Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul GAB. CONS. IRAN COELHO DAS NEVES : CONS. IRAN COELHO DAS NEVES
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- Benedicta Mangueira Beltrão
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1 RELATÓRIO VOTO : REV-G.ICN-1574/2015 PROCESSO TC/MS : TC/17535/2013 PROTOCOLO : ÓRGÃO : CÂMARA MUNICIPAL DE ÁGUA CLARA RESPONSÁVEL : VALDEIR PEDRO DE CARVALHO CARGO DO RESPONSÁVEL : PRESIDENTE, À ÉPOCA ASSUNTO DO PROCESSO : RELATÓRIO DE INSPEÇÃO ORDINÁRIA Nº 073/2013 PERÍODO INSPECIONADO : 02 DE JANEIRO DE 2012 A 31 DE DEZEMBRO DE 2012 RELATOR : CONS. IRAN COELHO DAS NEVES EMENTA RELATÓRIO DE INSPEÇÃO ORDINÁRIA ATOS ADMINISTRATIVOS PRATICADOS EM DESCONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE CÁLCULO DE SUBSÍDIOS EM DESACORDO COM O COMANDO CONSTITUCIONAL ALTERAÇÃO DOS VALORES NO CURSO DA LEGISLATURA PAGAMENTO DE DIÁRIAS EM PERÍODO DE RECESSO PARLAMENTAR AUSÊNCIA DE RELATÓRIOS DE VIAGENS APTOS A JUSTIFICAREM AS INDENIZAÇÕES PAGAS IMPUGNAÇÃO DE VALORES DAS DIÁRIAS E DOS EXCEDENTES DOS SUBSÍDIOS - MULTA AO ORDENADOR ATOS IRREGULARES E ILEGAIS. Versam os presentes autos sobre as atividades de inspeção ordinária desenvolvida pela equipe técnica da 2ª ICE, e levadas a efeito nas contas da Câmara Municipal de Água Clara/MS, CNPJ/MF nº / , consubstanciadas no Relatório de Inspeção Ordinária nº 073/2013 (peça 1 - fls. 6/17), abrangendo o período de 02 de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2012, tendo como Ordenador de Despesas, o Senhor Valdeir Pedro de Carvalho, CPF/MF nº No curso dos trabalhos a equipe técnica constatou a existência de irregularidades na pratica dos atos administrativos examinados, pagamentos de despesas à revelia da lei, conforme consignadas em extenso rol especificados dos itens a a e do referido Relatório de Inspeção Ordinária ora em apreciação (peça 1 - fl. 17),. REV-G.ICN-1574/ Página1 de 13
2 Cumprindo as disposições regimentais e ante o elenco de irregularidades apontadas foram expedidos os atos de intimação ao então Ordenador de Despesas, Senhor Valdeir Pedro de Carvalho (peça 4) e ao seu sucessor, Senhor Alfredo Alexandrino dos Santos Júnior (peça 3). Tais autoridades, apesar de regularmente intimadas conforme fazem prova os Avisos de Recebimento acostados aos autos (peças 6 e 8), somente veio aos autos o então ordenador de Despesas, Senhor Valdeir Pedro de Carvalho oferecendo as justificativas acostadas aos autos (peça 10 3/8), defendendo a correção e legalidade do cálculo dos subsídios, dos pagamentos das diárias em período de recesso e comprovação da designação da comissão instituída para o levantamento do inventários dos bens patrimoniais. Examinando o feito à luz das justificativas e documentos o Corpo Técnico, consoante Análise Conclusiva ANA-2ª ICE-19009/2014 (peça 11 - fls. 1/3), considera procedentes as justificativas e documentos apresentados, exceto quanto ao pagamento de diárias concedidas durante o período de recesso configurando pagamento ilegítimo da ordem de R$ ,00 (setenta e sete mil e seiscentos reais). O Ministério Público de Contas manifestou-se nos autos e exarou o r. Parecer nº PAR- MPC-GAB.2 DR JOAOMJ 93/2015 (peça 12 - fls. 1/6), oportunidade em que adota posição diversa daquela formulada pelo Corpo Técnico no que tange ao pagamento das diárias considerando-as regulares, se insurgindo, contudo, quanto a fixação dos subsídios porquanto estes teriam sido calculados à revelia do comando constitucional, pugnando, por esta razão, pela impugnação da diferença recebida a maior no cálculo dos subsídios pagos aos Senhores Vereadores. É o relatório em sua síntese. Conclusos, vieram-me os presentes autos para relatar. Verifico que foram observadas as disposições regimentais no curso da instrução processual, nos termos do art. 112, II, a do Regimento Interno aprovado pela Resolução Normativa TC/MS 76/2013. Matéria submetida à apreciação da Segunda Câmara com fundamento no art. 13, II, a, III e IV c/c o art. 175, I, do Regimento Interno aprovado pela Resolução Normativa TC/MS nº 76/2013. REV-G.ICN-1574/ Página2 de 13
