Sistematização da Assistência de Enfermagem Informatizada: dificuldades dos enfermeiros

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1 Sistematização da Assistência de Enfermagem Informatizada: dificuldades dos enfermeiros Simone Duque Estrada Bandeira 1, Ieda Aparecida Carneiro 2 Bacharel em Enfermagem. Faculdade Anhanguera de Taubaté, São Paulo (SP), Brasil. Professor Doutor. Universidade Aberta do Brasil, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, São Paulo (SP), Brasil. Resumo Objetivo: Identificar as dificuldades dos Enfermeiros ao realizar o processo da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) informatizada no prontuário eletrônico do paciente. Método: Revisão bibliográfica narrativa procedeu-se a busca nas bases de dados da BVS indexados à BIREME, como a LILACS, SCIELO, BDENF, MEDLINE e dissertações. Os critérios de inclusão foram: artigos e dissertação que descrevem a implantação da SAE informatizada, publicados no período de 2006 a Resultados: Os artigos contemplados e analisados por meio de uma leitura analítica relatam diversas dificuldades e desafios encontrados pelos enfermeiros na realização da SAE. Conclusão: A SAE é um processo indispensável para o Enfermeiro, no entanto são inúmeros desafios encontrados no processo informatizado, trazendo muitas vezes a implantação, um processo desestimulador para toda a equipe. Descritores: Processos de Enfermagem, Prontuário Eletrônico, Enfermagem, Assistência de Enfermagem. Introdução Nos últimos anos tem sido observado grande avanço no que se refere a novas gerações de Sistemas de Informação em Saúde (SIS), que atuam de forma integrada. Segundo Florencio (1) com a revolução da tecnologia computacional vivenciada pela humanidade, a informática esta cada vez mais presente em nossas vidas. Tal presença é percebida em nosso cotidiano, proporcionando um novo modo de desenvolver tarefas.

2 Canêo e Rondina (2) relatam que surgiram novas gerações de SIS que priorizam a integração de dados clínicos e administrativos, com o objetivo de otimizar e qualificar o atendimento, reduzir custos e obter informações relevantes que compõem um perfil da saúde em uma determinada região. Uma parte desses avanços pode ser atribuída ao processo de implantação do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) nas instituições de saúde públicas e privadas. O PEP tornou-se de grande importância para as instituições, pois reúne informações clínicas e assistenciais de todos os atendimentos do paciente, simplificando o armazenamento de dados e facilitando as atividades profissionais, assim garante a segurança dos pacientes, pois gerencia e armazena informações em formato eletrônico. Com esses dados o enfermeiro pode realizar a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) de maneira mais eficiente. Segundo Palmares e Marques (3) na área da enfermagem, os avanços da informática, visam também aumentar o tempo disponível dos profissionais para as atividades relacionadas ao cuidado, proporcionando uma assistência mais humanizada. A SAE é uma ferramenta de trabalho que pode contribuir para uma assistência mais humanizada e para a qualidade dos cuidados prestados, pois viabiliza o planejamento de ações direcionadas para os problemas reais e potenciais do paciente. A SAE é um modelo de processo de enfermagem e dever legal do Enfermeiro a ser aplicada em todas as áreas de assistência à saúde, é estabelecido pela Lei do Exercício Profissional 7498/86 (4) e a Resolução do COFEN 272/2002 (5). Ao considerar este contexto, observamos que a SAE é de grande importância ao enfermeiro no seu dia a dia, e com sua implantação e utilização as dificuldades se apresentam. Desta forma, este estudo busca responder a seguinte questão: Quais as dificuldades que os enfermeiros encontram para a realização da Sistematização da Assistência de Enfermagem Informatizada no PEP? Assim este estudo teve por objetivo identificar as dificuldades e desafios encontrados pelos enfermeiros em realizar a SAE informatizada no prontuário eletrônico do paciente.

