Acordam no Tribunal da Relação do Porto

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1 PN ; Ap/Ag: TC Maia; Ape2.: ; Apa3.: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença de 1ª instância julgou improcedentes os embargos de executado deduzidos pelos Apes. contra a exequente, Apa. (que ajuizou livrança preenchida em impresso correspondente às letras), e condenou os recorrentes como litigantes de má-fé na multa de 15 Uc`s, bem assim no pagamento de indemnização à parte contrária fixada em Pte $00. Entretanto, havia sido julgada improcedente a excepção de inexistência de título [executivo] válido. 2. Inconformados, e mulher, con cluíram: A. (a) O título executivo é o documento do qual resulta a exequibilidade de uma pretensão, e portanto a possibilidade da realização coactiva da correspondente prestação, através de uma acção ex ecutiva; (b) As partes não podem atr ibuir força executiva a um documento qualquer, e ao qual a lei não concede eficácia de título executivo, sendo certo que estes são aqueles e só aqueles constantes como tal e tipicamente da disposição de processo, art.º 46 CPC; (c) O documento dado à execução não contém todavia os requisitos previstos no art. 75º /5 LULL, não podendo por isso produzir efeitos de livrança, por 1 Vistos: Des. Ferreira de Sousa (300) Des. Paiva Gonçalves (1102) 2 Adv. : Dr.. 3 Adv.: Dr Porto. 1

2 B. força do art. 76º do mesmo diploma legal, uma vez que contém apenas uma promessa de pagamento de uma importância sem indicação do b eneficiário; (d) A decisão que julgou haver título executivo bastante na presente execução fez um errado entendimento operacional dos arts. 73º e 76º da LULL, e violou o art. 46º CPC; (e) Deve ser revogada e substituída por acórdão que julgue proced ente a excepção deduzida pelos agravantes; (a) Sem prejuízo da invalidade do título executivo, a recorrida não demonstrou que a promessa que os recorrentes fizeram, no aludido documento, traduz uma obrigação cartular, certa, líquida e ex igível; (b) Por outro lado, os recorrentes não litigam de má-fé; (c) Ainda que não tenham conseguido provar tudo o que alegaram, não se pode considerar que deduziram oposição cuja falta de fundamento não podiam ignorar; (d) Nem alterar am a verdad e dos factos, até porque a versão dos recorrentes apenas não foi confirmada quanto à excepção de pagamento; (e) Por conseguinte, a sentença recorrida fez errada interpretação e aplicação dos arts. 456º e 457º CPC; (f) Deve ser revo gado, e julgados proced entes os embargos. 3. A recorrida contra-minutou o agravo: (a) A questão da exequibilidade dos escritos ajuizado encontra-se já resolvida por Ac. RP, , junto nos autos principais e que transitou em julgado (arts. 497º, 498º e 677º CPC); (b) Em qualquer caso, aquele documento constitui título executivo à luz do disposto nos arts. 46º c. e 51º, a contrario, CPC; (c) Para este efeito, e após a publicação do DL 329A/95, 12.12, é irrelevante que o documento particular exequendo seja de natureza cambiária, ou cumpra todos os requisitos pedidos no art. 75º LULL; (d) Basta que se mostre assinado pelo devedor e que incorpore a p romessa de pagamento de montante determinado ou determinável, tanto mais que foi 2

