ESTADO DO CEARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO

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1 PROCESSO Nº 2004.QXM.PCG.10266/05 NATUREZA: CONTAS DE GOVERNO INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR Nº 5861/2008 ADITIVO INTERESSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXERAMOBIM PREFEITO: CIRILO ANTÔNIO PIMENTA LIMA RELATOR: CONSELHEIRO PEDRO ÂNGELO SALES FIGUEIREDO EXERCÍCIO DE 2004 Informação Aditiva à Complementar da 10ª Inspetoria da Diretoria de Fiscalização Dirfi, sobre as Contas de Governo do Município de Quixeramobim referente ao exercício financeiro de 2004 Em atendimento ao Despacho (fl.832) do Conselheiro Relator, Dr. Pedro Ângelo Sales Figueiredo acatando o Parecer da Douta Procuradoria desta Corte de Contas (fl. 784), o presente Processo foi devolvido a DIRFI para que se pronunciasse acerca de nova acusação que foi detectada na Informação Complementar Aditiva nº 4708/2008 (fls. 770/782). A 10ª Inspetoria da DIRFI constatou a presença às fls. 786/830 de Memorial de Defesa protocolizado sob o nº 10498/08, o qual será matéria de análise por parte deste setor e os resultados obtidos serão detalhados a seguir: 1.0. DOS CRÉDITOS ADICIONAIS Na Informação Aditiva à Complementar nº 4708/2008 estampada às fls. 770/783, verificou-se notadamente no subitem 1.1, letra c que a abertura de Créditos Adicionais Suplementares superou o limite de 50% autorizado no art. 10 da Lei nº 1932/03 (LOA). Diante do exposto, constatou-se a abertura de Créditos Adicionais Suplementares no montante de R$ ,00 (oito milhões, PROCESSO 2004.QXM.PCG.10266/05 1

2 quatrocentos e oitenta e cinco mil, quinhentos e setenta e um reais) sem respaldo legal. O Recorrente objetivando esclarecer a questão apresentou, nesta oportunidade, a seguinte justificativa: urge ressaltar aos olhos desse emérito Conselheiro Relator que a douta DIRFI não vislumbrou a outra autorização contida explicitamente na LOA (DOC 1), precisamente em seu art. 9º, a qual permitia a abertura de créditos adicionais suplementares com supedâneo em provável excesso de arrecadação. Esta Inspetoria após examinar os argumentos e documentos apresentados pela Defesa passa a tecer os seguintes esclarecimentos: a) O art. 7º, inciso I da Lei nº determina que a autorização legislativa para abertura de créditos suplementares poderá ser dada pela própria Lei do Orçamento e até determinada importância, uma vez que não pode haver créditos ilimitados. b) Neste sentido, o art. 167, inciso V da Carta Magna Federal dita as condições básicas para abertura de Créditos Adicionais Suplementares ou Especiais que são os seguintes: - a prévia autorização legislativa e, - a indicação de recursos disponíveis desde que descomprometidos para acorrer à despesa. Dessa forma, a fixação pode ser feita em valor absoluto ou percentual sobre o total do Orçamento aprovado. c) A LOA em seu art. 9º, inciso III é bem clara quando determina o seguinte: Art. 9º Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a abrir créditos adicionais suplementares:... III até o limite de 50%(cinqüenta por cento do total da Despesa Autorizada nesta Lei, com a finalidade de reforçar as dotações orçamentárias, utilizando PROCESSO 2004.QXM.PCG.10266/05 2

3 como fonte de recursos compensatórios as disponibilidades referidas no inciso III, do 1º, do art. 43 da Lei Federal nº de 17 de Março de Dessa forma, desconsidere-se a superação de limite de abertura de Créditos Adicionais Suplementares (50%) autorizado no art. 10 da Lei Orçamentária, conforme Informação Aditiva Complementar nº 4708/2008, uma vez que este artigo versa sobre a autorização concedida ao Poder Legislativo (fl. 798). Portanto, o correto é dizer que houve descumprimento ao art. 9º, inciso III da LOA, visto que o limite de 50% para abertura de Créditos Adicionais Suplementares foi ultrapassado. Considera-se ainda que o Parágrafo Único do art. 9º da LOA (fl. 798) ao excluir do limite de 50% para abertura de Créditos Adicionais Suplementares diversos tipos de despesas está descumprindo o art. 167, inciso VII da Carta Magna Federal que veda a concessão pelo Legislativo de abertura de créditos ilimitados. O crédito ilimitado é aquele para o qual não se estabelece um teto certo e fixo em moeda ou em percentual. d) As fontes de recursos disponíveis para atender à abertura de Créditos Adicionais estão dispostos no art. 43 da Lei Federal nº 4.320/64. Os tipos de Fontes de Recursos admitidos pela Lei em epígrafe são: Superávit Financeiro, Excesso de Arrecadação, Anulação Parcial ou Total de Dotações e Operações de Crédito. e) No tocante a abertura de Créditos Adicionais Suplementares com base em Provável Excesso de Arrecadação (Inciso I e II do art. 9º da LOA), esta Inspetoria considera tal procedimento irregular, visto que não há descrição de até que percentual ou montante referidos créditos podem ser abertos, uma vez que não é possível precisar tais dados, já que a arrecadação pode ocorrer ou não durante o exercício financeiro, configurando-se portanto como abertura de créditos ilimitados. PROCESSO 2004.QXM.PCG.10266/05 3

