MANUAL DE CIRURGIA BUCAL

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1 1- Objetivo MANUAL DE CIRURGIA BUCAL Este manual tem como obje/vo orientar o aluno quanto aos procedimentos e avaliações realizados na disciplina de Cirurgia Bucal, proporcionando informações pré operatórias, terapêu/cas, anamnese, solicitações de exames, biossegurança e organização do material, com intuito de informar e melhorar o desempenho na clínica. 2- Corpo docente e discente Coordenador da disciplina: Rafael Seabra Louro Professor Associado: Monica Calasans Monitor: Eugênio Arantes e Marlon Júnior Alunos: Os alunos da Disciplina de Cirurgia Bucal estão divididos em dois turnos: Manhã (I) e Tarde (II) Horário das aulas prá-cas: Turma I: 8:00 até 12:00 horas (terça- feira) Turma II: 13:00 até 17:00 horas (terça- feira) Horário da Aula Teórica: 09:15 até 11:00 horas (segunda- feira) 3- Formas de Avaliação da Disciplina Avaliação teórica A média final será o resultado da soma da nota 1 e da nota 2 dividido por dois (NOTA 1: primeira avaliação (X2) + NPF dividido por 3 e NOTA 2: segunda avaliação) SEGUNDA CHAMADA: Somente com REQUERIMENTO Departamento Odontoclinica Avaliação clínica A avaliação será feita através de uma ficha individual e a nota do aluno (cirurgião ou auxiliar) será registrada diariamente pelo professor responsável pela asvidade. A Nota prásca será de 0 a 10, todas as notas práscas serão somadas e divididas pelo número de aulas práscas para se obter uma nota prásca final (NPF) 4- Programação da disciplina de Cirurgia Bucal Aulas Teóricas Aula 1: Biossegurança / Instrumental Cirúrgico. Aula 2: Pré e Pós operatório. Aula 3: ExodonSa I. Aula 4: Cirurgia dos Dentes Inclusos I. Aula 5: Incisões e Suturas. Aula 6: ExodonSa II. 4- Programação da disciplina de Cirurgia Bucal Aula 7: Cirurgia dos Dentes Inclusos II. Aula 8: Cirurgia Pré ProtéSca. Aula 9: Infecções Odontogênicas. Aula 10: Tratamento dos Cistos Odontogênicos. Aula 11: Tratamento dos Tumores Odontogênicos. Aula 12: Atendimento Inicial ao PolitraumaSzado 1

2 5- Referências Bibliográficas ARAÚJO, A.; GABRIELLI, M.F.R.; MEDEIROS, P. Aspectos Atuais da Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. Ed. Santos, São Paulo, 1ed, MALAMED, S. F. Manual de Anestesia Local. Ed. Elsevier, 5 ed, MEDEIROS, P.J.; MIRANDA, M.S.; RIBEIRO,D.P.B., LOURO, R.S.; METROPOLO, L. Cirurgia dos Dentes Inclusos: Extração e Aproveitamento. Ed. Santos, São Paulo, 1ed, Requesitos para a realização das aulas práticas O instrumental é individual e deve estar disponível para os dois alunos independente de quem será o cirurgião do dia; Material de turma deve ser conferido uma semana antes do início das clínicas; A uslização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) é obrigatória: gorro, luvas de procedimento, luvas cirúrgicas, máscara e kit cirúrgico estéril; 6- Requesitos para a realização das aulas práticas Jaleco com idensficação do aluno para o atendimento clínico; Roupa branca (calça e blusa fechada) e sapato branco; No primeiro atendimento luvas de procedimento e jaleco de pano, na cirurgia é obrigatório luvas esterilizadas e capote cirúrgico estéril. 7- Critérios Pré-Cirúrgicos Avaliar com detalhes a condição médica do paciente. DiagnósSco (atenção no relato do paciente e inspeção mesculosa das radiografias). Planejamento da cirurgia avaliando possíveis complicações no trans- cirúrgico. 8- Orientações pré-clínicas ( Anamnese) A compreensão do estado de saúde geral do paciente é importante durante estágios de diagnóssco, portanto, a documentação detalhada da história clínica e seu registro, acompanhada de uma avaliação clínica completa (incluindo consulta ao médico, quando necessário). 8- Orientações pré-clínicas ( Anamnese Direcionada) Hospitalizações, internações, cirurgias prévias e alterações sistêmicas. Tratamento médico atual. Uso de medicações e alergias (parscularmente alergia a medicamentos). Dados e resultados dos úlsmos exames médicos ou consulta médica. HPP (História Patológica Pregressa) MEDS (Medicamentos) Alergias 2

