Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica. Medicina Veterinária Faculdade Anhanguera Dourados
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1 Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária Faculdade Anhanguera Dourados
2 MATERIAIS CIRÚRGICOS Conjunto de objetos, instrumentos e equipamentos que entram em contato com a região operatória, utilizados para a execução dos procedimentos São classificados e agrupados de acordo com sua função ou uso principal, visto que, a maioria exerce mais de uma função DIÉRESE PREENSÃO HEMOSTASIA EXPOSIÇÃO ESPECIAL SÍNTESE DEVEM SER DISPOSTOS NA MESA DE INSTRUMENTAL NA ORDEM EM QUE SÃO UTILIZADAS DE ACORDO COM OS TEMPOS OPERATÓRIOS
3 DIÉRESE BISTURI
4 DIÉRESE BISTURI ELÉTRICO CAUTERIZAÇÃO
5 DIÉRESE TESOURAS Realizam diérese por esmagamento, pode ser incruenta quando inserida fechada e é aberta após ser introduzida no tecido IRIS MAIO-STILLE METZEMBAUM CASTROVIEJO CURVA OU RETA ROMBA-ROMBA (RR), ROMBA-FINA (RF) OU FINA-FINA (FF)
6 PREENSÃO PINÇAS ANATÔMICA DENTE DE RATO ADSON CUSHING
7 HEMOSTASIA PINÇA CRILE Ranhadura transversal por toda sua extensão, não desliza, Tamanho 14 a 16cm, curva ou reta PINÇA KELLY Ranhadura parcial (2/3), 14 a 16cm, curva ou reta
8 HEMOSTASIA PINÇA HALSTED Mesmas características da Crile, menor dimensão (12 cm) HARTMANN HALSTED 8 a 10cm, curva ou reta PINÇA KOCHER Aumenta o traumatismo, variados tamanhos, Curva ou reta
9 HEMOSTASIA PINÇA ROCHESTER PEAN Similar à KOCHER, mais robusta e sem dente-de-rato
10 EXPOSIÇÃO AFASTADORES MANUAIS OU AUTO-ESTÁTICOS FARABEUF U. S. ARMY VOLKMAN
11 EXPOSIÇÃO AFASTADORES MANUAIS OU AUTO-ESTÁTICOS FINOCHIETTO GOSSET
12 EXPOSIÇÃO AFASTADORES MANUAIS OU AUTO-ESTÁTICOS WEITLANER BALFOUR GELPI
13 ESPECIAIS PINÇAS DE CAMPO DELIMITAM O CAMPO CIRÚRGICO, DEVE PRENDER O PANO DE CAMPO E A PELE DO ANIMAL
14 ESPECIAIS PINÇAS DE CAMPO BACKAUS ROEDER JONES
15 ESPECIAIS FOERSTER Originalmente utilizada em obstetrícia humana, utilizada para antisepsia do campo operatório
16 ESPECIAIS COLLIN Apreensão de Órgãos Ocos
17 ESPECIAIS ALLIS Apreensão de Tecidos delicados, possuem hastes que não se tocam, com exceção das extremidades, que possuem dentículos, diminuindo o trauma tecidual
18 ESPECIAIS BABCOCK Difere da Allis somente por ter parte preensora mais larga e também fenestrada
19 ESPECIAIS DOYEN Intestinal. Coprostáticas. Longas, com parte preensora em forma de lâminas, flexíveis. Distribuem as compressões diminuindo o trauma intestinal
20 SÍNTESE PORTA-AGULHA MAYO HEGAR Estrutura semelhante as pinças hemostáticas, possuem a parte preensora menor e mais robusta, chanfradura longitudinal que permite maior fixação da agulha MATHIEU Não possui chanfradura longitudinal Não possui anéis em sua haste Ângulo de abertura menor
21 SÍNTESE PORTA-AGULHA OLSEN-HEGAR Porta-Agulha + Tesoura GILLIES Não há cremalheira Melhor Ergonomia
22 SÍNTESE PORTA-AGULHA CASTROVIEJO
23 SÍNTESE AGULHAS Em s semicircular cilíndrica triangular
24 MONTAGEM DA MESA - Deve ser realizada pelo instrumentador - Organização - Limpeza - Posicionamento - Estéril - Eliminar tecidos excisados e contaminantes OBJETIVO: - Facilitar o manuseio dos materiais - Diminuir a contaminação - Agilidade - Identificação e contagem do material PARAMENTAÇÃO
25 DISPOSIÇÃO DOS MATERIAIS DIÉRESE PREENSÃO HEMOSTASIA SÍNTESE AUXILIARES COMPRESSAS GAZES PANO DE CAMPO
26 INSTRUMENTADOR DISPOSIÇÃO DOS MATERIAIS EQUIPE COMPLETA AUXILIAR ANESTESISTA CIRURGIÃO
27 INSTRUMENTADOR DISPOSIÇÃO DOS MATERIAIS EQUIPE INCOMPLETA AUXILIAR ANESTESISTA CIRURGIÃO
28 INSTRUMENTADOR DISPOSIÇÃO DOS MATERIAIS EQUIPE INCOMPLETA AUXILIAR ANESTESISTA CIRURGIÃO
29 EMPUNHADURA BISTURI
30 EMPUNHADURA BISTURI
31 EMPUNHADURA BISTURI ARCO DE VIOLINO LÁPIS
32 EMPUNHADURA TESOURA CORTE APALMAR
33 EMPUNHADURA TESOURA
34 EMPUNHADURA PINÇA DE DISSECÇÃO
35 EMPUNHADURA PORTA-AGULHA MAYO-HEGAR MATHIEU
36 EMPUNHADURA PORTA-AGULHA
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