mapa de risco como ferramenta de prevenção de acidentes e minimização de riscos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "mapa de risco como ferramenta de prevenção de acidentes e minimização de riscos"

Transcrição

1 mapa de risco como ferramenta de prevenção de acidentes e minimização de riscos

2 abordagens na prevenção de acidentes Retrospectivas Análise dos casos de acidentes já ocorridos Prospectivas Mapas de risco prevenção

3 histórico MOI final da década de 60 Investigação e controle dos ambientes de trabalho Participação dos trabalhadores nas ações de planejamento e controle da saúde nos locais de trabalho, não delegando estas funções aos técnicos e valorizando a experiência e o conhecimento operário existentes Disseminação mundial no final da década de 70 através das áreas sindical e acadêmica 1986 livro: Ambiente de Trabalho: A luta dos Trabalhadores pela Saúde (Ivar Oddone e outros sindicalistas italianos)

4 legislação Adotado pela legislação italiana: Lei nº 833 de 23/09/78 Brasil: obrigatório pela Portaria nº5 de 18/08/92 do DNSST/MT para todas as empresas que possuem CIPA (Anexo IV da NR-5) Função da CIPA com participação de todos para melhor diagnóstico e melhorias evita a não colaboração dos trabalhadores

5 Limitações da legislação brasileira Quanto à Portaria Quanto aos cursos para a construção de Mapa de Risco Quanto à análise quantitativa da nocividade no trabalho

6 Conceitos e definições O que é? Representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores: acidentes e doenças de trabalho (materiais, equipamentos, instalações, postura, jornada de trabalho, turnos, etc)

7 Conceitos e definições Para que serve? Prevenção de riscos no interior da empresa; Identificar os fatores nocivos e de riscos; Conhecer o nº de trabalhadores que estão expostos a diferentes riscos, em função dos horários e turnos

8 classificação de riscos Risco: é todo perigo ou possibilidade de perigo, existindo a probabilidade de perda ou de causar algum dano Biológicos (NB 1 a NB 4) bactérias, fungos, vírus, insetos, protozoários, etc Químicos poeiras, fumos, gases, vapores, névoas, neblinas e as substâncias químicas propriamente ditas Físicos ruído, calor, frio, pressões, umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibrações, etc Ergonômicos levantamento e transporte manual de peso, repetitividade, responsabilidade, ritmo excessivo, posturas inadequadas de trabalho, trabalho em turnos, etc LER / DORT Acidentes Materiais inflamáveis, explosivos, tóxicos e equipamentos que geram calor são sem dúvida as causa de acidentes mais graves

9 1. Identificação dos riscos 2. Levantamento e sistematização dos processos a. Fluxograma de produção b. Descrição dos equipamentos e instalações c. Descrição dos produtos, materiais e resíduos d. Descrição das equipes de trabalho e. Descrição das atividades desenvolvidas f. Grupo de risco x Fontes x Sintomas x Doenças de trabalho / acidentes 3. Representação gráfica mapas de risco - construção

10 Exemplo: Laboratório de Pesquisa Sala de Cultura Celular Animal concentra todas as atividades relacionadas ao cultivo de células e vírus, além de ser usada para a preparação das reações de PCR. Também é utilizada por outros pesquisadores e alunos que trabalham com cultura celular;

11 1. Identificação dos riscos mapas de risco - construção Quais os riscos (equipamentos, reagentes, estrutura, postura) Sua classificação (químicos, físicos, biológicos e de acidentes)

12 LVA construção dos mapas de risco Identificação das fontes de risco Riscos Biológicos Tipo de microrganismo Microrganismo Classificação Infecção associada Adenovírus tipo 5 2 Infecções do trato respiratório superior Herpes Vírus tipo 1 2 Herpes labial/genital Vírus Norwalk-like Vírus 2 Diarréia Rotavírus 2 2 Diarréia Vírus da Hepatite A 2 Hepatite Vírus da Poliomielite 2 Poliomielite vacinal

13 LVA construção dos mapas de risco Identificação das fontes de risco Riscos Químicos Dimetilsulfóxido (DMSO) Sal de tetrazolium (MTT) Riscos Físicos Tipo de risco físico Calor Frio Ruído Vibração Radiações Equipamento / Procedimento banho-maria Freezer Ar condicionado, centrífugas Ar condicionado, centrífugas Luz UltraVioleta das cabines de segurança biológica e sala de cultura celular animal

14 LVA construção dos mapas de risco Identificação das fontes de risco Riscos Ergonômicos altura irregular das banquetas de trabalho trabalho excessivo em determinados períodos (experimentos muito com mais de duas horas) Riscos de acidentes principalmente o armazenamento inadequado de cilindros de CO 2 e carência de saídas de emergência.

