Mudanças na Floresta Nacional do Tapajós, PA: um estudo sócio-econômico

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1 : um estudo sócio-econômico Simone C. Bauch Erin O. Sills Departamento de Ciências Florestais Universidade Estadual da Carolina do Norte 2007

2 Apresentação O estudo do desenvolvimento de comunidades tradicionais é de grande interesse para que possamos compreender as viabilidades e oportunidades existentes para estas populações. No caso de comunidades residentes em unidades de conservação a importância é ainda maior, já que o desenvolvimento dessas comunidades influencia diretamente os recursos naturais a serem conservados. Para que se possa avaliar as mudanças ocorridas em determinado local ao longo do tempo, é muito importante termos uma linha-base, um ponto de partida, a partir do qual as comparações serão realizadas. No caso das comunidades da Flona do Tapajós, temos uma excelente base: um estudo de alternativas de desenvolvimento na FLONA, com enfoque em ecoturismo, produtos florestais não-madeireiros e outras alternativas econômicas para as comunidades ao longo do rio, financiado pelo Serviço Florestal Americano na década de 90. Assim, há um ponto de partida e em 2006 realizamos novas entrevistas, buscando as mesmas famílias entrevistadas em 1997 para efeitos de comparação. Para aproveitar a base do questionário anterior foram mantidas muitas questões iguais ao questionário anterior, porém também foram incluidas perguntas referentes a melhorias e mudanças ocorridas no período de 97 a Tanto em 1997 como em 2006, o questionário de domicílios aplicado na Floresta Nacional do Tapajós foi realizado em um período de três semanas por 6 entrevistadores. As entrevistas foram idealmente conduzidas com o arrimo da família (homem e/ou mulher) e no caso de um deles não estar presente, um outro membro da família adulto do sexo oposto da mesma casa. Por exemplo, houve entrevistas com a chefe da família e um filho adulto. Em 2006 foi entrevistada a maioria das famílias de 1997, porém outras novas também foram incluidas. A tabela 1 mostra as estimativas de população e números de domicílios entrevistados em cada ano. Diferentes porcentagens de famílias foram entrevistada em 17 comunidades na Flona (20 em 2006) e 2 que ficam ao norte da Flona. Em 1997 foram realizadas reuniões em cada comunidade para devolver resultados de um estudo sobre o mercado para ecoturismo na Flona. Em 2006 foram também realizadas reuniões em cada comunidade (após as entrevistas familiares) para apresentar os resultados de 1997, discutir mudanças ocorridas na comunidade e apresentar algumas questões do questionário para discussão em grupo. O líder ou outro informante-chave de cada comunidade também foi entrevistado. 1

3 Comunidade População Entrevistas População Entrevistas Itapuama Paraiso Itapaiuna Prainha Prainha Taquara Pini Chibé Tauari Nazare Marai Braganca Marituba Piquiatuba Pedreira Jaguarari Jamaraqua Maguari Sao Domingos Fora da Flona: Santa Cruz Revolta Tabela 1 A seguir serão apresentados alguns resultados destes questionários ilustrando os diferentes tipos de informação que podem ser obtidos através do nosso estudo. Nós estamos continuando a analisar os dados, principalmente a comparação entre 1997 e 2006 com o objetivo de disseminar nossos resultados para a comunidade científica, tomadores de decisão, gestores de florestas nacionais e de projetos comunitários e para as comunidades da Flona do Tapajós. Para viabilizar as comparações, as comunidades de Prainha I e Prainha II foram agrupadas e Chibé foi agrupada com Tauari. Isto se deve ao fato de estas comunidades terem se dividido depois de 1997 e portanto no primeiro levantamento elas ainda estavam juntas e agora foram tratadas da mesma forma que em Resultados A média geral, para todas as comunidades, é de 5,5 pessoas morando em cada casa (5 pessoas foi a média de 1997). Em 2006, 61% dos entrevistados respondeu ter filhos que moram fora da Flona. Na tabela 2 estão as médias de pessoas e crianças nas casas por comunidade: 2