3 alegada e provada a causa da relação jurídica su bjacente à emissão do título (art. 458º CC); (e) A promessa de pagamento constante do escrito ajuizado contém beneficiário certo e determinado, que apenas poderá ser a exequente, sob pena de conduzir ao absurdo outra interpretação do p róprio título; (f) Mesmo a entender-se tal promessa como imperfeitamente expressa, não podem os agravantes (enquanto autores materiais do titulo) prevalecer-se da falta de formalidades, que lhes competia respeitar na criação do mesmo (art. 334º CC ); (g) Ante o conteúdo da autorização do preenchimento4 do escrito ajuizado, os fundamentos do recurso evidenciam que os agravantes fazem do processo um uso reprovável e litigam com acentuado dolo instrumental (art. 456º CPC); (h) A decisão r ecorrida deve se mantida. 4. Ficou provado: A (1) No escrito dado à execução foi utilizado um impresso destinado a letras, quando se pretendia fazer valer o mesmo como livrança; (2) Inicialmente indeferido liminarmente o requerimento executivo, com base na inexistência de título, o Tribunal de Recurso revogou a decisão; B. (1) A exequente tem em seu poder o doc. junto a fls. 4 da execução ordinária a que estes autos estão apensos no qual os embargantes/ executados prometem pagar-lhe o montante global de Pte.: $00; (2) Nesse mesmo documento, o nome da embargada figura no lugar destinado ao sacador e os nomes dos embargantes figuram no lugar destinado ao sacado; (3) Ainda no mesmo documento consta a segu inte expressão: no s/ vencimento pagaremos Vossas Excelências por esta única via de letra, aliás livrança, a quantia de onze milhões sessenta e dois mil trezentos e noventa escudos; estando em baixo, onde diz assinatura, escrita a palavra subscritores, e a frente desta as assinaturas de ambos os embargantes; 4 Vd. fls. 119 dos autos principais. 3

4 (4) Tal documento foi elaborado com vista a substituir cheques anteriormente emitidos e não pagos pelo embargante marido, na qualidad e de sócio gerente da Soc. Com. denominada e, Comércio e indústria de vidros, Lda. traduzindo assim o montante que, a data da sua emissão, se encontrava em dívida; (5) Em , secundando o doc. referido anteriormente, e o pacto de preenchimento do mesmo, o qual consta de fls. 19 dos autos de execução, cujo teor aqui se d á por integralmente reproduzido, os embargantes entregaram à embargada cheques emitidos por, sacados sobre o BPA, cujas fotocópias constam destes autos, nomeadamente: (a) O cheque n.º , no valor de Pte.: $00, datado de ; (b) 11 cheques no valor de Pte.: $00, datados com vencimentos mensais de até ; (c) O cheque n.º , no valor de Pte.: $00, sem data, destinando-se a ser desdobrado em novos cheques no valor unitário de Pte.: $00, até perfazerem o montante em débito; (6) Apresentados a pagamento pelo embargado obtiveram pagamento os cheques reportados a , , , , e , no montante global de Pte.: $00, tendo sido os restantes devolvidos por falta de provisão. 5. A sentença de 1ª instância baseou-se na ausência de prova, que co mpetia aos embargantes, do pagamento da quantia exequenda; e, no domínio da má-fé, na circunstância de saberem-no inverídico. Quanto à decisão intercalar foi argumentado: (a) Tal como acontece com os documentos autênticos ou autenticados, o documento particular é título executivo tanto quando formaliza a constituição de uma obrigação como quando o devedor nele reconhece uma dívida preexistente; (b) Assim, por exemplo, tem sido entendido que prescrito o título de crédito este continua a valer como título executivo, desta vez enquanto escrito 4