3 Método Trata-se de uma Revisão Bibliográfica da Literatura narrativa que utilizou dissertação e artigos do tipo estudos descritivos, exploratórios, observacionais e revisões bibliográficas. Foram utilizados artigos publicados nas bases de dados da BVS indexados à BIREME, como a LILACS, SCIELO, BDENF, MEDLINE e dissertação, publicados no período de 2006 a 2016, completos. Os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCs) foram considerados: Processos de Enfermagem, Prontuário Eletrônico, Enfermagem, Assistência de Enfermagem. Os critérios de inclusão foram: artigos e dissertações que descrevem a implantação da sistematização da assistência de enfermagem informatizada e do prontuário eletrônico do paciente Como critérios de exclusão foram adotados artigos de língua inglesa e artigos que não contemplaram o objetivo do estudo. Resultados Tabela 1 Quadro com os artigos selecionados e seus respectivos resumos Prontuário Eletrônico do Paciente: implicações para a assistência de Enfermagem (1) Autores/Ano Florencio TF / 2010 Objetivo: investigação, implicações da utilização do PEP para a Assistência de Enfermagem. Resultados: Em sua maioria as implicações da utilização do PEP são positivas e as negativas abordadas estão relacionadas a tecnologia, assistência e ética profissional, são um obstáculo a assistência de enfermagem e o PEP na verdade retrata as concepções e anseios dos que o arquitetam. Sistema de Informação para apoio à Sistematização da Assistência de Enfermagem (7) Autores/Ano Malucelli A, Otemaier KR, Bonnet M, Cubas MR, Garcia TR / 2010 Objetivo: elaborar um sistema de informação para o apoio da SAE. Resultados: participação efetiva dos profissionais da área no desenvolvimento de um sistema de informação em todas as etapas é a necessidade de implantação da SAE nos diferentes ambientes da prática profissional. Contribuições dos Sistemas computacionais na Implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (3) Autores/Ano Palomares MLE, Marques IR / 2010 Objetivo: apresentar as principais contribuições que os sistemas de informação tem para a SAE. Resultados: otimização do tempo, melhor organização, linguagem padronizada, auxílio na tomada de decisão, maior facilidade para recuperação de dados, evitar redundância, maior facilidade para comunicação multiprofissional, maior integração das informações, maior segurança e integridade dos dados. O uso do Prontuário Eletrônico por Enfermeiros em Unidades de Saúde Brasileiras (6) Autores/Ano Godoy JSM, Gonçalves LS, Peres AM, Wolff LDG / 2012 Objetivo: identificar a percepção de enfermeiros na utilização do Prontuário Eletrônico Resultados: os dados obtidos frente as dificuldades foram lentidão no sistema e diferenças entre fluxo de atendimento modelado e fluxo real. Mensuração do tempo dos registros manual e eletrônico da Sistematização da Assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva (8) Autores/Ano Silvia VCG, Betta CA, Nishio EA, Barsotini CNG, Wainer J / 2012

4 Objetivo: Mensurar o tempo do registro manual e eletrônico da SAE. Resultados: o registro eletrônico levou mais tempo que o manual. O aumento do tempo ocorreu devido o sistema requerer informações complexas e a diminuição ocorreu em decorrência da facilidade de acesso às informações do sistema. Percepção de enfermeiros em relação à implantação da informatização da documentação clínica de enfermagem (9) Autores/Ano Lima AFC, Melo TO / 2014 Objetivo: compreender a percepção de enfermeiras de unidades clínico-cirúrgicas referente às estratégias desenvolvidas para o teste piloto do sistema eletrônico. Resultados: os aspectos favoráveis foram a participação dos processos de implantação e o aspecto desfavorável foi o domínio insuficiente da harmonização entre as classificações NANDA-I, NIC e NOC. Prontuário Eletrônico do Paciente: conhecendo as experiências de sua implantação (2) Autores/Ano Caneo PK, Rondina JM / 2014 Objetivo: avaliar as principais vantagens e desvantagens da adoção do Prontuário Eletrônico do Paciente. Resultados: vantagens: acesso rápido ao histórico do paciente, redução no tempo de atendimento, facilidade na consulta de dados em atendimentos futuros, melhoria no controle e planejamento hospitalar e a melhoria na qualidade no atendimento. As desvantagens: resistência dos profissionais ao uso de novas tecnologias devido a falta de domínio de informática. Informatização da Sistematização da Assistência de Enfermagem: avanços na gestão do cuidado (10) Autores/Ano Ribeiro JC, Ruoff AB, Baptista CLBM /2014 Objetivo: Discutir aspectos facilitadores e dificultadores da informatização da SAE para o gerenciamento do cuidado de enfermagem. Resultado: A informatização da SAE contribui para a tomada de decisão; para a otimização do registro e outros processos gerenciais; e para a segurança do paciente. No entanto, as dificuldades referentes ao uso, manutenção e alimentação do sistema se interpõem ao gerenciamento do cuidado. Percepção de Enfermeiros sobre o uso do computador no trabalho (11) Autores/Ano Matsuda LM, Higarashi IH, Évora YDM, Bernardes A / 2014 Objetivo: apreender a percepção de enfermeiros sobre o uso do computador no ambiente de trabalho. Resultados: aspectos negativos se destacaram a conduta de copiar e colar as prescrições; falta de computadores e distanciamento do enfermeiro do paciente. Os enfermeiros manifestaram-se favoráveis ao uso da tecnologia computacional no trabalho e indicaram-na como recurso indispensável à qualidade do cuidado. Prontuário Eletrônico do Paciente: Avaliação de usabilidade pela equipe de enfermagem (13) Autores/Ano Lahm JV, Carvalho DR / 2014 Objetivo: avaliar a usabilidade e as dificuldades encontradas por profissionais de enfermagem no manuseio de prontuário eletrônico do paciente. Resultados: Os resultados demostram que auxiliares, técnicos e enfermeiros não receberam treinamento específico; e apresentam dificuldade no uso por falta de conhecimento básico em informática, falta de aceitação do sistema e atitude de resistência por parte dos usuários. Processo de Enfermagem: comparação do registro manual versus eletrônico (12) Autores/Ano Tannure MC, Sousa AP, Oliveira CR, Lima SV, Chianca TCM / 2014 Resumo: Comparar a funcionalidade, confiabilidade, usabilidade e eficiência dos registros manuais e de um software especialmente desenvolvido para auxiliar na implantação do Processo de Enfermagem. Resultados: Constatou-se que o software apresentou-se mais vantajoso por ser preciso na execução e favorecer a compreensão sobre a inter-relação das etapas do Processo de Enfermagem.O registro eletrônico das etapas do processo de enfermagem foi melhor avaliado que a forma manual. Dos 30 artigos localizados, 11 atenderam ao objetivo desta pesquisa por meio da literatura analítica, os artigos obtidos foram publicados no período de 2010 à 2014, encontrados na Revista Brasileira de Enfermagem, Journal of Health Informatics, Revista da Escola de Enfermagem USP e Cogitare Enfermagem (publicação do Departamento da Universidade de Enfermagem do Paraná), as principais metodologias são do tipo estudo descritivo e exploratório.