4 Comunidade No. pessoas na casa No. crianças na casa No. filhos fora da Flona Revolta 4,33 5,09 1,78 0,21 1,09 1,50 Santa Cruz 5,50 5,23 1,79 0,24 1,11 2,00 São Domingos 5,81 5,56 2,13 0,22 1,14 4,44 Maguari 4,96 5,20 1,71 0,29 1,40 2,29 Jamaraquá 5,75 5,58 2,17 0,23 1,94 3,18 Jaguarari 4,90 4,24 2,40 0,26 2,02 3,95 Pedreira 5,89 5,48 2,30 0,26 0,65 2,60 Piquiatuba 6,58 6,03 2,47 0,33 1,75 3,50 Marituba 6,50 6,07 2,75 0,32 2,33 3,33 Bragança 6,33 8,00 1,67 0,33 0,92 2,71 Marai 6,25 5,30 2,08 0,28 1,39 3,20 Nazaré 7,24 6,78 2,71 0,33 1,59 2,15 Tauarí 5,22 5,00 2,10 0,27 2,65 3,25 Pini 5,06 5,53 1,94 0,20 0,83 1,45 Prainha 5,45 5,96 1,80 0,26 1,67 1,78 Itapaíuna 4,71 4,73 1,71 0,31 2,31 3,94 Paraíso 4,44 5,17 1,67 0,11 1,50 4,33 Itapuama 5,73 6,60 2,55 0,35 2,89 5,00 Tabela 2 Percebe-se que o número de pessoas nas casas não mudou muito, porém o número de crianças (menores de 5 anos de idade) caiu bastante de 1997 pra Já o número de filhos fora da Flona aumentou em quase todas as comunidades. Também perguntamos aos moradores da Flona o que eles mais queriam para seus filhos. Em 2006, 82,5% dos entrevistados disse que o que eles mais querem para os seus filhos é educação, sendo que em % dos entrevistados deu esta resposta. Informações demográficas sobre os arrimos de família na Flona como um todo são apresentadas na Tabela 3: Mulher arrimo da casa Homem arrimo da casa Escolaridade média (anos) 3,3 4,1 3,1 4,0 Idade média Porcentagem do Pará 94% 84% 93% 87% Média de anos na comunidade Tabela 3 Os perfis não diferem significativamente exceto que os homens são alguns anos mais velhos do que as mulheres. De todos os domicílios, 26% responderam que o homem 3

5 entrevistado e 20% responderam que a mulher entrevistada estiveram doentes (ou cuidando de alguém doente) por mais de 5 dias no último mês. Na tabela 4 estão os dados referentes à idade, escolaridade e saúde dos arrimos da família por comunidade: Comunidade Idade do homem arrimo da casa Idade da mulher arrimo da casa Escolaridade do homem arrimo da casa Escolaridade da mulher arrimo da casa dias/mês doentes Revolta 43,13 54,45 36,88 43,00 4,00 3,00 4,00 4,13 3,06 2,52 Santa Cruz 52,45 42,77 47,31 43,08 3,09 5,12 2,69 3,83 3,10 2,38 São Domingos 49,14 49,75 45,27 51,29 2,57 2,86 3,33 4,08 6,59 2,51 Maguari 41,83 44,32 40,09 42,19 3,87 4,69 3,78 4,67 2,08 2,75 Jamaraquá 33,63 45,00 41,92 45,95 3,50 3,45 3,09 3,70 5,79 2,31 Jaguarari 45,61 46,65 42,32 43,00 2,28 3,05 2,89 4,65 5,83 2,78 Pedreira 46,48 45,47 40,96 40,59 2,64 3,87 2,64 3,75 5,22 2,34 Piquiatuba 49,88 43,76 43,70 41,55 3,33 4,52 3,35 4,58 4,68 2,76 Marituba 39,58 40,50 36,67 42,86 4,17 3,92 3,36 4,00 9,58 2,43 Bragança 45,67 48,80 44,00 41,60 4,00 4,60 4,00 4,20 0,50 2,60 Marai 47,27 42,20 44,73 48,25 3,45 4,90 3,90 4,00 2,54 2,45 Nazaré 41,53 46,67 38,94 42,78 3,69 4,20 3,94 3,53 4,85 2,26 Tauarí 44,52 43,97 43,72 40,38 2,50 3,38 3,38 4,24 3,63 2,51 Pini 39,50 49,76 36,63 45,76 2,73 3,87 3,40 3,53 2,20 2,24 Prainha 46,45 46,66 40,16 45,86 2,90 4,76 3,56 4,48 6,13 2,66 Itapaíuna 39,45 44,45 37,67 39,68 2,81 4,21 3,18 3,97 4,26 2,33 Paraíso 43,11 47,83 35,38 41,00 2,89 6,33 2,78 4,20 3,22 2,27 Itapuama 38,56 43,20 32,78 37,60 2,67 5,25 3,13 3,25 4,27 2,03 Tabela 4 Na maioria das comunidades a idade média dos arrimos aumentou menos de 9 anos, indicando que a geração mais nova está tomando conta de, pelo menos, alguns domicílios. Pelos mesmos motivos a escolaridade tambem melhorou. Finalmente, o número de dias por mês que não puderam trabalhar por doença ou por cuidarem de alguém doente diminuiu. A distância dos domicílios para diferentes pontos (rio, floresta alta, agua para beber, e escola) em termos de minutos caminhando a pe são resumidos na Tabela 5: 4

