BRINCANDO COM A GEOGRAFIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. Eixo temático; (Educação) 2 A Geografia e a educação no Brasil

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1 BRINCANDO COM A GEOGRAFIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL TOMÉ, Iris. Maria Graduanda em Geografia, Universidade Federal de Goiás. Campus Catalão (UFG) iris.tome@hotmail.com ROSA,Odelfa. Profª. Drª. Na Universidade Federal de Goiás Campus Catalão (UFG) rosaodelfa@gmail.com Eixo temático; (Educação) 2 A Geografia e a educação no Brasil INTRODUÇÃO O presente texto objetiva uma reflexão sobre as transformações vividasque atualmente vêm provocando profundas mudanças políticas, sociais, culturais e educacionais. Vivemos em um meio cada vez mais informatizado de modo que a relação humana com o meio técnico é profundamente diferente de sua relação com a natureza e exige um aprendizado mais especifico e individual de cada criança. Entretanto após muitas reflexões, começamos a pensar porque nossas crianças estão perdendo a cada dia todos os referenciais.por que foideixado de lado o ato de brincar e de desenhar, se tornando pouco explorado na escola? Tentando compreender estas questões o presente artigo procura discutir o importante papel que o brincar e o desenhar desempenha no campo geográfico, pincipalmente em se tratando das habilidades e noções espaciais para o aprendizado da alfabetização cartográfica nos anos iniciais do ensino fundamental. O ensino de Geografia como é considerado de acordo com os PCNspara o 1º e 2º anos tem sido objeto de muitos questionamentos e preocupação dos professores. Ao fazer a leitura do espaço mesmo mais próximo torna-se muitas vezes incompreensível para o aluno, quando este não domina o instrumento básico para determinada atividade.

2 Este problema ocorre muitas vezes devido ao descaso que tem sido dado a disciplina de Geografia nos anos iniciais. Algumas escolas consideram fundamental que o aluno aprenda a ler e escrever priorizando umas disciplinas e esquecendo-se de outras. Dentro dessas disciplinas esquecidas, destaca-se a Geografia com ênfase na questão cartográfica que deveria ensinar ao aluno as habilidades e noções espaciais que lhe possibilite um entendimento mais aprofundado em relação à alfabetização geográfica. A alfabetização faz parte da formação da personalidade da criança, e por sua vez não basta saber ler e escrever, é preciso levar a criança a aprender a interpretar o que esta sendo lido e representado, pois só assim ela terá condições de participar da história da humanidade, da educação, da cultura e da sociedade como verdadeiros cidadãos, ampliando sua visão de mundo. Ao refletir sobre o processo de alfabetização geográfica, constata-se muitas dificuldades em relação à aprendizagem da criança, com isso tornase necessário que o professor insira formas alternativas que proporcionam caminhos que possam sanar tais dificuldades do ensino-aprendizagem nas séries iniciais da vida escolar. Compreender que a evolução tecnológica contribui na execução de aulas expositivas entre vários outras vantagens, porém se não souber utilizar torna-o umrecurso agravante para o desenvolvimento do aluno. Exemplificando na educação tradicional o aluno era o objeto de manipulação do professor exercendo atividades imposta pelo mesmo, ausente de recursos com avanço tecnológico o que forcava a produtividade destes. Com a crescente necessidade de compreendermos o globo em nossas mãos e torna-los cada vez mais fácil de serem interpretados, precisamos investir nos alunos dos anos inicias, reconhecendo as limitações de cada faixa etária, em cada nível de ensino. O conhecimento das habilidades e noções espaciais deverá ser construído gradativamente, possibilitando a utilização desse aprendizado nas demais etapas do ensino. Para que esse ensino seja eficaz, o professor deve dominar completamente o conteúdo sobre alfabetização cartográfica (habilidades, noções, conhecimentos) e trabalhar fazendo adequação da linguagem cartográfica à realidade do aluno, ou ainda