3 Os trabalhos desenvolvidos alcançaram o período de 02 de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2012, abrangendo a amostragem selecionada e reputada suficiente para o atendimento do objetivo programado. O Relatório de Inspeção Ordinária levada a efeito no órgão constatou a existência de atos administrativos praticados em afronta às disposições legais vigentes, assim especificadas no Relatório (peça 1 fl. 17), verbis: Em face dos exames realizados nos órgão s em pauta, verificados através de amostragem, sob a responsabilidade do SR. VALDEIR PEDRO DE CARVALHO - PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ÁGUA CLARA/MS foi detectada (sic) as seguintes irregularidades: a) Diárias concedidas durante o recesso parlamentar no valor de R$ ,00 conforme descrito no subitem deste relatório; b) Pagamento de subsídio a maior dos Vereadores no valor de R$ ,24 contrariando o que determina letra "b", do inciso VI, do art. 29, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n 25/2000 conforme descrito no subitem deste relatório; c) Alguns bens não possuem etiquetas e não foram emitidos os Termos de Responsabilidades dos bens, contrariando o que determina o art. 94 da Lei n 4.320/64, conforme descrito no subitem 4.6 deste relatório; d) Ausência da portaria que a comissão do inventário patrimonial, conforme descrito no subitem 4.6 deste relatório; e) Contratação com irregularidades, relacionadas nos Anexo I, respectivamente, que deverá ser remetida a esta Corte de Contas MS, para autuação individualizada, nos termos do artigo 230 da Resolução Normativa TC/M S n 57/2006, sendo que, somente o comprovante de protocolização de cada processo listado deverá ser encaminhado juntamente com a resposta da notificação do relatório de inspeção. Intimados na forma regimental (peças 3 e 4) apenas o então Ordenador de Despesas, veio aos autos apresentando a seguintes justificativas (peça 10 fls. 4/5), verbis: Já com relação a despesas realizadas com a concessão de diárias aos Vereadores no período de recesso legislativo, tal ato não se configura de ilegal ou irregular, mormente a se considerar que o exercício do mandado e seu desempenho se dá no transcurso da duração do mandato, e este não se interrompe no recesso das sessões legislativas, onde somente estas é que ficam suspensas de serem realizadas ordinariamente. REV-G.ICN-1574/ Página3 de 13
4 Então, estando os Vereadores no pleno desempenho de seus mandatos e no exercício de suas funções de agentes políticos, deve o Poder Legislativo concederlhes diárias quando realizem viagens nessas condições, ainda que estas se dêem no período de recesso das sessões ordinárias. É que a base, de cálculo utilizada pelo analista, parte da assertiva de que o subsídio dos Deputados Estaduais no período seriam de R$ ,07 {Doze mil, trezentos e oitenta e quatro reais e sete centavos). Entretanto, conforme atesta e testifica cópia do documento anexo, que é o Ato n.