6 Menos de 5 min Menos de 30 min Menos de 1 hora Menos de 2 horas Rio 68% 69% 82% 88% 89% 95% 97% 99% Floresta 1% 5% 19% 25% 50% 68% 79% 92% Água 89% 97% 98% 100% 100% 100% 100% 100% Escola 55% 62% 81% 92% 90% 99% 97% 100% Tabela 4 Devido à necessidade, todas as casas são localizadas próximas à fonte de água, porém distância da floresta alta varia substancialmente; floresta alta é a floresta primária que ocorre nos solos argilosos acima da planície fluvial. A tabela a seguir mostra as distâncias médias até a água de beber e até a escola em cada comunidade: Comunidade minutos andando até água de beber minutos andando até escola Revolta 24,38 3,40 11,25 16,73 Santa Cruz 3,08 2,15 13,08 17,31 São Domingos 3,44 1,06 7,34 11,94 Maguari 5,21 1,13 10,00 9,53 Jamaraquá 2,50 1,00 34,33 10,17 Jaguarari 2,50 3,05 10,75 22,24 Pedreira 2,78 1,19 8,61 6,45 Piquiatuba 4,47 3,59 30,00 9,52 Marituba 4,33 3,71 10,75 21,00 Bragança 2,50 2,60 5,00 5,00 Marai 2,50 3,50 5,00 11,90 Nazaré 2,50 2,50 2,50 7,72 Tauarí 3,71 3,07 29,00 11,48 Pini 2,50 2,72 6,68 14,00 Prainha 3,25 4,62 18,25 12,64 Itapaíuna 5,24 2,23 11,64 8,50 Paraíso 3,00 3,00 8,61 5,83 Itapuama 3,09 9,00 10,23 15,20 Tabela 6 É interessante ver que as distâncias até a escola diminuiram para várias comunidades, como é o caso de Jamaraquá, Piquiatuba, Tauari e Prainha, porém também aumentou para várias outras comunidades, indicando talvez que as familias destas comunidades estao ficando mais espalhadas. Quando perguntados sobre o que fariam com uma renda adicional, a maior porcentagem respondeu que sua primeira prioridade seria reformar e melhorar a sua casa, tanto em 5

7 1997 como em As casas na Flona são feitas de uma variedade de materiais. Com relação ao piso, 55% das casas possui piso de chão batido e 29% possui piso de cimento em % das casas possui paredes de madeira, 18% de palha e 9% de barro (ou pau-a-pique). Finalmente, a cobertura de 66% das casas é de palha e 28% de telha brasilit. Em 1997, os três tipos mais comuns de casas eram: 31% feitas de paredes e telhado de palha e chão batido, 20% de pau-a-pique, telhado de palha e chão batido e 10% feitas de paredes de madeira, telhado de palha e chão. Nestas comunidades o piso de chão batido e o telhado de palha são indicação de maior pobreza relativa. A tabela 7 mostra as porcentagens de casas com chão de terra e com telhado de palha por comunidade. Na maioria, porém não em todas as comunidades, a porcentagem de casas construidas com estes materiais diminuiu significativamente. Comunidade % com chão batido % com telhado de palha Revolta 100% 82% 100% 64% Santa Cruz 86% 62% 86% 62% São Domingos 63% 56% 69% 67% Maguari 63% 43% 79% 67% Jamaraquá 58% 42% 83% 83% Jaguarari 90% 76% 75% 81% Pedreira 78% 61% 81% 71% Piquiatuba 67% 58% 86% 88% Marituba 83% 29% 92% 57% Bragança 67% 80% 100% 100% Marai 50% 100% 83% 100% Nazaré 88% 78% 94% 83% Tauarí 71% 40% 80% 45% Pini 53% 35% 71% 29% Prainha 40% 23% 65% 31% Itapaíuna 71% 64% 81% 59% Paraíso 78% 17% 89% 83% Itapuama 100% 100% 82% 80% Tabela 7 Domicílios também foram perguntados a respeito da posse de diversos itens, em funcionamento (Tabela 8). A média do número de itens possuídos em 2006 foi de 7 e em 1997 foi de 5 itens. Dados a respeito do valor de diferentes itens também foram coletados em termos de preço ou custo da mão-de-obra para fazer o produto. 6