3 buscar apartir de outros recursos didáticos- pedagógicos aproximar o conteúdo de forma abstrata ao conteúdo concreto, para que possa ocorrer então, a aprendizagem. O professor deverá fazer ainda uma reflexão crítica sobre sua prática diária e se manter atualizado, uma vez que, só assim será possível melhorar a qualidade de suas aulas levando em conta as informações que vem ocorrendo de forma cada vez mais rápida. Atendo-se a esses fatores, cabe dizer que este é um grandedesafio a ser vencido pelo professor. Assim, devemos considerar alguns elementos imprescindíveis que fazem parte da troca de aprendizagem entre aluno e professor. Dentre esses elementos consideramos três mais importantes como o domínio de conteúdo, a dedicação e a prática do professor. Quanto o domínio de conteúdo, é de fundamental importância que o professor tenha um domínio do conteúdo que será ministrado e inclusive passível de criar e usar recursos alternativos para prender a atenção do aluno. Quando a dedicação é de fundamental que o professor se preocupe de como fazer para melhorar suas aulas. A busca por novos recursos alternativos poderá tornar a aula mais interessante e menos cansativa. Por sua vez, a prática deveria estar presente em todas as disciplinas, pois é onde o aluno aprende com mais facilidade, tendo o contato direto com o concreto. O recurso pedagógico condiciona os alunos a vantagens como audio-visual, comodidade entre outros, ou seja, atividades que antes eram desenvolvidas por estes agora certamente serão descartadas. Pois com inovação tecnológica substituiu através de Data-show, além de traços cartográficos percurso cartográficos que antes eles produzidos por alunos, agora a escola já trás modelos prontos a fim de agilizar as aulas, mas como fica o aprendizado dos alunos com esse avanço tecnológico? Acreditamos que são várias as formas de utilizar diferentes recursos entre os alunos para atingir o objetivo final que é o da aprendizagem. Submersa a esta reflexão buscamos reacender o espaço da brincadeira e do desenhar na escola, como uma forma alternativa que propicie fundamentos básicos para o conhecimento das noções espaciais e compreensão de ações mais complexas, como o ensinar o mapa. ESPAÇO DA BRINCADEIRA

4 O espaço da brincadeira nos traz grande contribuição, pois facilita o crescimento da criança, conduz a relacionamentos de grupos, desenvolvem as habilidades, as noções espaciais e é uma forma de comunicação entre os pequenos. Ao permitir o brincar, as crianças estão aprendendo a explorar o mundo que a rodeia, sua realidade próxima, seu espaço de vivência, que é de fundamental importância para a realização das atividades sobre noções espaciais bem como as socioculturais. Em função da tecnologia e da velocidade das informações o desenvolvimento social da criança está seriamente prejudicado e porque não dizer ameaçado, devido à falta de entusiasmo e de criatividade de nossos profissionais. As habilidades (lateral, antes, depois, frente, atrás, longe, perto) e noções espaciais, assim como a socialização são tão necessárias no desenvolvimento da criança como qualquer outra necessidade vital. Nesse sentido, temos a brincadeira (recurso lúdico, didático e pedagógico) como papel significativo na interação da criança. O nosso brincar é uma das primeiras formas de conhecer as habilidades espaciais e como primeira forma de cultura. Como expressa Machado (1999, p. 21) A cultura é algo que pertence a todos e que nos faz participar de ideias e objetivos comuns. A cultura é o jeito de as pessoas conviverem se expressarem, é o modo como às crianças brincam, como os adultos vivem, trabalham fazem arte. Em relação à questão das habilidades e noções espaciais, dizemos que a brincadeira é a forma que a criança possui de descobrir o mundo ao seu redor, comunicar seus sentimentos e ideias interligando o espaço real e o espaço imaginário. É o espaço do brincar que deve ser propício para facilitar a criança a ser criança, através de movimentos com próprio corpo, descobrindo suas habilidades e seus sentidos. Machado (1998) coloca que, Brincar com o corpo e descobri-lo é, portanto, descobrir a si mesmo. A autodescoberta se desenvolve a partir da percepção de suas possibilidades e limitações.. Diante do exposto queremos chamar atenção para a importância do espaço do brincar, pois é nesse, que a criança passa a apreender, explorar e a descobrir o espaço, facilitando a compreensão do ensino cartográfico. Para Castellar e Vilhena.