^ 103/ Mesa Diretora - publicado no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul de n , de 28 de janeiro de 2011, página 38, o subsídio dos Deputados Estaduais de Mato Grosso do Sul, a partir de 24 de janeiro de 2011, eram da importância de R$ ,35 (Vinte mil, quarenta e dois reais e trinta e cinco centavos). Usando a base de cálculo correta na forma como preceituada pela alínea "b " do inciso VI, do art. 29, da Constituição Federal, qual seja, a importância de R$ ,35 temos que o valor mínimo a ser utilizado no pagamento dos subsídios dos Vereadores de Água Clara no período de janeiro a dezembro de 2012 é da ordem de RS 6.012,70 (seis mil, doze reais e setenta centavos). Assim, como foram realizados os pagamentos dos subsídios no valor de R$ 6.000,00, na conformidade com o fixado na Lei Municipal nº 649/2008 de 07 de abril de 2008 e Decreto Legislativo 01/2011, deflui que o regramento legal que norteia a matéria foi observado. Com relação aos bens despojados de suas etiquetas em conseqüência de repetidas remoções constatamos que já se encontram regularizados via novo levantamento e novo emplacamento de etiquetas pela atual administração consequentemente os Termos de Responsabilidades dos bens também foram atualizados e substituídos. Encaminhamos pelo presente cópia da Portaria n. 23/2012 de 30/12/2012 nomeando a Comissão de Levantamento e Verificação dos Bens do Legislativo. Juntamos cópia do protocolo junto ao Tribunal de Contas relativo à remessa de documentos de processo de dispensa de licitação acompanhado do respectivo contrato. Fazendo o contraponto das justificativas apresentadas pelo Senhor Ordenador de Despesas ante as irregularidades apontadas no Relatório de Inspeção, o Corpo Técnico considera procedentes as justificativas com exceção dos pagamentos das diárias em período de recesso parlamentar, conforme se afere do seu pronunciamento (peça 11 - fl. 1), verbis: O ex-presidente, Sr. Valdeir Pedro de Carvalho apresentou justificativas e remeteu os documentos que entendeu necessários, à pç. 10. Passamos a analisar a resposta à intimação, por item constatado: REV-G.ICN-1574/ Página4 de 13
5 1. Das Diárias Diárias concedidas durante o recesso parlamentar no valor de R$ ,00. Sobre o item acima alega que o exercício do mandato e seu desempenho se dão no transcurso da duração do mandato não se interrompendo no recesso das sessões legislativas, onde estas ficam suspensas de serem realizadas ordinariamente. Improcedente. 2.Do Subsídio dos Vereadores Pagamento de subsídio a maior dos vereadores. Conforme informações prestadas, o cálculo dos subsídios dos Vereadores teve como base o Ato nº 103/2011 editado pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, cuja publicação ocorreu no DOE nº 7.877, de 28 de janeiro de 2011, que define o valor do subsídio mensal do Deputado Estadual em R$ ,35. 30% de R$ ,35 = R$ 6.012,71 Valor de Direito dos Edis (30% do subsídio dos Deputados Estaduais) R$ 6.012,71 x 12 meses = R$ ,52 x 9 Vereadores = R$ ,68 Valor total percebido pelos Vereadores = R$ ,00 Sendo procedente a alegação. 3. Do Patrimônio Alguns bens não possuem etiquetas e não foram emitidos os Termos Responsabilidades dos bens. de 4. Do Patrimônio Ausência da portaria que cria a comissão de inventário patrimonial. Encaminha a Portaria nº 23/2012 que designa a comissão de inventário patrimonial (pç. 10, fl. 7). Procedente. Justifica que a ausência das etiquetas é em consequência de repetidas remoções e que já se encontram regularizados via novo levantamento e novo emplacamento de etiquetas pela atual administração e consequentemente os Termos de Responsabilidades dos bens também foram atualizados e substituídos. Procedente. 5. Dos Contratos O contrato administrativo examinado in loco que apresentou falta de documentos REV-G.ICN-1574/ Página5 de 13
