Victor Ceita Advogado sócio FBL - Advogados Angola

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1 Victor Ceita Advogado sócio FBL - Advogados Angola

2 Estado actual da legislação de telecomunicações e suas tendências futuras Enquadramento Fases essenciais das telecomunicações em Angola:. Fase do controlo absoluto das Telecomunicações pelo Estado: Fase do controlo relativo das Telecomunicações pelo Estado: Fase da expansão e modernização do Sistema de Telecomunicação: Fase do incremento e consolidação das Tecnologias de Informação e Comunicação: 2010 (...)

3 1.ª Fase: Controlo absoluto das Telecomunicações pelo Estado: As telecomunicações eleitas como uma das actividades estratégicas para a afirmação e conservação da independência do novo Estado. Finais de 1976 foi criada a Empresa Pública de Telecomunicações (EPTEL), sob a tutela governamental, económica e financeira, cujo objecto social era a instalação e a exploração de equipamentos de comunicação com o exterior. O estabelecimento e/ou utilização das instalações radioeléctricas privadas de emissão ou recepção, dependente de licença da Direcção dos Correios e Telecomunicações (Estrutura da Secretaria de Estado das Comunicações) é criada a Empresa Nacional de Telecomunicações (ENATEL), sob a dependência directa do Ministério dos Transportes e Comunicações, cujo modelo de gestão não era diferente da usada para a EPTEL, entretanto mantida em vigor. Estas empresas viriam a ser substituídas pela Angola Telecom Angola Telecom, em 1992, mantendo-se entretanto o figurino do controlo absoluto do Estado, situação que apenas é alterada em Em 1984 é aprova a Lei das Telecomunicações.

4 1.ª Fase: Controlo absoluto das Telecomunicações pelo Estado: é criada a Empresa Nacional de Telecomunicações (ENATEL), sob a dependência directa do Ministério dos Transportes e Comunicações, cujo modelo de gestão não era diferente da usada para a EPTEL, entretanto mantida em vigor. Estas empresas viriam a ser substituídas pela Angola Telecom Angola Telecom, em 1992, mantendo-se entretanto o figurino do controlo absoluto do Estado, situação que apenas é alterada em Em 1984 é aprova a Lei Sobre as Telecomunicações, revogada em 1985 pela Lei do Sistema Nacional de Telecomunicações (Lei n.º 4/85, de 29 de Junho). Finalmente em 1994 inicia a roptura com o modelo socialista, rumo à economia de marcado. A Lei n.º 13/94, de 2 de Setembro, de Delimitação dos sectores da actividade económica, reformula o conceito de reserva do Estado, dividindo esta reserva em absoluta, de controlo e relativa.

5 2.ª Fase: Controlo relativo do Estado: Desafios da Globalização Abertura do país ao mundo, através da implementação da rede de internet (Decreto executivo n.º 32/96, de 21 de Junho) é aprovado o regulamento sobre o acesso ao exercício da actividade de aprestação de serviços de telecomunicações complementares e de valor acrescentado (Decreto n.º 18/97, de 27 de Março), entretanto alterado em Ainda 1997 inicia-se o fim do monopólio da Angola Telecom na exploração das comunicações (Despacho n.º 65/97) 1999 Angola adere ao Memorando de Entendimento sobre Serviços de Comunicações Pessoais Móveis Globais por satélite (GMPCS), e, em consequência, é aprova o Regulamento Sobre o Provimento do Serviço de Comunicações Pessoais Móveis Globais por Satélite (Decreto n.º 18/99, de 23 de Julho) fruto das orientações da Lei n.º 13/94 e dos Decretos 18/97 e 9/99, o Estado através da Resolução n.º 12/00, de 19 de Março, assina com a UNITEL, SARL. primeiro contrato de concessão para a prestação do serviço de telecomunicações complementar móvel.