5 [...] Brincadeiras são entendidos como uma situação em que se tem de tomar decisões e cooperar com os outros jogadores. Nesse momento, espera-se desenvolver situações de aprendizagem voltadas para as atitudes, focadas na formação cidadã e no respeito ao próximo (CASTELLAR e VILHENA, 2010, P.45). Dessa forma, o espaço do brincar possibilita o desenvolvimento da criatividade e imaginação dos pequenos, por outro lado incentiva as crianças para que se inteire melhor do conteúdo proposto pela disciplina a ser estudada. O brincar oferece a oportunidade de desenvolver nas crianças a capacidade cada vez mais de aprendizagem, pois ao mesmo tempo a criança aprende a adquire certa liberdade para expressar o que pensa e o que sente em relação ao espaço que a rodeia. As brincadeiras tornam-se oportunas, já que pode ser explorado o domínio espacial no campo cartográfico. Para Castellar e Vilhena (2010). [...] as brincadeiras são situações de aprendizagem que propiciam a interação entre alunos e entre alunos e professor, estimulam a cooperação, contribuem também para o processo continuo de concentração, auxiliando na superação do egocentrismo infantil ao mesmo tempo em que ajudam na formação de conceitos. (CASTELLAR e VILHENA, 2010, p. 44) Com isso, o ponto de partida e, simultaneamente, o ponto de chegada estará ligado àrealidade mais próxima da criança, que são as brincadeiras lúdicas-didáticopedagógicas que fazem parte do seu reportório de aprendizagem. Concomitante ao exposto e para que as crianças dos anos iniciais tenham melhores possibilidades de compreensão a partir das brincadeiras, é preciso investir no desenvolvimento cognitivo e mental que se desenvolve de acordo com a faixa etária da criança bem como em seu espaço de vivência.

6 Logo, para o conhecimento e compreensão do aluno de habilidades e noções espaciais, este pode utilizar-se de algumas brincadeiras como forma de entendimento, inicialmente através das relações topológicas e posteriormente através das relações especiais projetivas e euclidianas. A brincadeira é uma forma mediadora no processo de aprendizagem, possibilitando o desenvolvimento de certas habilidades e capacidades de domínio perceptivo em relação ao conteúdo a ser trabalhado. Baseamos em Piaget para afirmar que as primeiras relações estabelecidas pela criança são as topológicas que compreendem noções de proximidade, separação, ordem, ou sucessão, inclusão ou envolvimento e continuidade atendendo-se para o estabelecimento dessas relações, o espaço para a criança é uma reunião de todos, os espaços fragmentados é mais distantes. A criança não consegue ainda situar os objetos num plano de conjunto. Por sua vez, as relaçõesprojetivas consistem em diferentes pontos de vista em relação ao objeto e observador. As relações euclidianas incluem as noções métricas, onde podemos trabalhar estabelecendo um sistema de referencia principalmente como as coordenadas. Nessa relação o sistema de coordenadasé que vai permitir que o aluno pudesse situaros objetos uns em relação como os outros colocando ou deslocando os objetos em um mesmo plano estrutural. Na escola,quando o professor for trabalhar o conteúdo na disciplina de Geografia, é necessário desenvolver algumas habilidades básicas importantes que as crianças usam para explorar o entendimento da alfabetização cartográfica. Apartir desse momento cabe ao professor fazer uso do espaço das brincadeiras (Lúdico) conhecidas das crianças para facilitar a aprendizagem. A brincadeira é um momento em que a criança interage com o mundo e satisfazsuas necessidades imediatascompreendendo melhor o que está sendo ensinado. A brincadeira é também uma das ações concretas nas quais se processa o desenvolvimento da criança em seu sentido amplo. Na sequência temos algumas brincadeiras infantis como a amarelinha, pique-escode, pique-lua, gangorra, brincadeiras de roda, jogo de bola como voleibol, brincadeiras em grupos e jogos que são atividades que trabalham uma série de elementos espaciais como localização,