6 foi listado no Anexo I, sendo solicitada a remessa do mesmo, para autuação individualizada. Foi apresentado o Recibo de Protocolo Provisório nº conforme pç. 10, fl.8. Procedente. Diante do exposto, concluímos que que foram sanadas as irregularidades constantes das letras b, c, d, e da conclusão, persistindo a irregularidade constatada na letra a, referente ao pagamento de diárias concedidas aos vereadores durante o recesso parlamentar, através dos documentos relacionados no item do relatório (pç. 1, fls. 8-11), que totalizou: Nome Valor (R$) Enedino Geraldo dos Santos 6.000,00 Izaias Rodrigues 9.200,00 Luiz Claudio Siena ,00 Marineide Queiroz Lino 9.600,00 Nivalmido da Rocha Ribeiro 6.000,00 Ricardo Faustino da Silva 9.600,00 Silas José da Silva 6.000,00 Valdeir Pedro de Carvalho ,00 Vicente Amaro de Souza Neto ,00 TOTAL ,00 Vê-se que as justificativas foram apreciadas meticulosamente pelo Corpo Técnico que as considerou procedentes com exceção dos pagamentos realizados a título de diárias em pleno recesso parlamentar em absoluto desrespeito à legislação vigente visto que as despesas de diárias se prestam única e exclusivamente à contraprestação de natureza indenizatória visando ao ressarcimento de despesas oriundas de deslocamentos a serviço fora da sede do Município, fato não comprovado, obviamente que não decorre diretamente do exercício do mandato de vereador, mas sim, do exercício do mandato cumulado com a demonstração da realização de viagens a serviço do Município mediante a apresentação de relatórios detalhando a natureza dos serviços prestados, as pessoas contactadas, os assuntos tratados e o beneficio alcançado pelo Município em razão de tais serviços. Não é o que se vê dos Relatórios de Viagens acostados autos, a exemplo, peça 1 fls. 123, 127 e 129, que se limitam a tratar o como de interesse do Município e o resultado alcançado com bons. Ausentes tais elementos, entendo carecedoras de fundamentos para a sua realização, cabendo, pois, a necessidade da reposição ao Erário por se tratar de despesas ilegítimas e desprovidas da demonstração dos benefícios auferidos pela comunidade. REV-G.ICN-1574/ Página6 de 13
7 Quanto ao cálculo dos subsídios, entende-se, como anota o eminente Procurador de Contas, que o Poder Legislativo de Água Clara/MS distanciou-se das regras constitucionais vigentes tendo em vista que, na prática, houve uma revisão dos subsídios fixados pela Lei Municipal nº 649/2008, tendo como base o valor dos Subsídios dos Senhores Deputados Estaduais, da ordem de R$ ,07 (doze mil, trezentos e oitenta e quatro reais e sete centavos), que foi a base de cálculo corretamente utilizada na ocasião, que aplicado o percentual de 30% (trinta por cento) alcança o valor mensal do Subsídio no importe de R$ 3.715,22 (três mil, setecentos e quinze reais e vinte e dois centavos). Contudo, com o advento da fixação de novos Subsídios aos Deputados Estaduais em 24 de janeiro de 2011, da ordem de R$ ,35 (vinte mil, quarenta e dois reais e trinta e cinco centavos), conforme faz prova o Ato da Mesa diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, (peça 10 6), houve a revisão dos Subsídios dos Senhores Vereadores, alterando de R$ 6.012,71 (seis mil, doze reais e setenta e um centavos), fato que ensejou o aumento indevido dos Subsídios da ordem de R$ 2.297,49 (dois mil, duzentos e noventa e sete reais e quarenta e nove centavos). Tal pratica afronta as disposições constitucionais regradoras da matéria, cujos comandos convêm transcrever, verbis: Subsídios dos Vereadores Base Constitucional. 1 Constituição Federal Art [...] VI o subsídio dos vereadores será fixado pelas respectivas Câmaras Municipais em cada legislatura para a subsequente, observado o que dispõe esta Constituição, observados os critérios estabelecidos na respectiva Lei Orgânica e os seguintes limites máximos: [...] b) em Municípios de dez mil e um a cinquenta mil habitantes, o subsídio máximo dos vereadores corresponderá a trinta por cento do subsídio dos Deputados Estaduais; [...] Art. 29-A. O total das despesas do Poder Legislativo Municipal, incluídos os subsídios dos vereadores e excluídos os gastos com inativos, não poderá ultrapassar os seguintes percentuais, relativos ao somatório da receita tributária e das REV-G.ICN-1574/ Página7 de 13
