAC ASSESSOR SÉNIOR PARA DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Termos de Referencia para Assessor Sénior da ANAC Titulo da Posição: Período de desempenho: ABRIL A SETEMBRO DE 2014 Dias de trabalho: 110 DIAS EQUIVALENTE A 5 MESES RENOVÁVEIS Nome do consultor: PD ASSESSOR

Leia mais

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data: CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte

Leia mais

Os Serviços de Água em Angola

Os Serviços de Água em Angola Os Serviços de Água em Angola Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Esposende, 27 de Junho de 2017 Fátima Martins Secretária Geral do Ministério da Energia e Águas Agenda 1. Introdução 2.

Leia mais

Reunião com os membros dos órgãos de administração responsáveis pelo planeamento e implementação global do Solvência II. 20 de Abril de 2010

Reunião com os membros dos órgãos de administração responsáveis pelo planeamento e implementação global do Solvência II. 20 de Abril de 2010 Reunião com os membros dos órgãos de administração responsáveis pelo planeamento e implementação global do Solvência II 20 de Abril de 2010 O sector segurador assiste hoje a uma das mudanças mais estruturantes

Leia mais

Proposta de Lei nº 132/XII/1ª

Proposta de Lei nº 132/XII/1ª Proposta de Lei nº 132/XII/1ª Lei-quadro das entidades reguladoras PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO Artigo 2º 1 - As Entidades Reguladoras são pessoas colectivas de direito público, dotadas de autonomia administrativa

Leia mais

Ministério da Comunicação Social;

Ministério da Comunicação Social; Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Cargo: Período da Comissão de Serviço: Missão do Organismo Principais serviços prestados

CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Cargo: Período da Comissão de Serviço: Missão do Organismo Principais serviços prestados CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Inspeção-Geral das Atividades em Saúde Cargo: Subinspetor-Geral Período da Comissão de Serviço: 2018-2022 1. Missão do Organismo A Inspeção-Geral

Leia mais

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente

Leia mais

A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09

A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09 A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09 Sumário : 1 Entidade Reguladora do Sector Eléctrico em Angola 2 Missão do IRSE 3 Reflexos da Entidade Reguladora no Sector 4 Desafios do Regulador 5 Indicadores 6 Legislação

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Regulamento Interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização Decreto executivo n.º 41/02 de 20 de Setembro Considerando que o Decreto Lei nº15/99, de 8 de Outubro, aprova

Leia mais

Função Principal do Cargo: Promover a paz e a segurança na Região. Áreas Principais de Resultados

Função Principal do Cargo: Promover a paz e a segurança na Região. Áreas Principais de Resultados ANÚNCIO DE VAGA O Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) convida os cidadãos dos Estados Membros da SADC, devidamente qualificados e com experiência, a candidatarem-se para

Leia mais

Sociedade de Desenvolvimento Turístico das Ilhas de Boa Vista e Maio, SA PROMOÇÃO DA INTEGRAÇÃO ECONOMICA E SOCIAL

Sociedade de Desenvolvimento Turístico das Ilhas de Boa Vista e Maio, SA PROMOÇÃO DA INTEGRAÇÃO ECONOMICA E SOCIAL Sociedade de Desenvolvimento Turístico das Ilhas de Boa Vista e Maio, SA PROMOÇÃO DA INTEGRAÇÃO ECONOMICA E SOCIAL Como se viu a Sociedade de Desenvolvimento Turístico das Ilhas de Boa Vista e Maio (SDTIBM)

Leia mais

Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória

Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Dra. Maria Cristina Portugal Presidente da ERSE, Portugal 21 de maio de 2018 ERSE Quem somos Entidade responsável pela regulação dos

Leia mais

Regulamento Interno e Orgânico da Entidade Reguladora para a Comunicação Social

Regulamento Interno e Orgânico da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Regulamento Interno e Orgânico da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Capitulo I Disposições Introdutórias Secção I Natureza e Âmbito de Intervenção Artigo 1º O presente regulamento tem por base

Leia mais

Política de Gestão do Risco de Compliance do Banco BIC Português, S.A.