15 mapas de risco - construção 2.Levantamento e sistematização dos processos Levantar dados sobre o processo de trabalho,equipamentos/instalações, materiais/produtos/resíduos, equipes de trabalho, atividades dos trabalhadores e riscos identificados. Construir seis documentos: a.fluxograma de produção Consiste na representação gráfica das rotinas de trabalho existentes no local estudado. Identificar os principais passos (etapas e operações) necessários para a fabricação dos produtos e execução dos serviços

16 LVA construção dos mapas de risco Fluxograma Recebimento das amostras (Extratos de Produtos Naturais) Preparação das Soluções a serem testadas em Cultura Celular Animal Preparação dos estoques virais: Cultura celular animal de Herpesvírus-1, Rotavírus, Poliovírus, Adenovírus e Vírus da Hepatite A Químico - DMSO Titulação dos estoques virais Testes de citotoxicidade Biológico - Contaminação viral Biológico - Contaminação viral Químico - MTT Testes de Atividade Antiviral

17 mapas de risco - construção 2. Levantamento e sistematização dos processos b.descrição dos equipamentos e instalações Identificar os principais equipamentos e instalações e apresentadas suas características de funcionamento, energia utilizada, capacidade de produção, estado de conservação, dispositivos de segurança, etc.

18 LVA construção dos mapas de risco Descrição dos equipamentos e instalações possui aproximadamente 16m 2 com dois refrigeradores de ar e lâmpada UV ambiente. É a sala asséptica do LVA com entrada permitida somente com o uso de propés. Dispõem dos seguintes equipamentos: Equipamento Descrição 1 Utilizada para manipulação de culturas Cabine de Segurança Biológica celulares inoculadas ou não com fluido Classe II A viral 2 Utilizada para manipulação de culturas não Cabine de Segurança Biológica inoculadas com fluido viral e preparação das Classe II A reações de PCR 3 Refrigerador duplex (2 a 8ºC) Armazenamento das soluções, reagentes e meios de cultura 4 Freezer 20ºC Armazenamento de soluções e enzimas para técnicas moleculares 5 Estufa de CO 2 / 37ºC com no-break (bateria própria) Incubação das culturas celulares 6 Microscópio Invertido Observação das culturas celulares 7 Banho-maria 37ºC Aquecimento de meios de cultura e reagentes 8 Centrífuga portátil Centrifugação de células Armazenamento de pipetas e material de 9 Dois armários com 4 gavetas consumo

19 mapas de risco - construção 2.Levantamento e sistematização dos processos c.descrição dos produtos, materiais e resíduos Listar os produtos acabados, produtos em processo, matérias-primas, materiais auxiliares e resíduos provenientes dos processos de trabalho, com as suas quantidades estocadas, consumo semanal ou mensal, forma de armazenamento, métodos de transporte, características físico-químicas (explosivos, inflamáveis, radioativos, voláteis, etc), grau de toxicidade, etc

20 LVA construção dos mapas de risco Descrição dos resíduos Infectantes Químicos Recicláveis Comuns Resíduos Amostras contaminadas com vírus ou bactérias Não organoclorados (DMSO, MTT) Papéis, plásticos e vidros não infectados e limpos Resíduos descontaminados e/ou sujos

21 2.Levantamento e sistematização dos processos d.descrição das equipes de trabalho mapas de risco - construção Identificar as equipes de trabalho (se possível por equipamento ou posto de trabalho) e o tipo de vínculo do trabalhador com a empresa. Levantar também informações sobre o serviço terceirizado.

22 LVA construção dos mapas de risco Descrição das equipes de trabalho Estudo da toxicidade (cito e genotóxica) e atividade antiviral de produtos naturais Na sala de cultura celular animal, a limpeza é realizada pelos próprios alunos.

23 mapas de risco - construção 2.Levantamento e sistematização dos processos e.descrição das atividades desenvolvidas Identificar as atividades e tarefas executadas por cada trabalhador nos locais onde são exercidas e sua freqüência de realização, níveis de atenção e responsabilidade envolvidos com a atividade, jornada de trabalho, turnos de trabalho e esquemas de revezamento por turno

24 LVA construção dos mapas de risco Descrição das atividades Tarefas básicas de manutenção do laboratório: limpeza de materiais e preparo de soluções e reagentes. Todos realizam de acordo com o rodízio de tarefas. Tarefas específicas do grupo de trabalho Tarefas específicas de cada projeto individual: cada estudante é responsável pelo desenvolvimento das atividades que concernem ao seu projeto dentro de cada grupo de trabalho.