8 transferências previstas no 5º do art. 153 e nos arts. 158 e 159, efetivamente realizado no exercício anterior: I 7% (sete por cento) para Municípios com população de até (cem mil) habitantes; [..] Art [...] XI a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos...(teto constitucional). Art. 39.[...] [...] 4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI. (sem grifos). A fim de evitar repetição faço minhas as precisas observações consignadas no r. Parecer do exarado pelo eminente Procurador de Contas. O eminente signatário do r. Parecer oferecido pelo Ministério Público de Contas opina pela a irregularidade dos atos de pagamentos de diárias e subsídios pugnando pela impugnação de valores, conforme se afere do seu pronunciamento (peça 12 - fl. 5), in verbis A Constituição Federal, em atenção ao princípio da anterioridade, de acordo com o inciso VI, artigo 29, é taxativa ao dispor sobre a forma de fixação dos subsídios:...o subsídio dos vereadores será fixado pelas respectivas Câmaras Municipais em cada legislatura para a subsequente, observado o que dispõe esta Constituição, observados os critérios estabelecidos na respectiva Lei Orgânica e os seguintes limites máximos... (grifos desta Procuradoria). O subsídio dos vereadores do Município de Água Clara foi fixado inicialmente pela Lei Municipal n. 649/2008, de 02 de agosto de 2008, para a legislatura 2009/2012, em 30% do total da remuneração atribuída aos Deputados Estaduais, tendo sido posteriormente alterado pelo Decreto REV-G.ICN-1574/ Página8 de 13
9 nº 01/2009 que o fixou em espécie, ou seja, no valor de R$ 3.715,22 (três mil setecentos e quinze reais e vinte e dois centavos), atendendo perfeitamente aos ditames constitucionais mencionados. De outro norte, a alteração realizada pela Câmara, por meio do Decreto nº 01/2011, de 03 de janeiro de 2011, que fixou o subsídio dos vereadores em R$ 6.000,00 (seis mil reais) fere o princípio da anterioridade. Neste sentido, conforme demonstrativo abaixo, os valores pagos a maior aos senhores vereadores, em desacordo com as disposições legais pertinentes ao assunto, devem ser restituídos aos cofres públicos: VEREADOR VALOR DE VALOR DIFERENÇA DIREITO RECEBIDO Enedino Geraldo dos , , ,36 Santos Izaias Rodrigues , , ,36 Luiz Cláudio Siena , , ,36 Marineide Queiroz , , ,36 Lino Nivalmido da Rocha , , ,36 Ribeiro Ricardo Faustino da , , ,36 Silva Silas José da Silva , , ,36 Valdeir Pedro de , , ,36 Carvalho Vicente Amaro de , , ,36 Souza Neto TOTAL , , ,24 Sendo assim, o montante pago, anualmente, a cada um dos nove vereadores da Câmara de Água Clara no exercício de 2012 (R$ ,00) está acima do montante máximo permitido pela Constituição Federal (R$ ,76), devendo a quantia paga a maior ser restituída, devidamente corrigida, aos cofres públicos municipais. Por todo o exposto, este Ministério Público de Contas opina no sentido de que esta egrégia Corte Fiscal adote, nestes autos, o seguinte julgamento: I - pela aplicação da multa prevista no inciso I, art. 44 da Lei Complementar n. 0160/2012 ao então responsável pela Câmara Municipal de Água Clara/MS, Sr. Valdeir Pedro de Carvalho, pela prática de ato com infração à normas e princípios que regem a Administração Pública; II - com fulcro no inciso I, artigo 61 da Lei Complementar nº 160/2012, REV-G.ICN-1574/ Página9 de 13