5 particular5, atenta a autonomia do título executivo em face da obrigação exequenda e a consideração do regime do reconhecimento de dívida, art. 458º/1 CC; (c) Uma vez que a execução tem por base um título executivo este deve acompanhar o requerimento inicial bastará quanto à causa de pedir remeter para o título, a menos que: (a)este careça de prova complementar; (b) a obrigação precise de ser liquidada; (c) tratando-se de obrigação causal, o título não lhe faça referência concreta; (d) Esta falta de referência concreta ocorrerá quando o título executivo contiver uma promessa de cumprimento ou o reconhecimento de uma dívida sem indicação da respectiva causa (art. 458º CC), maxime se se tratar de... livrança... relativamente à qual tenham decorrido já os prazos de prescrição da obrigação cartular; (e) Neste último caso, o exequente deverá, em obediência ao art. 467º/1 c CPC alegar a causa da obrigação6 ; (f) No caso dos autos, a embargada não se limitou a remeter para o título tendo invocado a causa da obrigação: pagamento de uma dívida que Vidroave... Lda., da qual o embargante marido é sócio gerente, tinha para com ela; (g) Por conseg uinte, improcede a invocada excepção de inexistência de título válido. 6. O recurso está pronto para julgamento. 7. O primeiro problema a resolver diz respeito à influência que possa ter na justa decisão da causa aquele acórdão proferido no âmbito da execução pelo qual foi revogado o despacho de indeferimento liminar. Este teve por base a invalidade como livrança do preen chimento como se se tratasse de livrança de um impresso para letra. Porém, o acórd ão revogatório, ao ter entendimento contrário quanto à exequibilidade não faz caso julgado neste particular. Trata-se na verdade de argumento, quando a decisão joga apenas no quadro das condições para apreciação imediata e manifesta da 5 Vd. Alberto dos Reis, Comentário..., I, pp. 77/78; Barata, Jorge, Acção..., I, p. 38; Castro Mendes, J., Teoria..., III, p. 425; Lebre de Freitas, A Confissão..., p. 463, notas 68 e 70 6 Vd. Lebre de Freitas, A Acção Executiva, p

6 improcedência, que existem ou não existem segundo certa ordem de justificações. É aquele tema e não este que confere força decisória, e por isso deve ser avocado ao raciocínio sobre o encerramento intraprocessual do debate. Contudo, não logram convencer os recorrentes contra a aceitação pela sentença recorrida do ponto de vista tradicional sobre a validade do escrito como quirógrafo da obrigação, i. é., como documento de prova b astante da dívida exequenda na dimensão que tem de ex igência de uma certa quantia em numerário. Escreveu por exemplo, José Gabriel Pinto Coelho, Direito Comercial, 2º, II, 2ª parte, 1943, pp.26/27: O título não produzirá efeitos como [livrança] embora possa valer possivelmente como quirógrafo de uma obrigação não cambiária, i. é., como título ou escrito comprovativo de uma qualquer obrigação de natureza diferente existente entre as pessoas que se propunham figurar na [livrança] e que devia dar origem à obrigação cambiária, i. é, o título pode valer como escrito ou título da relação jurídica subjacente E perante a alteração nominalista dos títulos executivos na última reforma do processo civil, este conceito adere sem dobra alguma às especificações legais: o quirógrafo, no caso concreto, é título executivo nos termos do art. 46º c CPC. De qualquer forma sempre seria de seguir a tese da doutrina cambiária alemã, por ex emplo de Hueck/Canaris (Direito dos Títulos-Valor; trd. Castelhana, Ariel; Barcelona, 1988, pp. 87/88) segundo a qual a nulidade da livrança a que falte algum dos requisitos essenciais de forma exigidos pela LULL pode suscitar a contra-excepção procedente de abuso de direito, quando o vício de forma tenha sido con scientemente provocado por quem o alega com o fim de aproveitamento. Não tem pois razões de fundo, o recor rente, nem quanto ao agravo, n em quanto à apelação, recursos que improcedem. Mas resta ainda a questão d a má-f é. A circunstância de os recorrentes terem claudicado na prova do pagamen to, embora o debate, para ter sido verdadeiramente esclarecedor, se tenha de ter debruçado sobre um complex o sistema de entrega de cheques desdobrados e a desdobrar, não significa por si só a defesa consciente ou temerária de uma posição incongruente. Pode muito bem acontecer que os sucessos difíceis da vida comercial do executado marido tenham perturbado a nitidez do quadro devedor. Tanto basta para não se aceitar a condenação. Nesta parte faz vencimento, o recurso da sentença. 6

7 8. Atento o exposto, vistos os arts. 46º c. e 456º/2 a.b. d. CPC, decidem não dar provimento ao agravo e julgar a apelação procedente apenas no que diz respeito à subsistência da condenação dos embargantes por má-fé, que revogam. 9. Custas na proporção do decaimento. 7

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