6 3.ª Fase: Expansão e modernização das Telecomunicações: Redução da intervenção do Estado 2001 é aprovado e publicado o Livro Branco sobre a política das telecomunicações: estratégias de longo prazo para o sector; Estado deve reforçar as suas funções de formulador de políticas e de regulador do mercado e consequentemente abandonar progressivamente as funções de operador de serviços temos a Lei de Bases das Telecomunicações (Lei n.º 8/01, de 11 de Maio) regular a definição das bases gerais para o estabelecimento, gestão e exploração das infraestruturas e serviços de telecomunicações 2002 nova Lei de delimitação dos sectores da actividade económica relativiza ainda mais a intervenção do Estado nas telecomunicações é aprovado o Regulamento de Preços dos Serviços Públicos de Telecomunicações, que estabelece o regime de preços a praticar pelos operadores públicos de telecomunicações, seus agentes e outros intermediários.

7 3.ª Fase: Expansão e modernização das Telecomunicações: Redução da intervenção do Estado Entre 2004 e 2009 são aprovados alguns investimentos privados na área das telecomunicações, através do regime contratual, nomeadamente, investimento privado NEXUS Telecomunicações e Serviços, investimento privado de expansão da UNITEL, investimento privado denominado Mundo Startel (para a prestação de serviços de telecomunicações de uso público fixos). Em 2008 é aprovado o projecto de criação do satélite angolano (ANGASAT). Em 2008 estratégia para a privatização de 80% do capital MOVICEL, que vem a concretizar-se em Decreto do Conselho de Ministros n.º 115/08, de 7 de Outubro redefine o estatuto e papel do INACOM, que vê reforçadas as suas competências e atribuições, ganhando um estatuto que lhe permite ser ou vir a ser uma verdadeira agência reguladora da actividade das telecomunicações.

8 4.ª Fase: Incremento e consolidação das Tecnologias de Informação e Comunicação: 2010 Situação actual Constituição da República em Fevereiro de 2010: Estado mais regulador, coordenador e definidor de políticas do desenvolvimento da economia. Sector das Comunicações: grande oportunidade para o desenvolvimento do país e motor da promoção de aproximação entre os cidadãos, redução de assimetrias e distâncias absolutas e importante instrumento para a gestão governativa. Promoção da iniciativa privada e da economia de mercado, assente nos valores da sã concorrência. Novos estatutos quer do Ministério das Telecomunicações e Tecnologias de Informação. 2011: grande produção legislativa na área das Comunicações, fruto da importância cada vez maior que o Estado atribui a este sector da actividade económica: Lei n.º 22/11, de 17 de Junho: aprovada a Lei da Protecção de Dados Pessoais, tem por objecto estabelecer as regras jurídicas aplicáveis ao tratamento de dados pessoais com o objectivo de garantir o respeito pelas liberdades públicas e os direitos e garantias fundamentais das pessoas singulares.

9 4.ª Fase: Incremento das Tecnologias de Informação e Comunicação: 2010 Situação actual Lei da Protecção de Dados Pessoais o tratamento de dados pessoais deve processar-se de forma transparente, em estrito respeito pelo princípio da reserva da vida privada, bem como pelos direitos, liberdades e garantias públicas fundamentais, previstos na Constituição da República e na lei. Lei n.º 23/11, de 20 de Junho: aprova a Lei das Comunicações Electrónicas e dos Serviços da Sociedade da Informação. Objectivos: (i) o acesso universal à informação e ao conhecimento a todos os cidadãos (ii) massificar o acesso ao mundo digital em todo o território nacional (iii) promover a literacia digital (iv) criar um quadro legal favorável ao investimento e aos negócios na área das TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) (v) promover a concorrência. Pretende-se implementar um sistema integrado que permita a médio-longo prazo a introdução do uso corrente das TIC na sociedade angolana. A Lei das Comunicações Electrónicas e dos Serviços da Sociedade da Informação consagra o princípio da liberalização do sector das comunicações electrónicas.