10 pela impugnação do montante de R$ ,24 (duzentos e quarenta e seis mil setecentos e cinquenta e seis reais e vinte e quatro centavos), concernentes ao pagamento a maior de subsídios aos senhores vereadores do Município de Água Clara, exercício de 2012, cuja importância total deve ser devolvida aos cofres públicos pelo responsável acima citado, devidamente atualizada; II - pela recomendação aos responsáveis pela Câmara Municipal para que realizem um controle mais efetivo quando da concessão de diárias e sua respectiva prestação de contas, em estrita observância aos princípios básicos da Administração Pública (legalidade, moralidade, impessoalidade e eficiência); IV - pela comunicação do resultado do julgamento do presente Relatório às autoridades competentes, nos termos regimentais. Assiste razão ao eminente Procurador de Contas porquanto o Relatório de Inspeção realizada na unidade inspecionada bem revela que os processamentos das despesas, objeto da amostragem se mostram portadores de irregularidades, algumas passíveis de corrigendas, outras que revelam a realização de despesas em desacordo com as disposições legais aplicáveis à espécie visto que liquidadas à revelia do ordenamento legal, razão pela qual, passíveis de impugnação como bem anota o eminente Procurador de Contas, que é o caso das despesas com diárias pagas aos Senhores Vereadores sem a apresentação dos Relatórios de Viagens com as respectivas comprovações dos objetivos alcançados configurando despesas ilegítimas no valor de R$ ,00 (setenta e sete mil e seiscentos reais), além dos pagamentos dos subsídios à revelia dos comandos constitucionais alcançando a importância de R$ ,24 (duzentos e quarenta e seis mil setecentos e cinquenta e seis reais e vinte e quatro centavos), incidindo sobre os beneficiários consignados na decisão. Por todo o exposto, e acolhendo em parte a manifestação do Corpo Técnico e, na íntegra, o r. Parecer do Ministério Público de Contas, VOTO: 1 - pela irregularidade e ilegalidade dos procedimentos administrativos praticados no âmbito das contas da Câmara Municipal de Água Clara/MS, CNPJ/MF nº / , consubstanciadas no Relatório de Inspeção Ordinária nº 073/2013 (peça 1 - fls. 6/17), abrangendo o período de 02 de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2012, tendo como Ordenador de Despesas, o Senhor Valdeir Pedro de Carvalho, CPF/MF nº , porquanto o exame dos atos administrativos realizados no âmbito da amostragem consignada no Relatório de Inspeção Ordinária ora apreciados evidencia a existência de despesas realizadas em afronta a legislação REV-G.ICN-1574/ Página10 de 13
11 vigente, fato que traduz em ilegitimidade das despesas realizadas, importando, por essa razão, a incidência da impugnação dos valores referentes aos pagamento com despesas de diárias pagas sem comprovação da efetiva execução dos serviços a que se destinaram, bem como do pagamento dos subsídios realizados em afronta à Constituição Federal, conforme consignado nos itens a a b da Conclusão do Relatório de Inspeção Ordinária em apreciação (peça 1 fl. 17), sem prejuízo da apreciação de atos administrativos não contemplados na referida amostragem, bem como eventuais denúncias ou procedimentos autuados ou que vierem a ser autuados supervenientemente; 2 pela impugnação do valor de R$ ,00 (setenta e sete mil e seiscentos reais), referentes aos pagamentos realizados de diárias sem comprovação da efetiva realização do objeto de suas concessões, conforme fundamentação constante deste voto, sob a responsabilidade do Senhor Valdeir Pedro