25 mapas de risco - construção 2.Levantamento e sistematização dos processos f.grupo de risco x Fontes x Sintomas x Doenças de trabalho / acidentes Quadro síntese das condições de trabalho do processo de produção estudado. O seu preenchimento deverá ser feito com o auxílio dos trabalhadores dos locais estudados

26 Grupo de risco x Fontes x Sintomas x Doenças de trabalho / acidentes Grupo de Risco Fontes Sintomas Doenças de Trabalho/acidentes Biológicos: Microrganismos manipulados Freezers, culturas, amostras positivas Específicos de cada patógeno específico Infecções relativas a cada patógeno específico Químicos: Líquidos, vapores e sólidos Capela química, geladeira, estoque de produtos químicos Irritação nos olhos, nariz e queimaduras Cegueira, câncer, queimaduras

27 1. Representação gráfica mapas de risco - construção Layout do local de trabalho Grupo a que pertence o risco de acordo com a cor padronizada Nº de pessoas expostas ao risco (anotado dentro do círculo) Tipo de risco Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos Acidentes Cor Verde Vermelha Marrom Amarela Azul Gravidade do risco representada de acordo com o tamanho do círculo Gravidade Diâmetro (proporção) Pequena 1 Média 2 Grande 4

28 Mapa de risco: Sala de Cultura Celular Animal

29 O resultado principal da construção do mapa de risco não é a planta-baixa com círculos coloridos representando os riscos encontrados, mas o processo educativo e organizativo que deve ser desenvolvido para a sua construção

30

MAPAS DE RISCO como ferramentas de prevenção de acidentes e minimização de riscos

MAPAS DE RISCO como ferramentas de prevenção de acidentes e minimização de riscos Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Microbiologia e Parasitologia MAPAS DE RISCO como ferramentas de prevenção de acidentes e minimização de riscos Edmundo C. Grisard & Carlos J. C.

Leia mais

CIPA GESTÃO 2013/2014

CIPA GESTÃO 2013/2014 HOSPITAL SÃO PAULO-SPDM Mapa de Risco da Empresa: Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho,

Leia mais

TIPOS DE RISCOS. Riscos Físicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos Ergonómicos Riscos de Acidentes

TIPOS DE RISCOS. Riscos Físicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos Ergonómicos Riscos de Acidentes RISCO Consideram-se Risco de Trabalho todas as situações, reais ou potenciais, suscetíveis de a curto, médio ou longo prazo, causarem lesões aos trabalhadores ou à comunidade, em resultado do trabalho.

Leia mais

Riscos Ambientais MAPA DE RISCOS

Riscos Ambientais MAPA DE RISCOS Riscos Ambientais MAPA DE RISCOS MAPA DE RISCOS Previsto na NR 5. 5.16 A CIPA terá por atribuição: a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior

Leia mais

MAPA DE RISCOS COMSAT

MAPA DE RISCOS COMSAT MAPA DE RISCOS COMSAT Comissão de Saúde do Trabalhador 1 - Cores usadas no Mapa de Risco e Tabela de Gravidade GRUPO 1: VERDE GRUPO 2: VERMELHO GRUPO 3: MARROM GRUPO 4: AMARELO GRUPO 5: AZUL Riscos Físicos

Leia mais

Noções de Segurança e Higiene do Trabalho

Noções de Segurança e Higiene do Trabalho Noções de Segurança e Higiene do Trabalho Sinópse Generalidades. Antecedentes Históricos. Conceitos Básicos: - Acidente do Trabalho; - Atividades e Operações Insalúbres; - Riscos Ocupacionais; - Equipamentos

Leia mais

Segurança a e Saúde no Trabalho

Segurança a e Saúde no Trabalho Metodologia de inspeção nos locais de trabalho: Portaria No. 5 do DSST de 17/08/92 Portaria No. 25 da SSST de 29/12/1992 Etapas de planejamento 1o. Conhecer os trabalhos anteriores 2o. Levantar a Planta

Leia mais

Riscos Ambientais. Riscos Ambientais

Riscos Ambientais. Riscos Ambientais Riscos Ambientais Riscos Ambientais São os agentes, elementos ou substâncias presentes nos locais de trabalho. A exposição dos trabalhadores a estes agentes pode causar acidentes com lesões ou danos à

Leia mais

INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

INSPEÇÃO DE SEGURANÇA INSPEÇÃO DE SEGURANÇA Grupo 01 Riscos Físicos 01. Existe ruído constante no setor? 02. Existe ruído intermitente no setor? 03. Indique os equipamentos mais ruidosos: 04. Os funcionários utilizam Proteção

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Segundo a OMS, a verificação de condições de Higiene e Segurança consiste num estado de bem-estar estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença e enfermidades.