5 Discussão Os artigos contemplados e analisados por meio de uma leitura analítica relatam diversas dificuldades e desafios encontrados pelos enfermeiros na realização da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) informatizada nas instituições de saúde em que foram realizados os estudos. Observa-se nos artigos que há diversas nomenclaturas para a SAE, tais como: Processo de Enfermagem, Processo de Cuidado, Processo de Trabalho, Metodologia do Cuidado, Processo de assistir e Consulta de Enfermagem. Nos estudos de Florencio (1), Palmares e Marques (3) e Lima e Melo (9) são abordadas igualmente as dificuldades relacionadas a falta de treinamento da equipe de enfermagem, destacando a falta de preparo dos profissionais, domínio insuficiente sobre as terminologias e harmonização entre as classificações: NANDA North American Nursing Diagnosis Association (Associação Norte-Americana de Diagnósticos de Enfermagem), NOC Nursing Outcomes Classification (Classificação dos Resultados de Enfermagem) e NIC Nursing Interventions Classification (Classificação das Intervenções de Enfermagem), para fundamentar a seleção dos resultados, intervenções e atividades de enfermagem e o despreparo dos profissionais quanto ao uso dos sistemas. Segundo o manual Processo de Enfermagem: guia prático do COREN (Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo): as classificações têm a finalidade de estabelecer uma linguagem comum e com a padronização dos termos os enfermeiros pensam e falam mais claramente no contexto do trabalho que desenvolvem sobre os fenômenos de interesse para sua disciplina. Além disso, as classificações auxiliam o raciocínio clínico (14). Canêo e Rondina (2) e Lahm e Carvalho (13) também mencionam aspectos da falta de treinamento e ainda relatam sobre a resistência dos usuários, afirmam que essa resistência se deve, na maioria das vezes, à falta de domínio da informática e que há necessidade em buscar conhecimento básico e receber treinamento adequado para utilização do sistema. Assim Palmares e Marques (3) enfatizam que toda implantação de sistemas informatizados é paradigma no nível institucional. Para tanto, são necessários: planejamento, remodelação de processos de trabalho e treinamento.