4 f) Diante do exposto, ratifica-se a folha apresentada no subitem 1.1, letra c da Informação Complementar Aditiva nº 4708/2008 de que a abertura de Créditos Adicionais Suplementares superou o limite do 50% autorizado na Lei nº 1932/2003 (LOA), retificando apenas o artigo descumprido desta Legislação que em vez de ser o art. 10 foi o art. 9º. g) Ressalte-se ainda que as exclusões de despesas descritas no parágrafo único do art. 9º da LOA, bem como, o fato da abertura de créditos adicionais suplementares utilizando provável excesso de arrecadação no cômputo de limite para abertura de créditos adicionais suplementares representam afronta ao art. 167, inciso VII da CF, já que constituem abertura de créditos ilimitados. 1.1 DA ABERTURA DE CRÉDITOS ADICIONAIS ESPECIAIS Atinente ao não encaminhamento junto às justificativas da Informação Aditiva à Complementar nº 4708/2008 da cópia da Lei nº 1942/04 alusiva à autorização para abertura de Crédito Adicional Especial na cifra de R$ ,82 (quatrocentos e vinte e um mil, cento e oitenta e um reais e oitenta e dois centavos) referente ao Decreto nº 2282 A/04 de 01/04/2004 (fls. 484/490), esta Inspetoria verificou a anexação às fls. 815/816 da Lei em evidência criando a Secretaria de Turismo e Cultura do Município de Quixeramobim ficando autorizado em seu art. 7º a abertura de crédito adicional especial na cifra de R$ ,00 (quatrocentos e cinqüenta mil reais). Ressalte-se, no entanto, que o Decreto acostado aos autos às fls. 818/822 demonstra como abertura de crédito o valor de R$ ,82 (quatrocentos e vinte e quatro mil, novecentos e um reais e oitenta e dois centavos) e seu nº é 2282-B/04 diferente daquele comentado na informação aditiva à complementar nº 4708/2008 que foi 2282-A/04. Mediante o exposto, ratifica-se a falha, uma vez que o Decreto nº 2282-A (fls. 484/490) refere-se a abertura de crédito Adicional Especial na cifra de R$ ,82 (quatrocentos e vinte e um mil, cento e oitenta e um reais e oitenta e dois centavos) enquanto que o Decreto nº 2282-B/04 apresentado às fls. 818/822 dos autos registra como abertura de crédito suplementar no montante de R$ ,82 (quatrocentos e vinte e quatro mil, novecentos e um PROCESSO 2004.QXM.PCG.10266/05 4

5 reais e oitenta e dois centavos) e ambos divergem do montante estampado na Lei nº 1942/ DO CANCELAMENTO DE RESTOS A PAGAR PROCESSADOS Foi informado no Relatório Inicial (fls. 334/335) que embora a Relação Comprobatória de Cancelamentos não ter sido acostada aos autos, ferindo a Instrução Normativa nº 01/2003, a 3ª Inspetoria, à época, examinando o Anexo XVII do Balanço Geral (fls. 62/65) constatou o cancelamento de Restos a Pagar Processados na cifra de R$ ,06 (oitenta e oito mil, quatrocentos e um reais e seis centavos). Na fase Complementar deste Processo, a Defesa não ofertou qualquer justificativa para o assunto. A Defesa anexa às fls. 824/830 dos autos através do presente Memorial a relação que detalha com precisão os valores envolvidos totalizando a cifra em epígrafe. Para corroborar mais ainda com os documentos ora anexados, o Recorrente informa o seguinte: Os cancelamentos referem-se a empenhos em duplicidade; a débitos inexistentes, constatados quando da consolidação de informações contábeis de diversos órgãos; a prescrições; a liquidações indevidas, considerando que algumas despesas não foram executadas corretamente pelo credor; entre outros motivos determinantes que obrigaram a administração pública a exercer o seu poder de autotutela e cancelar os Restos a Pagar classificados, a priori, como processados. Esta Inspetoria analisando a documentação em epígrafe verificou a procedência das alegações do Recorrente dando por sanada a questão. É a informação. 10ª INSPETORIA DA DIRFI, DO DO, EM FORTALEZA, 12 DE MAIO DE POLLYANNA CAMPÊLO TAVARES INSPETORA PROCESSO 2004.QXM.PCG.10266/05 5

6 VISTO: JURACI MUNIZ JÚNIOR DIRETOR DE FISCALIZAÇÃO PROCESSO 2004.QXM.PCG.10266/05 6

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