Leia mais

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;

Leia mais

INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP

INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP 2014 1. INTRODUÇÃO Com o decorrer do tempo e os avanços tecnológicos tornando

Leia mais

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado

Leia mais

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO UNESP-2014 DANIELLE VARGAS E-mail:danielle@franca.unesp.br COSTSA Grupo de Segurança e Sustentabilidade Ambiental -7 (sete) TST -1 engenheiro de Segurança -1 engenheiro eletricista

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE S AMBIENTAIS Importância PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores;

Leia mais

Riscos à Saúde dos Trabalhadores na Operação Portuária. Antônio Carlos Garcia Júnior Pesquisador da Fundacentro antonio.garcia@fundacentro.gov.

Riscos à Saúde dos Trabalhadores na Operação Portuária. Antônio Carlos Garcia Júnior Pesquisador da Fundacentro antonio.garcia@fundacentro.gov. Riscos à Saúde dos Trabalhadores na Operação Portuária Antônio Carlos Garcia Júnior Pesquisador da Fundacentro antonio.garcia@fundacentro.gov.br Marco Teórico O campo de estudo da Saúde do Trabalhador

Leia mais

CONCEITO DIVISÃO LABORAIS RISCOS CARACTERÍSTICA COR TIPOLOGIA DE RISCOS 16/03/2012. Riscos Operacionais. Riscos Ambientais

CONCEITO DIVISÃO LABORAIS RISCOS CARACTERÍSTICA COR TIPOLOGIA DE RISCOS 16/03/2012. Riscos Operacionais. Riscos Ambientais RISCOS LABORAIS São agentes presentes nos ambientes de trabalho, decorrentes de precárias condições que, se não forem detectados e eliminados a tempo, provocam os Acidentes de Trabalho e as Doenças Ocupacionais.

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL

APOSENTADORIA ESPECIAL FUNDAMENTO LEGAL Artigo 201, 1º, CF/88 Artigo 57 e 58 da Lei 8213/91 Artigo 64 a 70, do Decreto 3048/99 Artigo 246 a 299 da IN 77/2015 CONCEITO É o benefício previdenciário devido ao segurado que tenha

Leia mais

I SEMINÁRIO DE EXTENSÃO DA UCB

I SEMINÁRIO DE EXTENSÃO DA UCB I SEMINÁRIO DE EXTENSÃO DA UCB 29 de setembro, 09 e 10 de outubro de 2012 MODELO PARA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO: Título do trabalho Elaboração de Mapa de Risco: uma ação comunitária de cuidado interno na

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR FUNÇÃO: Proteção e prevenção SUBFUNÇÃO: SEGURANÇA NO TRABALHO E BIOSSEGURANÇA

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 (*) (DOU de 30/12/94 Seção 1 págs 21.280 a 21.282) (Republicada em 15/12/95 Seção

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido

Leia mais

PORTARIA Nº 25, DE 29.12.94, DO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO DOU DE 30.12.94, REPUBLICADA NO DE 15.02.95

PORTARIA Nº 25, DE 29.12.94, DO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO DOU DE 30.12.94, REPUBLICADA NO DE 15.02.95 PORTARIA Nº 25, DE 29.12.94, DO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO DOU DE 30.12.94, REPUBLICADA NO DE 15.02.95 Norma Regulamentadora NR 9 Riscos ambientais Nova redação Programa de Prevenção de

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº

Leia mais

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os

Leia mais

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013 NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características

Leia mais

GLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; - IMPACTO SIGNIFICATIVO.

GLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; - IMPACTO SIGNIFICATIVO. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA: NAI PROFESSORA: Drª CÁTIA FARIAS GLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; -

Leia mais

Seminário CBCS Inauguração do Comitê Temático Gerenciamento de Riscos Ambientais Riscos no Ambiente de Trabalho no Setor de Construção Civil Elisabete Poiani Delboni HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO Construção

Leia mais

O laboratório de pesquisa e seus riscos. Disciplina SFI5878 Biossegurançae Biocontençãoem Laboratórios

O laboratório de pesquisa e seus riscos. Disciplina SFI5878 Biossegurançae Biocontençãoem Laboratórios O laboratório de pesquisa e seus riscos. Disciplina SFI5878 Biossegurançae Biocontençãoem Laboratórios Risco em laboratório de pesquisa O laboratório de pesquisa apresenta diversos riscos derivados da

Leia mais

SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE

SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE OBJETIVO: 1 - Este formulário tem o objetivo de uniformizar os encaminhamentos de solicitações de Laudo de Insalubridade

Leia mais

PPRA / NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PPRA / NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA / NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS SETEMBRO / 2005 SANTA MARIA - RS Avenida. Medianeira 1900, Centro Santa Maria/ RS, CEP 97060-002- Fone (55) 3027 8911 Sumário 1 INTRODUÇÃO... 3 2

Leia mais

HIGIENE OCUPACIONAL 10/03/2011 CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL HISTÓRIA DA HIGIENE OCUPACIONAL

HIGIENE OCUPACIONAL 10/03/2011 CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL HISTÓRIA DA HIGIENE OCUPACIONAL CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL A Higiene do Trabalho é uma das ciências que atuam no campo da Saúde Ocupacional. Aplica os princípios e recursos da Engenharia, da Medicina,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO INTRODUÇÃO Grupo: DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Empresa: Setor da empresa: Produtos: I.Objetivos e metas do projeto: a) quais as razões para a elaboração do projeto (aumento de demanda, segurança, novos equipamentos,

Leia mais

NORMAS DE CONDUTA E SEGURANÇA PARA USUÁRIOS DOS LABORATÓRIOS E PLANTAS PILOTO DO DCA

NORMAS DE CONDUTA E SEGURANÇA PARA USUÁRIOS DOS LABORATÓRIOS E PLANTAS PILOTO DO DCA Pág. 11/49 Código: NLP- 5.4. Instrução para Elaborar Mapa do Risco (ANEXO IV) 5.4.1 Conhecer o processo de trabalho no local analisado: Os servidores: número, sexo, idade, treinamentos profissionais e

Leia mais

Grupo 1. Grupo 2. Poeiras minerais Ex.: sílica, asbesto, carvão, minerais Poeiras vegetais Ex.: algodão, bagaço de cana-de-açúcar

Grupo 1. Grupo 2. Poeiras minerais Ex.: sílica, asbesto, carvão, minerais Poeiras vegetais Ex.: algodão, bagaço de cana-de-açúcar Zelãene dos Santos SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE NR-9 - RISCOS AMBIENTAIS (Atual: Programa de Controle Médico de Saúde Ambientais PPRA) Ambientais Consideram-se riscos ambientais os agentes químicos,

Leia mais

Conceitos básicos em Medicina e Segurança do Trabalho

Conceitos básicos em Medicina e Segurança do Trabalho Conceitos básicos em Medicina e Segurança do Trabalho A Consolidação das Leis do Trabalho foi aprovada pelo decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de l.943. Em seu art. 1º a Consolidação estatui as normas

Leia mais

CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES C1 OBJETIVOS DA CIPA Prevenção de Doenças e Acidentes de Trabalho, mediante o controle dos Riscos presentes: no ambiente nas condições e na organização do

Leia mais

Aplicar os princípios de ergonomia na realização do trabalho;

Aplicar os princípios de ergonomia na realização do trabalho; Curso: Técnico de Segurança do Trabalho Curso Reconhecido pelo MEC: PORTARIA N 959/2007 Apresentação: O curso de Técnico de Segurança do Trabalho da Conhecer Escola Técnica é reconhecido pela excelência

Leia mais

Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS. UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner

Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS. UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner Risco biológico Definição Agente de origem biológica que possui a capacidade de produzir efeitos deletérios em

Leia mais

Guia de Boas Práticas

Guia de Boas Práticas específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.