8 Equipamento % que possui Energia elétrica Fogão a gás Rádio Relógio Televisão 4 12 Máquina de costura Canoa Bicicleta Motosserra 4 8 Espingarda Barco a motor 6 10 Malhadeira Tarrafa Casa de farinha individual Poço individual 5 6 Bomba de água 2 2 Geladeira 4 Antena parabólica 10 Carroça 8 Resultados Preliminares Tabela 8 (as células em branco se referem a itens não incluidos nos questionários) A tabela 9 mostra a média dos mesmos categorias de bens da tabela acima discriminados por comunidade: Comunidade Bens Revolta 3,78 5,82 Santa Cruz 4,93 7,15 São Domingos 6,75 7,39 Maguari 5,67 5,97 Jamaraquá 5,42 6,50 Jaguarari 5,35 5,62 Pedreira 5,41 6,00 Piquiatuba 5,47 6,39 Marituba 5,00 6,93 Bragança 6,00 6,40 Marai 5,67 4,70 Nazaré 4,76 5,56 Tauarí 4,34 6,08 Pini 5,06 7,00 Prainha 5,30 7,58 7

9 Itapaíuna 5,38 7,14 Paraíso 4,11 7,17 Itapuama 4,82 8,60 Tabela 9 Estes resultados podem ser usados como indicadores de mudança no padrão de vida das comunidades, pois o aumento no número de bens indica um maior poder aquisitivo e possibilidade de receber renda no futuro. Com relação à renda monetária em 2006, em 9% dos dos domicílios há ao menos uma pessoa que recebe salário, sendo o salário médio de US$213 por mês. Em 42% dos domicílios há ao menos uma pessoa que trabalhou por diárias no último ano, sendo o valor médio da diária US$8. Em 1997, somente 33% dos domicílios responderam que pelo menos um membro da casa trabalhou por diária (média equivalente a US$5,40) ou salário (média mensal equivalente a um salário mínimo). Outra renda monetária se refere à aposentadoria. Em 2006, em 34% dos domicílios mora ao menos uma pessoa (e no máximo 3) que recebem aposentadoria. Em 1997, em 14% dos domincílios homens recebiam aposentadoria e em 16% mulheres a recebiam. Em 2006, 24% das famílias reportaram que recebem remessas de dinheiro de filhos morando em outros locais (em 1997, 26% recebiam remessas dos filhos). Em caso de falta de dinheiro devido à alguma inabilidade para trabalhar, a maior porcentagem dos domicílios responderam que buscariam ajuda com seus parentes, o que também foi a resposta mais comum em A tabela 10 mostra as porcentagens de famílias que recebem renda monetária, aposentadoria e remessa dos filhos bem como o valor médio da diária em cada comunidade: Comunidade % recebe renda monetária Valor médio da diária % famílias com aposentadoria % recebe remessas dos filhos Itapuama 18% 80% 10% 7% 18% 20% 18% 20% Paraiso 44% 33% 5% 9% 11% 33% 11% 17% Itapaiuna 33% 41% 5% 6% 33% 36% 14% 14% Prainha 25% 50% 4% 6% 15% 46% 15% 12% Pini 18% 35% 6% 10% 24% 47% 18% 24% Tauari 37% 58% 6% 9% 27% 30% 24% 35% Nazare 65% 50% 5% 6% 12% 33% 18% 22% Marai 50% 20% 5% 6% 17% 50% 33% 20% Braganca 0% 60% 5% 6% 0% 20% 33% 40% Marituba 33% 50% 6% 6% 17% 29% 17% 14% 8