de Carvalho, CPF/MF nº , concedendo-lhe o prazo de 60 (sessenta) dias para o recolhimento em favor dos Cofres do Município de Água Clara/MS, sob pena do Ajuizamento de Cobrança Judicial, nos termos do art. 172, II, VI, 1º, I e III, do Regimento Interno aprovado pela Resolução Normativa TC/MS nº 76/2013, alcançando os seguintes beneficiários: Nome Valor (R$) Enedino Geraldo dos Santos 6.000,00 Izaias Rodrigues 9.200,00 Luiz Claudio Siena ,00 Marineide Queiroz Lino 9.600,00 Nivalmido da Rocha Ribeiro 6.000,00 Ricardo Faustino da Silva 9.600,00 Silas José da Silva 6.000,00 Valdeir Pedro de Carvalho ,00 Vicente Amaro de Souza Neto ,00 TOTAL ,00 3 pela impugnação do valor de R$ ,24 (duzentos e quarenta e seis mil setecentos e cinquenta e seis reais e vinte e quatro centavos) referentes aos pagamentos de subsídios calculados à revelia do comando constitucional, conforme fundamentação constante deste voto, sob a responsabilidade do Senhor Valdeir Pedro de Carvalho, CPF/MF nº , concedendo-lhe o prazo de 60 (sessenta) dias para o recolhimento em favor dos Cofres do Município de Água Clara/MS, sob pena do Ajuizamento de Cobrança Judicial, nos termos do art. 172, II, VI, 1º, I e III, do Regimento Interno aprovado pela Resolução Normativa TC/MS nº 76/2013, alcançando os seguintes beneficiários: REV-G.ICN-1574/ Página11 de 13
12 VEREADOR VALOR DE VALOR DIFERENÇA DIREITO RECEBIDO Enedino Geraldo dos , , ,36 Santos Izaias Rodrigues , , ,36 Luiz Cláudio Siena , , ,36 Marineide Queiroz , , ,36 Lino Nivalmido da Rocha , , ,36 Ribeiro Ricardo Faustino da , , ,36 Silva Silas José da Silva , , ,36 Valdeir Pedro de , , ,36 Carvalho Vicente Amaro de , , ,36 Souza Neto TOTAL , , ,24 4 pela aplicação de multa no valor equivalente a 300 (trezentas) UFERMS sob a responsabilidade do então Ordenador de Despesas, Senhor Valdeir Pedro de Carvalho, CPF/MF nº , por ato praticado com grave infração à norma legal, representada pela prática de atos administrativos em afronta ao comando constitucional e direito financeiro, conforme discriminados no Relatório de Inspeção e transcritos neste voto, conforme prescreve o art. 44, I, c/c o art. 45, I, ambos da Lei Complementar nº 160/2012 c/c o art. 172, I, b do Regimento Interno aprovado pela Resolução Normativa TC/MS nº 76/2013; 5 pela concessão do prazo de 60 (sessenta) dias, para que o Ordenador de Despesas acima nominado promova o recolhimento: a) em favor dos cofres do Município de Água Clara/MS, dos valores correspondentes às despesas realizadas em afronta à legislação vigente, no valor de R$ ,24 (trezentos e vinte e quatro mil, trezentos e cinquenta e seis reais e vinte e quatro centavos), devidamente corrigidos, conforme discriminação contida nos itens 2 e 3 acima, nos termos dos arts. 42, I e 61, I, 1ª, da Lei Complementar nº 160/2012 c/c o art. 172, III, a, do Regimento Interno aprovado pela Resolução Normativa TC/MS nº 76/2013; b) em favor do Fundo Especial de Desenvolvimento, Modernização e Aperfeiçoamento do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul - FUNTC, do REV-G.ICN-1574/ Página12 de 13
13 valor da multa aplicada, e, em igual prazo, façam a comprovação do recolhimento nos autos, nos termos dos art. 172, VI, 1º, I do Regimento Interno aprovado pela Resolução Normativa TC/MS nº 76/2013; 6 pela comunicação do resultado deste julgamento aos interessados, nos termos do art. 50, I e II, da Lei Complementar nº 160/2012 c/c os arts. 99 e 96, I, do Regimento Interno aprovado pela Resolução Normativa TC/MS nº 76/2013. É o voto. Campo Grande/MS, 22 de abril de Cons. Iran Coelho das Neves Relator REV-G.ICN-1574/ Página13 de 13
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