Leia mais

Aspectos do Projeto e Planejamento na Gestão Segurança do Trabalho

Aspectos do Projeto e Planejamento na Gestão Segurança do Trabalho Aspectos do Projeto e Planejamento na Gestão Segurança do Trabalho Prof.MSc.Gonçalo Siqueira Santos / SP Segurança no trabalho Qual a sua atividade? Esta frase é uma das mais utilizadas entre os médicos

Leia mais

Entrevista n.º 7. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 7. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 7 Empresa: Alberto Rites Lda. Entidade patronal 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Transcrito pela Nutri Safety * O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Página: 1 de 5 FISPQ Nº: 037 Data da última revisão: 26/10/2010 Nome do Produto: Betugrout 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betugrout Código do Produto: 026050025. Nome da Empresa:

Leia mais

SEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino

Leia mais

Anexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Sala de Reagentes

Anexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Sala de Reagentes Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Sala de Reagentes CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof. Cláudio Antônio

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE

ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE NÚMEROS ALARMANTES São 160 milhões de trabalhadores no mundo. Não essa não é uma estatística sobre um mega evento comemorativo ou o número de vagas disponíveis no Mercado

Leia mais

pasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwe rtyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbn Ciências

pasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwe rtyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbn Ciências Qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfg hjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuio Planejamento Anual 2014 pasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwe

Leia mais

EXTRUTOP FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 017 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

EXTRUTOP FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 017 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FISPQ 017 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Extrutop Código interno: AGM215 e AGM216 Empresa: Indutil Indústria de Tintas Ltda. e-mail: indutil@indutil.com.br

Leia mais

Pelo exercício do Trabalho. A serviço da Empresa. Lesão Corporal Perturbação Funcional Redução da Capacidade e/ou Morte. Temporária ou Permanente

Pelo exercício do Trabalho. A serviço da Empresa. Lesão Corporal Perturbação Funcional Redução da Capacidade e/ou Morte. Temporária ou Permanente ACIDENTE DO TRABALHO CONCEITO LEGAL Pelo exercício do Trabalho. A serviço da Empresa. PROVOCANDO Lesão Corporal Perturbação Funcional Redução da Capacidade e/ou Morte Temporária ou Permanente ACIDENTE

Leia mais

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção. Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão

Leia mais

INDUFIX FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

INDUFIX FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Indufix Código interno: 2000 Empresa: Indutil Indústria de Tintas Ltda. e-mail: indutil@indutil.com.br

Leia mais

Aprovadas pela Portaria 3214 de 08/06/1978. Revogadas NR rurais em 15/04/2008

Aprovadas pela Portaria 3214 de 08/06/1978. Revogadas NR rurais em 15/04/2008 Ministério Trabalho e Emprego -CLT Aprovadas pela Portaria 3214 de 08/06/1978 36 NR (última( (19/04/2013 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados) Revogadas

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 111690, 111691, 121714 e 111689 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel

Leia mais

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Equipamento De Proteção Individual - EPI Definição: EPI é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a integridade física do trabalhador. EPI (s)

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DIÁRIOS EM UM LABORATÓRIO DE BIOLOGIA TUMORAL

AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DIÁRIOS EM UM LABORATÓRIO DE BIOLOGIA TUMORAL AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS DIÁRIOS EM UM LABORATÓRIO DE BIOLOGIA TUMORAL Keilá Carvalho Rodrigues de Oliveira Médica do Trabalho SESMT-HCFMUSP Parte do TCC apresentado na conclusão do curso de especialização

Leia mais

LAUDO 012/2013 SAE C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE N 012/2013 1

LAUDO 012/2013 SAE C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE N 012/2013 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 012/2013 SAE C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL

Leia mais

PPRA E PCMSO EXIGÊNCIAS E COMPATIBILIDADES. Elizabeth Sadeck Burlamaqui 09.01.2015

PPRA E PCMSO EXIGÊNCIAS E COMPATIBILIDADES. Elizabeth Sadeck Burlamaqui 09.01.2015 EXIGÊNCIAS E COMPATIBILIDADES PCMSO (NR-7) estabelece que o programa deverá ser desenvolvido sob a responsabilidade de um médico coordenador (OBRIGATORIAMENTE MT, podendo este repassar responsabilidades

Leia mais

Faculdade de Ilhéus INTRODUÇÃO À BIOSSEGURANÇA. Profª MSc Priscilla Céo

Faculdade de Ilhéus INTRODUÇÃO À BIOSSEGURANÇA. Profª MSc Priscilla Céo Faculdade de Ilhéus INTRODUÇÃO À BIOSSEGURANÇA Profª MSc Priscilla Céo BIOSSEGURANÇA É o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa,

Leia mais

Tecnologia e Sustentabilidade

Tecnologia e Sustentabilidade Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade Robério Fernandes Alves de Oliveira 1 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade As dimensões da sustentabilidade Econômica Social AMBIENTAL 2 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Política Nacional de Resíduos Sólidos Política Nacional de Resíduos Sólidos Princípios, objetivos e instrumentos, Diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos Responsabilidades dos

Leia mais

SEGURANÇA DO APLICADOR DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS

SEGURANÇA DO APLICADOR DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA SEMINÁRIO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA I SEGURANÇA DO APLICADOR

Leia mais

Módulo 2. Elaboração do PPRA; Documento Base; Ferramentas para Elaboração; 1º, 2º e 3º Fases de elaboração.