10 Piquiatuba 19% 45% 6% 6% 31% 36% 25% 33% Pedreira 26% 45% 5% 5% 26% 19% 22% 26% Jaguarari 20% 43% 9% 8% 15% 29% 30% 19% Jamaraqua 50% 8% 5% 9% 17% 25% 17% 25% Maguari 38% 50% 6% 12% 21% 20% 33% 13% Sao Domingos 31% 56% 5% 10% 38% 50% 44% 44% Santa Cruz 64% 69% 5% 6% 43% 46% 21% 15% Revolta 22% 73% 5% 6% 22% 55% 44% 45% Tabela 10 Seringa e Produtos Florestais Não-madeireiros Em % das famílias disse que cortou seringa no ano passado, um aumento de 10% em relação à porcentagem em Praticamente todos (98% dos famílias entrevistadas) coletam produtos da floresta em ambos os anos do estudo. Famílias reportaram uma média de 7 viagens para a mata para tirar PFNM no último ano. Em 1997, o número médio de viagens foi de 9. A tabela 11 mostra as médias de viagens para coletar PFNM, o número de PFNM coletados, a porcentagem de famílias que vendeu algum PFNM e a porcentagem que corta seringa em cada comunidade: Comunidade no. viagens para coletar PFNM no. PFNM coletados % vendeu PFNM % corta seringa Revolta 15,00 7,18 3,44 4,27 56% 64% 0% 9% Santa Cruz 8,14 7,92 4,50 4,23 29% 38% 29% 23% Sao Domingos 7,08 3,89 4,69 4,06 25% 39% 44% 50% Maguari 12,91 12,97 5,21 4,23 67% 20% 33% 52% Jamaraqua 6,44 5,42 4,33 3,75 25% 17% 33% 92% Jaguarari 6,67 5,43 3,55 3,86 25% 24% 10% 19% Pedreira 6,80 7,73 2,70 4,13 26% 32% 7% 22% Piquiatuba 7,59 7,55 4,19 5,61 22% 42% 8% 9% Marituba 11,22 7,54 4,92 7,29 33% 7% 33% 14% Braganca 2,50 12,00 4,67 8,20 67% 60% 0% 40% Marai 5,60 1,80 4,75 3,60 17% 30% 8% 20% Nazare 6,83 4,33 5,00 3,50 29% 17% 6% 22% Tauari 7,34 8,62 3,02 3,38 7% 13% 5% 24% Pini 3,92 4,88 3,06 3,29 0% 12% 0% 6% Prainha 21,88 5,12 4,95 3,27 35% 35% 20% 19% Itapaiuna 8,59 6,00 3,81 2,68 19% 18% 0% 9% Paraiso 5,86 7,33 5,67 5,00 22% 17% 0% 0% Itapuama 3,50 7,60 4,55 4,20 18% 40% 9% 0% Tabela 11 Percebe-se que na maioria das comunidades o número de viagens para a floresta para coletar PFNM diminuiu, porém o número de PFNM coletados aumentou. A 9

11 porcentagem de pessoas que vendeu estes produtos aumentou na maioria das comunidades, assim como geralmente aumentou a porcentagem que corta seringa. Roça e criação de animais A tabela 12 mostra a porcentagem de famílias que tem horta, a quantidade de hectares em roça por família, a variedade de culturas plantadas na roça e a porcentagem que usa pesticida, fungicida ou formicida (na maioria dos casos, contra a sauva): Comunidade % com horta ha em roça % usa pesticida Revolta 0% 0% 1,08 0,69 0% 9% Santa Cruz 21% 46% 1,28 0,58 57% 85% Sao Domingos 25% 44% 1,06 0,68 100% 65% Maguari 25% 53% 1,52 0,69 75% 63% Jamaraqua 0% 33% 0,95 0,60 33% 83% Jaguarari 25% 15% 1,36 0,67 75% 80% Pedreira 37% 47% 2,53 1,01 44% 57% Piquiatuba 39% 64% 1,48 1,05 25% 63% Marituba 0% 36% 1,35 0,74 42% 71% Braganca 33% 60% 3,50 0,80 33% 40% Marai 17% 60% 1,41 0,73 83% 60% Nazare 18% 39% 1,45 1,14 88% 61% Tauari 39% 15% 1,99 0,88 61% 78% Pini 6% 6% 2,06 0,79 59% 65% Prainha 35% 27% 2,98 1,29 55% 77% Itapuama 36% 20% 2,35 0,75 82% 80% Paraiso 33% 0% 2 0,75 89% 100% Itapaiuna 19% 9% 2,15 1,08 33% 45% Tabela 12 Percebe-se que em todas as comunidades a área de roça diminuiu consideravelmente. Já a porcentagem de famílias com horta aumentou na maioria das comunidades, mas diminuiu nas comunidades mais distantes de Santarém. A variedade de culturas (mandioca, milho, etc) plantados em cada casa também diminui nos 9 anos, indicando uma diversidade menor e uma maior dependência nestas poucas culturas para a subsistência (as culturas se referem àquelas plantadas na roca). Também foi verificado um aumento no uso de pesticidas/fungicidas/formicidas em quase todas as comunidades. Em geral, o questionário descreve comunidades muito dependentes de um único produto agrícola estocável (farinha de mandioca) para obter renda porém com 10