7 orientação, relação, distancia, direção, representação gráfica imaginaria, correlação das relações, principalmente topológica (vizinhança, separação, sucessão, envolvimento, ordem, continuidades) e relações projetivas. Atendo-se as brincadeiras dizemos que todas revelam preocupações em traçar linhas, curvas fechadas, abertas, círculos, pontos, limites de áreas dentre outros. É importante colocar que em todas as atividades os elementos do espaço são de desenvolvidos sobre o tridimensional em diversas direções e em velocidades diferentes. Em fim por meio da brincadeira a criança passa a conhecer o espaço, pois ela se movimenta e se locomove nele espaço através de atividades animadas e inanimadas. Ao praticar atividades com brincadeiras como amarelinha, gangorra, piqueesconde, pique-lua, dentre outras, a criança passa a exercitar seu pensamento e preparar para o entendimento das habilidades e noções espaciais. Dessa forma o movimento leva a criança a ter contato com seu próprio corpo (lateralidade, frente atrás, longe, perto) bem como seu espaço e vivencia. Através da brincadeira a criança é estimulada a criar situações que lhes são desconhecidas, pois ao brincar ela usa representações do mundo adulto. Essas representações são definidas através dos signos que expressam outros objetos que imitam o mundo real. Por meio do brincar, a criança cria situação que permitem signo para representar os elementos e objetos mentalmente. Vimos a grande importância das brincadeiras (recurso lúdico-didático-pedagógico) auxiliando na transmissão do conhecimento de forma criativa, a criança nos anos iniciais para a construção do espaço e a sua relação com o real concreto e o que esta sendo ensinado. O professor deve buscar com a criança realizações de novos caminhos através de um trabalho lúdico que valorize a cultura, as experiências e a vivencia social. Enfim, a descoberta do brincar que envolve o cotidiano das crianças, passa por um exercício de olhar a sua volta e perceber o entorno que os conduz a refletir sobre o espaço vivido. ESPAÇO DO DESENHO

8 Como meio de expressão o uso do desenho é algo que existe desde a era primitiva nas pinturas de animais e outros objetos feitos nas paredes das cavernas. Na verdade, o desenho refletia o que os povos primitivos percebiam na realidade. Com a evolução da humanidade a questão do desenho continuou marcando presença nas diferentes formas de culturas. Entre essas formas espaciais temos que considerar o desenho da criança, pois à medida de seu crescimento ocorre a criação de significados dos objetos já conhecidos que expressam a capacidade que a criança está adquirindo para representar seus pensamentos através do desenho. Este tem intenção de destacar o ensino de Geografia em séries iniciais, sendo válido registrar a importância da interação do grupo reforçando o convívio social a compreender sua localização espacial através de atividades realizadas por cada aluno. Atividades que possibilite fazer esboço partindo de sua residência traços cartográficos executando trajeto realizado por cada um deste a residência onde morra à escola. A primeira forma de fazer a leitura de mundo é por meio da leitura do espaço que exige uma série de condições que a criança inicia quando começa a reconhecer e identificar os lugares. Exemplificando, através do desenho, partindo do seu espaço mais próximo fazendo a representação gráfica do mesmo. De Acordo com Piaget, a primeira forma de representação da criança são as garatujas (desenho informal). Basta à criança ter qualquer objeto que risque para acontecer essa atividade, iniciando uma representação de um desenho com pouca semelhança do real. À medida que a criança evolui nas suas etapas cognitivas, seu desenho vai adquirindo novas formas gráficas. Assim é de fundamental importância e evolução do desenho que passa por várias fases: Passini (1994)utilizou as abordagens construídas porluquet, sobre o grafismo infantil. Desta forma, visualize o primeiro estágio como sendo da incapacidade sintética (3 a 5 anos) e refere-seà representação intencional da criança por sua vez o desenho não apresenta semelhança com o objeto a ser representado. O segundo estágio a ser considerado é o realismo intelectual (6 a 9 anos) e caracteriza-se pelo fato de que a criança desenha o que sabe sobre o objeto e não aquilo