3 9- Exame Físico O exame ksico do paciente odontológico deve focalizar a cavidade oral (intraoral) e a região maxilofacial inteira (extraoral). A avaliação ksica de várias partes do corpo geralmente envolve uma ou mais das quatro medidas primárias de avaliação: Inspeção, Palpação, Percurssão, Ascultação. 9- Exame Físico Inspeção e Palpação: Extremamente importantes, sendo que inspeção sempre deve preceder a palpação. Percurssão: Deve ser reservada para exame da densção. Ascultação: Importante para se examinar lesões que se suspeita de uma origem vascular (Exemplo: crepitação na ATM). 9- Exame Físico O exame dos linfonodos requer somente uma simples inspeção e palpação comparando os lados direito e esquerdo, usando os três dedos da mão (indicador, médio, anular) para uma palpação mais delicada. 10- Exames Radiográficos Periapical: Fornece informações mais precisas e detalhadas do dente, de sua morfologia radicular e da área adjacente. 10- Exames Radiográficos Panorâmica: Permite uma avaliação geral dos elementos dentários e a sua relação com estruturas nobres adjacentes. 11- Solicitações De Exames Laboratoriais Hemograma Completo Coagulograma Completo Glicose Uréia CreSnina Apenas em casos específicos Não há indicação para a solicitação de exames em pacientes saudáveis. 3

4 12- Solicitação De Parecer Médico A parecer médico se faz necessário quando durante a anamnese direcionada vc não conseguiu avaliar com segurança o status da condição sistêmica do paciente. Assim sendo, um clinico geral, endocrinologista, hematologista ou cardiologista deverá ser consultado. Pacientes hipertensos (Sistólica acima de 160mmHG e/ou Diastólica acima de 110 mmhg). Pacientes descompensados sistemicamente 12- Solicitação De Parecer Médico Exemplo: Nome do paciente, idade. Paciente supracitado com histórico de AVC (acidente vascular cerebral) há 5 anos, apresentando após exame clínico pressão arterial sistólica 180 mmhg e diastólica 130 mmhg, necessita passar por cirurgia oral (extração de 2 elementos dentários), onde será usado anestésico local (lidocaína 2% com adrenalina 1: ), sendo uslizado aproximadamente 6 ml da solução. Solicito avaliação quanto ao risco cirúrgico, grato. Data e assinatura Exemplo: 13- Atestado Atesto para fins ( trabalhistas, escolares..) que o(a) paciente com número de idensficação (RG), passou por procedimento odontológico nesta clínica, necessitando de dias (por extenso) de repouso domiciliar. 14- Medicação Pós-operatória Quanto maior for o trama local maior será a intensidade de dor no período pós- operatório, portanto o simples fato de se obedecer aos princípios da técnica cirúrgica pode se cons-tuir, por si só, numa medida preven-va de dor. Assinatura do Professor 14- Medicação Pós-operatória Dipirona 500 mg a 1 g de 4 em 4 horas no dia e de 6 em 6 horas no dia seguinte a intervenção. Acetaminofeno 750 mg de 4 em 4 horas no dia e de 6 em 6 no dia seguinte. Ibuprofeno 600mg de 6 em 6 horas durante 2 ou 3 dias. 14- Medicação Pós-operatória Receita Comum - Exemplo: Nome do paciente Uso Oral 1- Dipirona Sódica 500mg comprimido Tomar 01 comprimido de 6/6 horas durante dois dias. Data e assinatura do professor 4