Módulo 2. Elaboração do PPRA; Documento Base; Ferramentas para Elaboração; 1º, 2º e 3º Fases de elaboração. Módulo 2 Elaboração do PPRA; Documento Base; Ferramentas para Elaboração; 1º, 2º e 3º Fases de elaboração. Elaboração do PPRA Para iniciarmos a elaboração do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA. Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br

TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA. Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br PERFIL DOS ACIDENTES ATENDIDOS PELA FEPAM Emergências Ambientais no RS - Geral TIPO

Leia mais

Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 6 Armazenamento e Coleta. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Março de 2015

Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 6 Armazenamento e Coleta. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Março de 2015 Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos Graduação em Engenharia Ambiental 6 Armazenamento e Coleta Professor: Sandro Donnini Mancini Sorocaba, Março

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Perigos e Riscos de SST

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Perigos e Riscos de SST PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação contínua de perigos, avaliação de riscos de e determinação de medidas de controle para redução dos riscos de, seguindo a hierarquia: eliminação,

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: BENZOATO DE SÓDIO Page: (1 de 5) ATENÇÃO: Leia atentamente esta Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico (FISPQ) antes

Leia mais

Biossegurança no uso de Cabine de Segurança Biológica no. manuseio de substâncias químicas, drogas e radioisótopos.

Biossegurança no uso de Cabine de Segurança Biológica no. manuseio de substâncias químicas, drogas e radioisótopos. Biossegurança no uso de Cabine de Segurança Biológica no manuseio de substâncias químicas, drogas e radioisótopos. Francelina Helena Alvarenga Lima e Silva, M.Sc. 1 As Cabines de Segurança Biológicas (CSB)

Leia mais

DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES

DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES info@qualityassociados.com.br Existem documentos e avisos que, por determinação legal, devem obrigatoriamente, permanecerem afixados em local

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUíMICOS (FISPQ)

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUíMICOS (FISPQ) 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Aplicação: Redutor de ph Empresa: Micheloto Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda EPP Endereço: Est. Vic. Dr. Eduardo Dias de Castro Km 03 B Zona Rural Fernão/SP

Leia mais

PROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA

PROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA 1. ESCOPO Identificar e classificar os aspectos ambientais das atividades, produtos e serviços da XXXX, visando estabelecer quais causam ou poderão causar impactos ambientais significativos. 2. DEFINIÇÕES

Leia mais

RESÍDUOS PERIGOSOS. Autor: Nicolau Bello Email:- nicobelo@hotmail.com 1

RESÍDUOS PERIGOSOS. Autor: Nicolau Bello Email:- nicobelo@hotmail.com 1 RESÍDUOS PERIGOSOS Email:- nicobelo@hotmail.com 1 Autor:- Nicobelo@hotmail.com Resíduos Perigosos Resíduos Industriais Normas Ambientais Como Identificar Resíduos Perigosos? Tratamento de Resíduos Perigosos.

Leia mais

feema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002

feema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002 Página 1 feema - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente Curso de Legislação e Normas para o Licenciamento Ambiental Junho de 2002 DZ 056 - Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental capa

Leia mais

RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE SEGURANÇA A DO TRABALHO. Raymundo José A. Portelada Engº Op. Civil / Seg. do Trabalho e Meio Ambiente

RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE SEGURANÇA A DO TRABALHO. Raymundo José A. Portelada Engº Op. Civil / Seg. do Trabalho e Meio Ambiente RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE Raymundo José A. Portelada e Meio Ambiente PROFISSIONAIS DE A legislação que estabelece a obrigatoriedade de serviços especializados de Segurança a e Medicina

Leia mais

Profa. Songeli Menezes Freire Profa. Maria Teresita Bendicho

Profa. Songeli Menezes Freire Profa. Maria Teresita Bendicho Profa. Songeli Menezes Freire Profa. Maria Teresita Bendicho Proteção Individualnas operações com riscos* diversos ao analista e ao grupo em ambiente de trabalho EPI/DPI é considerado o equipamento ou

Leia mais

Biossegurança. Riscos Físicos. Prof. Alexandre Rieger rieger@unisc.br Laboratório de Genética e Biotecnologia - UNISC