12 uma grande variedade de fontes de renda e subsistência menores que utilizam recursos naturais da Floresta Nacional do Tapajós. Muitos domicílios também tem criação de animais. A tabela 13 mostra o número médio por familia de galinhas, porcos, vacas leiteiras e de corte para cada comunidade nos anos de 1997 e 2006: Comunidade no. galinhas no. porcos no. gado de leite no. gado de corte Revolta 12,44 9,36 1,00 0, Santa Cruz 12,79 8,62 6,43 0, ,29 4,27 Sao Domingos 16,38 10,22 0,38 0,28 0,19 0,50 0,44 0,17 Maguari 13,88 8,37 0,00 0 0,04 0 0,10 0,03 Jamaraqua 16,08 6,75 5, ,25 0,75 Jaguarari 18,00 9,43 0,50 0, ,48 Pedreira 9,48 7,03 0,04 0,07 0,11 0,50 3,41 1,23 Piquiatuba 10,31 7,33 0,19 0,64 0,11 0,57 0,15 0,50 Marituba 11,33 12,50 0,17 1,29 0,25 2 4,25 7,29 Braganca 14,67 13,20 2,67 0,40 1,67 0 6,00 0,40 Marai 11,00 8,40 0,17 0,90 0,08 1 0,17 0,50 Nazare 15,82 14,56 0,82 0,17 0,12 0 1,29 0,72 Tauari 15,95 17,20 0,44 0,23 0,51 1,53 1,74 3,54 Pini 16,24 18,88 2,18 0,12 1,29 0,50 4,85 8,88 Prainha 11,85 11,31 1,40 0,08 0,60 2 3,55 2,33 Itapuama 22,09 17,80 1,18 0, Paraiso 9,22 5,00 0, ,00 0,56 3,33 Itapaiuna 9,76 8,50 2,29 0 0,19 1 1,38 0,95 Tabela 13 Pela tabela acima percebe-se que o número de galinhas e porcos decaiu nos últimos 9 anos. O número de galinhas só aumentou nas comunidades de Marituba, Tauari e Pini. O número de porcos somente aumentou em Piquiatuba, Marituba e Marai o que pode se dever à proibição da criação pelo Ibama. Finalmente, o número de cabeças de gado aumentou em muito mais comunidades, porém é importante mostrar que os números eram bastante baixos em 1997 e continuam assim na maioria das comunidades. Em 10 comunidades, havia menos de duas cabeças de gado por familia e Gado ainda é uma fonte de renda significativa para um pequeno número de domicílios. 11