9 que vê.o terceiro estágio é o realismo visual, em que as noções de perspectiva as proporções, as medidas. Assim ocorre o empobrecimento do grafismo infantil, os desenhos não apresentam muitos detalhese nem grandes exageros se aproximando do desenho dos adultos.com base nessas etapas, dizemos que a criança passa a perceber que o desenho e a escrita, fazem parte de sua vida e servem para representar e dizer algo significativo. A evolução do desenho representativo na criança coincide com as relações espaciais imprescindíveis ao entendimento dos conceitos cartográfico. Para tanto, antes de iniciar o trabalho de leitura de mapas é necessário saber construí-lo, mas para isso se requer um trabalho com a habilidade espaciais passando pelo desenho até a construção de pré-mapas, partindo da percepção do espaço próximo para o espaço mais distante. Em relação à sala de aula, o ato de desenhar visa contribuir para a exploração e descoberta de si mesmo após os alunos poderão fazer seus próprios desenhos, conquistando assim, seu espaço gráfico. Entretanto, para desenvolver um trabalho nesse sentido requer do professor uma maior aproximação com seus alunos, afim de melhor perceber qual o grau de dificuldade em relação às noções espaciais, que devem ser trabalhadas desde os anos inicias. Diante desses conhecimentos, é difícil separar a teoria da prática, bem como, o ensino da aprendizagem, pois sendo fases de um mesmo processo a um segue o outro. Precisamos entender como os alunos estão aprendendo o saber geográfico. O professor precisa proporcionar a compreensão das principais noções espaciais para que o aluno possa entender o que é um mapa. A falta de incentivo e dinamismo nas aulas de Geografia tem despertado cada dia mais o desinteresse por parte dos alunos. Associado a esta questão temos a falta de material como mapas, globos, cartas, bussola, bem como um laboratório onde possam ser desenvolvidas as atividades. Dessa forma, torna-se importante que o professor crie algo diferente para suas aulas. Novas estratégias, construindo uma relação com a realidade do aluno para que os mesmos reconheçam a dimensão social de sua participação na apropriação do espaço. É importante salientar que no processo ensino-aprendizagem devem ser desenvolvidos com os alunos atividades teóricos e práticas com participação efetiva integral dos