Política de Gestão do Risco de Compliance do Banco BIC Português, S.A. Política de Gestão do Risco de Compliance do Banco BIC Português, S.A. Aprovada em Comissão Executiva a 24/06/2018 CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO ÍNDICE I. ÂMBITO... 3 II. SISTEMA DE CONTROLO INTERNO... 3 1. OBJETIVOS

Leia mais

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de )

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de ) Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIAL

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO SOCIAL Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Palmela Nota Justificativa Reconhecendo: 1. A juventude como força motriz do desenvolvimento de uma comunidade, região, país, através das suas múltiplas

Leia mais

REGULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO / VIGILÂNCIA

REGULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO / VIGILÂNCIA vitormartins@dgs.pt REGULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO / VIGILÂNCIA 22 NOVEMBRO PAULO DIEGUES Direcção-Geral da Saúde diegues@dgs.pt VÍTOR MARTINS Direcção-Geral da Saúde Regulamentar para

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:

Leia mais

ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE

ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO 2 DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL A REMETER 2 ESTRUTURA DE GOVERNANCE 3 1. Estrutura Orgânica 3 2. Órgão de Administração (Conselho de administração/direcção)

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/2486/CSE-3 2ª / 2008 DELIBERAÇÃO DO ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO SECÇÕES PERMANENTES E EVENTUAIS 2008 Desde a reforma do Sistema Estatístico Nacional (SEN) de 1989, consagrada na Lei nº 6/89, de

Leia mais

A ARQUEOLOGIA NÁUTICA E SUBAQUÁTICA na Direcção Geral do Património Cultural. Pedro Barros e João Coelho

A ARQUEOLOGIA NÁUTICA E SUBAQUÁTICA na Direcção Geral do Património Cultural. Pedro Barros e João Coelho A ARQUEOLOGIA NÁUTICA E SUBAQUÁTICA na Direcção Geral do Património Cultural Pedro Barros e João Coelho cnans@dgpc.pt Campanha M@rBis 2014 O VALOR HISTÓRICO DO PATRIMÓNIO NAUTICO E SUBÁTICO PARA A IDENTIDADE

Leia mais

VI - Política de Conflitos de Interesses

VI - Política de Conflitos de Interesses VI - Política de Conflitos de Interesses Nos termos e para os efeitos do disposto no Artigo 309.º-A e seguintes do Código dos Valores Mobiliários, descreve-se, em seguida, a politica de conflitos de interesses

Leia mais

Centro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional

Centro Nacional de Cibersegurança: um desígnio nacional Cibersegurança: um desígnio nacional AGENDA ENQUADRAMENTO COMISSÃO INSTALADORA CNCSeg LEGISLAÇÃO E CONSTITUIÇÃO ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA PRINCIPAL DESAFIO PRINCÍPIOS OBJECTIVOS CENTRO NACIONAL

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução

REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Introdução A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro e a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção conferida pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro,

Leia mais

DESENVOLVIMENTOS TECNOLÓGICOS E REGULATÓRIOS NO SECTOR DE ELECTRICIDADE

DESENVOLVIMENTOS TECNOLÓGICOS E REGULATÓRIOS NO SECTOR DE ELECTRICIDADE DESENVOLVIMENTOS TECNOLÓGICOS E REGULATÓRIOS NO SECTOR DE ELECTRICIDADE APRESENTAÇÃO DA ARENE MAIO, 21, 2018 CONTEÚDO 1. Contextualização 2. Caracterização do Sector Eléctrico & Perspectivas 3. Quadro

Leia mais

Política de Gestão do Risco de Compliance

Política de Gestão do Risco de Compliance Política de Gestão do Risco de Compliance Classificação: Público Última Atualização: 23 de dezembro de 2016 ÍNDICE 1. ÂMBITO... 3 2. SISTEMA DE CONTROLO INTERNO... 3 3. RISCO DE COMPLIANCE E FUNÇÃO DE

Leia mais

Decreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março

Decreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março Decreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março A disponibilização para consulta do teor de diplomas legislativos não dispensa a consulta do Diário da República, não se responsabilizando a ERSE pelo seu conteúdo.