6 Os estudos de Godoy et al. (6), Matsuda et al. (11) e Florencio (1) igualmente salientam sobre as dificuldades relacionadas à infraestrutura tais como: quantitativo diminuto de computadores, ausência de tecnologia móvel, lentidão e sobrecarga dos sistemas e a queda de energia. Godoy et al. (6), ao considerar o desenvolvimento de um sistema de informação computadorizado deve-se valorizar o contínuo investimento em tecnologia, de forma que os avanços nesta área não venham a comprometer a usabilidade do sistema. O que pode acontecer é que o sistema em vez de contribuir com os processos toma tempo dos profissionais e desvirtua a essência do trabalho. Silvia et al. (8) descreve sobre o maior tempo gasto ao realizar as tarefas da SAE com os registros eletrônicos. Neste sentido o estudo de Matsuda et al. (11), salientou sobre o afastamento do profissional de saúde com o cuidado direto ao paciente. Segundo Godoy et al. (6), falta de agilidade do sistema pode comprometer o bom atendimento ao paciente, levando à insatisfação do profissional e de quem está sendo atendido por ele. Outros aspectos mencionados pelos autores Tannure et al. (12) e Ribeiro et al. (10), as dificuldades encontradas estão relacionadas à limitação da ferramenta eletrônica, falta de alimentação, manutenção e recuperação de dados. Nestes estudos os enfermeiros relatam a necessidade de participarem da manutenção e atualização do sistema, de forma que este seja um instrumento efetivo no gerenciamento do cuidado. Malucelli et al. (7) ressalta sobre a importância da participação efetiva de profissionais da área de Enfermagem na construção de um sistema de informação, em todas as etapas do seu desenvolvimento. Isto torna o sistema mais aderente à prática, assegurando maior usabilidade da ferramenta. Para os profissionais que desenvolvem o sistema, a referida participação aumenta a chance de se ter um produto de qualidade, com consequente satisfação do usuário. Assim na reflexão de Canêo e Rondina (2), pode-se concluir que o sucesso ou fracasso na implantação de um SIS está condicionado, diretamente, ao treinamento intenso e adequado da equipe, participação nas diversas etapas que precedem a implantação e à familiaridade dos usuários com o sistema implantado.

7 Conclusões A SAE é de grande importância ao enfermeiro, pois organiza o cuidado a partir de métodos sistemáticos. Este estudo avaliou publicações sobre o tema do uso da SAE informatizada pelos enfermeiros. Conclui-se que são grandes as dificuldades encontradas na sua utilização, trazendo aos enfermeiros vários desafios no processo do cuidado. Com estas dificuldades encontradas os enfermeiros deparam com vários desafios para implantar este método nas instituições de saúde, trazendo muitas vezes a implantação um processo desestimulador para toda a equipe. Ao término desta pesquisa, acreditamos que o objetivo deste estudo foi alcançado, pois através da análise dos artigos foi possível identificar as dificuldades dos Enfermeiros ao realizarem o processo da SAE informatizada no prontuário Eletrônico do Paciente. Referências 1. Florencio TF. Prontuário eletrônico do paciente: implicações para a assistência de enfermagem. [Dissertação]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro: Canêo PK, Rondina JM. Prontuário eletrônico do paciente: conhecendo as experiências de sua implantação. J.Health Inform Abril-Junho; 6(2): Palmares MLE, Marques IR. Contribuições dos sistemas computacionais na implantação da sistematização da assistência de enfermagem. J. Health Inform Jul-Set; 2(3): Conselho Federal de Enfermagem (Br). Lei nº 7.498, de 25 de junho de Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras providências. Rio de Janeiro: COFEN; Conselho Federal de Enfermagem (Br). Resolução COFEN 272/2002, de 27 de agosto de Normatiza a Sistematização da Assistência de Enfermagem como modelo privativo do Enfermeiro. Rio de Janeiro: COFEN; Godoy JSM, Gonçalves LS, Peres AM, Wolff LDG. O uso do prontuário eletrônico por enfermeiros em unidade básica de saúde brasileira. J.Health Inform Janeiro-Março; 6(2): 3-9.

8 7. Malucelli A, Otemaier KR, Bonnet M, Cubas MR, Garcia TR. Sistema de Informação para apoio à sistematização da assistência de enfermagem. Rev Bras, Brasília 2010 jul-ago; 63(4): Silvia VCG, Betta CA, Nishio EA, Barsotini CNG, Wainer J. Mensuração do tempo dos registros manual e eletrônico da sistematização da assistência de enfermagem em unidade de terapia intensiva. J.Health Inforn Abril-Junho; 4(2): Lima AFC, Melo TO. Percepção de enfermeiros em relação à implantação da informatização da documentação clínica de enfermagem. Rev Esc Enferm USP 2012; 46(1): Ribeiro JC, Ruoff AB, Baptista CLBM. Informatização da sistematização da assistência de enfermagem: avanços na gestão do cuidado. J. Health Inform Julho-Setembro; 6(3): Matsuda LM, Higarashi IH, Évora YDM, Bernardes A. Percepção de enfermeiros sobre o uso do computador no trabalho. Rev Bras Enferm nov-dez; 67(6): Tannure MC, Lima APS, Oliveira CR, Lima SV, Chianca TCM. Processo de enfermagem: comparação do registro manual versus eletrônico. J. Health Inform Julho-Setembro; 7(3): Lahm JV, Carvalho DR, Prontuário eletrônico do paciente: avaliação de usabilidade pela equipe de enfermagem. Cogitare Enferm Jan/Mar; 20(1): Processo de enfermagem: guia para a prática / Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Barros ALBL [et al.] São Paulo: COREN-SP, Disponível em: acesso 25/10/ :41.

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