10 professores. Assim estaremos trabalhando uma Geografia capaz de construir seres conscientes de sua realidade, poisà medida que amplia as dimensões do espaço, abre-se para a criança um mundo cada vez mais amplo, no interior do qual ela possa se situar. CONSIDERAÇÕES FINAIS O processo de mudanças e transformações sugere novas formas de pensar, ensinar e explicar, logo a Geografia e a Cartografiacontribui de maneirasignificativa na interpretação das diferentes formas de organização na sociedade, possibilitando a integração entre as escolas. Temos de reconhecer que a internet aumentou o espaço da sala de aula. Hoje não temos apenas o livro ou a apostila, mas também a internet. É um meio de estudo com verdadeira multiplicidade de informações e até de conhecimentos sistematizados por diferentes autores, que os apresentam de forma bastante atrativa com belas imagens, textos curtos, prontos para serem assimilados. Porém, essa ampliação da sala de aula pela tecnologia pode até mesmo acentuar um tratamento tradicional dos textos, ficando na simples transmissão, desvinculado de um processo de criação para um novo texto surgido a partir de reflexão sobre o material já divulgado, sem o que não se forma a consciência do sujeito. Diante do exposto, os estudos cartográficos e sua compreensão são inquestionáveis para o ensino fundamental, considerando como primordial desse processo, pois o professor deve ensinar o aluno com mapas temáticos que apresentam uma simbologia adequada a sua idade, para desenvolver um raciocínio lógico e facilitar a memorização de fatos concretos, a partir de seu conhecimento cotidiano. A necessidade de estudos cartográficos para taldinâmica é inquestionável para o ensino fundamental, considerado como primordial desse processo, pois o professor deve ensinar o aluno com mapas temáticos que apresentam uma simbologia adequada a sua idade, para desenvolver um raciocínio lógico e facilitar a memorização de fatos concretos, a partir do seu conhecimento cotidiano.o ensino de Geografia e Cartografia

11 torna-se mais atrativo quando os alunos se sentem envolvidos no processo de construção do conhecimento quando integram suas experiências diárias aos conteúdos teóricos. Nesse âmbito de considerações, é necessário um estudo aprofundado do mapa, fazendo o aluno entender a realidade em que está inserido, isto é, permitir a visualização em modo reduzido dos elementos representados espacialmente de cada região estudada. Para garantir uma educação GeográficaeCartográfica é viável que o professor construa de forma participativa o processo de ensino enfocando sempre a vida do aluno na comunidade através de práticas pedagógicas diferenciadas onde o professor assuma o papel de mediador e fazer o ensinamento do conteúdo dentro da Geografia escolar. Entendemos, assim que o resgate do brincar e do desenhar (lúdico) no momento atual é considerado não como um fim em si mesmo, mas como um recurso importante capaz de movimentar o aluno e facilitar a aprendizagem nos anosiniciais referentes às habilidades e noções espaciais no ensino fundamental. No ensino fundamental a atividade do brincar e do desenhar deve ser abordada como possibilidade de construção e de busca sob o reflexo de inteirações compostas por diálogos.para tanto devemos repensar, reinventar e conviver com possibilidades de explorar o que é conhecido em nosso cotidiano.portanto, é importante hoje se pensar na necessidade de utilizarmos novas alternativas, metodologias, outros meios, outros recursos, que busquem tornar o ensino cartográfico (alfabetização cartográfica) mais interessante é significativapermitindo um melhor aprendizado entre professores e alunos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA,R.D. e PASSINI, E. J. O Espaço Geográfico: Ensino e Representação. São Paulo: Contexto, ALMEIDA, R.D. Do Desenho ao Mapa: iniciação cartográfica na escola. Ed. Contexto: SãoPaulo, ANDRÉ, M. E. D. A. de. Etnografia da prática escolar. 11 ed. São Paulo: Papirus, 2004.

12 CALLAI, H.C.(org.) O Ensino em Estudos Sociais. Ijuí: Inijuí, CALLAI,H.C.etall. Geografia em Sala de Aula: Práticas e reflexões. 2ªed. Editora da Universidade/ UFRGS/AGB, Porto Alegre, CAVALCANTI, L.S. de. Geografia, escolar e construção de conhecimento. ed. Papirus, São Paulo,1998 CASTELLAR, S. Educação Geográfica: teorias e práticas. 2º ed. São Paulo: contexto,2006 MÉREDIEN, F. O desenho infantil. Tradução de Álvaro Jarencini e Sandra M. Nitrini, São Paulo: cultrix1974 PIAGET, J. Seis estudos de psicologia, 24º ed. Rio de Janeiro: Forense, PASSINI, E. Y. Alfabetização Cartográfica e o Livro Didático: uma análise crítica. Belo Horizonte, ed. Lê, 1994

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