Leia mais

GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS. Preâmbulo

GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS. Preâmbulo GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS Preâmbulo A Ordem dos Engenheiros, enquanto associação representativa dos Engenheiros portugueses, deve assumir, de forma proactiva, a projecção institucional da sua missão,

Leia mais

Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo

Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo 7 de Setembro de 2011 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE DIRECÇÃO DIRECTOR-GERAL SUBDIRECTORA-GERAL 1 SUBDIRECTORA-GERAL

Leia mais

Ministério da Família e Promoção da Mulher

Ministério da Família e Promoção da Mulher Ministério da Família e Promoção da Mulher Decreto Lei n.º 7/98 de 20 de Fevereiro Considerando o reajustamento orgânico do Governo feito no âmbito da formação do Governo de Unidade e Reconciliação Nacional,

Leia mais

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no

Leia mais

Plano de Contingência

Plano de Contingência Plano de Contingência Gripe A (H1N1)v 1. Introdução A Direcção Regional de Educação do Norte, face aos contornos que uma pandemia de Gripe A (H1N1)v pode vir a assumir e respondendo, de forma pró-activa,

Leia mais

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Lisboa, 1 de Julho 2008 A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH Serviço de

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE 40 ANOS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAUDE

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE 40 ANOS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAUDE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE 40 ANOS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAUDE Luanda, 06 Outubro de 2015 PLANO DE APRESENTAÇÃO Caracterização geográfica, demográfica e administrativa de Angola Evolução

Leia mais

Ministério da Comunicação Social

Ministério da Comunicação Social Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo Nº 79 /2007 de 2 Julho Convindo regulamentar o funcionamento da Direcção Nacional de Publicidade do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE 3 3. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS 5 4. CONTROLO E ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Liberalização das utilities e reguladores sectoriais A liberalização dos antigos serviços públicos prestacionais factores político-ideológicos ideológ

Liberalização das utilities e reguladores sectoriais A liberalização dos antigos serviços públicos prestacionais factores político-ideológicos ideológ O regulador História, regime e perspectivas da ERSE Vital Moreira Professor da FDUC Presidente do CEDIPRE Membro (independente) do CGS da EDP Liberalização das utilities e reguladores sectoriais A liberalização

Leia mais

GOALS PASSADO PRESENTE FUTURO OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? SEGURANÇA NO TRABALHO ENCONTRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO

GOALS PASSADO PRESENTE FUTURO OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? SEGURANÇA NO TRABALHO ENCONTRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO GOALS OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? OBJECTIVOS - Passado: Evolução Histórica da SHT no SNS - Presente: Modelo de Gestão de SHT(Gestão de Risco) - O Futuro: uma abordagem estratégica INTRODUÇÃO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO. Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Enquadramento:

CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO. Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Enquadramento: CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Serviço público de emprego nacional responsável pela execução das políticas activas

Leia mais

CONSELHO DE MINISTROS Decreto n. 1/2005

CONSELHO DE MINISTROS Decreto n. 1/2005 CONSELHO DE MINISTROS Decreto n. 1/2005 Com a finalidade de promover a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento durável da zona costeira da Guiné Bissau através de uma gestão racional, este diploma

Leia mais

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia Isabel Catarina Abreu Rodrigues Conselho Regional para a Modernização Administrativa 19 de Outubro de 2005

Leia mais

Diploma. Regulamenta as condições de organização e de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social

Diploma. Regulamenta as condições de organização e de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Diploma Regulamenta as condições de organização e de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Portaria n.º 188/2014 de 18 de setembro A Lei n.º 4/2007, de 16 de janeiro, que aprova