10 4.ª Fase: Incremento das Tecnologias de Informação e Comunicação: 2010 Situação actual Na sequência da Lei das Comunicações Electrónicas e dos Serviços da Sociedade da Informação, são aprovados pelo Titular do Poder Executivo: > Decreto Presidencial n.º 202/11, de 22 de Julho, que vem Regulamentar as Tecnologias e os Serviços da Sociedade da Informação. > Decreto Presidencial n.º 225/11, de 15 de Agosto, que aprova o Regulamento Geral das Comunicações Electrónicas, definindo o regime jurídico aplicável às redes e serviços de comunicações electrónicas, às frequências e numeração e ao serviço universal. A evolução dos últimos anos do sector das telecomunicações em Angola dá-nos conta de uma considerada plataforma de comunicação, sustentada em infraestrutura de banda larga assente na fibra óptica, assim como na infraestrutura nacional de transmissão por satélite, através dos projectos INFRASAT e ANGOSAT. Porém, o caminho para a massificação do uso das TIC, com uma cobertura desta ferramenta a todo o território nacional, reclama do Estado a continuação da implementação dos projectos em curso. Tendência futura.

11 Tendência da evolução do sector das Telecomunicações Livro Branco das Tecnologias de Informação e Comunicação desafios a superar: > criação de um ambiente que permita imprimir uma nova dinâmica aos diversos segmentos de negócio, abrindo novos paradigmas e perspectivas de adopção de novas tecnologias, com a criação de novos produtos e serviços e um mercado mais aberto. > Assumpção de posição de líder em África, através do aumento dos níveis de serviços de comunicação prestados à população. Reforço da concorrência e a plena liberalização dos serviços de comunicação, cabendo ao Estado cada vez mais um papel de orientador e definidor de políticas do sector. Depois de investimentos na ordem dos 1.2 mil milhões de dólares na implementação da malha de infraestrutural em fibra óptica, feixes hertzianos e por satélite, em todo o País, prevê-se investimentos na ordem dos 1.9 mil milhões de dólares na fase de consolidação e sustentação das infraestruturas, o que permitirá a generalização do acesso aos serviços de telecomunicações modernos à população.

12 Tendência da evolução do sector das Telecomunicações Quer o Decreto Presidencial n.º 202/11 como o Decreto Presidencial n.º 225/11, reclamam do Estado a continuação da actividade legislativa no sentido de materializar os comandos neles previstos. Governação Electrónica: compete aos Ministros que tutelam os sectores da administração pública, da administração do território e das comunicações electrónicas, a criação de normas regulamentares sobre as condições de desenvolvimento e implementação de uma plataforma de interoperabilidade para a Administração Pública com o objectivo de garantir a interacção e colaboração entre os diversos ministérios e organismos públicos. Prestação de serviços públicos por via electrónica: cabe aos Ministros que tutelam os sectores da administração pública e das comunicações electrónicas definir medidas que promovam a prestação desses serviços à população em geral. Educação e Formação: os Ministros que tutelam os sectores da educação e do ensino deverão implementar um sistema centralizado de gestão dos processos educativos, com recurso às infraestruturas de comunicações electrónicas.

13 Tendência da evolução do sector das Telecomunicações Saúde: caberá ao Ministro da saúde desenvolver processos electrónicos no sistema de saúde, com o objectivo de garantir a sua eficácia, qualidade e orientação para o doente. Justiça: deverão os Ministros que tutelam o sector da justiça e das comunicações electrónicas conceber e desenvolver soluções e processos electrónicos na área da justiça no sentido de se garantir maior celeridade, transparência e qualidade dos serviços de justiça aos cidadãos e contribuir para o descongestionamento e melhoria do funcionamento dos tribunais. Oferta de redes e/ou serviços de comunicações electrónicas em regime de concessão: depende da determinação do Titular do Poder Executivo, o que reclamará legislação nesse sentido.

14 Conclusões As telecomunicações constituem uma das principais áreas do sector de actividade do Estado; Os grandes instrumentos legais recentemente aprovados deverão ser regulamentados em diversos níveis, com vista a torná-los adequados aos objectivos propostos; A liberalização do mercado é inevitável, encontrando este princípio acautelado na Lei das Comunicações Electrónicas. As Parcerias Publico-Privadas poderão ser um instrumento útil nesta nova fase de desenvolvimento das TIC, beneficiando o Estado do know how e capacidade económico-financeira do sector privado. Os princípios da liberalização e da não discriminação no sector das comunicações devem ser materializados de forma efectiva, no respeito pela igualdade de oportunidades a todos os agentes do mercado.

15 Victor Ceita FIM Muito obrigado a todos. Victor Ceita victor.ceita@fbladvogados.com FBL Advogados

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