5 15- Instruções Pós-operatória 1)Morda firmemente um rolo de gaze por meia hora(sem massgar). 2) Aplique bolsa de gelo na face sobre o local operado min sim, min não, nos dois primeiros dias. 3) Mantenha repouso com a cabeça em plano mais elevado do que o resto do corpo (dormir com 2 ou 3 travesseiros) nas primeiras 48 horas. 4) Não fazer bochechos. Após as refeições escovar os dentes normalmente e uslizar cotonete com PERIOGARD ou NOPLAK. nos pontos. Após 48 hs bochechar 3 X ao dia com ½ tampa deste medicamento. 5) Alimentos líquidos e pastosos (de preferência frios ou gelados nas primeiras horas). 6) Passe vaselina ou manteiga de cacau nos lábios nas primeiras horas. 15- Instruções Pós-operatória 7) A face poderá apresentar edema (aumento de volume). Trata- se de uma reação normal. 8) Não fume ou tome líquidos por canudinho nas primeiras 48 horas. 9) Não fique cuspindo a todo instante. 10) USlizar comprimido de de em horas durante dias e em caso de dor forte uslizar comprimido de de em horas durante dias. 11) Ocasionalmente manchas vermelhas ou roxas podem aparecer na face ou pescoço bem como haver dificuldade em abrir a boca (trismo) ou ainda dormência nos lábios e língua, ou os dentes ficarem doloridos. Trata- se de problemas sem gravidade, que desaparecerão gradualmente. 12) Voltar dia / / às horas, para controle. 16- Encaminhamento O encaminhamento tem como obje-vo outras necessidades clínicas do paciente que não estão no foco da clínica de Cirurgia oral. Exemplo: Necessidade de prótese pós- exodon/a, doença periodontal, tratamento de canal, restauração. 16- Encaminhamento Exemplo: Encaminho o(a) paciente da Clínica de Cirurgia, para Clínica de, (mosvo).,. Assinatura do Professor Data 17- Instrumental e Material Ø Bandeja De Exame Clínico: Espelho. Pinça de algodão. Pinça de dissecção reta. Sonda exploradora *Embalagem: Grau cirúrgico. Cada aluno deverá ter a sua bandeja individual para exame clínico. 17- Instrumental Ø Mesa Central Dentro da clínica onde será realizada a prática cirúrgica, haverá uma mesa central de material e instrumental básico de apoio que está relacionado a seguir, o qual consta também de material e instrumental da turma: * 1 tambor de Gaze. * Caixa Metálica com Anestésicos. * Caixa Metálica com agulhas (longas e curtas). * Vidro com Pinças Tridentes em glutaraldeído à 2%. * Soro Fisiológico. 5

6 22/06/ Instrumental Ø Mesa Central 18- Material Contaminado O material perfurocortante (agulhas anestésicas, de irrigação, bisturi, fio de sutura agulhado) será descartado numa caixa específica. Pré- lavagem: Todo instrumental udlizado durante a cirurgia deve ser removido e imerso para desinfecção por 30 minutos em: Formaldeído 3% ou Glutaraldeído 2%.*Em metais, deve- se dar preferência ao glutaraldeído, já que o álcool a 70% e o hipoclorito a 1% tem ação corrosiva de efeito acumula-vo. 18- Material Contaminado: Limpeza Manual Para manipular os materiais, o aluno deve estar usando luvas de borracha grossas e óculos de proteção, realizando então escovação do material. 19- Técnica para embalar o material e instrumental 18- Material Contaminado: Limpeza Manual Lavagem, enxague e secagem do instrumental que devem ser realizados pelo processo manual: * USlização de sabão ou detergente neutro, escova com cerdas de nylon e água corrente; * Os arsgos como brocas, limas, discos devem ser colocados em solução de glutaraldeído; * O instrumental com ferrugem não deve ser usado porque não pode ser submesdo ao processo de esterilização; * A s e c a g e m s e r á r e a l i z a d a m a n u a l m e n t e e individualmente, com auxílio de uma toalha que será dessnada exclusivamente para este fim. 19- Técnica para embalar o material e instrumental Ø Colocar o instrumental (previamente lavado com água e sabão, posteriormente seco) numa caixa metálica perfurada, fechando com tampa. Ø A seguir embrulha- la com um pano de algodão (Brim). Ø Após o empacotamento lacrar o pacote com fita crepe, idensficando e anotando o arsgo com o nome do responsável. Ø Coloca- se a caixa na autoclave por um período de 36 minutos a uma temperatura de 118 C. 6