Biossegurança. Riscos Físicos. Prof. Alexandre Rieger rieger@unisc.br Laboratório de Genética e Biotecnologia - UNISC Biossegurança Riscos Físicos Prof. Alexandre Rieger rieger@unisc.br Laboratório de Genética e Biotecnologia - UNISC Risco Conceito probabílistico de natureza bidimensional. Representa um efeito adverso

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE IDENTIFICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS NOS LABORATÓRIOS DA ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SÉRIO AROUCA/FIOCRUZ

IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE IDENTIFICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS NOS LABORATÓRIOS DA ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SÉRIO AROUCA/FIOCRUZ Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE IDENTIFICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS NOS LABORATÓRIOS DA ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SÉRIO AROUCA/FIOCRUZ. Caroline Borges

Leia mais

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade

Leia mais

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014 DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO PELO CHEFE EXECUTIVO A RRV Engenharia confirma o apoio contínuo aos Dez Princípios do Pacto Global, relacionados aos Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio

Leia mais

Incubadora MANUAL DE OPERAÇÕES

Incubadora MANUAL DE OPERAÇÕES Incubadora MANUAL DE OPERAÇÕES Introdução A incubadora Valisafe é designada para uso a 37 C (gás) ou 57 C (vapor) com a finalidade de incubação de indicadores biológicos. Os indicadores biológicos para

Leia mais

A Integração da Equipe de Saúde Bucal nos Serviços de Saúde

A Integração da Equipe de Saúde Bucal nos Serviços de Saúde A Integração da Equipe de Saúde Bucal nos Serviços de Saúde Trabalho em Saúde Economia globalizada transforma o trabalho afeta os meios e as relações de trabalho substituindo trabalho individual trabalho

Leia mais

e-book PPRA E PCMSO O QUE ISSO TEM A VER COM SEU PROJETO ARQUITETÔNICO OU MOBILIÁRIO? índice express

e-book PPRA E PCMSO O QUE ISSO TEM A VER COM SEU PROJETO ARQUITETÔNICO OU MOBILIÁRIO? índice express e-book PPRA E PCMSO O QUE ISSO TEM A VER COM SEU PROJETO ARQUITETÔNICO OU MOBILIÁRIO? índice express Apresentação 2 PPRA perguntas & respostas 3 PCMSO perguntas & respostas 5 Links Úteis 6 apresentação

Leia mais

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de

Leia mais

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

Laboratórios de Pesquisa da Biologia

Laboratórios de Pesquisa da Biologia Laboratórios de Pesquisa da Biologia 1 - Laboratório de Biologia e Ecologia Animal (B 1.01) Conta com um espaço físico de 12m x 12m (144m²) phmetro ou medidor de ph: é um aparelho usado para medição de

Leia mais

1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente

1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente 1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS Eu um ser no ambiente Higiene Corporal Os cinco sentidos Corpo humano Perceber a importância do cuidado com o corpo, da vacinação e da prevenção de acidentes.

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

Gerenciamento de Resíduos

Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos ANVISA RDC 306/04 - REGULAMENTO TÉCNICO PARA GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE veronica.schmidt@ufrgs.br O perigo do lixo hospitalar. Resíduos biológicos - culturas de microrganismos

Leia mais

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

AULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS

AULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS AULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS Apesar da diversidade entre os seres vivos, todos guardam muitas semelhanças, pois apresentam material genético (DNA) em que são encontradas todas as informações

Leia mais

Autoclavagem. Microondas. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Tratamento preliminar e destinação

Autoclavagem. Microondas. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Tratamento preliminar e destinação USP Incineração Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Profa. Dra. Vera Letticie de Azevedo Ruiz 2014 1 Deve seguir a Resolução CONAMA nº 316 de 2002 Processo cuja operação seja realizada acima

Leia mais

ANAMNESE OCUPACIONAL. Maria Izabel de Freitas Filhote izabelfilhote@iesc

ANAMNESE OCUPACIONAL. Maria Izabel de Freitas Filhote izabelfilhote@iesc Maria Izabel de Freitas Filhote izabelfilhote@iesc iesc.ufrj..ufrj.br 2014 defesadotrabalhador.blogspo...trabalhadores.jpg412 x 244-27k - jpg INSTRUMENTOS DE INVESTIGAÇÃ ÇÃO O DA RELAÇÃ ÇÃO ENTRE SAÚDE

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Grupo de Supervisão Educacional GSE / Gestão Pedagógica GEPED Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Dr. Francisco Nogueira de

Leia mais