Leia mais

1. A CMVM O QUE É A CMVM?

1. A CMVM O QUE É A CMVM? 1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados

Leia mais

O Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem

O Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem O Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem Filomena Rodrigues Lobo 6-Mar-14 1 Estrutura da Apresentação 1. A ERSAR e a sua Missão 2. O Modelo Regulatório 3. Contributo específico para o fluxo

Leia mais

Relatório de Conformidade 2013

Relatório de Conformidade 2013 Relatório de Conformidade 2013 março de 2014 Responsável de Conformidade Índice 1. Introdução... 3 2. Obrigações... 3 Independência e Autonomia de Gestão... 3 Não Discriminação... 4 Confidencialidade da

Leia mais

Pólo Agro-Industrial de Capanda MASTER PLAN (PLANO DIRECTOR)

Pólo Agro-Industrial de Capanda MASTER PLAN (PLANO DIRECTOR) Pólo Agro-Industrial de Capanda MASTER PLAN (PLANO DIRECTOR) Luanda Malanje, Setembro de 2012 APRESENTAÇÃO O Executivo de Angola tem vindo a desenvolver um esforço notável de reconstrução nacional centrado

Leia mais

Victor Ceita Advogado sócio FBL - Advogados Angola

Victor Ceita Advogado sócio FBL - Advogados Angola Victor Ceita Advogado sócio FBL - Advogados Angola Estado actual da legislação de telecomunicações e suas tendências futuras Enquadramento Fases essenciais das telecomunicações em Angola:. Fase do controlo

Leia mais

Acção de Formação. Curso sobre Boas Práticas de Fabrico, HACCP, Auditoria e Métodos de Ensino

Acção de Formação. Curso sobre Boas Práticas de Fabrico, HACCP, Auditoria e Métodos de Ensino Acção de Formação Curso sobre Boas Práticas de Fabrico, HACCP, Auditoria e Métodos de Ensino ENQUADRAMENTO: As novas leis nacionais aplicáveis ao sector alimentar (Decreto legislativo nº 25/2009 relativo

Leia mais

Consulta Pública da ERS n.º 1/2018. Projeto de Regulamento para Transferências de Utentes entre Estabelecimentos Prestadores de Cuidados de Saúde

Consulta Pública da ERS n.º 1/2018. Projeto de Regulamento para Transferências de Utentes entre Estabelecimentos Prestadores de Cuidados de Saúde Consulta Pública da ERS n.º 1/2018 Projeto de Regulamento para Transferências de Utentes entre Estabelecimentos Prestadores de Cuidados de Saúde O Decreto-lei n.º 126/2014, de 22 de agosto, procedeu à

Leia mais

Projecto de. Cadastro de Infra-Estruturas.

Projecto de. Cadastro de Infra-Estruturas. Projecto de Cadastro de Infra-Estruturas mario.freitas@anacom.pt Introdução Proponente Vectores Estratégicos Visão Estratégica para o Projecto de Gestão de Cadastro de Infra-Estruturas de Comunicações

Leia mais

Artigo 1.º. Alteração

Artigo 1.º. Alteração Projecto de -Lei 41/2009 que define as competências atribuídas ao Instituto Camões I.P. em matéria de gestão da rede de ensino português no estrangeiro Ao abrigo do disposto no 1 do artigo 9.º da Lei 3/2004,

Leia mais

LEGISLAÇÃO IMPORTANTE

LEGISLAÇÃO IMPORTANTE LEGISLAÇÃO IMPORTANTE Constituição da República Portuguesa Lei nº 3/84, de 24 de Março Educação Sexual e Planeamento Familiar Lei nº 46/86, de 14 de Outubro - Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) com

Leia mais

A modernização das Aquisições Públicas em Cabo Verde: Legislação, processos e tecnologias

A modernização das Aquisições Públicas em Cabo Verde: Legislação, processos e tecnologias A modernização das Aquisições Públicas em Cabo Verde: Legislação, processos e tecnologias MODERNIZAÇÃO TRANSPARÊNCIA RACIONALIZAÇÃO Cristino Sanches Praia 11 de Abril de 2011 Agenda 1. Contexto da Reforma