7 22/06/ Técnica para embalar o material e instrumental 20- Esterialização Ø Processo pelo qual todas as formas de microorganismos são eliminadas, podendo ser meio gsico ou químico. Estufa 20- Esterialização v Esterilização pelo calor seco (forno Pasteur) (Processo de oxidação) tem como principal vantagem o seu poder de penetração e não é corrosivo para os metais de corte; 170 C. Colocar a caixa metálica com instrumental (previamente lavado com água e sabão e totalmente seco) na estufa, devendo permanecer durante 1 hora e 30 minutos a uma temperatura de 170 C. Instrumentos de ponta a/va e corte- Envolvê- los com papel alumínio (tesoura, brocas, curetas). 20- Antissepsia ( Cirurgião e Auxiliar) Autoclave 20- Esterialização v Esterilização pela autoclave (Calor úmido) Vapor saturado sob pressão: Processo de termo- coagulação e desnaturação das proteínas microbianas, durante 30 minutos à pressão efesva de 15 libras que corresponde a uma temperatura à 121 C ou 2500 F. Existem dois Spos de autoclave: a convencional e por alto vácuo. Os instrumentos devem ser embalados com material que permita a livre difusão do vapor dos instrumentos, grau cirúrgico ou em tecido de algodão. 20- Antissepsia ( Cirurgião e Auxiliar) Degermação: Remoção ou Redução das bactérias da pele por meio de limpeza mecânica através de detergente, sabão e escovação e posteriormente, com agentes químicos chamados antissépticos. Limpeza mecânica da pele: Através da escovação da pele das mãos se realiza a eliminação de microorganismos localizados nos poros (folículos pilosos), nas glândulas sudoríparas e sebáceas. Lavar as mãos com água corrente e solução detergente de PVPI (Polivinilpirrolidona) a 10% (1% de iodo ativo): Povidine degermante. *Em casos de alergia: Clorexidina a 4%. 7

8 22/06/ Colocação do capote cirúrgico Inserção de Luvas pós degermação e colocação do capote cirúrgico Após a colocação das luvas, ter o cuidado para tocar somente nas superfícies estéreis. 21- Inserção de Luvas pós degermação e colocação do capote cirúrgico 1 EPI COMPLETO Cirurgiã pronta para cirurgia bucal, usando avental estéril sobre a roupa branca, máscara sobre o nariz e boca, gorro cobrindo couro cabeludo, luvas estéreis e proteção ocular. É importante ressaltar que o gorro, óculos e máscara devem ser colocados antes da degermação. 22- Nomeclatura e Função Do Instrumental Cirúgico 22- Nomeclatura e Função Do Instrumental Cirúgico 1- Pinça Backhaus: Função de manter os campos operatórios em posição. 7- Alavancas* 8- Cureta Periapical: Utilizada para remover tecido mole dentro de cavidades ósseas. 9- Lima para osso: Alisamento de pequenas bordas cortantes e espículas ósseas. 10- Porta agulha: Execução de suturas (Sua face interna apresenta ranhuras cruzadas). 11- Tesoura Íris. 12- Kelly reta: Funciona como hemostato (Sua face interna apresenta ranhuras paralelas). 2- Pinça Allis: Útil para manter o tecido que será excisado. 3- Pinça Goiva (Alveolótomo): Serve para cortar osso. 4- Afastador de Minessota: Afasta bochecha e retalhos. 5- Sindesmótomo: Sindesmotomia. 6- Descolador de Periósteo de Molt: Descolamento de tecido (gengiva, mucosa, periósteo) 8

9 22/06/ Nomeclatura e Função Do Instrumental Cirúgico 13- Cabo de Bisturi: Incisão de tecidos. 14- Seringa Carpule: Anestesia. 15- Agulha (Longa ou curta) e anestésico( Critério da escolha após ananmense). 16- Seringa descartável 20ml: irrigação 17- Cuba de Metal: Soro fisiológico, degermante. 18- Tesoura Goldman-Fox. 19- Fio de Sutura Seda 3.0 (Não absorvível): A escolha do fio dependerá da gravidade da cirurgia. 22- Nomeclatura e Função Do Instrumental Cirúgico 22- Nomeclatura e Função Do Instrumental Cirúgico 20- Porta agulha. 21- Pinça Adson: Apreensão de tecido. 22- Mangueira e ponta de aspiração: Aspiração é feita pelo Cirurgião Auxiliar (de extrema importância). 23- Bloco de mordida: Manter a boca do paciente aberta. 24- Saca broca. 25- Fórceps 150, 151, 65, 69, 23 (Dentes anteriores superiores, Dentes anteriores inferiores, raízes residuais superiores, raízes residuais inferiores, molares com furca exposta ou extrema destruição). 22- Nomeclatura e Função Do Instrumental Cirúgico Nomeclatura e Função Do Instrumental Cirúgico Fórcepes