13 Turismo Programas de ecoturismo que incluem visitas a comunidades rurais muitas vezes têm impacto sobre toda a comunidade, porém geralmente apenas alguns domicílios, que trabalham como guias, vendem artesanato ou servem refeições, são diretamente envolvidos. Portanto os respondentes também foram perguntados se seriam a favor de que sua comunidade recebesse turistas se seu domicílio não recebesse benefícios econômicos diretos. 88% responderam serem a favor (em 1997, 63% dos homens e 52% das mulheres eram a favor). Dentre aqueles que não são a favor, 58% responderam que a comunidade deveria proibir o turismo (em % dos homens e 60% das mulheres disseram que a comunidade deveria proibir o turismo). Domicílios também foram perguntados sobre seu conhecimento e opiniões sobre visitantes que vieram para sua comunidade. 95% dos domicílios disseram que sua comunidade recebeu visitantes nãoturistas (trabalhadores) incluindo oficiais do governo, pesquisadores de universidades, e voluntários religiosos (esta porcentagem foi de 81% em 1997). Em 2006, 76% das famílias disse que sua comunidade já recebeu turistas. Esta é uma figura bastante diferente do que em 1997 quando somente 36% disseram que sua comunidade havia sido visitada por recreacionistas (turistas regionais em passeios de um dia), sendo a maioria Brasileiros de Santarém e um pouco mais (43%) disseram que sua comunidade havia sido visitada por turistas (aqueles viajando grandes distâncias), incluindo estrangeiros e Brasileiros do sul do país. Dos domicílios que lembravam de visitas à sua comunidade em 2006, 16% venderam algum produto para estes visitantes e 12% lhes venderam serviços. Dos 53 domincílios que disseram terem vendido algo, a média da renda obtida foi de US$68 por ano. Em 1997 foi realizada uma pesquisa identificando diferentes tipos de visitantes: 38% das famílias disseram que os recreacionistas visitaram sua casa, casa de farinha, ou roças e 11% disseram que lhes venderam algum produto e 5% lhes venderam serviços. Dos 22 domicílios que disseram terem vendido algo aos recreacionistas e estes receberam em média US$95 1 no ano anterior. Dos domicílios que lembravam de visitas de turistas para sua comunidade, 29% disseram que os turistas haviam visitado suas casas, casa de farinha ou roças e 4% disseram que lhes venderam algum produto e 7% algum serviço. Os 33 domicílios que afirmaram terem vendido algo aos turistas receberam em média US$8,70. Dos domicílios que 1 Em 2006 o câmbio era de R$2=US$1, em 1997 taxa de câmbio era de R$1 = US$1, o que de certa maneira desvaloriza o valor real já que um real valia mais que um dólar na maior parte do período de aplicação do questionário. 12

14 responderam a pergunta, 83% disseram que seu domicílio ficou na mesma situação em decorrência das visitas de turistas, ao invés de melhor ou pior do que antes. 57% dos domicílios afirmaram que o último grupo de turistas falavam um pouco de português, embora tenham citado suas nacionalidades como sendo ingleses, alemães e americanos. A média dos grupos de turistas foi de 7 pessoas e a média da duração de sua visita foi 25 horas. 93% dos domicílios responderam que gostariam de receber turistas no futuro, 54% disseram que prefeririam que os turistas pernoitassem na comunidade ao invés de no seu barco e 51% disseram que não teriam preferência entre turistas brasileiros ou estrangeiros. A tabela 14 mostra as porcentagens de entrevistados que gostaria de que sua comunidade recebesse turistas no futuro: % gostaria de receber Comunidade turistas no futuro Revolta 89% 91% Santa Cruz 86% 85% Sao Domingos 81% 100% Maguari 75% 100% Jamaraqua 75% 100% Jaguarari 90% 85% Pedreira 100% 97% Piquiatuba 89% 94% Marituba 75% 92% Braganca 67% 80% Marai 67% 80% Nazare 94% 100% Tauari 85% 67% Pini 76% 88% Prainha 100% 69% Itapaiuna 95% 100% Paraiso 100% 100% Itapuama 82% 100% Tabela 14 Como se pode ver, na maioria das comunidades a porcentagem de domicílios que gostaria de receber turistas no futuro aumentou de 1997 para 2006, indicando que os programas que promoveram turismo tem tido boa repercussão. 13

15 Agradecimentos e informações de contato: Gostariamos de agradecer o apoio da Comunidade Européia e do Serviço Florestal Americano por viabilizar este estudo. Também gostaria de agradecer os estagirios: Anne Caroline Gander (UFVJM), Boris Szuster Woloszyn (ESALQ), Francy Rosy Nava de Oliveira Souza (UEPA), Julio Cesar Vieira Frare (ESALQ), Marina Cromberg (ESALQ) e Thiago Machado Greco (ESALQ) pela sua dedicação e paciência para realizar as entrevistas. Finalmente gostaria de agradecer o apoio do Ibama de Santarém, em especial à Giovanna Palazzi pelo apoio e interesse ao nos dar informações sobre a Flona e explicar a situação atual para os estagiários. Para maiores informações: Simone Bauch: simone@imazon.org.br Erin Sills: sills@ncsu.edu 14

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