Leia mais

II Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa DECLARAÇÃO DO ESTORIL

II Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa DECLARAÇÃO DO ESTORIL II Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa 15 de Maio de 2009 DECLARAÇÃO DO ESTORIL Os Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Angola,

Leia mais

Projecto de Lei n.º 113/XII

Projecto de Lei n.º 113/XII Projecto de Lei n.º 113/XII Quadro de referência para a elaboração dos códigos de conduta e de ética para a prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas Exposição de Motivos O exercício de actividades

Leia mais

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A Gestão da Inovação Proposta de Utilização do Guia de Boas Práticas de IDI e das ferramentas desenvolvidas no âmbito da iniciativa DSIE da COTEC para o desenvolvimento do sistema

Leia mais

SEMINÁRIO PPEC. Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Avaliação de Resultados e Perspectivas Futuras.

SEMINÁRIO PPEC. Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Avaliação de Resultados e Perspectivas Futuras. SEMINÁRIO PPEC Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Avaliação de Resultados e Perspectivas Futuras Vítor Santos Centro Cultural de Belém Sala Luís de Freitas Branco 11 de Fevereiro

Leia mais

O TRANSPORTE FERROVIÁRIO EM ANGOLA - SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO

O TRANSPORTE FERROVIÁRIO EM ANGOLA - SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO A MISSÃO DO REGULADOR FERROVIÁRIO HOJE E NUM CONTEXTO DE UMA REDE ONDE PODERÃO CIRCULAR MÚLTIPLOS OPERADORES FERROVIÁRIOS DECRETO PRESIDENCIAL 195/10 SEMINÁRIO O TRANSPORTE FERROVIÁRIO EM ANGOLA - SITUAÇÃO

Leia mais

NACIONAL DO MEDICAMENTO E PRODUTOS DE SAÚDE I.P. MINISTÉRIO DA SAÚDE

NACIONAL DO MEDICAMENTO E PRODUTOS DE SAÚDE I.P. MINISTÉRIO DA SAÚDE Direcção de Comprovação da Qualidade (DCQ) Patrícia Catalão Directora do Laboratório de Química e Tecnologia Farmacêuticas AUTORIDADE NACIONAL DO MEDICAMENTO E PRODUTOS DE SAÚDE I.P. MINISTÉRIO DA SAÚDE

Leia mais

República de Angola Ministério da Energia e Águas. CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO Lubango, 28 e 29 DE JUNHO DE 2012 COMUNICADO FINAL

República de Angola Ministério da Energia e Águas. CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO Lubango, 28 e 29 DE JUNHO DE 2012 COMUNICADO FINAL República de Angola Ministério da Energia e Águas CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO Lubango, 28 e 29 DE JUNHO DE 2012 COMUNICADO FINAL Nos dias 28 e 29 de Junho de 2012, na cidade do Lubango, Província da Huíla,

Leia mais

Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto Estabelece o regime da venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias

Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto Estabelece o regime da venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias Estabelece o regime da venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias O Governo considera que alguns medicamentos para uso humano, concretamente os que não necessitam de receita

Leia mais

*AGÊNCIA*DA*AVIAÇÃO*CIVIL*DA*GUINÉ0BISSAU** Despacho*nº /2016*

*AGÊNCIA*DA*AVIAÇÃO*CIVIL*DA*GUINÉ0BISSAU** Despacho*nº /2016* REPÚBLICADA GUINÉ0BISSAU AGÊNCIADAAVIAÇÃOCIVILDAGUINÉ0BISSAU CONSELHO(DE(ADMINISTRAÇÃO(( ( Despachonº /2016 Oartigo12.ºdoDecretonº03/2005,de27deAbril,publicadono2º SuplementoaoBoletimOficial,nº17,quecriaaAgênciadaAviação

Leia mais