10 24- Alavancas 25- Afastadores Utilizados para afastar bochecha do paciente e retalho mucoperiósteo. Minessota Seldin Apical Reta Apexo Os afastadores também auxiliam na proteção do tecido mole de instrumentos perfuro. Farabeuf 26- Pinças Hemostáticas 27- Material de sutura: Porta agulha, Fio de sutura e Tesoura Para maioria das cirurgias dentoalveolares, manter pressão sobre a ferida geralmente é suficiente para controlar sangramento de uma artéria ou veia mais calibrosa, além de ser útil para remoção de tecido de granulação dos alvéolaos dentários, fragmentos de raiz e pedaços de cálculo. Apresentam variedade de formas, podem ser pequenas e delicadas ou maiores, e são retas ou curvas, o mais utilizado é o hemostato curvo. Reta Curva Função de colação de suturas intra- orais. Suas pontas são menores e mais resistentes que as pontas da pinça hemostásca A agulha curva é segurada a aproximadamente dois terços da distância entre a ponta e a base da agulha. Fios solicitados, Seda 3.0 e 4.0. Tesouras Spo Íris. Função de remover sangue, saliva e irrigação, para uma boa visualização. *Papel fundamental do auxiliar. 28- Aspiração 29- Lâminas de Bisturi Lâminas de Bisturi utilizadas em cirurgia oral: 10, 11, 12, 15 e 15c. Pode ser descartável ou Ponta de aspiração /po Frazier. 10

11 22/06/ Cabo de Bisturi O Bisturi com o cabo número 3 e com a lâmina 15 é o mais comumente utilizado. 31- Instrumentos para Remoção Óssea Pinça Goiva: Não deve ser usada para remover grande quantidade óssea. Brocas cirúrgicas: 702, esférica 6, 8, Zecrya 23mm e 28 mm (O micromotor *alta rotação* deve ser esterilizado). Lima para Osso-Alisamento do osso antes da sutura. 32- Preparação de Bancada para Instrumental MESA AUXILIAR MESA AUXILIAR 34- Campo Cirúrgico no Paciente 33- Pré-Operatório Cirúrgico no Paciente AnS- sepsia intra oral (Digluconato de Clorexidina 0,12%). Bochechos com 10 ml durante 1 minuto. Anti-sepsia extra oral (Digluconato de Clorexidina 2%). Com três compressas de gaze, fazer um rolo compacto e prender a Pinça Allis, deixando o paciente com a boca fechada, esfregando a gaze na região. 35- Caneta de Alta Rotação Mangueira para aspiração Pinça Backaus Pinça Backaus: utilizada para manter os campos operatórios em posição. As pontas ativas aprendem os campos e o cabo com trava os mantém em posição. Protetor estéril para refletor 11

12 36- Seringa de Irrigação 37- Bibliografia Sempre remover com um porta agulha o bisel da agulha utilizada na irrigação para evitar acidentes. 1) Cirurgia Oral e Maxilo Facial Contemporânea (Hupp, Ellis III, Tuckerquinta edição), E.d. MOSBY, ) Aspectos atuais da Cirurgia oral e Traumatologia BucoMaxiloFacial (Araújo, Gabrielli, Medeiros),E.d. SANTOS, ) Cirurgia dos dentes Inclusos, Extração e Aproveitamento (Medeiros, Miranda, Ribeiro, Louro, Moreira),E.d. SANTOS, ) Manual de anestesia Local (Malamed),E.d MOSBY, quinta edição, ) Terapêutica Medicamentosa em Odontologia (Andrade), E.d. Artes Médicas, Segunda Edição, ) Emergências Médicas em Odontologia (Andrade, Ranali), E.d. Artes Médicas, Teceira edição, ) Princípios de Cirurgia BUCOMAXILOFACIAL de Peterson,Volume 1,E.d. SANTOS; Miloro, Larsen, Ghali, Waite;

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